UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DA PRODUÇÃO NO PROCESSAMENTO DE VEGETAIS EM COZINHAS INDUSTRIAIS Isbl Pommrhn Vitillo Porto Algr, 2003

2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DA PRODUÇÃO NO PROCESSAMENTO DE VEGETAIS EM COZINHAS INDUSTRIAIS Isbl Pommrhn Vitillo Orintdor: Profssor Dr. Frnndo Gonçlvs Amrl Bnc Exmindor: Prof. Dr. José Luis D. Ribiro Prof. Dr. Pulo Frnndo P. Brcllos Prof. Dr. Mrclino Hopp Trblho d Conclusão do Curso d Mstrdo Profissionliznt m Engnhri como rquisito prcil à obtnção do título d Mstr m Engnhri modlidd Profissionliznt Ênfs m Srviços Porto Algr, 2003

3 3 Est Trblho d Conclusão foi nlisdo julgdo dqudo pr obtnção do título d mstr m ENGENHARIA provd m su form finl plo orintdor plo coordndor do Mstrdo Profissionliznt m Engnhri, Escol d Engnhri, Univrsidd Fdrl do Rio Grnd do Sul. Prof. Frnndo Gonçlvs Amrl Orintdor Escol d Engnhri Univrsidd Fdrl do Rio Grnd do Sul Prof. Hln Btriz Bttll Cybis Coordndor Mstrdo Profissionliznt m Engnhri Escol d Engnhri Univrsidd Fdrl do Rio Grnd do Sul BANCA EXAMINADORA Prof. José Luis D. Ribiro PPGEP/UFRGS Prof. Pulo Frnndo P. Brcllos PPGEP/UFRGS Prof. Mrclino Hopp Dp.Engnhri, Arquittur Ciêncis Agráris (UNISC)

4 AGRADECIMENTOS... os colgs migos d mprs ond foi rlizdo st studo, plo compnhirismo trblho m quip;... à Dirtori d Emprs, pl confinç possibilitndo brirm-s tods s ports d mprs, sm o qul não sri possívl rlizção dst trblho;... à colg compnhir Nutricionist Mirim Dlvti pl disponibilidd vidz pl prfição;...os mus colgs trnos migos dst mstrdo pl lgri incntivo ns hors cnstivs;...o profssor migo Dr. Frnndo Gonçlvs Amrl, pl brilhnt orintção, pciênci disponibilidd dmonstrdos como orintdor;...o mu pi qu fisicmnt não st mis conosco, ms spiritulmnt smpr stá o mu ldo;...à minh qurid mã plo incntivo, poio por crditr m mim pr rlizção dst mstrdo;...os mus mdos filhos, Rodrigo Mnul pl pciênci stímulo;...por último, ms d importânci ímpr, o mu sposo Luiz Crlos pl su norm pciênci, incntivo n luts do cotidino confinç imprscindívis pr conquist d mis st mt d noss vid conjugl.

5 5 RESUMO Est studo vis nlisr rlção ntr produtividd s condiçõs d trblho d funcionários m um ár d Procssmnto d Vgtis d um Indústri d Rfiçõs Coltivs. O trblho foi dsnvolvido m form d studo d cso, mtodologi utilizd, nst studo, crctrizou-s como um psquis dscritiv, cujos sujitos d psquis form funcionários d ár spcífic. Pr tnto, os instrumntos utilizdos pr um vlição intgrd d ár d rgonomi, produtividd lyout, form: rltórios grdos plo Dprtmnto Pssol d mprs; obsrvção dirt utilizção d filmgns fotogrfis ds tividds rlizds; ntrvists, lborção d mtriz produto x procsso d fluxos d procssos constndo tomds d tmpo distânci, por fim, nális dos ddos rcomndçõs. Fizrm prt dst studo 29 funcionários, com fix tári vrindo ntr nos. Consttou-s qu o trblho xig sforço físico, movimntos rptitivos por longos príodos, crrgmnto lvntmnto d pso, postur m pé dslocmntos durnt rlizção ds tividds. Algums trfs form clssificds como pnoss, sgundo prcpção dos próprios funcionários, fto qu pod str rlciondo com o significtivo númro d tstdos fstmntos. Obsrvou-s tmbém qu ocorrm cruzmntos ntr s trfs, ssim como formção d grglos, consqüntmnt ocsionndo problms d fluxo. As rcomndçõs nvolvm qustõs prtinnts às condiçõs orgnizcionis, visndo um funcionmnto mis stisftório, trvés d rrrnjos dos postos d trblho rdução do fluxo. Ests rcomndçõs possibilitrim um mlhor orgnizção nos postos d trblho, um mior control d produção, trvés d sprção sgundo s crctrístics dos procssos, possivlmnt n qulidd ds condiçõs d xcução ds trfs. PALAVRAS-CHAVE: produtividd, rgonomi, lyout, vgtis pré-procssdos, rfição coltiv.

6 ABSTRACT This study intnds to nlyz th rltionship btwn productivity nd th working conditions of mploys in n r of vgtbl procssing insid nd industril food srvic oprtion. It ws dvlopd in th form of cs study, nd ll th mthodology usd in this study ws dscriptiv mthod nd th subjcts of th study wr mploys of th spcific r. Th vlutiv tools usd for this study of th rs of rgonomics, productivity nd lyout r s follows: rport producd by th firms Humn Rsourcs dprtmnt; dirct obsrvtions nd us of film nd photogrphs of ctul ctivitis; intrviws, lbortion of th mtrix of product vs. procss nd th fluctution of th procss, including th msurmnts of th tim nd distnc, nd, finlly, nlyss of th dt nd rcommndtions. Twnty-nin mploys took prt in this study, ll thm with nough tim in th function nd th vrg g vrid from 19 to 49 yrs of g. It ws found tht th work dmndd physicl ffort, rptitiv movmnts ovr long priods of tim, crrying nd lifting of wight, nd stnding position tht rquird movmnt from on plc to nothr during th ctivity. According to th points of viw of mploys, fw tsks wr considrd difficult, nd this corrsponds to th significnt numbr of xcusd bsncs nd dys missd from work. It ws lso obsrvd tht crisscrossing btwn tsks occurrd, s wll s th crtion of rstrictions, consquntly cusing problms of flow. Ths rcommndtions pply to prtinnt issus rgrding th orgniztionl conditions, with n im to its functionl improvmnt, by mns of rrrngmnt of th working sits nd rduction of unncssry movmnt. Ths rcommndtions rsult in bttr orgniztion t th working sits, biggr production control, mning th sprtion ccording to th procss chrctristics nd, possibly, th qulity of th conditions of th tsks compltion. KEYWORDS: productivity, rgonomics, lyout, cnnd or frozn vgtbls, mls for group.

7 GLOSSÁRIO Alimntos pré-lbordos: limntos procssdos provnints d indústris grolimntrs. Auto-gstão: dministrdo pl própri mprs. Concssionári d Rfiçõs Coltivs: mprs rsponsávl com produção distribuição d rfiçõs pr qulqur tipo d coltividd. Comnsl: indivíduo qu frqünt rsturnt industril pr rlizção d lgum tipo d rfição. Produtos in ntur: produtos qu não sofrrm nnhum tipo d procsso d bnficimnto. Rfição dministrd: contrto ntr mprs-clint concssionári qu s ncrrg d prprr s rfiçõs ns dpndêncis d mprs contrtnt. Rfição trnsportd: concssionári ntrg rfição pront m rcipints dqudos o consumo ns dpndêncis d mprs-clint. Stor d limntção coltiv: stblcimntos nvolvidos com produção distribuição d rfiçõs pr qulqur tipo d coltividd. Shlf-lif: tmpo d vid d um limnto n prtlir, dt d vlidd. Vgtis pré-procssdos: vgtis crus submtidos trtmnto d dscscmnto, higinizção cort, condiciondos m mblgns plástics com ou sm tmosfr, prontos pr consumo.

8 8 ÍNDICE GLOSSÁRIO... 7 LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE QUADROS CAPÍTULO I 1.1 INTRODUÇÃO TEMA DA PESQUISA OBJETIVOS JUSTIFICATIVAS METODOLOGIA LIMITAÇÕES DO ESTUDO ESTRUTURA DO TRABALHO CAPÍTULO II REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PRODUTIVIDADE Produtividd vrsus qulidd d vid no trblho Mdição d produtividd TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Dfiniçõs considrçõs gris ERGONOMIA Dfinição crctrístics... 3

9 2.3.2 Abordgm rgonômic d prticipção Anális rgonômic do trblho Ergonomi inovção tcnológic ANÁLISE DE LAYOUT Tipos básicos d rrnjo físico ALIMENTOS PROCESSADOS OU PRÉ-ELABORADOS Inovçõs m trmos d produtos limntícios Tcnologi dos vgtis Dtriorizção Clssificção dos vgtis Vlor nutricionl Vgtis mbldos vácuo /ou tmosfr modificd Tndêncis oprcionis n indústri d limntos CAPÍTULO III MODELO PROPOSTO METODOLOGIA CAPÍTULO IV ESTUDO DE CASO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA INDICADORES GERAIS DESCRIÇÃO DA ÁREA DE PROCESSAMENTO DE VEGETAIS O procssmnto d vgtis Ár físic Idntificção dos clints Equipmntos xistnts Estrutur orgnizcionl Orgnogrm d ár Crctrístics dos funcionários m mio DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E TAREFAS... 66

10 Etps dos procssos Dscrição ds tps dos procdimntos oprcionis SEGURANÇA DO TRABALHO Avlição do iluminmnto Avlição d umidd Indicdors rltivos os funcionários MATRIZ PRODUTO E PROCESSO OU MATRIZ PRIMÁRIA SELEÇÃO DE PRODUTOS OU MATRIZ SECUNDÁRIA MAPAS DE FLUXO DE PROCESSO ANÁLISE DE LAYOUT ANÁLISE E SUGESTÃO DE UM REARRANJO FÍSICO CAPÍTULO V CONCLUSÃO FATORES PODENDO INFLUENCIAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS CONSULTADAS ANEXOS ANEXO A Mp d fluxo d btt dscscd ANEXO B Mp d fluxo d btrrb dscscd ANEXO C Mp d fluxo d cbol dscscd ANEXO D Mp d fluxo do spinfr dsfolhdo ANEXO E Mp d fluxo d morng dscscd ANEXO F Mp d fluxo do tomt ANEXO G Mp d fluxo d vgm ANEXO H Lyout do procsso d btt dscscd ANEXO I Lyout do procsso d btrrb dscscd ANEXO J Lyout do procsso d cbol dscscd ANEXO K Lyout do procsso do spinfr dsfolhdo ANEXO L Lyout do procsso d morng dscscd

11 ANEXO M Lyout do procsso do tomt ANEXO N Lyout do procsso d vgm

12 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Orgnogrm d ár FIGURA 2 Mtriz produto procsso (primári) FIGURA 3 Mtriz produto procsso (scundári) FIGURA 4 - Mp d fluxo do procsso d btt dscscd FIGURA 5 Fluxo do procsso lgnds dos nxos (H, I, J, K, L M, N) FIGURA 6 Lyout do procsso do spinfr dsfolhdo FIGURA 7 Fluxo d procsso sugrido... 90

13 13 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Mrcdo d rfiçõs coltivs no Brsil TABELA 2 - Crscimnto do PAT TABELA 3 Tipologi prvlênci d donçs (jniro 2001 bril 2002) TABELA 4 Equipmntos disponívis nº d funcionários oprdors TABELA 5 Númro d funcionários por turnos sxo (bril 2002) TABELA 6 Númro d funcionários por turnos sxo (junho 2002) TABELA 7 Tipologi prvlênci d donçs (junho 2002 gosto 2002) TABELA 8 Volum di d rcbimnto TABELA 9 Etps dos procssos, volum, tmpo nº funcionários TABELA 10 Avlição do iluminmnto TABELA 11 Equipmntos d protção uniforms utilizdos TABELA 12 Frqüênci dos procssos TABELA 13 Clssificção dos grupos d vgtis slciondos... 86

14 LISTA DE QUADROS Qudro 1 Modlidds contrtuis Qudro 2 Etps dscrição d cd procsso Qudro 3 Atividds riscos considrdos ltos Qudro 4 Equipmntos srm dquiridos Qudro 5 Equipmntos ncssários Qudro 6 Lgnd pr figur

15 CAPÍTULO I 1.1. INTRODUÇÃO Dsd Rvolução Industril, profunds modificçõs ocorrrm nos procssos produtivos. Ests trnsformçõs grds plo trblho do homm, o longo dos nos, trnsformrm tmbém su rlção com o corpo. Dss form, constnt otimizção dos mios d produção com introdução d novs tcnologis, informtizção robotizção d produção, prmitirm produzir cd vz mis com mnos mão-d-obr, mlhor provitmnto dos insumos, mlhori do produto (obtnção d produtos mis nobrs, d vlor mis lvdo mior mrgm d contribuição), conomi d combustívl diminuição d riscos cidnts d trblho. Ests rsultdos são rltdos por Gonçlvs (1994, p.19) ond: Emprss d srviços qu procurm tivmnt inovção tcnológic como form d mlhorr gilidd do tndimnto os clints, d modrnizr o procsso, d provitr mlhor sus rcursos d xplorr novos sgmntos d mrcdo prsntrm gnhos d produtividd. Acompnhndo st msmo ixo d pnsmnto, Rosnthl t l. (1992), dsnvolvrm um squm xplictivo sobr importânci d inovção tcnológic, trvés dos sguints pontos principis: pr cd tipo individul d bm ou srviço corrspondri

16 16

17

18 16 um problm spcífico, cuj solução podri sr tingid trvés d utilizção d tcnologis difrnts. O umnto d produtividd do trblho prmitido pl mudnç tcnológic gr um rnd, qu pod vir sr distribuíd sob form d umnto d slário rorgnizção do tmpo d condiçõs d trblho. Nst contxto, o umnto d produtividd pod prmitir mlhori dos slários ds condiçõs d trblho, m longo przo, fzr progrdir qulidd d vid o csso o lzr. Est progrssivo dsnvolvimnto técnico-cintífico dos mios d produção rqur um mão-d-obr spcilizd m prmnnt procsso d dptção d ducção pr podr tur m tcnologis d pont. Nst domínio, grnd ofrt d mão-d-obr, constituíd d indivíduos qulificdos com grnd potncil produtivo, muitos trblhdors são xcluídos do mrcdo d trblho, principlmnt quls qu prsntm bixos índics d produtividd. Ess rlidd, do fstmnto do indivíduo do locl d trblho, gr idéi d incpcidd, principlmnt pr o trblhdor qu dsmpnh mcnicmnt sus tividds. Dss form, tcnologi brng o conjunto d conhcimntos utilizdos não pns n fbricção, ms m todo o procsso d intrção d mprs com su mio mbint, constituindo-s um lmnto vitl n dtrminção do gru d comptitividd d um mprs. Montmollin (pud PROENÇA, 1996) rgumnt qu, por condiçõs d trblho são ntndidos normlmnt o clor ruído, form dos ssntos, s posturs pnoss, disposição d sinis comndos no mbint. Ms são tmbém, sobrtudo, divisão do trblho, o númro durção ds puss, nturz ds instruçõs (ou su usênci), o conhcimnto dos rsultdos d ção (ou su ignorânci), finlmnt, s modlidds d ligção ntr trf rmunrção. Tschohl (1991, p.56) firm qu o dinhiro é importnt, ms não é tudo. Nst sntido, Whitly (1999, p.32) corrobor tl idéi com sguint firmção: Os mprgdos d hoj procurm trblhos rlvnts, nvolvnts d rsponsbilidd. Esss ncssidds são tão gnuíns como sgurnç, mordi limntção. Um contrchqu simplsmnt não s cobr. Assim, s ncssidds básics dvm sr progrssivmnt stisfits pr qu hj compromtimnto, dsnvolvimnto stisfção do trblhdor,

19 17 dmonstrndo qu s condiçõs d trblho nglobm condiçõs físics condiçõs orgnizcionis, tnto rfrnts o mio mbint intrno como o xtrno d mprs. É nst contxto d vlição busc d mlhoris pr s condiçõs d trblho qu s insr Ergonomi. Pronç (1996) lmbr Krbl o slintr qu, o port d Ergonomi pod judr considrvlmnt n idntificção no trtmnto ds condicionnts ris ou potnciis, susctívis d trplhr o funcionmnto durávl dos sistms produtivos. À mdid qu vão umntndo os conhcimntos sobr o homm, mis conhcids s tornm sus vontds, dsjos, xpcttivs, tc. Ests vriávis são dpndnts do miombint, modificm-s com l; o qu é, n rlidd, um fort grvnt n qustão d quisição d conhcimntos do homm. No trblho, instrumntlizção dos gstos ssum proporçõs séris qunto à mnipulção do corpo, promovndo movimntos d prts spcífics dos sgmntos corporis m fvor d mior produtividd. O procsso produtivo com clrção d máquin substituindo o ritmo individul d movimnto, com os ruídos qu xigm prottors spciis, consqüntmnt, umntm o isolmnto no posto d trblho, crim um dpndênci, um pdronizção. Em mio à lógic d produção s stblc um rlção m qu o corpo pss sntir-s um implmnto d máquin, como tl dscrtávl. Dntro dst prspctiv o corpo é intrprtdo como instrumnto d produção, submtido dirimnt à ritulidd, sgundo convniêncis sociis ou d trblho. Assim, n tividd produtiv o corpo s trnsform m objto pl mcnizção pls condiçõs d trblho. Est form d gstão disciplinr dos corpos, qu s dá pl rcionlizção do trblho conjug monotoni dos movimntos rptitivos cdncidos suprssão ds tividds intlctuis cognitivs, rsultndo m trblhdors lindos, dsprovidos d utonomi.

20 TEMA DA PESQUISA O stor d limntção coltiv é rprsntdo por todos os stblcimntos nvolvidos com produção distribuição d rfiçõs pr qulqur tipo d coltividd. Por xmplo, mprss, scols, hospitis, silos, prisõs, comunidds rligioss ou forçs rmds, posicionndo-s como prstdors d srviços. O trblho pod sr dfinido como um ção (ou um sucssão d çõs), d durção loclizção dfinids, rlizds grçs os mios humnos ou mtriis, fitos m bnfício d um clint individul ou coltivo, prtir d procssos, procdimntos comportmntos codificdos. Assim, o stor d srviços inclui tods s tividds conômics, cujo rsultdo pod não sr um produto físico, é grlmnt consumido n époc d produção prsnt um vlor intngívl o consumidor (GONÇALVES, 1994). As mprss d srviços, por rprsntrm um stor difrnt dqul dstindo à produção d bns, prsntm, tmbém, spcificidds com rlção à gstão d sus sistms produtivos. As ltrçõs mbintis qu dtrminm o umnto d comptitividd ntr s mprss têm fito com qu o stor d limntção coltiv, m nívl mundil, xprimnt mudnçs significtivs nos últimos 20 nos. Nst stor, idntificm-s prssõs mbintis prtir d dus vrtnts principis. A primir é qul rfrnt o lto custo s dificuldds d gstão qu prsnt mão-d-obr. A sgund nvolv spctos d qulidd, voltdos tnto às qustõs d higin snidd dos limntos prprçõs, qunto o tndimnto d norms qu rgm o prpro distribuição d limntos. A limntção do trblhdor foi dsnvolvndo-s concomitntmnt à industrilizção no Brsil,, m 1976, surgiu o Progrm d Alimntção do Trblhdor, PAT (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 1987), com o objtivo d proporcionr disponibilidd mior mis ficint pr o trblho do homm, consqüntmnt, concorrr pr mlhori do stdo nutricionl do trblhdor. Outros bnfícios prvistos são mior produtividd, diminuição dos cidnts d trblho mnor índic d bsntísmo rottividd d mão-d-obr ns mprss. O progrm funcion trvés d concssão d incntivos às mprss qu forncrm limntção os sus mprgdos, obdcndo crtos prâmtros d qulidd vlor clórico, com o usuário pgndo no máximo 20% do

21 19 vlor d rfição, sndo o rstnt ssumido pl mprs plo Govrno (MINISTÉRIO DO TRABALHO, 1987, p.9). N décd d 70, lém do stímulo proporciondo plo PAT, tmbém o crscimnto d conomi possibilitou implntção d grnds projtos industriis, o surgimnto ds primirs mprss spcilizds no tndimnto d srviços d rfiçõs coltivs, dnominds concssionáris d limntção. O mrcdo d limntção coltiv trcirizd vm prsntndo, dsd ntão, um volução constnt. Crdoso (2002, p.1) cit qu o PAT, crido há 24 nos, constitui-s hoj um ftivo instrumnto d oprcionlizção d polític públic no stor socil, spcilmnt no tocnt à limntção dos trblhdors. Atulmnt oito milhõs d trblhdors são dirtmnt bnficidos com o rcbimnto d uxílio limntção, movimntndo vários stors produtivos, grndo, com isso, inúmros postos d trblho m nosso pís. A tbl 1 dmonstr o crscimnto progrssivo do sgmnto no Brsil. Tbl 1- Mrcdo d rfiçõs coltivs no Brsil (Font: Abrc Associção Brsilir ds Emprss d Rfiçõs Coltivs, 2000) Estimtiv A Rfiçõs ( m milhõs d rfiçõs por di) Autogstão (dministrd pl própri mprs) Rfiçõs coltivs 1,5 1,2 0,9 0,7 0,6 0,55 (prstdors d srviços) 2,5 2,7 3,0 3,5 3,7 4,0 B Mão d obr mprgd: 135 mil pssos C Fturmnto proximdo d rfiçõs (m bilhõs d ris) Autogstão ,7 0,7 0,7 Rfiçõs Coltivs ,8 3,2 3,7 A tbl 2 rforç os ddos rfrnts o crscimnto do PAT, dsd o su primiro no d xistênci té o no d Tbl 2 - Crscimnto do PAT (Font: Rvist CFN, nº 7, p. 8, 2002)

22 20 Emprss bnficiáris Trblhdors bnficidos A limntção constitui um ds tividds humns mis importnts, não só por rzõs biológics vidnts, ms tmbém por nvolvr spctos sociis, psicológicos conômicos, fundmntis n dinâmic d volução ds socidds. Do ponto d vist conômico, s çõs rcursos dspndidos pr mlhorr s condiçõs d limntção d um populção, podm sr nlisdos sob os nfoqus d consumo, n mdid m qu s umnt o bm-str prsnt, plo nfoqu d invstimnto, mlhorndo s condiçõs d vid futurs cpcidd d produção d socidd. Os limntos, psr d ssnciis à vid humn, possum crctrístics qu podm torná-los indqudos o consumo, dpndndo dos cuiddos d mnipulção, procssmnto consrvção. Est indqução o consumo pod ocorrr dvido à dcomposição dos limntos por gnts físicos, químicos microbiológicos provnints d um mnipulção indqud, higinizção incorrt ou inxistnt, condiçõs d rmzngm prcáris, ou ind, trvés d contminção cidntl ou intncionl, pl introdução d substâncis tóxics. As condiçõs mbintis m um stor d limntção coltiv nvolvm s condiçõs d ruído; tmprtur; umidd; vntilção; iluminção; prsnç d gss vpors; bm como spço físico concpção d mtriis quipmntos. Algums vzs, os quipmntos instlçõs disponívis pr produção d rfiçõs coltivs prsntm, problms d dptção o tipo d procsso produtivo, grvdo pls dificuldds d mnutnção dsss, pois n miori dos csos, não é comum prátic d mnutnção prvntiv, sim corrção dos problms n mdid m qu ls contcm. Os spctos posturis m tividds d produção d limntção coltiv dvm sr studdos, pois mior prt ds tividds é rlizd m pé, sm nnhum tipo d poio. Ocorr tmbém flt d dqução dos mios d trblho disponívis, lvndo à mnutnção d posturs forçds, principlmnt ns tividds d higinizção d quipmntos, utnsílios instlçõs.

23 21 Com rlção o ritmo d trblho, s cozinhs industriis possum um ritmo intnso dtrmindo, principlmnt, pls limitçõs d tmpo pr mnipulção d limntos tndimnto o clint, proximndo-s às msms ncssidds d um indústri mnufturir. As inovçõs tcnológics proposts pr produção d limntção coltiv no Brsil, stão situds no finl d décd d 80, nvolvndo quipmntos, produtos limntícios procssos produtivos. Os novos quipmntos contêm difrnciis principlmnt com rlção à trnsmissão d clor, trvés d prlhos d cocção rsfrimnto. Nos produtos limntícios, s novidds bsim-s n lborção prévi dos msmos, fcilitndo o prpro umntndo o przo d vlidd. Com rlção os procssos produtivos, s proposiçõs dtrminm produção prtir dsts limntos procssdos, com impctos significtivos nos custos totis, bm como no umnto d produtividd sgurnç do produto. Tmbém no stor d limntção coltiv, xmplo d qulqur outro stor produtivo, sts inovçõs tcnológics, pós srm tstds implntds nos píss dsnvolvidos, comçm sr trnsfrids pr os novos píss industrilizdos, no cso, o Brsil. Dv-s slintr qu, no Brsil, qustão d introdução d inovçõs tcnológics pr produção d limntção coltiv ncontr-s n fs inicil, ind utilizndo-s quipmntos ntigos, ms procupção n utilizção d tcnologi comç sr grdtivmnt vibilizd. Nss sntido, o trblho proposto busc, trvés d idntificção ds crctrístics d funcionmnto d um unidd produtor d vgtis procssdos, nlisd com o suport d um bordgm rgonômic do studo d lyout, contribuir n discussão sobr intrfrênci d prssõs mbintis uso d quipmntos, visndo um mlhor produtividd n ár studd. 1.3 OBJETIVOS

24 22 Est trblho tm por objtivo grl contribuir pr mlhori ds condiçõs d trblho m um mprs do stor d limntção coltiv. Assim como, crctrizção d intrfrênci d possívis ftors mbintis m trblhdors sujitos os mios d produção mnul utomtizdos m um ár d procssmnto d vgtis m scl industril. como: Pr lcnçr st objtivo, tr-s-á qu buscr, tmbém, lguns objtivos spcíficos 1. vlir s condiçõs físics orgnizcionis d trblho, trvés d um nális d ár studd; 2. idntificr os movimntos dslocmntos dos trblhdors n su tividd, obsrvndo disposição do tmpo d trblho, sqüênci, volum d produção distribuição ds trfs; 3. nlisr xistênci d possívis intrfrêncis n produção ftors dsfvorávis do ponto d vist rgonômico d lyout; 4. formulr rcomndçõs qu contribum pr mlhori ds condiçõs d trblho d produção. 1.4 JUSTIFICATIVA Pr um rsultdo stisftório, todo o procsso d produção não dv rstringir-s somnt às instlçõs quipmntos. É imprtivo rfltir concomitntmnt sobr mudnç tcnológic, o contúdo do trblho os ftors intrvnints no funcionmnto d um sistm produtivo ind n consqünt busc d mlhoris nos sus rsultdos, qu s trduzm tnto no plno socil como no conômico. O ldo socil inclui rdução dos cidnts d trblho, ds donçs profissionis, d fdig, do bsntísmo d rotção d pssol. Do ponto d vist conômico, obsrvm-s rduçõs d prds finncirs por incidnts, mlhor qulidd d produção, rgulridds d su volum umnto d confibilidd nos procssos utomtizdos.

25 23 No discorrr sobr s voluçõs rcnts d mtodologi rgonômic, Pronç (1996), citndo Wisnr; rgumnt qu dimnsão dos problms considrr, qundo s trt d dptr tcnologi à populção, é tmnh qu o studo do mbint não é mis um prérquisito o studo rgonômico, ms pss fzr prt intgrnt dl. Alrt, contudo, pr s dificuldds qu podm surgir tnto pl crênci d ddos como pl dificuldd d sistmtizá-los. D msm mnir, durnt implntção d um progrm d qulidd d um crtificção d Intrntionl Orgniztion for Stndrdiztion (Orgnizção Intrncionl pr Normlizção: ISO), o umnto d produtividd, o nvolvimnto, o dsnvolvimnto o compromtimnto dos trblhdors no procsso produtivo xigm ds mprss um rpnsr n form d tndr todos os rquisitos tnto m função d stisfção do clint xtrno qunto intrno. O stor d limntção coltiv crctriz-s por prsntr grnd importânci m nívl mundil, n mdid m qu rspond às ncssidds ligds tnto à súd ds pssos, como às crctrístics inrnts à volução d socidd. No cso d píss como o Brsil, com situçõs nutricionis bstnt dísprs, st crátr é mplido pl ncssidd d considrção ds qustõs sociis conômics nvolvids. Apsr disto, o stor mntv-s durnt muito tmpo à mrgm ds voluçõs tcnológics, ssim como n procupção com o bm-str dos trblhdors dst sgmnto. Nss sntido, rgumntção dst psquis, é forncr um fundmntção tóric qu uxili oprcionlizção um nális do procsso d produção m um ár do stor d limntção coltiv. Slint-s, portnto, qu o limit dst justifictiv pss justmnt pl contribuição cintífic m um ár d rconhcid crênci m trmos d bibliogrfi. Aind ssim, importânci tóric dst studo stá rlciond com tulidd do tm, um vz qu s qustõs rltivs à súd bm-str do trblhdor constitum-s m ssuntos d spcil intrss pr o plnjmnto funcionmnto d unidds d produção, utogrids concdids. Est ár, dnomind d Procssmnto d Vgtis, vm crscndo significtivmnt nos últimos nos dvido o fto d qu os consumidors stão

26 24 idntificndo os vgtis como um limnto d lto vlor nutricionl dvido su composição sr ric m minris, vitmins fibrs. Dstc-s, ind, contribuição qu rgumntção dsnvolvid nst studo pod rprsntr os divrsos forncdors do stor d limntção coltiv, spcilmnt quls ligdos dministrção projtists d unidds d limntção nutrição. 1.5 METODOLOGIA No sntido d vibilizr psquis propost tndr sus objtivos, o modlo utilizdo foi o studo d cso. A mtodologi pr st trblho consist m qutro tps: 1ª tp: nvolv o studo tórico sobr qustão d produtividd m um ár d procssmntos d vgtis, n qul s busc conhcimntos rfrnts os ssuntos corrltos como produtividd, tcnologi inovção tcnológic, rgonomi, lyout limntos pré-lbordos. 2ª tp: corrspond o studo do cnário d mprs, idntificndo os ddos rfrnts à produção. Est tp inici-s com idntificção dos problms trvés d colt d ddos, utilizndo rltórios rfrnts tstdos médicos fstmntos ind plicção d ntrvists, pr lucidr dúvids surgids qunto à tipologi ds donçs. A ntrvist é um método d colt d ddos no qul, trvés d prgunts-guis, rcb-s informçõs por prt do ntrvistdo (QUIVY t l., 1992, p. 194). 3ª tp: nvolv dscrição d ár m studo, compnhndo in loco, todos sus procdimntos procssos. Est tp tmbém vlu-s d técnic d ntrvists pr idntificr o gru d pnocidd d dtrminds trfs. A obsrvção dirt ou in loco, sgundo Quivy t l. (1992, p. 197), objtiv cptr os comportmntos no momnto m qu os msmos s produzm, trzndo vntgm d spontnidd d colt d um mtril ind utnticidd rltiv os contcimntos m comprção com plvrs scritos. Durnt ss fs do trblho, são utilizdos métodos pr compnhmnto dos procssos visndo um dtlhmnto d tods s fss qu os compõm.

27 25 4ª tp: st tp nlis os rsultdos obtidos pl plicção d mtodologi propõ sugstõs rlcionds à mlhori ds condiçõs d trblho, indicndo possibilidds pr tmbém infrir n produtividd. Tis náliss são fits considrndo, d um ldo s condiçõs orgnizcionis d trblho d ár d procssmnto d vgtis, d outro, situçõs d mlhori utilizndo idntificção d ftors rlvnts n produção. 1.6 LIMITAÇÕES DO ESTUDO O prsnt trblho foi dsnvolvido sobr dois ixos. O primiro, pr prsntção dos conhcimntos do tm stblcimnto d proposts conclusõs sobr qustõs spcífics qu surgirão o trtá-lo. Pod sr idntificdo como um ixo d dsnvolvimnto tórico. O outro, pr prsntção do Estudo d Cso rlizdo m um mprs prstdor d srviços (um concssionári d rfição coltiv), dscrvndo um tividd spcífic, qu é o Procssmnto d Vgtis com utilizção d tcnologi ou não, n xcução ds trfs. Outr qustão rfr-s limits contidos n própri slção do qudro tórico utilizdo pr fundmntr st psquis, qul sj, produtividd, lyout os critérios rgonô micos. O significdo d produtividd é intrprtdo d difrnts forms, por divrsos utors, ms nst studo é considrdo cim d tudo um mdid d ficiênci do procsso d produção. As plicçõs d nális justs d lyout são lgums técnics qu podm trzr rsultdos comptitivos positivos, trvés d otimizção dos procssos produtivos. Os critérios rgonômicos, por su vz, orintm-s pr um form d sbr qu lv à solução ds dificuldds à mlhori ds condiçõs d trblho d produção, considrndo o sr humno como um componnt do sistm, studndo s crctrístics, cpcidds limitçõs humns. 1.7 ESTRUTURA DO TRABALHO

28 26 A strutur do trblho procur obdcr o ixo grl qu ncminh psquis, conform dlindo ns sçõs ntriors. Após s colocçõs introdutóris, procd-s nális ds contribuiçõs tórics disponívis, com discussão dos principis spctos rlciondos o tm d psquis. O rfrncil tórico slciondo comprnd o ntndimnto d spctos rlciondos à produtividd, à rgonomi, lyout intrçõs d tcnologi do mio mbint n orgnizção d mprs do trblho. A discussão dsts pontos form o sgundo cpítulo do trblho. No trciro cpítulo discorr-s sobr o dsnvolvimnto do Estudo d Cso, dscrvndo situção d ár prtir do momnto m qu foi inicido o lvntmnto d ddos. O qurto cpítulo prsnt crctrizção d ár m studo qu contmpl ár d Procssmnto d Vgtis dntro d um Concssionári d Rfiçõs Coltivs, dscrvndo nl o trblho dsnvolvido com plicção d mtodologi prsntção dos rsultdos ds rspctivs náliss ds condiçõs d trblho prcçõs dos trblhdors (rgonômics). O quinto cpítulo rlcion s considrçõs conclusivs dst studo, discutindo vlidd s contribuiçõs do studo dsnvolvido, qunto o tndimnto dos objtivos, às contribuiçõs cintífics do prsnt trblho, o dsnvolvimnto do trblho, prspctiv d continuidd ind qunto às rcomndçõs considrçõs finis.

29 CAPÍTULO II REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A rvisão bibliográfic tm por objtivo prsntr concitos toris pr o dsnvolvimnto dst trblho, ssim como idntificr s principis psquiss plicçõs qu com ls s rlcionm. As tcnologis vnçds d produção, ssim como os novos pdrõs d grncimnto d tividd industril, ssumm um importânci n conomi mundil. Nst sntido, intns comptição tm forçdo s orgnizçõs industriis à busc d novos métodos d produção m qu os sistms oprcionis s justm às ncssidds dos mrcdos. Nst contxto d comptição, por vzs muito cirrd, três plvrs-chv s impõm: qulidd, custos flxibilidd. Pr rspondr sts ncssidds, s orgnizçõs prfiçom sus modos d produção, incorporndo tcnologis vnçds d procssmnto, ssumindo filosofis d trblho prticiptivs rconfigurndo sus sistms oprcionis. Dst form, srão prsntdos lguns concitos sobr produtividd, rgonomi lyout d um modo grl, pr m sguid prticulrizr um sistm d produção m um ár d Procssmnto d Vgtis.

30 PRODUTIVIDADE A produtividd d um mprs pod sr xprss d váris mnirs, qu podm vidncir como stão sndo grncidos sus rcursos. Sgundo Cmpos (1995), umntr produtividd é produzir cd vz mis /ou mlhor com custo d produção mnor. D um mnir mis simplificd, produtividd pod sr ntndid como o rsultdo obtido pl rlção ntr o qu foi produzido o totl dos rcursos gstos nst produção. Dfinid como rlção ntr o volum d produção o volum d rcursos utilizdos pr obtr st produção, produtividd md o gru d ficiênci d um procsso d produção (SEVERIANO, 1995). Assim, produtividd prc no cntro do problm conômico, stimulndo psquis sobr mlhor utilizção possívl dos rcursos, pr minimizr o volum d rcursos, d modo lcnçr um ddo rsultdo. Fonsc (1995, p.14) ntnd qu produtividd é o rsultdo d combinção d um conjunto d sistms qu invrivlmnt tm bs nos rcursos humnos d orgnizção. O dsmpnho dos rcursos humnos stá dirtmnt ligdo à produtividd; mlhor dsmpnho, mlhor produtividd. As mprss ou orgnizçõs produzm produtos/srviços (output) pr tndrm s ncssidds dos clints. Ests produtos/srviços dvm sr spcificdos, projtdos produzidos d tl form trm vlor, ou sj, srm ncssários dsjdos plo clint. Muitos ftors ftm mnir como s pssos vêm, dfinm trblhm com produtividd. Fonsc (1995, p. 14) comnt qu, pr um grnt d produção tylorist, produtividd pod sr dfinid como quntidd produzid / tmpo gsto pr produzir, pr um mprsário pod sr lucro bruto / invstimnto rlizdo, ind pr um ngnhiro d produção, procupdo com o procsso produtivo, pod sr dfinid como totl produzido / rcursos gstos. No ntnto, é fundmntl conhcr tods s vriávis qu compõm produtividd. Ests vriávis podm sr concitos d qulidd, inovção tcnológic qulidd d vid

31 29 (FONSECA, 1995, p.16). Grov (1983) comnt qu o trblho d um mprs, é rlizdo não por indivíduos, ms por quips qu st quip, somnt trblhrá bm s os indivíduos qu compõm, obtivrm o mis lto nívl d dsmpnho. As orgnizçõs buscm prmnntmnt sr comptitivs, isto é, trm um spço ond sus produtos sjm citos m quntidds qu lhs prmitm mntr situção tul ou promovrm um crscimnto. O objtivo d srm comptitivs d mntr lucro rqur um monitormnto constnt o procsso d comptitividd qu, no pssdo, podri sr procupção sobr durbilidd do produto. Nos dis d hoj pod-s incluir qustõs stétics, tndimnto às ncssidds dos clints, ssistênci técnic fcilidd do uso. tis como: Sgundo Stfni (1999), o umnto d produtividd é consqüênci d providêncis - mlhorr os rcursos ou mios d produção; - otimizr s condiçõs do mbint d trblho tcnologi; - liminr os dsprdícios d mtéri-prim, nrgi d tmpo; - mlhorr os métodos d trblho; - procupr-s com s condiçõs d higin sgurnç industril, - ssim como com o dsnvolvimnto d mão-d-obr, visndo torná-l comptnt compromtid Produtividd vrsus qulidd d vid no trblho No início d décd d 50, Trist (pud FONSECA, 1995) iniciou studos d um modlo qu pudss grupr: indivíduo / trblho / orgnizção. Est técnic rcbu o nom d Qulidd d Vid no Trblho (QVT). Sgundo Hckmn Suttl (pud FONSECA, 1995, p. 18) QVT é o qunto s pssos n orgnizção stão pts stisfzr sus ncssidds pssois importnts, trvés d sus xpriêncis d trblho d vid n orgnizção. Qundo stisfção é lt, o compromisso com os objtivos do grupo d orgnizção tmbém é lto.

32 30 O cminho d QVT pod sr dlimitdo como grnd sprnç ds orgnizçõs pr tingir mlhors nívis d produtividd, trvés d motivção stisfção dos sus funcionários. A busc d mlhoris d qulidd d vid é um procsso d mudnç d comportmnto individul coltivo, qu tm como objtivo primário, fvorcr gnhos qulittivos n xpcttiv d vid durnt su trnscorrr. S socidd consgu produzir mis com os msmos custos, ou s consgu msm produção com custos mis bixos, st obtém bnfícios qu podm sr utilizdos por sus mmbros pr dquirirm mis bns srviços d mlhor qulidd, lvndo ssim su nívl d vid. Portnto, o nívl d vid d um ciddão stá dirtmnt ssocido o qu pod dquirir com sus rcursos. Nss sntido, pod-s dstcr qu, sndo produtividd dpndnt d gstão dos rcursos humnos, é xtrmmnt importnt qu s rlizm studos psquiss sobr mlhor form d implmntá-l, nlisndo o nvolvimnto do mbint intrno xtrno à orgnizção, ou sj, trt-s d um visão nvolvndo produtividd, rgonomi prticipção n obtnção d mlhoris contínus n produção d bns srviços. Assim, stão surgindo forms d gstão bsds n prticipção, pois s voluçõs sociis incitm dr um nov orintção pr qu sjm possívis d srm stblcids proposts qu vnhm sr sintonizds com st novo momnto. Dst mnir, o qu stá sndo firmdo é qu o cnário socil stá propondo qu s forms d gstão tnhm um vrtnt prticiptiv (WERNKE, 1999). A ncssidd d qulidd prço grndo comptitividd, xigênci d tcnologi procupção com o mio mbint, promoção d formção dos rcursos humnos ficiênci do mprgo dos msmos, stá xigindo um trblhdor difrnt dst qu tm sido prprdo pls struturs mprsriis trdicionis. Está xigindo um trblhdor com mior cpcidd produtiv, dcisóri, mis critivo, sobrtudo, mis fliz no trblho. No ntnto, o qu s prsnt como problm é dificuldd do stblcimnto d procssos prticiptivos. O homm, porém, stá prmnntmnt tntndo suprr sts dificuldds pr lcnçr um propost qu podrá mlhorr su condição d trblho.

33 31 Svrino (1995) chm tnção pr o fto d qu, nm smpr, o procsso d utomção d um fábric ou implntção d um nov tcnologi, stá dirtmnt ssocido um mlhor dsmpnho d produtividd. Porém, lguns critérios dvm sr obsrvdos pr qu hj mlhori n condição d trblho, influncindo ntão, indirtmnt produtividd. Entr sts, pod-s citr: - tr procupção com o mbint d trblho, sj m su spcto físico ou no rlcionmnto com os colgs; - invstir n formção básic n qulificção dos funcionários; - dmonstrr rspito plos diritos dvrs dos funcionários, incntivndo utostim confinç m su cpcidd; - vlorizr o profissionl, propicindo o conhcimnto d ssuntos d intrss do su trblho Mdição d produtividd As orgnizçõs, pr srm comptitivs, ncssitm d um monitormnto constnt m sus sforços humnos orgnizcionis, o qu possibilit firmr qu o sucsso rqur mdição d produtividd (FONSECA, 1995). Pul (2001, p. 2) firm qu produtividd vm prsntndo o longo dos tmpos vários concitos, té ssumir o significdo d rlção ntr quntidd produzid os rcursos mprgdos pr produzi-l. Continu, firmndo qu produtividd stá rlciond o totl produzido, por unidd d rcursos utilizdos pr obtnção d um produto. Nst sntido, mior produtividd signific um mlhor provitmnto d rcursos n produção d bns srviços ncssários à comunidd. S xist ncssidd d umntr produtividd, é ncssário mdi-l. Dst form, quntificr produtividd é ftor-chv pr o sucsso d orgnizção, pr qu s poss vrificr s s mts form tingids. Assim, é d vitl importânci dfinição d indicdors d produtividd, com o intuito d utilizá-los como frrmnts pr s trçr strtégis dntro d um orgnizção.

34 32 Os ddos psquisdos comntdos por Kpln (pud SEVERIANO, 1995) mostrm qu, psr d significtiv mlhori d produtividd qulidd, muits mprss têm rgistrdo qud d lucrtividd, plo fto d qu sts, o dcidirm-s pl modrnizção d sus sistms produtivos, o fzm sm o ncssário dvido studo d um dqudo sistm d compnhmnto d custos, d modo qu lhs prmit conhcr o rl dsmpnho d nov situção. Esss ctgoris d custos inclum, por xmplo, os custos d flxibilidd (ociosidd ou sub-utilizção dos quipmntos d mnuftur, ou ind tmpos d spr no fluxo d procsso) os custos d qulidd (rtrblhos, instisfção do clint, rprçõs d dfitos, ntr outros). Normlmnt sts ddos não são lvntdos plos sistms convncionis d contbilidd qu, no ntnto, prsntm psos significtivos n strutur dos custos industriis. Aind qu s mdids d produtividd sjm os mlhors indicdors d ficiênci d um sistm d produção, o mlhormnto d ficiênci produtiv, no ntnto, somnt trá significdo srá positivo s os rsultdos produzidos form vndidos. 2.2 TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Dfiniçõs considrçõs gris Atrvés dos tmpos, o homm tm buscdo métodos procssos d trblho qu minimizm o sforço prfiçom o rsultdo n produção dos bns qu ncssit. Assim, s no início d tividd lborl o trblho r xcutdo ssncilmnt com s mãos, volução ocorru no sntido d utilizção d frrmnts, máquins d cionmnto mcânico, tulmnt, quipmntos utomtizdos. Nst volução, ocorrrm significtivs modificçõs nos instrumntos d trblho, qu ltrrm profundmnt s rlçõs hommtrblho. Assim, o trblho nts rlizdo com nrgi musculr foi grdtivmnt sndo substituído pl máquin, rduzindo s xigêncis do corpo. A tcnologi pôd sr considrd, ntão, como um potnt forç no sntido d podr stndr s cpcidds

35 33 humns. Cpcidds físics, com rvolução industril, cpcidds mntis, com rvolução d informátic (PROENÇA, 1996). Vários psquisdors (WISNER, 1981; PERRIN, 1984, STEWART t l., 1987 pud PROENÇA, 1996, p.28-29) têm mnifstdo sus opiniõs qunto o impcto ds novs tcnologis no mundo do trblho sus rflxos, tnto ngtivos como positivos. Entr os positivos stá rdução ds trfs pnoss; ntr os ngtivos stão clrção do trblho o dsmprgo. Como consqüênci às inovçõs tcnológics, surgm novs gstõs do trblho novs rlçõs sociis d produção. Pr Rodrigus t l. (1987) n socidd industrilizd o progrsso técnico prsnt plo mnos três mts básics, rdução do sforço d trblho; o umnto d produtividd mlhori d qulidd do produto. Em quisqur dsts mts torn-s vidnt não só fort vinculção ntr tcnologi trblho, prcndo primir como dtrminnt do modo d xcução orgnizção do sgundo, como tmbém o objtivo d mlhorr ficáci d mprs. Pronç (1996) utiliz dfiniçõs d lguns utors sobr o trmo tcnologi: - Gugn t l. (1987, p. 33), dfinm o trmo tcnologi como sndo o sbr rltivo os mios srvindo à rlizção d divrsos fins qu s propõm à tividd conômic, sbr, portnto, sobr s técnics mtriis mis divrss. - Pr Prrin (1984, p. 6), é o conjunto d informçõs utilizds plos homns pr trnsformr mtéri pr orgnizr su prticipção nst trnsformção o nívl d um fábric, d um stor industril, d um nção ou ntr nçõs. - Chivnto (1982, p. 132) dfin como qul qu prsnt um mpl ár d conhcimntos intncionis, cujo contúdo pod dvir d divrss ciêncis. A distinção ntr tcnologi ciênci pod sr fit n considrção d qu tcnologi pod ignorr s cuss dos fnômnos qu utiliz ncontr-s stritmnt ligd procupçõs d ordm conômic. Como pod-s obsrvr, s dfiniçõs sobr o trmo tcnologi são vrids. N rlidd tcnologi é dinâmic prsnt um volução constnt, sndo considrd um

36 34 spcto importnt no dsnvolvimnto d um mprs, d um stor industril d um nção. Nst sntido, nlisd importânci d tcnologi, prt-s pr dfinição do qu sj inovção tcnológic. Rosnthl t l. (1992, p. 147) dfinm inovção tcnológic como plicção d um novo conjunto d conhcimntos o procsso produtivo, qu rsult m um novo produto, m ltrçõs m lgum tributo do produto ntigo /ou no gru d citção do produto no mrcdo, trduzindo-s, m grl, m um lvção do nívl d lucrtividd /ou posição d mprs no mrcdo. D form complmntr, Gonçlvs (1994, p. 109) slint qu um nov tcnologi não é, ncssrimnt, um tcnologi compltmnt inédit, ms smpr é tcnologi qu é nov pr mprs m qustão, msmo qu não sj nov pr o mrcdo. Est spcto é rforçdo por Rodrigus t l. (pud PROENÇA, 1996) o dfinirm inovção tcnológic como invstimntos qu implicm m mudnçs no procsso d produção d produtos srviços, rfrindo-s tnto à modrnizção qunto à doção d um tcnologi compltmnt difrnt. O mprgo d técnics vnçds d produção n indústri limntr, tmbém constitui um rlidd cd vz mis prsnt. As crctrístics spcífics dss indústri, como nturz dos fluxos, prcidd szonlidd ds mtéris-prims constitum ind dificuldds à implntção ds chmds tcnologis vnçds d produção (Advncd Mnufctufing Tchnologis: AMT). Assim dnominds, s AMT s prsntm qur sob form d hrdwr (robôs, máquins d comndo numérico outros quipmntos d utomção industril), qur n form d softwr (tcnologi d grupo, mnuftur clulr). Dss form, lguns stors d indústri grolimntr como o d lticínios, pnificção, bbids crns, ond o procssmnto industril prsnt um mior dmnd tcnológic, têm incorpordo modrnos métodos d produção. As inovçõs tcnológics pr produção d limntção coltiv nvolvm quipmntos, produtos limntícios procssos produtivos. O novo quipmnto contém difrnciis principlmnt com rlção à trnsmissão d clor, trvés d prlhos d cocção rsfrimnto. Nos produtos limntícios, s novidds bsim-s n lborção prévi dos msmos, fcilitndo o prpro umntndo o przo d vlidd. Com rlção os

37 35 procssos produtivos, s proposiçõs dtrminm produção prtir dsts limntos prélbordos, com impctos significtivos nos custos totis. Pronç (1996) nftiz qu o stor d limntção coltiv crctriz-s por prsntr grnd importânci m nívl mundil, n mdid m qu rspond às ncssidds ligds à súd ds pssos. Prossgu, firmndo qu no cso d píss como o Brsil, com situçõs nutricionis bstnt dísprs, o stor mntv-s muito tmpo à mrgm ds voluçõs tcnológics, tnto m nívl d quipmntos instlçõs como m nívl d orgnizção gstão d procsso. Aind pr Pronç (op.cit.), s rzõs dst rltivo trso tcnológico podm str rlcionds o fto d qu o stor d srviços crctriz-s pl busc d inovçõs já dsnvolvids plo stor d produção d bns, qunto às qustõs spcífics d limntção coltiv, som-s um noção d qu um unidd produtor d rfiçõs coltivs é pns um cozinh doméstic mior, qu portnto, não rqur procdimntos spciis. Svrino (1995) obsrv qu s trnsformçõs vrificds n indústri d limntos ns dus últims décds têm sus origns n instbilidd do mbint orgnizcionl, trduzid plo ncurtmnto dos ciclos d vid dos produtos d grnd vridd dsss produtos sobr o mrcdo. A busc d comptitividd nos mrcdos xtrnos o justmnto às novs xigêncis do consumidor, constitum os principis ftors rsponsávis pl modrnizção tcnológic dss indústri. No ntnto, scssz d trblhos cintíficos sobr o dsmpnho d mnuftur vnçd n indústri d limntos, é ind muito grnd, tnto m nívl ncionl como intrncionl. 2.3 ERGONOMIA Dfinição crctrístics ds A Ergonomi (ou Ftors Humnos) é disciplin cintífic qu trt d comprnsão

38 36 intrçõs ntr os srs humnos outros lmntos d um sistm. Est concitução foi provd n Runião do Conslho Cintífico d Intrntionl Ergonomics Assocition d 01 d gosto d 2000, m Sn Digo, USA. Ild (pud FONSECA, 1995, p. 20) prsnt um ds dfiniçõs mis simpls, mpl complt - dptção do trblho o homm. Sgundo Lvill (pud FONSECA, 1995, p. 21), rgonomi é dfinid como o conjunto d conhcimntos rspito do dsmpnho do homm m tividd, fim d plicá-los à concpção d trfs, dos instrumntos, ds máquins dos sistms d produção. Pr Wisnr (1987, p. 12), rgonomi bsi-s m conhcimntos no cmpo ds ciêncis do homm (ntropomtri, fisiologi, psicologi conomi) com sus rsultdos trduzidos no dispositivo técnico (rt d ngnhri). Noulin (pud FONSECA, 1995, p. 21) obsrv qu o objtivo d rgonomi é contribuir pr concpção ou à trnsformção ds situçõs d trblho, tnto m rlção os sus spctos técnicos como sócio-orgnizcionis, fim d qu o trblho poss sr rlizdo rspitndo súd sgurnç dos homns com o máximo d conforto ficáci. A rgonomi foi clssificd m váris grçõs, ntr ls últim grção vm m rspost importnts mudnçs qu stão ftndo o trblho do homm, prticulrmnt com rlção : 1 - tcnologi: o rápido dsnvolvimnto d novs tcnologis; 2 - mudnçs dmográfics: o umnto d idd d populção xtnsão d vid produtiv dos trblhdors lvndo um contxto d trblhdors mis xprints, mlhor prprdos profissionlizdos, xigindo orgnizçõs mnos formlizds procssos d tomd d dcisão mis dscntrlizdos; 3 mudnçs d vlors: trblhdors tulmnt vlorizm sprm tr um mior control sobr o plnjmnto xcução do su trblho, mior rsponsbilidd rlizção;

39 umnto d comptitividd mundil sobrvivênci d qulqur grnd mprs no futuro dpndrá d ficiênci d oprção produção d produtos d qulidd (Souz pud FONSECA 1995, p.20). Em qulqur situção ond xist o trblho humno, rgonomi ncontr cmpo pr plicr sus conhcimntos, colhidos ds divrss disciplins qu poim qu forncm o mbsmnto qu prmit su intrvnção com o fim d modificr situção d trblho m prol do homm. (SOUZA pud FONSECA,1995, pg 20). Aind Souz (op. cit.) rlt qu incorporção d rgonomi no projto grncimnto ds orgnizçõs é fundmntl pr qu poss tingir sus objtivos d dqução dptção do trblho o homm pr qu o trblho ns orgnizçõs sj ntão rlizdo d form mis stisftóri, sgur ficint. A rgonomi voluiu dos sforços do homm m dptr frrmnts, rms utnsílios às sus ncssidds crctrístics. Porém, é prtir d Rvolução Industril, qu propiciou o surgimnto d fábric intnsificção do trblho, - qu rgonomi vi ncontrr su mior plicção (TAVEIRA FILHO pud SOUZA, 1994, p. 21). Dstc-s o crátr prticiptivo qu rgonomi dv tr pr qu sj prticd n plnitud d sus concitos. Sndo ssim, rgonomi é prticiptiv n su ssênci. Isto é, ficiênci d plicção d sus concitos só contcrá s houvr um mbint prticiptivo. Os concitos rgonômicos s propõm tur dirtmnt sobr s qustõs do homm no trblho. Logo, s o homm pudr inicir su vid d trblho sir dl sm qu lh sjm rtirds prcls d súd, strá sndo promovid um ltrção substncil n strutur do trblho Abordgm rgonômic prticiptiv A rgonomi qu, sgundo Wisnr (1987), nscu d ncssidd d rspondr

40 38 qustõs importnts lvntds por situçõs d trblho instisftóris, prsntou por um longo príodo, n flt dos conhcimntos ncssários, s rsposts bsds ns xpriêncis. Em trmos simpls, rgonomi prticiptiv signific nvolvr vários nívis orgnizcionis n idntificção, nális solução d problms (SOUZA pud FONSECA, 1995, p. 3). Assim como pr Imd Noro, citdos por FONSECA (1995, p. 3), rgonomi prticiptiv prmit qu nívis d um orgnizção prticipm n introdução implmntção d princípios rgonômicos. Fonsc (1995), comnt qu utilizção do método xprimntl prmitiu grnds progrssos no mlhormnto ds situçõs d trblho ou plo mnos ns mis vidnts. Est form xprimntl ind fz sucsso ntr muitos rgonomists. Isto s dv fundmntlmnt o fto d ignorânci do funcionmnto do homm no trblho sr bstnt profund, ond s grnds ligçõs xistnts ntr um trf su rlizção s condicionnts d tmpo locl, colborm fortmnt pr st qudro. A ncssidd d srm conquistdos mlhors locis d trblho frnt à flt dos conhcimntos ncssários, proporcionou um nvolvimnto dos trblhdors qu rlizvm s trfs com os trblhdors qu buscvm mlhorr os locis d trblho, crindo um clim prticiptivo n busc ds soluçõs qu rm sprds. E sts condiçõs qu nvolvm um procsso prticiptivo dizm rspito tnto os spctos rlciondos à orgnizção o mbint como os spctos rlciondos os indivíduos. Lovridg (pud SOUZA, 1994) grup sts condiçõs m dus ctgoris. A primir, o potncil pr prticipção, s rfr ftors struturis mbintis como tcnologi strutur orgnizcionl; sgund, propnsão à prticipção, rfr-s os spctos cognitivos motivcionis culturis qu formm os indivíduos mis ou mnos propnsos s ngjrm m procssos prticiptivos. Nst sntido, Imd (pud FONSECA, 1995) comnt qu dsnvolvr implmntr tcnologi cpcit os trblhdors modificr solucionr futuros problms.

41 39 Entnd-s ntão, qu rgonomi só contcrá s xistir oportunidd d qu vários nívis d um orgnizção prticipm n introdução n mnutnção dos princípios rgonômicos dotdos; sndo ssim, rgonomi é prticiptiv n ssênci Anális rgonômic do trblho Pr Montmollin (pud PROENÇA, 1996), nális rgonômic do trblho prmit não somnt ctgorizr s tividds dos trblhdors como tmbém dscrvr clrmnt sus tividds stblcndo dscrição dsss tividds prmitindo, consqüntmnt, modificr o trblho o modificr trf. Crtos spctos significtivos d trf stão prvistos nos nsinmntos próprios d formção profissionl; outros há, m númro indfinido, qu não stão prvistos stão sujitos à dscobrt do trblhdor. Acrscntmos qu ss dscobrt não lv ncssrimnt um clr tomd d consciênci por prt do trblhdor qu stá n origm d imprssõs d mcts qu tribuímos d bom grdo lgum dom nturl do homm. (FONSECA, 1995, p.1). A intrvnção rgonômic mobiliz todos os nvolvidos n trf, nos divrsos nívis, nos projtos d trnsformção do trblho. Est modificção não pod sr lbord snão com prticipção dos trblhdors, pois somnt ls podm xprimir mnir como vivm dptm-s às situçõs d trblho sus conhcimntos spcíficos sobr situção d trblho sus fitos sobr súd. Esss conhcimntos são técnicos, profissionis, fisiológicos psicológicos; sgundo Pronç (1996, p.30), no último no cso são grlmnt mpíricos, dquiridos pl xpriênci pl rptição cotidin d ção do orgnismo. Em sus trmos mis simpls, rgonomi prticiptiv signific nvolvr vários nívis orgnizcionis n idntificção, nális solução d problms rgonômicos, rlt Brown (pud SOUZA, 1994, p.3). Pr Fonsc (1995), rgonomi prticiptiv prmit qu vários nívis d um orgnizção tum n introdução implmntção d princípios rgonômicos. A prátic

42 40 rgonômic isold, n qul um "rgonomist" rliz nális do trblho rcomnd s soluçõs pr qu postriormnt sjm implntds, grlmnt não s concrtiz, pois o não nvolvimnto dos trblhdors no primiro momnto (dignóstico) torn muito difícil tê-los nvolvidos no sgundo momnto ( implntção). Pod-s dizr qu prátic rgonômic não ocorr sm o stblcimnto d um procsso prticiptivo. Existm plo mnos três rzõs pls quis s pssos dvm sr nvolvids no dsnvolvimnto d rgonomi: 1) A rgonomi é por si msm um ciênci intuitiv. Em muitos csos l simplsmnt orgniz o conhcimnto qu os trblhdors têm cumuldo n rlizção d su trblho. Dss form l vloriz xpriênci dsts; 2) As pssos sntm-s mis mpnhds m poir projtos plos quis ls s sntm rsponsávis. Em longo przo, isto tm implicçõs d produzir um forç d trblho mis nvolvid mis ddicd à solução d problms; 3) Dsnvolvr implmntr tcnologi cpcit os trblhdors modificr solucionrm futuros problms (IMADA pud SOUZA, 1994). Os procssos prticiptivos ncssários pr qu s tnh prátic rgonômic m su plnitud, dvm sr stblcidos dntro d um clim d gstão rgonômic. A rgonomi trá su prátic mlhor lcnçd s for trblhd m mbints prticiptivos consguidos com o conhcimnto utilizção d concitos rgonômicos. Dst form, fic ntndido qu o mbint totl d um procsso rgonômico é prticiptivo por todos os ldos, isto é, os concitos d rgonomi são prticiptivos o mbint d sus plicçõs tmbém dvm sr prticiptivos. Assim, nális volui pl obsrvção d situção d trblho plo conhcimnto qu o próprio oprdor tm do trblho, considrndo-s s informçõs qu st dtct no mio mbint, mnir como l trt s informçõs, s rzõs pr tomd d dcisõs sus opiniõs sobr gstos, posturs sforços fitos durnt tividd d trblho.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro) Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Governo do Estado do Ceará

Governo do Estado do Ceará Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Govrno do Estdo do Crá Scrtri ds Cidds SECTOR WIDE APPROACH- SWAP - PROJETO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

Repensando o Novo Mercado Flight to Quality

Repensando o Novo Mercado Flight to Quality Rpnsndo o Novo Mrcdo Flight to Qulity Julho 2008 *connctdthinking $ " Julho % d 2008 Dimnsõs d náliss Princípios Mcnismos Trnsprênci Dsjo d informr Equidd Trtmnto dos Stkholdrs Accountbility Rspondr plos

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus Assis Chtubrind Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 3 4 5 6 1 3 1 3 7 8 9 11 1 13 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 14 15 16 17 18 19 0 11 1 13

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 ORALIDADE Dprtmnto d LÍNGUAS Grupo 300 Prfil d prndizgns spcífics Português 9ºno Ano ltivo: 2016-2017 Intrprtr txtos O luno não consgu O luno tm dificuldd com oris com idntificr o tm o m idntificr o tm

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engnhri Mcânic Príodo/Módulo: 2 o Príodo Disciplin/Unidd Curriculr: Cálculo II Código: CE377 Númro d

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 208 Cmpus Londrin Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 c c 8 c 9 c 0 4 5 8 9 0 4 5 8 9 20 2 3 4 5 c 2 3 4 5 2 23

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Nº 19. Mudanças nos Principais Indicadores do Mercado de Trabalho Brasileiro: uma análise com base nas PNADs de 2001 a Miguel Nathan Foguel

Nº 19. Mudanças nos Principais Indicadores do Mercado de Trabalho Brasileiro: uma análise com base nas PNADs de 2001 a Miguel Nathan Foguel Mudnçs nos Principis Indicdors do Mrcdo d Trblho Brsiliro: um nális com bs ns PNADs d 2001 2013 Migul Nthn Fogul Jon Simõs d Mlo Cost Nº 19 Brsíli, outubro d 2014 NOTA TÉCNICA Mudnçs nos Principis Indicdors

Leia mais

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva

n=[ t α.cv /e ] 2 (1) 4. Resultados e Discussão 4.1. Análise descritiva 4. Rsultdos Discussão 4.1. Anális dscritiv A sttístic dscritiv foi mprgd pr vlir prâmtros d médi, dsvio pdrão, coficint d vrição, vlors mínimos, vlors máximos, simtri curtos, dos tributos prdfinidos pr

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV 1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA 14.09.09 TENDÊNCIAS DE OPINIÃO E DE MERCADO E HABITOS E ATITUDES I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos.

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Entre: Considerando que:

Entre: Considerando que: Protocolo d Cooprção Entr: Univrsidd do Porto, dint dsignd por U. Porto, fundção péblic com rgim d dirito privdo, psso colctiv n. 501 413 197, com sd n Ru D. Mnul 11. s/n, no Porto, m funcionmnto n Prç

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades REOLUÇÃO A AVALIAÇÃO UNIDADE III - COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO PEQUIA: PROF. ADRIANO CARIBÉ WALTER PORTO. - - UNEP-Adptd) Está prvisto qu, prtir d º d jniro d 7, ntrrá

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

1. Primeira lei da Termodinâmica

1. Primeira lei da Termodinâmica PQI 5821 Fundmntos d Procssos m Engnhri Químic II 2009 1. Primir li d Trmodinâmic Assuntos 1. Concitos fundmntis 2. Primir li d Trmodinâmic 3. Exrcícios 1.1. Concitos fundmntis 1 Como tod ciênci, Trmodinâmic

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE

Roteiro de de Trabalho com com o AQUA AQUA REDE REDE Rtir d d Trblh cm cm AQUA AQUA REDE REDE Prt Prt I I Iníci Iníci AutCAD Lnçr Lnçr s s pnts pnts ct ct d d Rd Rd Lnçr Lnçr s s trchs trchs brts brts lignd lignd smpr smpr d d Mntnt Mntnt pr pr Jusnt Jusnt

Leia mais

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsponsávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brrir Prof.ª Doutor Concição Mnso Prof.ª Doutor Ctrin Lmos Durção d Prov: 0 minutos. Tolrânci: 30 minutos

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

Área Bloco Domínio Conteúdos

Área Bloco Domínio Conteúdos Agrupamnto d Escolas Padr João Colho Cabanita INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Exprssõs Artísticas 2016 Prova 23 1.º Ciclo do Ensino Básico Ao abrigo do Dspacho Normativo n.º 1-G/2016, d 6

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP.

FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP. FORMAÇÃO CONTINUADA EM BOTÂNICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA NA CIDADE DE MIRACATU, SP. João Vicnt Coffni Nuns, Lopoldo Ânglo Dl Nri 1, Crl Mrinho Cuprtino. Câmpus d Rgistro, Curso d Agronomi. (1)

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

Visão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor

Visão de Implementação QLIKVIEW. Abordagem ADITI de valor Visão d Implmntação QLIKVIEW Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Estratégia d implmntação Ciclos contínuo d projtos curtos Foco: Rápido rtorno do invstimnto, formação d cultura

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar Agrupamnto d Escolas Trras d Larus Dpartamnto d Educação Pré - Escolar Critérios d Avaliação do Dpartamnto d Educação Pré Escolar Ano ltivo 2017-2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS CRITÉRIOS DE

Leia mais

PROPOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

PROPOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS ROOSTA DE METODOLOGIA DE (RE)DIVISÃO TERRITORIAL SOB O ENFOQUE DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS RESUMO ; R. M. M. Arújo Não obstnt divisão hidrográfic sr putd m critérios técnicos (divisors d bci), fic

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Oficinas de Arte: História, Prática e Reflexão.

Oficinas de Arte: História, Prática e Reflexão. (1) Oficins d Art: Históri, Prátic Rflxão. (2) (3) (4) Emrson Crdoso Nscimnto ; Btriz Srrlhiro ; Ntáli Dros d Luc ; Priscil (5) (6) (7) Mour Ortig ; Rfl Btt Sortto ; Crmilson Rmos d Olivir. Rsumo Expndido

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

Com objetivo de aprimorarmos o processo de comunicação, surge a primeira edição do Informativo

Com objetivo de aprimorarmos o processo de comunicação, surge a primeira edição do Informativo Ouviris & Notícis Informtivo Ncionl ds Ouviris Elitoris Cntrl Elitor Ouviris Elitoris Brsil Cntrl Elitor Ano 1, Númro 1-12 d Stmbro d 2011 Mtéris/Artigos Informtivo... pág. 1 (Ouviri TRE/RO) Plnjmnto Estrtégico...

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais