ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil
|
|
- Domingos Barros Maranhão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENQUALAB-008 Congresso da Qualdade em Metrologa Rede Metrológca do Estado de São Paulo - REMESP 09 a 1 de junho de 008, São Paulo, Brasl OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE CROMATOGRAFIA GASOSA PARA O DIAGNÓSTICO DO ÓLEO MINERAL ISOLANTE DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Darlena M. Porfíro 1, Lede Carmen de Souza Lemos, Marcos Vnícus de Paula 3. Augusto César Fonseca Sarava 4. 1 ELETRONORTE, Belém, Brasl, darlena@eln.gov.br ELETRONORTE, Belém, Brasl, lede@eln.gov.br 3 ELETRONORTE, Belém, Brasl, vncus@eln.gov.br 4 ELETRONORTE, Belém, Brasl, sarava@eln.gov.br Resumo: A análse peródca de amostras de óleo mneral solante (OMI) para a avalação dos gases dssolvdos é uma das formas de detectar defetos em equpamentos elétrcos, tas como: transformadores, reatores, buchas e dvsores capactvos de corrente. O acompanhamento do envelhecmento da solação do transformador é determnado através da análse cromatográfca dos gases dssolvdos no OMI, utlzando a norma ABNT NBR 7070:006. A amostra de OMI é retrada do equpamento a ser montorado na condção normal, sto é mportante para se verfcar a taxa de evolução dos gases Hdrogêno (H ), Metano (CH 4 ), Etleno (C H 4 ), Etano (C H 6 ), Acetleno (C H ), Monóxdo de Carbono (CO) e Dóxdo de Carbono (CO ). As prncpas fontes de ncerteza foram dentfcadas segundo as recomendações do GUIA para Expressão da Incerteza de Medção e o Gua para Expressão da Incerteza de Medção na Área Químca EURACHEM, sendo nvestgadas: a repettvdade dos operadores, o volume da amostra de óleo, o volume da câmara de extração, a concentração do gás padrão, a constante de calbração, a ncerteza da lneardade da resposta do gás padrão, o volume do gás extraído, a resposta do componente, a resposta do padrão. Palavras chave: Óleo Mneral Isolante, Gáscromatografa, Cálculo de Incertezas. 1. INTRODUÇÃO A análse peródca de amostras de óleo mneral solante (OMI) para a avalação dos gases dssolvdos é uma das formas de detectar defetos em equpamentos elétrcos (transformadores, reatores, buchas e dvsores capactvos de corrente). A condção de operação dos equpamentos e do óleo mneral solante desde a aqusção, passando pelo comssonamento e segundo por toda vda útl pode ser montorada através da análse cromatográfca dos gases dssolvdos no óleo segundo a norma ABNT NBR 7070:006[1]. O reconhecmento formal da competênca técnca do laboratóro e do processo de análse gascromatografca (GC) se faz necessáro ao controle de 364 equpamentos em apoo aos servços de operação e manutenção de 54 sub-estações, 5 Undades Termoelétrcas (UTE) e 3 Undades Hdroelétrcas (UHE) em 9 estados na área de abrangênca da Eletronorte S.A. O motvador deste trabalho é a realzação da manutenção predtva, evtando danos à ntegrdade do equpamento, a ndsponbldade do equpamento e multas à remuneração do mesmo[]. Desta manera, o dagnóstco deve contrbur de forma efcente para a operação dos equpamentos sem rscos da ocorrênca de snstros por explosões dos gases combustíves gerados nos equpamentos e nem de manutenções ou ntervenções desnecessáras enquanto não há uma evolução de gases sgnfcatva[3]. Assm, sabendo que a ncerteza de medção é um parâmetro assocado ao resultado e que caracterza a dspersão dos valores que podem ser obtdos em torno da méda a estmatva da ncerteza colabora agregando valor ao resultado expresso num certfcado[4] A ncerteza pode ser, por exemplo, um desvo padrão (ou um dado múltplo dele) ou a metade de um ntervalo correspondente a um nível da confança declarado. A ncerteza do resultado de uma medção normalmente é decorrente de város componentes, que podem ser agrupados de acordo com as característcas do método usado para estmar seus valores numércos. A ncerteza total é a soma das ncertezas geradas pelos dversos componentes do procedmento de medção, expressos como um desvo - padrão. A ncerteza padronzada, y), assocada aos valores de entrada deve ser estmada a partr do conhecmento das grandezas de entrada, onde são possíves duas stuações: ) um valor é obtdo dretamente de um documento, ou ldo de um nstrumento; ncerteza do tpo A. ) város valores são observados sob condções aparentemente dêntcas, dos quas se obtém um valor; ncerteza do tpo B. O método de avalação da ncerteza do tpo B é baseado nas nformações dsponíves acerca da varabldade da grandeza de entrada X, com os valores que se enquadram neste perfl podendo ser obtdos de: ) dados de medções anterores;
2 ) experênca ou conhecmento do comportamento e propredades relevantes de materas ou nstrumentos; ) especfcação do fabrcante; v) dados fornecdos pelo certfcado de calbração; v) ncertezas fornecdas por referêncas em manuas ou outros documentos. Na obtenção da ncerteza padronzada, y), dvde-se o valor de cada contrbução de ncerteza pelo desvo-padrão, s, obtdo pela metade do ntervalo de confança, L, da dstrbução de probabldade, correspondente a um nível de confança declarado. Fg. 1. Representação gráfca da metade dos Intervalos de confança L e as respectvas dstrbuções de Probabldade: Normal, quadrada e trangular. Quando não há nformação dsponível sobre a dstrbução de probabldade aproprada, utlza-se como aproxmação a dstrbução retangular. Estabelecdo o crtéro de confança, calcula-se a ncerteza expandda, U, multplcando-se a ncerteza padrão combnada pelo fator de abrangênca k, ou seja: U = k uc(y) (1) Essa multplcação pelo fator de abrangênca k não fornece nenhuma nformação adconal; sendo apenas uma nova forma de representar a ncerteza fnal assocada a um nível da confança. A Tabela 1 relacona o fator de abrangênca k com o nível da confança, assumndo-se uma dstrbução normal. O resultado da medção é, então, convenentemente expresso como: funconamento, sto é mportante para se verfcar a taxa de evolução dos gases dssolvdos no óleo solante. Os gases dssolvdos presentes na amostra de óleo são extraídos, para posteror análse cromatográfca, através de um extrator de gases (fgura ). O procedmento nca-se com o sstema de extração sendo submetdo ao vácuo quando njeta-se um volume de 5mL de óleo por meo de uma sernga graduada, onde sob agtação são extraídos os gases dssolvdos no óleo. Os gases extraídos após a equalzação da pressão atmosférca por meo de uma coluna de mercúro metálco preenchem uma bureta graduada onde é meddo o volume de gás extraído. Coleta-se 0,5mL do gás extraído com o auxílo de uma mcrosernga para posteror njeção no cromatógrafo gasoso (CP3800 VARIAN) prevamente calbrado. Os gases a serem determnados são: Hdrogêno (H ), Metano (CH 4 ), Etleno (C H 4 ), Etano (C H 6 ), Acetleno (C H ), Monóxdo de Carbono (CO) e Dóxdo de Carbono (CO ). Tabela 1: Relação entre o fator de abrangênca K e o nvel de confança da dstrbução normal. Y =y±u () Este resultado sgnfca que a melhor estmatva do valor atrbuível ao mensurando Y é y, com [y-u a y+u] sendo o ntervalo no qual se espera abranger uma extensa fração da dstrbução de valores que podem ser razoavelmente atrbuídos a Y.. MÉTODOS E RESULTADOS O processo de ensaos cromatográfcos dos gases dssolvdos no óleo solante é feto em quatro etapas: - Amostragem do óleo; - Extração dos gases da amostra de óleo; - Análse (dentfcação e quantfcação) dos gases extraídos da amostra de óleo. - Regstro, emssão de relatóro e dagnóstco dos equpamentos por meo dos resultados analsados. A amostra de óleo mneral solante é retrada do equpamento a ser montorado na condção normal de Fg.. Sstema de Extração de Gases do OMI. Os gases são dentfcados pelas áreas dos pcos cromatográfcos gerados nos respectvos tempos de retenção em comparação com o cromatograma obtdo na calbração. A segur calcula-se a constante de calbração N (sensbldade) para cada gás através da equação 3. b V ( K V )] 1 4 c a N 10 (3) Vc Va Onde: N = Constante de calbração b = do componente do gás padrão (%) Vc = Volume da câmara de extração (ml) K = Coefcente de solubldade de Ostwald do gás Va = Volume de amostra de óleo (ml) 10 4 = Fator de conversão para mg\ml. A concentração de cada gás, volume/volume é determnada através da equação 4:
3 N V g R R p C (4) Onde: C = de gás N = Constante de calbração = Volume de gás extraído (ml) R = Resposta do componente = Resposta do padrão.1. Identfcação e Análse das Fontes de Incertezas Utlzando o dagrama de causa e efeto (fgura 3) são demonstradas as fontes de ncerteza do processo de determnação dos gases dssolvdos no OMI. Foram avaladas as seguntes varáves: Amostragem do Óleo Método Gás Extraído Óleo Injetado Volume VOLUME DA CÂMARA DE EXTRAÇÃO (Vc) A determnação do volume da câmara de extração fo realzada em 5 replcatas por meo gravmétrco, tabela 4. Tabela 3. Volume de óleo dspensado por uma sernga de 5mL. Va) = m d Massa bequer + Óleo (g) Massa bequer (g) Massa Óleo (g) Méda 45,63 67,33 1,70 4,13 Desvo Padrão 0,34 0,53 0,4 0,51 ( m bequer ) ( m Bequer densdade M cam ara vaza (g) oleo ) M cam ara chea (g) Méda 415,11 693,43 Volume de óleo (ml) (5) Procedmento Lneardade Homogenedade Gás Padrão Repetbldade Operador Câmara Mcrosernga Extração Componente Temperatura Condções Ambentas Área Padrão dos gases componentes no Óleo Mneral Isolante Desvo Padrão Tabela 4. Cálculo do Volume da Câmara de Extração Vc) = 0,37 0,5 n 1 (6) OPERADOR(O P ) Fg. 3. Dagrama de Causa e Efeto. Foram avaladas a repettvdade e a reprodutbldade para cnco analstas por meo de três njeções consecutvas do gás padrão e para três njeções em das não consecutvos, cuja a comparação entre as médas demonstrou não haver dferença sgnfcatva entre os analstas (Tabela ). Analstas Méda 119,50 15,79 11,41 115,74 106,76 % varação 8,4-3,1-0,3-8,0 Observações Correlação de Pearson 0,9998 0, ,9993 0,9996 0,9998 Hpótese da dferença de méda gl Stat t,31, ,19-0,4-3,5 P(T<=t) un-caudal 3 4 0,41 1 t crítco un-caudal 1,94 1,94 1,94 1,94 1,94 P(T<=t) b-caudal ,8 1 t crítco b-caudal,45,45,45,45,45 Tabela. Comparação dos resultados obtdos para 5 analstas VOLUME DA AMOSTRA DE ÓLEO (Va) A determnação do volume de óleo fo feta pelo método gravmétrco realzada em 10 replcatas (Tabela 3). A determnação da massa por dferença da amostra de óleo fo feta dspensando 5mL de óleo com uma sernga graduada em um béquer vazo, utlzando uma balança (GEHAKA, d= 1g) calbrada e verfcada com um peso padrão (Gehaka, d= 17mg K=) de 100g também calbrado. A determnação da densdade do óleo fo realzada com um densímetro dgtal (0,89098g/mL) (ANTON PAAR DMA 4500). Volume da câmara de extração = 78,3 ml 0,44mL VOLUME DO GÁS EXTRAÍDO () O volume da bureta da câmara de extração fo verfcada por meo gravmétrco, onde medu-se 4mL da bureta, em 10 replcatas pesados por dferença entre a bureta chea e vaza. (Tabela 5) Tabela 5. Cálculo do Volume da volume do gás extraído Onde a ncerteza do gás extraído é dada por: ) Volume de 4mL da Bureta Méda 4,0 Desvo Padrão 9 n 1 (7) CONCENTRAÇÃO DO GÁS PADRÃO (b) As concentrações dos componentes gasosos H, CH 4, C H 4, C H 6, C H, CO e CO e a ncerteza assocada a cada um deles está relaconada na tabela 6. Com as componentes da ncerteza do volume da amostra do óleo (Va), do volume da câmara de extração (Vc) e da concentração do componente no gás padrão(b)
4 pode-se calcular a ncerteza da medção da constante de calbração (N) utlzando a equação 8. Tabela 8. Fguras de Mérto das Regressões para calbração dos componentes gasosos. Gás Hdrogêno (H ) 1011 ± 6 Monóxdo de Carbono (CO) 1017 ± 1 Dóxdo de Carbono (CO ) 1008 ± 8 Metano (CH 4 ) 106 ± 19 Etano (C H 6 ) 1014 ± 11 Etleno (C H 4 ) 1015 ± 11 Acetleno (C H ) 100 ± 1 Tabela 6. Valores certfcados do Gás Padrão CONSTANTE DE CALIBRAÇÃO (N) Verfcado um comportamento lnear da resposta dos componentes com o volume de njeção, utlzou-se cnco níves de concentração nas calbrações (tabela 9). N N N u ( N ) b) Vc ) Va ) (8) b Vc Va LINEARIDADE DA RESPOSTA DO GÁS PADRÃO A lneardade fo avalada por meo da resposta dos componentes em três njeções consecutvas de cnco volumes crescentes de gás padrão (5; 0,15; 0,5; 0,35 e 0,45mL) Tabela 7. Volume de Injeção CO CH4 CH6 CH CH4 CO H 5 1,76 8,37 9,11 7,47 8,50 8,74 8,15 5 0,97 8,87 9,57 7,98 9,0 9,33 8,10 5 0,97 9,49 10,13 8,96 8,55 8,19 8,13 0,15 19,19 5,98 7,9 4,0 6,48 5,30 4,85 0,15 0,39 5,73 7,84 4,6 7,11 3,4 4,7 0,15 6,91 8,48 30,40 6,87 5,66 4,57 4,39 0,5 38,7 43,13 46,97 41,46 43,48 39,86 40,5 0,5 33,48 41,97 44,96 39,84 4,1 40,94 39,0 0,5 44,86 47,47 50,66 44,78 4,77 40,96 40,66 0,35 47,93 51,81 55,93 49,83 51,36 51,75 49,43 0,35 57,40 60,66 66,55 57,59 58,94 60,97 56,58 0,35 6,80 66,46 70,93 6,69 59,88 57,34 56,9 0,45 76, 77,76 84,68 73,95 74,40 73,7 73,48 0,45 75,53 77,43 83,73 73,95 74,63 74,3 73,69 0,45 71,77 75, ,65 68,43 65,53 65 Tabela 7. Lneardade da Resposta dos Componentes. A ncerteza da lneardade das calbrações dos componentes gasosos fo avalada através dos valores do quadrado médo da regressão, da falta de ajuste do modelo e do erro puro, de acordo com a tabela 8, onde pode se observar também as fguras de mérto das curvas e dos parâmetros de regressão para as calbrações. Gás LQ (ppm) Interseção Inclnação R-quadrado ajustado Erro padrão CO 0,18-8,31 181,89 0,9850 3,34 CH4 0, ,33 0,9878,79 CH6 0,17-0,19 183,4 0,9865 CH 0,15-0,39 161,85 0,9893,51 CH4 0,16 1,65 159,87 0,9889,5 CO 0,15 0,30 16,05 0,9896,48 H 0, ,36 0,9890,50 Tabela 9. Níves de concentração para calbração. RESPOSTA DO COMPONENTE (R) A avalação da ncerteza da resposta de cada componente (R), área do pco da amostra, fo estmada através da repettvdade das áreas dos pcos geradas por 4 njeções consecutvas de 0,5mL de uma mesma amostras óleo (Tabela 10). Gás Méda Desvo R) CO , ,54 481,80 CH , ,4 CH ,5 1973, ,68 CH , ,56 CH ,5 8407, ,18 CO 00805, , ,7 R) (9) 3 Tabela 10. Incerteza da resposta dos componentes. RESPOSTA DO PADRÃO () A avalação da ncerteza da resposta dos padrões (), área dos pcos da amostra, deve ser estmada através da repettvdade das áreas geradas por cnco njeções de 0,5mL do gás padrão (n= 5) sendo estas consecutvas e realzadas pelo mesmo analsta (Tabela 11). Tabela 11. Incerteza da resposta do Padrões. Gás Méda Desvo ) CO , , ,71 CH , , ,63 CH6 178, ,45 569,7 CH ,6 6755, ,99 CH , , ,75 CO 17719, 97036, ,35 ) (10) 3 Com as componentes de ncerteza das respostas do componente e do padrão determnadas (Tabelas 10 e 11), pode-se avalar a ncerteza da medda da concentração dos gases de acordo com a equação 4, e consderado as
5 ncertezas sendo dependentes, pos foram determnadas no mesmo nstrumento de medção. Assm tem-se as equações 11 e 1: C ) C ) C N ) N. R N ) C ) N. R ) C C (11) R ) ) R N... N R (1) R ) R ) p Os valores da ncerteza combnada e expandda da concentração foram calculadas dado o volume de gás extraído ( = 3,5mL; ) = 5mL e o fator de abrangênca K = ). majortaramente na ncerteza dos componentes gasosos Acetleno, Etleno, Etano, Metano e Dóxdo de carbono, enquanto ) contrbu prncpalmente na ncerteza dos componentes gasosos Monóxdo de carbono e Hdrogêno. 9,0 8,0 7,0 6,0 4,0,0 7,4 0,6 CH 1,4 3,9 8,36 N) ) R) ) C) Componentes Certfcado C) U(C) Incerteza (%) CO ,16 180,31 5,67 CH4 1110,75 5,50 0,50 CH6 110,73 5,46 0,49 CH ,36 16,7 0,56 CH ,53 47,07 0,70 CO ,3 78,47,1 H ,3 10,46 0,9 Tabela 1. Incerteza combnada e expandda dos gases CO 90,16 84, 31,5 6,9 3,6 N) ) R) ) C) CO CH ,9 39,3,5,0,4, ,1 5,8 0,8 N) ) R) ) C) 1,5 0,5 1, 0,7 0, N) ) R) ) C) H CH4 6,0 5,3 1,9 3,53 4,0 3,4 3, ,5,0 0,3 1,6 N) ) R) ) C) 1,7 1,6 N) ) R) ) C) CH6 Fg. 4. Dagrama de Pareto. das ncertezas padrão na determnação da concentração dos componentes gasosos,5,0,1 1,7,73 3. DISCUSSÃO Observando a fgura 4 nota-se que são duas as prncpas contrbuções a ncerteza das concentrações dos componentes, N) e ), sendo que N) contrbu 1,5 0,5 0, 1,1 N) ) R) ) C)
6 Fg. 4. Dagrama de Pareto. das ncertezas padrão na determnação da concentração dos componentes gasosos (cont.). Observa-se que o dóxdo e o monóxdo de carbono são os gases que possuem a maor ncerteza na medção 5,67 e,1% respectvamente.para o dóxdo de carbono a fonte de ncerteza que mas contrbu é a constante de calbração (N); e para o monóxdo de carbono a maor fonte de ncerteza é a resposta do padrão(). Na constante de calbração (N) a fonte de ncerteza que mas nfluenca o resultado de medção é o volume de óleo njetado na câmara de extração devdo a resolução da sernga. Na constante de calbração (N) a fonte de ncerteza que mas nfluenca o resultado de medção é o volume de óleo njetado na câmara de extração devdo a resolução da sernga. 4. CONCLUSÃO No caso dos gases com a maor contrbução da ncerteza advnda da resposta do padrão (), CO e H explcada por varações de pressão no clndro de gás padrão durante o espaço de tempo entre a abertura e fechamento da válvula de amostragem. AGRADECIMENTOS Ao Centro de Tecnologa da Eletronorte.- LACEN Profa. Tereznha Ferrera de Olvera - UFPA REFERÊNCIAS [1] NBR 7070/ 1981 Gua para amostragem de gases e óleo em transformadores e análse dos gases lvres e dssolvdos. [] NBR 774/ 198 Interpretação da análse dos gases de transformadores em servço. [3] ASTM D945 90/ 003 Standart Test Method for Gas Content of Insulantng Ols. ASTM D361 0 Standart Test Method for Analyss of Gas Dssolved n Electrcal Insulantng Ol by Gas Chromatography. [4] Gua para a expressão de Incerteza de medção 3ª ed. Braslera. ABNT/ INMETRO, agosto 003. [5] Norma INMETRO NIT DICLA -1, agosto 007.
2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisIncerteza na Medição da Largura de Cordões de Solda
(Weld Bead Wdth Measurement Uncertanty) Rosenda Valdés Arencba, José Rbamar dos Santos Rbero Unversdade Federal de Uberlânda, FEMEC, Av. João Naves de Ávla, 22 Bloco M, Uberlânda - MG, CEP 3800-902, arvaldes@mecanca.ufu.br,
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação EXEMPLOS DE ESTIMATIVA DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO ENSAIOS QUÍMICOS. Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-019
Coordenação Geral de Acredtação EXEMPLOS DE ESTIMATIVA DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO ENSAIOS QUÍMICOS Documento de caráter orentatvo DOQ-CGCRE-09 Revsão: 03 AGO/ 03 DOQ-CGCRE-09 Revsão 03 Ago/03 Págna 0/6 SUMÁRIO
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZAS: FOLHA DE CÁLCULO VERSUS PROGRAMA DEDICADO
CÁLCULO DE INCERTEZAS: FOLHA DE CÁLCULO VERSUS PROGRAMA DEDICADO Manuel Matos, Helena Paulo, Hugo Slva, Vasco Matos, Nelson Slva ISEL - Departamento de Engenhara Químca, R. Conselhero Emído Navarro, 1,
Leia maisCÁLCULO DA INCERTEZA ASSOCIADA À MEDIÇÃO DOS ERROS GEOMÉTRICOS DE UMA MM3C
CÁLCULO DA INCRTZA ASSOCIADA À MDIÇÃO DOS RROS GOMÉTRICOS D UMA MM3C Rosenda Valdés Arencba scola de ngenhara de São Carlos. Av. Trabalhador Sãocarlense N.400 Barro Centro. São Carlos. SP. CP: 13566-590
Leia maisIncerteza e propagação de Erros em sistemas de medição. Prof. Valner Material desenvolvido com notas de aulas e
Incerteza e propagação de Erros em sstemas de medção Prof. Valner Materal desenvolvdo com notas de aulas e bblografa Incerteza de medção Documento mportante: Gude to the Epresson of Uncertant n Measurement
Leia maisVariáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução
Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisAnálise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência
Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos
Leia maisProbabilidade: Diagramas de Árvore
Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais2 PROPRIEDADES ÓPTICAS
23 2 PROPRIEDADES ÓPTICAS A segur será feta uma revsão sobre as prncpas propredades óptcas de nteresse para o nosso estudo. 2.1. Luz Segundo Maxwell, a luz é uma modaldade de energa radante que se propaga
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisA esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.
Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela
Leia maisCoordenação de Semáforos
Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro
Leia maisMÉTODO DE FIBONACCI. L, em que L
Métodos de bonacc e da Seção Aúrea Adotando a notação: MÉTODO DE IBOACCI L e L L, em que L b a, resulta a: ncal orma Recursva: ara,,, - (-a) ou ara,,, - (-b) A esta equação se assoca a condção de contorno
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisDeterminantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15
Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisb. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.
Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula exploratóra- 06 UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br F328 2 o Semestre de 2013 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère =
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade 1 Introdução Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro
Leia maisControle de Processo de Produção do Alto Forno por meio de Técnicas Estatísticas Multivariadas em Tempo Real
Eduardo Perera da Rocha Thomsen Controle de Processo de Produção do Alto Forno por meo de Técncas Estatístcas Multvaradas em Tempo Real Dssertação apresentada à banca examnadora como parte ntegrante dos
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL
DIMENSIONAMENTO DE FILTROS RÁPIDOS POR GRAVIDADE COM TAXA DECLINANTE VARIÁVEL Renato Machado (1) Engenhero da Companha Rograndense de Saneamento - CORSAN, Professor Adjunto do Departamento de Engenhara
Leia maisEletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.
Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas
01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.
Leia mais1ª e 2ª leis da termodinâmica
1ª e 2ª les da termodnâmca 1ª Le da Termodnâmca Le de Conservação da Energa 2ª Le da Termodnâmca Restrnge o tpo de conversões energétcas nos processos termodnâmcos Formalza os concetos de processos reversíves
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA CALCULAR A INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE UMA PEÇA-PADRÃO COM MÁQUINA DE MEDIR POR COORDENADAS
Smpóso de Engenhara de Produção Unversdade Federal de Goás Regonal Catalão 8 a 0 de agosto, Catalão, Goás, Brasl DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA CALCULAR A INCERTEZA NA MEDIÇÃO DE UMA PEÇA-PADRÃO
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisUma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística
Uma estmatva bayesana aplcada aos casos notfcados de hantavrose no estado do Pará va regressão logístca Pâmela Tamrs Caldas Serra de Souza 1 Wagner Rogéro Ferrera Pnhero 1 Crstane Nazaré Pamplona de Souza
Leia maisDiagnóstico em Regressão. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres
Dagnóstco em Regressão Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Dagnóstcos em Regressão Introdução Conjunto de ferramentas para análse dos resíduos, detecção de valores extremos (outlers), de pontos
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES. CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Administrativo nº 2010-0.349.
SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES MINUTA Fls.... do PA nº 2010-0.349.079-0, (a)... PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES CONCORRÊNCIA nº /12-SMT Processo Admnstratvo nº
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisCritérios de divisibilidade em bases numéricas genéricas
Crtéros de dvsbldade em bases numércas genércas Clezo A. Braga 1 Jhon Marcelo Zn 1 Colegado do Curso de Matemátca - Centro de Cêncas Exatas e Tecnológcas da Unversdade Estadual do Oeste do Paraná Caxa
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisProposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca
Leia mais5 Análise Modal da Estrutura
5 Análse Modal da Estrutura No capítulo anteror comentou-se sobre as característcas construtvas da bancada, composta de um sstema rotatvo e uma estrutura de base (a qual chamaremos estrutura). Város trabalhos
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisCURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES
EXPERIÊNCIA 02 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS a) Levantar curvas característcas (corrente x tensão) de resstores lneares e não lneares. b) Calcular a resstênca de um resstor metálco
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento
Leia maisAutores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS)
Prevsões de partdas de futebol usando modelos dnâmcos Autores: Dan Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junor (SERPROS) Alguns resultados que poderemos responder: Resultados dos jogos futuros; Quantos
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais2. Validação e ferramentas estatísticas
. Valdação e ferramentas estatístcas Mutos aspectos relaconados à socedade são suportados, de alguma forma, por algum tpo de medção analítca. Mlhões de medções analítcas são realzadas todos os das, em
Leia maisLEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisManual dos Indicadores de Qualidade 2011
Manual dos Indcadores de Qualdade 2011 1 Dretora de Avalação da Educação Superor Clauda Maffn Grbosk Coordenação Geral de Controle de Qualdade da Educação Superor Stela Mara Meneghel Equpe Técnca: José
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia maisMedidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012
Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisCÁLCULO DA DIRECTRIZ
CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA APLICADA A MODELAGEM DE MISTURAS EXPERIMENTAIS DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO
ANÁLISE ESTATÍSTICA APLICADA A MODELAGEM DE MISTURAS EXPERIMENTAIS DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE BLOCOS DE CONCRETO Fernando Pelsser (); Phlppe J. P. Gleze (); Humberto R. Roman (); Ghad Mohamad (3)
Leia maisEFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM?
EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM? João Rcardo Ferrera de Lma (EMBRAPA - PPGECON/UFPE) Yony de Sá Barreto Sampao (PIMES/UFPE)
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisRelação entre a Alavancagem Operacional e a Volatilidade do Lucro das Instituições Bancárias no Brasil
Relação entre a Alavancagem Operaconal e a Volatldade do Lucro das Insttuções Bancáras no Brasl Paulo Roberto Barbosa Lustosa José Alves Dantas Humberto Carlos Zendersky Lus Gustavo do Lago Quntero Resumo:
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS E AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS TRELIÇADAS. Leandro Fleck Fadel Miguel
IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS E AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE DE ESTRUTURAS TRELIÇADAS Leandro Fleck Fadel Mguel Porto Alegre Mao 2007 LEANDRO FLECK FADEL MIGUEL IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS E AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisO que heterocedasticidade? Heterocedasticidade. Por que se preocupar com heterocedasticidade? Exemplo de heterocedasticidade.
Heterocedastcdade y = β 0 + β + β + β k k + u O que heterocedastcdade? Lembre-se da hpótese de homocedastcdade: condconal às varáves eplcatvas, a varânca do erro, u, é constante Se sso não for verdade,
Leia maisY = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1
Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS
DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS JOSÉ EDUARDO FERREIRA DE OLIVEIRA (CRFET-PE) jefocefetpe@yahoo.com.br
Leia maisAgrupamento de características agronômicas para avaliação de cultivares de sorgo via análise fatorial
Agrupamento de característcas agronômcas para avalação de cultvares de sorgo va análse fatoral Gudo Gustavo Humada-González 7 Glberto Rodrgues Lska 7 Augusto Ramalho de Moraes 7 Marcelo Ângelo Crllo 4
Leia maisProgramação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1
Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro
Leia maisEstimação dinâmica do comportamento da carga na recomposição de sistemas de energia elétrica
Estmação dnâmca do comportamento da carga na recomposção de sstemas de energa elétrca La Toledo Morera Mota DSEE/FEEC/UNICAMP - C.P.6101 CEP 13083-270 Campnas (SP) la@dsee.fee.uncamp.br Alexandre de Asss
Leia maisFigura 3: Diagrama de blocos do sistema de inferência da qualidade.
4 Solução Proposta A metodologa proposta nesta dssertação pode ser dvdda em quatro etapas complementares que estão representadas no dagrama de blocos na Fgura 3. Cada uma delas está descrta através do
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisAnálise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres
Análse de Varânca Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Análse de Varânca Introdução Modelos de análse de varânca consttuem uma classe de modelos que relaconam uma varável resposta contínua com varáves
Leia mais5. Procedimento Experimental
5. Procedmento Expermental O trabalho expermental fo realzado utlzando-se os equpamentos exstentes no SENAI-Ro, PUC-Ro, Laboratóro de pressão da UN-BC (Petrobras) e de um equpamento especalmente desenvolvdo
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS E ESTUDO DE OSCILAÇÕES HARMÓNICAS
Físca Laboratoral I Ano Lectvo 9/ TRABALHO PRÁTICO Nº - LICENCIATURA E FÍSICA DETERINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE OLAS E ESTUDO DE OSCILAÇÕES HARÓNICAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as
Leia maisMateriais de Referência Certificados em Metrologia de Gases
Materas de Referênca Certfcados em Metrologa de Gases Florbela A. Das, Gonçalo Baptsta Laboratóro de Gases de Referênca do Laboratóro Central de Metrologa - Insttuto Português da Qualdade, Rua Antóno Gão
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisPRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS.
PRÁTICA 03 CALIBRAÇÃO DE APARELHOS VOLUMÉTRIOS. MATERIAIS Termômetro Erlenmeyer Pipetas volumétricas de 10 e 25 ml Bureta de 25 ml Balão volumétrico de 100 ml Suporte universal e garra para bureta Balanças
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Incerteza de Medção Prof. Aleandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Freqüênca de ocorrênca Incerteza da Medção Dstrbução de freqüênca das meddas Erro Sstemátco (Tendênca) Erro de Repettvdade
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisUM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS
Vol. 21, No. 1, p. 107-117, junho de 2001 Pesqusa Operaconal 107 UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Luca Slva Kubrusly Insttuto de Economa /UFRJ Av. Pasteur,
Leia maisEXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO
EXPRESSÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NORMA N o NIT-DICLA-0 APROVADA EM AGO/07 N o 0/30 SUMÁRIO Objetvo Campo de Aplcação 3 Responsabldade 4 Requsto 5 Regstro de Modfcações Anexo Versão Braslera do Documento
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL ESTATÍSTICA APLICADA Prof. João
Leia maisSIGNIFICÂNCIA GLOBAL DA TAXA DE ERRO TIPO I DE PADRÕES DE NÃO ALEATORIEDADE EM GRÁFICOS DE CONTROLE DE SHEWHART: ESTUDO EM UMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
SIGNIFICÂNCIA GLOBAL DA TAA DE ERRO TIPO I DE PADRÕES DE NÃO ALEATORIEDADE EM GRÁFICOS DE CONTROLE DE SHEWHART: ESTUDO EM UMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA RICHARDSON COIMBRA BORGES ( rchardson.borges@yahoo.com.br,
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisCovariância na Propagação de Erros
Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos
Leia mais