A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ÁREAS CILIARES: O LAGO DA HIDRELÉTRICA DE ITá

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1 A RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE ÁREAS CILIARES: O LAGO DA HIDRELÉTRICA DE ITá

2 Orgnizdors Admir Ris Krin Vnss Hmljvski colbordors Disy Rgin Trs Kurt Bourschid Elizin Crl Scriot Mnul Bolmn Wisbur Lucin Krl Prir Thlit Gbrill Zimmrmnn Cristin Snt Ann Cássio Dltrini Nto Rnn Ymshit Frrir Philipy Alxndr Prir Wbr Knny Yuzo Min Mrin Frrir Cmpos Pinto ILUSTRAÇÕES E DIAGRAMAÇÃO Krin Vnss Hmljvski Projto Rsturção d Árs Cilirs do Lgo d Usin Hidrlétric d Itá coordnção Admir Ris dmir.ris.ufsc@gmil.com Lbortório d Rsturção Ambintl Sistêmic - UFSC Julho 2009 Edição rvisd APRESENTAÇÃO As psquiss dsnvolvids pl Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin sobr rcuprção mbintl, trvés do Lbortório d Rsturção Ambintl Sistêmic ( tomm como bs os studos cológicos sobr sucssão, notdmnt sobr o princípio d nuclção, tmbém chmdo d fcilitção. N concpção dst princípio, rcuprção mbintl s fundmnt num dtlhdo dignóstico d cd ár sr rcuprd d su ntorno, buscndo, trvés ds técnics d nuclção mnifstção ds funçõs ds árs d Prsrvção Prmnnts APPs, como prvisto no Código Florstl (Li d 15 d stmbro d 1965, rt. 1º., prágrfo 2º, Inciso II): II - Ár d Prsrvção Prmnnt: ár protgid nos trmos o o dos rts. 2 3 dst Li, cobrt ou não por vgtção ntiv, com função mbintl d prsrvr os rcursos hídricos, pisgm, stbilidd gológic, biodivrsidd, o fluxo gênico d fun flor, protgr o solo ssgurr o bm-str ds populçõs humns. Atrvés do Progrm d Psquis Dsnvolvimnto d ANEEL, mprs Trctbl Enrgi Suz finnciou st psquis qu consistiu m dignosticr 10 situçõs d dgrdção o longo do Lgo d Hidrlétric d Itá propor çõs pr qu s msms cumprm sus funçõs como árs d prsrvção prmnnts. Em cd um dsts árs form plicds s técnics d nuclção pr formção d árs cilirs. Ests árs, hoj cilirs, nts formvm um vgtção d mi ncost, dvido o lgmnto do Rio Urugui, form trnsformds m árs rcém cilirs. Est situção rprsnt um grnd dsfio, pois sts árs stão m um procsso d trnsformção qunto à strutur do solo d vgtção sujits forts influêncis do procsso d dplção do lgo. Os txtos prsntdos propõm-s srm simpls, nfocndo n primir prt d postil um brv histórico d vgtção locl, lguns concitos básicos d cologi, funçõs ds árs cilirs, d sucssão cológic os studos no Lgo d Itá. Finlmnt, são prsntds s técnics d nuclção, slintndo-s su simplicidd n plicção m cmpo, ms, no ntnto, crctrizndo su ppl dntro d complxidd m rsturr s funçõs d árs rcém cilirs. A orgnizção. 2

3 trnsformçõs d pisgm no ost ctrinns A rgião Ost Ctrinns foi historicmnt ocupd por rmnscnts d ntivos cblocos. Os cblocos tinhm um conomi d subsistênci sndo rv-mt su principl produto d comrcilizção. A florst r compost por grnd quntidd d spécis vgtis. Finl do século XIX Nst príodo ocorru o dsnvolvimnto d groindústri no Ost Ctrinns. Houv grnd dissminção d suinocultur vicultur, qu rfltiu n produção d milho, xigindo um umnto d ár plntd. Junto com s tividds conômics tmbém surgirm problms mbintis grdos plo lnçmnto dos rsíduos d crição d suínos vs, grotóxicos os djtos humnos industriis do mio urbno n rd hidrográfic no lnçol frático. A pisgm d rgião pssou prsntr-s como um grnd mosico d pquns propridds grícols com pqunos frgmntos florstis, bnfitoris pr crição d suínos vs, grnds groindústris, os spços urbnos. Finl d décd d início 1960 Décd d A ftiv colonizção do Ost Ctrinns, fit por imigrnts uropus, ocorru prtir do finl d Gurr do Contstdo ( ). Um ds principis tividds conômics dos colonos cmponss foi xplorção d mdir, qu intnsificou-s prtir d décd d 1920, tingindo su ug no príodo d O trnsport ds tors r fito por blss, durnt s chis do Rio Urugui. A intns xplorção mdirir modificou profundmnt pisgm, provocndo grnds ltrçõs n disponibilidd dos rcursos florstis. Décd d 2000 A construção ds usins hidrlétrics d Itá, Mchdinho, Brr Grnd, Cmpos Novo, dzns d Pquns Cntris Hidrlétrics dzns mrcou psisgm pl formção d rsrvtórios n rgião do Ost Ctrinns. Inici-s um mior dmnd pl rcuprção ds Árs d Prsrvção Prmnnt no ntorno dos lgos dsts usins, principlmnt por xigêncis lgis. O mio mbint ncssit sr trblhdo dntro dst contxto. 3

4 Trblhndo o concito d comunidd Assim como nós nos orgnizmos m comunidds cd um com su spço su profissão......n nturz ocorr o msmo, cd spéci tm o su locl su função. Todo lugr d Trr, sj cmpo, lgo, pri ou florst, é ocupdo por muitos srs vivos. As plnts, os nimis os microrgnismos qu vivm nsts mbints stão conctdos ntr si por cdis limntrs outrs intrçõs, formndo um todo chmdo d COMUNIDADE BIOLÓGICA. 4

5 O qu ntndmos por pisgm? P Pisgm pod sr ntndid como um cnário, um lugr, um hbitt. Pnsndo num pisgm sob o ponto d vist mbintl, podmos dizr qu l é o conjunto d spctos físicos (solo, clim, tmprtur), biológicos (nimis, vgtis, microrgnismos), históricos (históri d cd rgião) sociis (srs humnos sus rlçõs) intgrdos num comunidd. O homm é prt intgrnt modificdor ds pisgns. quis os principis lmntos qu formm pisgm? Um pisgm pod sr formd por váris mnchs corrdors disprsos m um mtriz com difrnts árs modificds (gricultur + pstgm + plntio d pinus). A C C Difrnts conctividds (ligçõs) ntr ár m rcuprção os frgmntos d pisgm C B B B A B A - Conctividd locl: ár m rcuprção (círculo brnco) s comunic com os frgmntos d pisgm, rcbndo difrnts fluxos cológicos como nimis disprsors d smnts polinizdors d plnts. B - Conctividd d contxto: ár m rcuprção (círculo prto) umnt d tmnho rduz distânci dos frgmntos fonts, rtornndo à pisgm os fluxos cológicos. A pisgm é rcuprd qundo comunicção ntr ár m rcuprção os frgmntos s dá nos dois sntidos (d A pr B d B pr A). As flchs d difrnts spssurs rprsntm os difrnts grus d conctividd ntr os frgmntos rmnscnts ár m rcuprção. C A mnchs ou frgmntos Árs ntivs qu srvm d brigo, protção limntção pr spécis nimis vgtis B CORREDORES Árs ntivs qu srvm d conxão (ligção) com os frgmntos trvés d fluxos cológicos como nimis disprsors d smnts. Um xmplo é vgtção cilir. C mtriz Árs d cultivo modificds plo homm como pstgns, rflorstmntos, gricultur, árs urbns outros usos d trr. A 5

6 FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL DECIDUAL A vgtção o longo do Rio Urugui é Florst Estcionl Dcidul, inclus dntro do complxo d Mt Atlântic Brsilir. Est vgtção prsnt um grupo d árvors d grnd port qu s sobrssm (mrgnts) com sus cops cim do chmdo d dossl d florst. O strto mrgnt é formdo principlmnt pls sguints árvors: Espécis comuns grápi ( Apuli liocrp), sm dúvid árvor mis comum no Alto Urugui; o ngico ( Prpiptdni rígid), o louro-prdo ( Cordi trichotom), mri-prt ( Ditnoptrix sorbifoli), o gutmbu ou pu-mrfim ( Blfourodndron ridlinum), cnfístul ( Pltophorum dubium), cbrúv ( Myrocrpus frondosus), timbúv ( Entrolobium contortisiliquum) o cdro ( Cdrl fissilis), tods forncdors d ótims mdirs. Est é florst ctrinns mis pobr m númro d spécis rbórs, com 181 spécis. Tmbém s dstc plo pquno númro d rvs pífits sob s cops ds árvors. FED FOD FOM Est comunidd florstl s ntnd o longo do Rio Urugui sus flunts, té ltituds d mtros. Dilui-s prtir do umnto ds ltituds, ond formm zons d trnsição com Florst Ombrófil Mist. Os solos dst ár são origindos, principlmnt por rochs bsáltics, m um topogrfi bstnt movimntd, fomndo solos pouco profundos, ms d bo frtilidd. A posição gográfic dst florst, principlmnt su continntlidd, imprim um clim stcionl com invrnos mis rigorosos do qu no rstnt ds florsts tropicis ctrinnss, o qu provoc qud ds folhs ds árvors mrgnts. Qudro comprtivo d divrsidd d spécis rbórs ns florsts ctrinnss. Sigls: FOD Florst Ombrófil Dns; FOM Florst Ombrófil Mist; FED Florst Estcionl Dcidul. VERÃO INVERNO Atulmnt, é comunidd florstl sul brsilir mis compromtid dvido à ocorrênci d poucos, pqunos dgrddos frgmntos florstis. Númro d fmílis Númro d spécis FOD FOM FED Totl

7 FUNÇÕES DA vgtção CILIAR Vj o qu os hbitnts d mt cilir pnsm sobr l!!! Ond você ncontrou sss coquinhos? Você não viu?? Aqul coquiro, próximo à curv, já têm cchos com frutos mduros! Infiltrr rmznr águ d chuv no lnçol frático Formr corrdors nturis qu conctm frgmntos d vgtção ntiv prsnts n pisgm, possibilitndo o fluxo d fun d flor Sr font d nutrints nrgi pr o cossistm quático Vlu migo! Vou corrr pr lá! Qu dlíci ss chuvinh! As folhs ds árvors fzm com qu l ci suvmnt, s infiltr m nosss glris mntndo-s smpr frsquinhs. Ei glr! Adivinhm o qu u cbi d ncontrr próximo qul árvor? Aqul frutinhos vrmlhos sborosos qu nos frtmos todo o no? Est florst bm consrvd tm fcilitdo nosss vids. Não é? É, florst impd qu s grnds chuvs dstrum nosss css ind prmit qu l dsç té um lugr bm distnt profundo chmdo lnçol frático. Sim, clro! Nm prcismos sir dqui pr buscr comid! Aqui tmos tudo! Evitr o ssormnto ds mrgns d rios ou lgos, filtrr rtr groquímicos vitndo contminção d águ Qurido!! Est lugr é prfito pr formrmos noss fmíli!!! A águ não stá contmind plos grotóxicos. Clro qurid! Aind tmos muit sombr umidd d florst pr qu nossos filhotinhos possm crscr sudávis flizs! Com licnç colgs ms vou bbr águ no lgo dpois tirr um sonc n sombrinh bo d florst. 7

8 Cntns milhrs Sucssão Ecológic Sqüênci d vntos cíclicos qu formm um sistm cológico cd vz mis complxo. PRIMÁRIA: inici-s pl formção do solo SECUNDÁRIA: inici-s pl colonizção do solo formdo Escl tmporl d sucssão scundári (nos) 0, rbustos rvs árvors SUCESSÃO SECUNDÁRIA Solo xposto P E R T U R B A Ç Õ E S roch xpost SUCESSÃO PRIMÁRIA árvors Minrção, rosão, rmoção do solo formção do solo rvs rbustos Escl tmporl d sucssão primári (nos) Rsiliênci Ambintl Tmpo ncssário pr qu um cossistm rtorn su stdo originl ou um stdo não-dgrddo. Ftors qu condicionm um lt rsiliênci mbintl: Proximidd frgmntos florstis K N C Propágulos CONDIÇÕES EDÁFICAS P HETEROGENEIDADE AMBIENTAL Águ Rochs Rlvo Vridd d hbitts BANCO DE SEMENTES Abrtur d roçs ou pstgns, dsmtmnto Quntidd d mtéri orgânic no solo (qunto mis scuro, mior) Micronutrints Qunto mior o númro d ftors contribuindo pr lt rsiliênci do mbint dgrddo, mnor o tmpo ncssário pr tingir um stdo não-dgrddo. 8

9 crsç? r? d? d u á-l? v sss prsr nos? Por é? qu importnt l d? n prop d ç i ã r o minh n d rnt m d m s dntro d i t nim dos Qul é fu r á S um q t u l é ív poss d t m rá d d in propri h m r n z rsrvr p Como f is x i d n d flor qu árt s s tm? pr s Como r t qu n im rt é po o r u rstur o r r um r r g d r u st á d? P mo d g nt d m mbir o go você qu s s o f i r t s s d m giã c o u q r o h. n viv? Fç lustrndo ê or v o? r m s u pr m ár d mt T nd u d o proprid sso f po u O qu Como é c r z 9 om qu l pr zr o i - v f r o st srvr fl r p C u t d m m cont o cu c qu O m volt do rio? omo d t m é m o o n C

10 rsrvtório d itá 10

11 O QUE o qu É é RECUPERAR? rcuprr? Há muits forms d concitur um procsso d rcuprção.o tm cntrl ds concituçõs é o posicionmnto o rconhcimnto d qu o homm é um sr dstruidor d nturz, ms qu tm consciênci d ncssidd d qu é ncssário judr msm s rcuprr. 1 2 Linhs d pnsmnto n rcuprção d árs dgrdds Um mis ntig té com mis trdição n litrtur, imgin o homm crindo um nov nturz, muito smlhnt os procssos produtivos (silvicultur rflorstmntos com xótics), plntndo-s muits spécis d plnts d form rcrir um mbint com mior biodivrsidd possívl. Est procsso pod sr visto como o homm crindo um novo mbint imgm smlhnç dos procssos produtivos, ou sj d imgm do próprio homm. Um visão mis rcnt, qu ind tm qu buscr muitos fundmntos tóricos, imgin o homm como um judnt d um procsso nturl d rcuprção. Ou sj, um incntivdor dos procssos nturis d sucssão, crindo um mbint imgm smlhnç d própri nturz. Est dsfio é muito mis complxo, plo simpls fto d qu conhcmos muito pouco d dinâmic d nturz. Est sgund opção foi prfrid nst postil. Dntro dst contxto, ntnd-s rcuprção como um procsso ond o homm busc xprssão dos procssos nturis, o longo do tmpo, formndo cossistms qu priorizm mis sus funçõs do qu su strutur composição. Ou sj, o princípio básico não é colocr muits spécis num ár pr sr rcuprd, ms judr pr qu nturz propici s condiçõs básics pr qu s spécis chgum grdtivmnt d form s intgrrm dntro ds funçõs qu nov comunidd xrc no tmpo nos sus distintos spços. Entnd-s como Edgr Morin qu: NÃO É QUALQUER DIVERSIDADE, DE QUALQUER MODO, EM QUALQUER LUGAR, QUE PODE PRODUZIR UM ECOSSISTEMA COM INTERAÇÕES ECO-ORGANIZADORAS. NÃO BASTA AMONTOAR NUMA ARCA DE NOÉ O SALGUEIRO E O BAOBÁ, A RENA E O LEOPARDO, A ARARA E A CEGONHA, PARA QUE ISSO CONSTITUA UM ECOSSISTEMA. O procsso d nuclção scolhido pr incntivr os procssos nturis, consist m crir pqunos árs (núclos) dntro d ár dgrdds d form crir um htrognidd mbintl, propicindo mbints bm distintos no tmpo no spço. Cd núclo tm su nrgi própri pr trir propicir o procsso d rcrutmnto d novs spécis ocorrnts nos frgmntos vizinhos, no bnco d smnts locl sobr os novos núclos formdos o longo do tmpo. Os núclos prmitm um dinâmic nrgétic como rprsntd no dsnho bixo: SUPERFÍCIE CONCENTRADORA SUPERFÍCIE DISSIPATIVA SUPERFÍCIE CONCENTRADORA SUPERFÍCIE DISSIPATIVA SUPERFÍCIE CONCENTRADORA Est figur squmtiz dinâmic d suprfícis irrgulrs fort tndênci m novmnt s struturr pr um form mis sustntávl. Num solo disposto dst form, micro-rosão vi lntmnt struturndo formndo novs cmds com novs cpcidds dinâmics pr xprssão d biodivrsidd. Cd núclo d htrognidd implntdo (trnsposição d solo, trnsposição d chuv d smnts, poliros rtificiis, brigos pr fun plntio spécis funcionis), tu d form s irrdir (dissipção) formr (suprfícis concntrdors) novs situçõs cpzs d nturlmnt formr novos núclos, ssim, sucssivmnt, formr comunidds fortmnt htrogêns com progrssiv cpcidd pr xrcr sus funçõs dntro d pisgm ond stão intgrds. Font: Jurês J. Aumond 11

12 trnsposição do trnsposição dosolo SOLO A ténic d trnsposição d solo consist no rrnjo d pquns porçõs d solo provnints d frgmntos vgtcionis próximos d ár dgrdd, d form introduzir n ár, núclos com bnco d smnts, micro mso flor/fun mtéri orgânic. O solo é prt básic pr sustntção ds comunidds trrstrs, ond stão os lmntos básicos: águ, nutrints minris orgânicos um riquíssim fun flor qu viv dirtmnt ssocid com s plnts cim do solo. É prt básic pr ocorrênci sustntbilidd dos srs utotróficos, s plnts. Por isso, os progrms d rcuprção dvm priorizr consrvção dos solos incntivr o procsso d nopdogêns. A nopdogêns é quivlnt o procsso d sucssão scundári ns comunidds d plnts, ond o solo, lntmnt rcompõ su strutur composição. Est procsso grnt xprssão d um comunidd divrsificd sustntávl n su suprfíci. Frgmnto Frgmnto ÁREA DEGRADADA SOLO DEGRADADO NÚCLEO Cpcidd d formr conxõs com árs vizinhs, umntr rsiliênci d ár, formr brigo pr fun, introduzir mtéri orgânic no solo. Solo trnsposto = NÚCLEO BANCO DE SEMENTES Estoqu d smnts viávis xistnt no solo, dsd suprfíci té s cmds mis profunds, m um dd ár m um ddo momnto. Além ds smnts stocds n cmd suprficil do solo, chmd d srrpilhir, ncontrm-s nst nimis d micro mso fun do solo, troncos glhos um stoqu d mtéri orgânic. 12

13 trnsposição d chuv d d smnts smnts Rfr-s à colocção d mtril com smnts dmis rstos d nimis plnts coltdo no intrior d mbints florstis trvés d coltors. Est mtril pós su colt dv sr jogdo ns árs dgrdds, introduzindo lgums smnts qu podm ou não srm rcrutds pr nov comunidd. A colt mnsl prmit um introdução d spécis com fnologi d frutiticção durnt todo o no. 13

14 Polirosrtificiis rtificiis poliros São struturs rtificiis introduzids pr propicir o pouso d vifun (vntulmnt tmbém d morcgos), crindo mbints propícios pr o dscnso, forrgmnto ltrins pr sts nimis vodors, nqunto m pssgm sobr s árs dgrdds. Poliros scos Imitm glhos scos d árvors ou árvors morts m pé. Poliros vivos Imitm árvors vivs pr trir nimis qu não utilizm os poliros scos. Os morcgos procurm locis d brigo pr compltrm limntção dos frutos colhidos m plnts distnts. Podm sr confcciondos por três vrs d bmbus, plo nlmnto d árvors xótics prsnts n ár dgrdd (x.: pinus), por rstos d glhos... Algums smnts dpositds sobr os poliros vivos pl vifun podm sr crrgds pr long dos poliros por nimis trrstrs. Avs frugívors procurm os poliros vivos qundo sts constitum font d limnto. São confcciondos com três vrs d bmbu o plntio d um lin d frutos crnosos n bs dsts. 14

15 ABRIGOSpr pr fun ABRIGOS fun São locis propícios pr qu pqunos rodors, nfíbios, réptis instos s instlm d form strm brigdos d sus prddors formrm sus mbints d procrição. Podm sr formdos por montodos d glhos, pdrs ou plnts d qu prsntm formção d toucirs dnss. Avs Mtéri orgânic (dubo) Instos A importânci ds lirs glhris Rsturr um ár dgrdd nvolv fcilitr o rtorno o mbint d tods s forms d vid, inclusiv prddors dcompositors, o qu é fcilitdo pl dposição ds glhris. Rsturção d ti limntr Sol Consumidors primários Produtors Smnts Réptis Rodors Núclo d glhri Fungos dcompositors O núclo d glhri lntmnt trnsform-s m mtéri orgânic torn-s sítio d rprodução d micro msofun do solo. Consumidors scundários Dcompositors Prsits Irrdição d luz solr Consumidors trciários Prsitismo Prdção Mort R-incorporção dos nutrints o solo, dubção 15

16 plntiod d spécis plntio spécis funcionis funcionis Grupo d Andrson Est técnic consist n slção plntio d spécis com funçõs nucldors (bguirs, forrgirs, brigos, fixção d nitrogênio, tc.). Sugr-s o plntio d cinco muds formndo um núclo (grupo d Andrson). Postriormnt, por um procsso d comptição intr-spcífic, srão slciondos os mlhors indivíduos pr s condiçõs mbintis spcífics pr cd sítio. Dr prfrênci por spécis mçds d xtinção ou qu fornçm limnto pr fun COLETA DE SEMENTES pr rsturção mbintl Pr colt d smnts pr rsturção mbintl, lguns cuiddos dvm sr tomdos, visndo umntr qulidd ds muds produzids: Coltr smnts m locis próximos os locis srm rsturdos; A distânci mínim ntr s árvors mtrizs dv sr d 100 mtros ou dus vzs ltur d árvor; O Pomrs d smnts O plntio d muds pr rcuprção mbintl tmbém pod prsntr função d pomr d smnts, ou sj, rprsntr populçõs com lt divrsidd gnétic, qu sirvm como futuros locis pr colt d smnts, lém d prsntr função d nriqucimnto pr s árs ntivs do ntorno. Coltr o msmo númro d smnts por árvor; Evitr colt m árvors isolds ou m frgmntos com mnos d cinco indivíduos d spéci. Ár rsturr < 100 h Nº d árvors pr colt d smnts (por spéci) árvors h árvors > 500 h árvors Os pomrs podm sr puros, com pns um spéci vgtl, ou mistos, compostos por divrss spécis. 16

17 slção DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DO ENTORNO DAS UNIDADES DEMONSTRATIVAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Slção ds árs à rcuprr Rlizou-s um brv nális d pisgm d ntorno do lgo, m imgm d stélit Quick Bird, pr um pré-slção d locis rcuprr. Form rlizds xpdiçõs d cmpo o longo d ár cilir do lgo pr idntificção d 10 árs cilirs dgrdds tomd ds coordnds gográfics ds msms. As coordnds gográfics ds 10 unidds d rcuprção slcionds form obtids com GPS Grmin plotds sobr um bs crtográfic gorrfrncid no sistm d projção Univrsl Trnsvrs d Mrctor, Dtum SAD 69, 22 Sul. Dignóstico d pisgm do ntorno ds unidds rcuprr Foi ftudo um mpmnto d uso cobrtur d trr d pisgm do ntorno ds unidds d rcuprção m imgm d stélit Quick Bird Softwr ArcMp/ArcViw 9.2. Após dmrcção ds 10 unidds pr rcuprção stblcu-s um rio d 1 Km no ntorno d s m s m s p r o b t n ç ã o d o mpmnto uso cobrtur d trr forncido pl Emprs Trctbl Enrgi, mdint ncminhmnto d um rquivo contndo os limits dsss rios pr s 10 unidds. 17 Usin Hidrlétric d Itá Intrprtção digitl d Imgm d stélit Quick bird, 2005,cdid pl Emprs Trctbl Enrgi Suz o Projto d Psquis Dsnvolvimnto Rsturção d Árs Cilirs do Lgo d Usin Hidrlétric d Itá. Org.: Lbortório d Rsturção Ambintl Sistêmic d UFSC.

18 unidds dmonstrtivs d rcuprção mbintl no rsrvtório d itá Form slcionds 10 árs, o longo do lgo do rsrvtório d Itá, pr implntção d unidds dmonstrtivs modlos. Pr sts foi crido um módulo básico d rcuprção. Atrvés d imgns d lt rsolução form scolhids s árs com miors nívis d dgrdção, ond foi rlizdo o mpmnto d uso cobrtur do solo, como dscrito n págin 17. Ests árs rprsntvm pstgns muito xplords pl comunidd nts d crição do lgo qu té momnto ind prsntvm os sinis dgrddors dsts nimis. As árs form crcds com rm frpdo plo mprnddor form plicds s técnics d nuclção compnhds durnt o primiro no. Módulo d rcuprção 2 Form implntds m cd unidd d 3000m ( 100 x 30 m): 1) Trnsposição d solo os dois mlhors frgmntos dtctdos dntro do rio studdo form s fonts pr rtird dos núclos d solo; 2) Poliros rtificiis form implntdos com árvors scs coltds o longo do lgo, sobr s árs d dplção. Pr s rlizção dos poliros vivos form plntds stcs d Mikni spp., lin muito comum nos frgmntos; 3) Abrigo pr fun form montdos com rstos d árvors dixdos ns árs d dplção. Form formdos monts d mis ou mnos 1,5 mtros d ltur com um diâmtro d 2 mtros. Em cd módulo foi introduzido um núclo d Bromli nticnth, com três muds bm próxims pr formr brigos vivos pr fun. 4) Plntio d spécis funcionis form slcionds 16 spécis típics d rgião, nvolvndo bguirs, fixdors d nitrogênio, spécis d crscimnto rápido com fort ção d forrgio por instos folívoros, spécis d ciclo longo crscimnto longo, ms com forts intrçõs com fun. As muds form slcionds no viviro d Itá d Psso Fundo. Nsts módulos não foi plicd técnic d trnsposição d chuv d smnts, considrndo qu quip xcutor não tri condiçõs d dslocmnto mnsis pr cd um dos módulos. 18

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS A rcuprção mbintl é um grnd dsfio d noss r. O homm té o momnto mostr-s um grnd mstr n dstruição dos rcursos nturis do plnt Trr, ms ind é um incipint prndiz dos procssos d rcuprção mbintl. Nst inicio d prndizgm sugr-s, trvés dst pquno trblho, qu os procssos nturis sjm mis vlorizdos. Ou sj, qu possmos ssumir qu somos rsponsávis por çõs qu vlorizm os procssos nturis m dtrimntos dquls qu s propõm crir um nov nturz, com fort conotção d rtificilidd sm s dvids funçõs d intrçõs dsjávis pr st tipo d procsso. Crir novs rcs d Noé, por mio d runião d grnd númro d spécis m árs dgrdds, pod sr um form d rtrdr xprssão ds funçõs nturis d sucssão, intrçõs d fluxos cológicos ntr os poucos frgmntos qu ind rstm m nosss pisgns. Nst contxto, o ppl dos grnds mprndimntos como s hidrlétrics, ncssidd tul pr produção d mis nrgi, pod sr um xmplo d como fzr progrms d rcuprção qu tndm s funçõs d árs cilirs o msmo tmpo vnhm trzr grnds bnfícios os mprnddors pr socidd como um todo. As prspctivs futurs são qu possmos concilir produção d nrgi, limntos, insumos m grl promovr significtivs mlhoris n qulidd mbintl. Pr qu st procsso sj contínuo ns sus mlhoris, ncssitmos ficr tntos s novs prspctivs, principlmnt no qu condiz o dsnvolvimnto d um visão mis sistêmic, nvolvndo tnto os procssos produtivos como consrvção dos rcursos nturis su rspctiv rcuprção. 19

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