Uma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uma estimativa bayesiana aplicada aos casos notificados de hantavirose no estado do Pará via regressão logística"

Transcrição

1 Uma estmatva bayesana aplcada aos casos notfcados de hantavrose no estado do Pará va regressão logístca Pâmela Tamrs Caldas Serra de Souza 1 Wagner Rogéro Ferrera Pnhero 1 Crstane Nazaré Pamplona de Souza 2 Fabyano Fonseca e Slva 1 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução A hantavrose é uma doença nfeccosa e de notfcação compulsóra, é causada por vírus da famíla Bunyavrdae, gênero Hantavrus, um vírus encontrado em ratos slvestres, que vvem em áreas ruras, que se apresentam sob duas formas clíncas dstntas: a febre hemorrágca com síndrome renal, que ocorre na Ása e na Europa e a síndrome cardopulmonar por hantavírus, que é a únca forma grave prevalente nas Amércas e caracterzada pelo comprometmento cardopulmonar grave a tal ponto que sem atendmento adequado pode levar a óbto (LAVOCAT; WADA, No Pará, o prmero caso de hantavrose fo notfcado em 1995, pelo Insttuto Evandro Chagas, em uma área de garmpo da localdade de Castelo dos Sonhos, em Altamra, e o prmero óbto ocorreu em O Pará regstrou de 2006 a 2011, 64 casos da doença, com 32 óbtos, a maora nas zonas ruras de Novo Progresso e Altamra. O prncpal motvo é a atvdade econômca e a agressão ao meo ambente. A floresta é derrubada para a plantação de grãos, atrando ratos slvestres, que procuram almento nas casas e nos locas de armazenamento dos grãos. A hantavrose nunca fo uma preocupação no Estado, pos era raro haver casos. Neste contexto, este trabalho tem por objetvo realzar um estudo dos casos notfcados com Hantavrose no estado do Pará, no período de 2007 a 2011, a partr de uma estmatva bayesana va regressão logístca. 2 Materal e Métodos Para Kutner et al. (2005, o objetvo da Regressão Logístca é modelar uma varável resposta como função de uma ou mas varáves explanatóras que nfluencam a sua 1 Departamento de Estatístca UFV. E-mal: pamela.souza@ufv.br, wagner.pnhero@ufv.br, fabyanofonseca@ufv.br. 2 Faculdade de Estatístca UFPA. E-mal: crssouza.ufpa@gmal.com, ramosedson@gmal.com.

2 ocorrênca. A varável resposta é geralmente dcotômca, mas pode ser poltômca, sto é, ter mas do que dos níves de respostas, podendo ser nomnal ou ordnal. Já as varáves explanatóras podem ser categórcas ou contínuas. Neste estudo utlzou-se o modelo de regressão logístca bnára múltpla, em que a varável resposta é dcotômca, e esta dcotoma fo representa por evolução do caso notfcado cura ou óbto por hantavrose, a fm de captar a letaldade dessa doença, sob o enfoque Bayesano, cujo modelo é: P( X exp 0 1 exp 0 p 1 1 X p 1 1 X (1 A proposta bayesana dz respeto à obtenção de uma dstrbução a posteror para a letaldade dessa doença, onde os parâmetros são estmados va aplcação do Teorema de Bayes, a partr da relação de proporconaldade: P (,..., Y P ( Y X P (, 0 p 1 (2 onde P(β é a dstrbução a pror de β, P(y β X é a dstrbução dos dados amostras dado o parâmetro β (Função de Verossmlhança e P(β 0,...,β 1-p y é a dstrbução dos parâmetros consderando os dados y (Dstrbução a posteror. Para o ajuste do modelo de regressão logístca Bayesano utlzou-se o método Monte Carlo va Cadea de Markov (MCMC, uma alternatva aos cálculos de ntegras na obtenção da densdade à posteror P(β 0,...,β 1-p y que na maora das vezes são ntratáves (HASTINGS,1970 e GILKS, Admtu-se que os casos notfcados podem ser modelados por uma dstrbução de Bernoull y ~ Bernoull (β. Y 1 Y (3 f ( Y X P ( X 1 P ( X A dstrbução conjunta dos dados amostras, dado os parâmetros da dstrbução assumda para os dados, é denomnada Função de Verossmlhança. Assm, consderando uma amostra aleatóra, y 1, y 2,,...y n, ndependênca entre tas observações e assumndo que Bernoull (β, a Função de Verossmlhança é dada por: y ~

3 Y p1 p1 exp exp n 0 X 0 X 1 1 P ( Y X = 1 p1 p1 =1 1 exp X 1 exp X (1 Y (4 Sob o enfoque Bayesano, consderando uma pror não nformatva para β j, admtmos que cada parâmetro do modelo se dstrbu segundo uma β j ~ N(0,1. Pelo Teorema de Bayes, a dstrbução conjunta a posteror será obtda pelo produto da função de verossmlhança com as prors, sto é, Assm, P (,..., Y P ( Y X P ( 0 p 1 (5 Y p1 p1 exp exp n 0 X 0 X 1 1 P (,..., Y, X 1 0 p 1 p1 p1 =1 1 exp X 1 exp X p j j j exp 2 2 j j (1 Y (6 3 Resultados e Dscussões Os dados em estudo são referentes as notfcações de hantavrose obtdas junto a base de dados ofcal do Sstema de Informação de Agravos de Notfcação (SINAN, por meo da Secretara de Saúde do Estado do Pará (SESPA. Para a defnção das varáves em estudo utlzou-se o método stepwze, onde estabeleceu-se como varável resposta a evolução da doença para os níves de cura e óbto (0 e 1, respectvamente. Para estmação dos parâmetros assocados às varáves ncluídas no modelo, utlzouse o processo MCMC (Monte Carlo va cadeas de Markov, e como crtéro de convergênca o método Gelman e Rubn (1992 que apresentou fator de redução de escala de , valor muto próxmos de 1 como sugerdo por Gelman, como garanta de convergênca, logo concluu-se que houve convergênca. O modelo resultante é composto por duas varáves sntomátcas (predtoras também recebendo codfcação 0 ou 1 para a presença ou ausênca dos sntomas em estudo (febre, vômto e uma varável que não recebeu codfcações a qual representa a dade do pacente em anos. O modelo estmado sob o enfoque bayesano é dado por

4 ˆ Y exp( 2,023 3,551 X 1 exp( 2,023 3,551 X 2,192 X (7 1 2,192 X 0,1282 X 2 0,1282 X 3 Dentre os resultados pode-se destacar que uma pessoa com hantavrose que apresenta febre tem até 34 vezes mas chance de evolur a óbto do que uma pessoa também com hantavrose mas que não apresenta febre, mantendo as outras varáves constantes no modelo. Tabela 1: Estmatvas dos Coefcentes, Erros Padrão e Razão de Chance do Modelo (7 para a Letaldade de Casos Notfcados de Hantavrose. Varáves Coefcente Erro Razão de IC 95% Padrão Chances LI LS Constante 2,023 2, Febre Não* Sm 3,551 2,038 34,850 0,064 7,910 Vomto Não* Sm -2,192 1,718 0,110 5,865 0,938 Idade do Pacente -0,128 0,061 0,880-0,259-0,023 Nota: *Representa a categora de referênca da varável, IC: Intervalo de Confança, LI: Lmte nferor, LS: Lmte superor. A Tabela 2 e a Fgura 1 apresentam as probabldades (em percentual de letaldade para pacentes com hantavrose. Nela, pode-se destacar que pacentes que possuem 15 anos e que apresentam todos os sntomas ncluídos no estudo têm uma probabldade superor a 80% de evolur a óbto por hantavrose, enquanto que pacentes de mesma dade, porém não apresentam nenhum dos sntomas, têm probabldade de aproxmadamente 53% de evolur a óbto pela mesma doença. Pode-se destacar, anda que pacentes mas jovem apresentam maor probabldade de evolur a óbto que pacentes mas velhos. Tabela 2: Probabldades (em Percentual de Letaldade Obtdas a Partr do Modelo (7, para Pacentes com Hantavrose, Segundo Combnações das Varáves Incluídas no Modelo (7 e o Perfl do Pacente. Febre Sm Não Sm Não Vomto Sm Sm Não Não Idade Perfl 1 Perfl 2 Perfl 3 Perfl ,14 10,99 97,47 52, ,38 6,11 95,30 36, ,41 3,31 91,44 23, ,60 1,77 84,92 13, ,88 0,94 74,78 7, ,86 0,50 60,97 4, ,42 0,26 45,14 2, ,62 0,14 30,24 1,23

5 Probabldade (Em Percentual Perfl 1 Perfl 2 Perfl 3 Perfl Idade Fgura 1: Probabldades (em Percentual de Letaldade Obtdas a Partr do Modelo (7, para Pacentes com Hantavrose, Segundo Combnações das Varáves Incluídas no Modelo (7 e o Perfl do Pacente. 4 Conclusões Este trabalho teve como objetvo realzar um estudo dos casos notfcados com Hantavrose no estado do Pará, no período de 2007 a 2011, a partr de uma estmatva bayesana va regressão logístca. Observa-se que as varáves sgnfcatvas foram febre e vômto (sntomátcas e a dade do pacente, com sso, verfcou-se que uma pessoa com hantavrose que apresenta febre tem até 34 vezes mas chance de evolur a óbto do que uma pessoa também com hantavrose mas que não apresenta febre, mantendo as outras varáves constantes no modelo. Pode-se destacar que pacentes que possuem 15 anos e que apresentam todos os sntomas ncluídos no modelo (7 têm uma probabldade superor a 80% de evolur a óbto por hantavrose, enquanto que pacentes que possuem 15 anos, porém não apresentam nenhum dos sntomas ncluídos no modelo (7, têm probabldade de aproxmadamente 53% de evolur a óbto pela mesma doença. Pode-se destacar, anda que pacentes mas jovem apresentam maor probabldade de evolur a óbto que pacentes mas velhos.

6 5 Referêncas [1] GILKS, W. R.; RICHARDSON, S., SPIEGELHALTER, D. J. Markov Chan Monte Carlo n Practce. London: Chapman & Hall, [2] GELMAN, A.; RUBIN, D. B. Inference from teratve smulaton usng multple sequences, Statstcal Scence, 7, , [3] HASTINGS, W. K. Monte Carlo samplng methods usng Markov chans and ther applcatons. Bometrka, 57, 97 a 109, [4] KUTNER, M.H.; NETER, J.; NACHTSHEIM, C. J.; LI, W. Appled Lnear Statstcal Models. 5th.ed. Boston, Mass.: McGraw-Hll, c p. [5] LAVOCAT, M.; WADA, M. Síndrome Cardopulmonar por Hantavírus no Brasl em 2006: Estudo Clínco Epdemológco. Boletm Eletrônco Epdemológco, v.7, n.6, setembro, 2007.

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS)

Autores: Dani Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junior (SERPROS) Prevsões de partdas de futebol usando modelos dnâmcos Autores: Dan Gamerman (IM-UFRJ) Oswaldo Gomes de Souza Junor (SERPROS) Alguns resultados que poderemos responder: Resultados dos jogos futuros; Quantos

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Varáves Varável: característcas ou tens de nteresse de cada elemento de uma população ou amostra Também chamada parâmetro, posconamento, condção...

Leia mais

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução

Variáveis Indicadoras. Roteiro. Introdução Varáves Indcadoras Rotero 1. Introdução 2. Varável Bnára de Intercepto 3. Varável de Interação 4. Aplcação 5. Varáves Qualtatvas com Váras Categoras 6. Referêncas Introdução Varáves Bnáras Modelo estenddo

Leia mais

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência

Análise dos resíduos e Outlier, Alavancagem e Influência Análse dos resíduos e Outler, Alavancagem e Influênca Dagnóstco na análse de regressão Usadas para detectar problemas com o ajuste do modelo de regressão. Presença de observações mal ajustadas (pontos

Leia mais

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva.

A esse tipo de tabela, cujos elementos não foram numericamente organizados, denominamos tabela primitiva. Dstrbução de Frequênca Tabela prmtva ROL Suponhamos termos feto uma coleta de dados relatvos à estaturas de quarenta alunos, que compõem uma amostra dos alunos de um colégo A, resultando a segunte tabela

Leia mais

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.

b. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda. Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo

Leia mais

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15

Determinantes. De nição de determinante de uma matriz quadrada. Determinantes - ALGA - 2004/05 15 Determnantes - ALGA - 004/05 15 Permutações Determnantes Seja n N Uma permutação p = (p 1 ; p ; : : : ; p n ) do conjunto f1; ; ; ng é um arranjo dos n números em alguma ordem, sem repetções ou omssões

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

ANÁLISE BAYESIANA DA CONFIABILIDADE DE ITENS SUBMETIDOS A TESTES DE DEGRADAÇÃO

ANÁLISE BAYESIANA DA CONFIABILIDADE DE ITENS SUBMETIDOS A TESTES DE DEGRADAÇÃO ANÁLISE BAYESIANA DA CONFIABILIDADE DE ITENS SUBMETIDOS A TESTES DE DEGRADAÇÃO Rodolfo Romualdo da Slva Insttuto Mltar de Engenhara (IME) Pça Gen Tbúrco 80 Urca Ro de Janero RJ CEP 90-70 (romu@skydome.com.br)

Leia mais

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS

DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................

Leia mais

Probabilidade de Óbito por Leptospirose Humana em Belém - PA

Probabilidade de Óbito por Leptospirose Humana em Belém - PA Probabldade de Óbto or Letosrose Humana em Belém - PA. Introdução Bolssta de Incação Centífca ICEN/UFPA. e-mal: dana.olvera@cen.ufa.br ² Mestrando em Estatístca Alcada e Bometra CCE/UFV. ³ Professor(a

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Probabilidade: Diagramas de Árvore

Probabilidade: Diagramas de Árvore Probabldade: Dagramas de Árvore Ana Mara Lma de Faras Departamento de Estatístca (GET/UFF) Introdução Nesse texto apresentaremos, de forma resumda, concetos e propredades báscas sobre probabldade condconal

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

CONTAGEM DIÁRIA DE HOSPITALIZAÇÕES E VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO: UMA ABORDAGEM BAYESIANA

CONTAGEM DIÁRIA DE HOSPITALIZAÇÕES E VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO: UMA ABORDAGEM BAYESIANA CONTAGEM DIÁRIA DE HOSPITALIZAÇÕES E VARIAÇÕES CLIMÁTICAS NA CIDADE DE SÃO PAULO: UMA ABORDAGEM BAYESIANA Estela Crstna CARNESECA 1 Jorge Alberto ACHCAR 1 Edson Zangacom MARTINEZ 1 Jonas Bodn ALONSO Luz

Leia mais

Casos de estimação do modelo de ajustamento da dívida com o xtabond2 do Stata

Casos de estimação do modelo de ajustamento da dívida com o xtabond2 do Stata Lus Fernandes Rodrgues Casos de estmação do modelo de ajustamento da dívda com o xtabond do Stata Arellano-Bond (99) nspraram-se na forma de nstrumentar de Holtz-Eakn, Newe, e Rosen (988) que preconzam,

Leia mais

Estimação Bayesiana das Fragilidades Individuais de Pacientes em Tratamento de Hemodiálise

Estimação Bayesiana das Fragilidades Individuais de Pacientes em Tratamento de Hemodiálise Estmação Bayesana das Fragldades Indvduas de Pacentes em Tratamento de Hemodálse Grazela Dutra Rocha Gouvêa 2 Vera Lúca Damasceno Tomazella 3 João Domngos Scalon 4 Introdução Em análse de sobrevvênca consdera-se,

Leia mais

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA UTILIZANDO DENSIDADES A PRIORI COM DADOS AMPLIADOS

ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA UTILIZANDO DENSIDADES A PRIORI COM DADOS AMPLIADOS ANÁLISE DE SOBREVIVÊNCIA UTILIZANDO DENSIDADES A PRIORI COM DADOS AMPLIADOS Josenldo de Souza CHAVES Josemar RODRIGUES 2 RESUMO: Neste trabalho, apresentamos uma análse Bayesana para dados clíncos exponencas

Leia mais

Coordenação de Semáforos

Coordenação de Semáforos Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" Paragem dos Veículos Veículos "Lbertados" "Agrupamento " Pelotões "Agrupamento " Pelotões C O O R D E N A Ç Ã O Onda Verde... IST/ Lcencaturas em Engª Cvl & Terrtóro

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Inferência Estatística e Aplicações II. Edson Zangiacomi Martinez Departamento de Medicina Social FMRP/USP

Inferência Estatística e Aplicações II. Edson Zangiacomi Martinez Departamento de Medicina Social FMRP/USP Inferênca Estatístca e Aplcações II Edson Zangacom Martnez Departamento de Medcna Socal FMRP/USP edson@fmrp.usp.br Métodos Bayesanos Edson Zangacom Martnez Cênca Hoje, julho de 2006 Thomas Bayes Thomas

Leia mais

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco

Comprimento de Arco. Comprimento de Arco UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Comprmento de Arco

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo.

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento. Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS

UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Vol. 21, No. 1, p. 107-117, junho de 2001 Pesqusa Operaconal 107 UM PROCEDIMENTO PARA CALCULAR ÍNDICES A PARTIR DE UMA BASE DE DADOS MULTIVARIADOS Luca Slva Kubrusly Insttuto de Economa /UFRJ Av. Pasteur,

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas

ESTATÍSTICA. na Contabilidade Revisão - Parte 2. Medidas Estatísticas 01/09/01 ESTATÍSTICA na Contabldade Revsão - Parte Luz A. Bertolo Meddas Estatístcas A dstrbução de frequêncas permte-nos descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes) assumdos por uma varável.

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1

Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Programação de Computadores II TCC 00.174/Turma A 1 Professor Leandro A. F. Fernandes http://www.c.uff.br/~laffernandes Conteúdo: Introdução ao Java (exercícos) Materal elaborado pelos profs. Anselmo Montenegro

Leia mais

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil Revsta Ceres ISSN: 0034-737X ceresonlne@ufv.br Unversdade Federal de Vçosa Brasl Almeda Marques da Slva, Natascha; Munz, Joel Augusto; Fonseca e Slva, Fabyano; De Aquno, Luz Henrque; De Moraes Gonçalves,

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM?

EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM? EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO E NA VENDA DE MANGAS NO PÓLO PETROLINA-JUAZEIRO: O QUE OS ÍNDICES DE EFICIÊNCIA REPRESENTAM? João Rcardo Ferrera de Lma (EMBRAPA - PPGECON/UFPE) Yony de Sá Barreto Sampao (PIMES/UFPE)

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos (RBERU) Vol. 06, n. 1, pp. 81-95, 2012

Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos (RBERU) Vol. 06, n. 1, pp. 81-95, 2012 Revsta Braslera de Estudos Regonas e Urbanos (RBERU) Vol. 06, n. 1, pp. 81-95, 2012 http://www.revstaaber.org.br DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DETERMINANTES SOCIOECONÔMICOS E DEMOGRÁFICOS DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

CÁLCULO DA DIRECTRIZ

CÁLCULO DA DIRECTRIZ CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,

Leia mais

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009

Plano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21

Caderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21 - Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às

Leia mais

Modelos estatísticos para previsão de partidas de futebol

Modelos estatísticos para previsão de partidas de futebol Modelos estatístcos para prevsão de partdas de futebol Dan Gamerman Insttuto de Matemátca, UFRJ dan@m.ufrj.br X Semana da Matemátca e II Semana da Estatístca da UFOP Ouro Preto, MG 03/11/2010 Algumas perguntas

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

Classificação de Padrões

Classificação de Padrões Classfcação de Padrões Introdução Classfcadores Paramétrcos Classfcadores Sem-paramétrcos Redução da Dmensonaldade Teste de Sgnfcânca 6.345 Sstema de Reconhecmento de Voz Teora Acústca da Produção de Voz

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA EXPERIÊNCI 04 LEIS DE KIRCHHOFF EM CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNU 1. OBJETIVOS a) Determnar a força eletromotrz e a resstênca nterna de uma batera em um crcuto de malha únca. b) Calcular a resstênca nterna

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika,

O Ministério da Saúde confirmou a terceira morte relacionada ao vírus da zika, Ministério da Saúde confirma terceira morte relacionada ao vírus da zika Paciente era uma jovem de 20 anos, do município de Serrinha. Morte foi em 2015, mas resultado dos exames saiu quase 1 ano depois.

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.

Modelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária. Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados

Leia mais

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR

SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEPENDENTE DA TEMPERATURA E GERAÇÃO DE CALOR SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DA CONDUÇÃO DO CALOR BIDIMENSIONAL COM CONDUTIVIDADE TÉRMICA DEENDENTE DA TEMERATURA E GERAÇÃO DE CALOR E. T. CABRAL,. A. ONTES, H. K. MIYAGAWA, E. N. MACÊDO 3 e J. N. N. QUARESMA 3

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla IV

Análise de Regressão Linear Múltipla IV Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

7 Tratamento dos Dados

7 Tratamento dos Dados 7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r

Leia mais

3 Modelos de Simulação

3 Modelos de Simulação 43 3 Modelos de Simulação 3.1 Simulação de Monte Carlo O método de Monte Carlo foi concebido com este nome nos anos 40 por John Von Neumann, Stanislaw Ulam e Nicholas Metropolis durante o projeto de pesquisa

Leia mais

DENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986

DENGUE. Jamila Rainha Jamila Rainha é cientista social e consultora de Pesquisa 3235-5436/9959-2986 DENGUE A Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo confirmou a primeira morte causada por dengue hemorrágica no ano de 2009. A vítima era moradora da Serra (terceiro município em números de casos

Leia mais

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8

37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8 Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

Testes não-paramétricos

Testes não-paramétricos Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

Agrupamento de características agronômicas para avaliação de cultivares de sorgo via análise fatorial

Agrupamento de características agronômicas para avaliação de cultivares de sorgo via análise fatorial Agrupamento de característcas agronômcas para avalação de cultvares de sorgo va análse fatoral Gudo Gustavo Humada-González 7 Glberto Rodrgues Lska 7 Augusto Ramalho de Moraes 7 Marcelo Ângelo Crllo 4

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO - UM TESTE DE CAPM, D-CAPM E APT

APLICAÇÃO DE MODELOS DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS NO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO - UM TESTE DE CAPM, D-CAPM E APT XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5 Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.

Leia mais

D = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x):

D = POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON 1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS 1.1) DIFERENÇAS DIVIDIDAS ORDINÁRIAS (D) Sejam n+1 pontos de uma função y = f(x): POLINÔMIO INTERPOLAOR E NEWTON ) IFERENÇAS IVIIAS.) IFERENÇAS IVIIAS ORINÁRIAS () Sejam n pontos de uma função f():... n f( )... n - ferença dvdda de ordem zero: n n M - ferença dvdda de ordem um: M M

Leia mais

ANÁLISE BAYESIANA DE SENSIBILIDADE DO MODELO AR(1) PARA DADOS EM PAINEL: UMA APLICAÇÃO EM DADOS TEMPORAIS DE MICROARRAYS

ANÁLISE BAYESIANA DE SENSIBILIDADE DO MODELO AR(1) PARA DADOS EM PAINEL: UMA APLICAÇÃO EM DADOS TEMPORAIS DE MICROARRAYS ANÁLISE BAYESIANA DE SENSIBILIDADE DO MODELO AR() PARA DADOS EM PAINEL: UMA APLICAÇÃO EM DADOS TEMPORAIS DE MICROARRAYS Telma Suely da Slva MORAIS Fabyano Fonseca e SILVA Carlos Henrque Osóro SILVA Sebastão

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais

Diagnóstico em Regressão. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres

Diagnóstico em Regressão. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres Dagnóstco em Regressão Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Dagnóstcos em Regressão Introdução Conjunto de ferramentas para análse dos resíduos, detecção de valores extremos (outlers), de pontos

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal

RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma Avaliação Inicial Sobre Reinserção no Mercado de Trabalho Formal RELATÓRIO TÉCNICO Pronatec Bolsa-Formação Uma ção Incal Sobre Renserção no Mercado de Novembro/2015 Relatóro Técnco Pronatec Bolsa-Formação: Uma ção Incal sobre Renserção no Mercado de Equpe Técnca 1 Fernando

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

Elementos de Estatística e Probabilidades II

Elementos de Estatística e Probabilidades II Elementos de Estatístca e Probabldades II Varáves e Vetores Aleatóros dscretos Inês Das 203 O prncpal objetvo da deste documento é fornecer conhecmentos báscos de varáves aleatóras dscretas e pares aleatóros

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Análise de influência

Análise de influência Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012

Medidas de tendência central. Média Aritmética. 4ª aula 2012 Estatístca 4ª aula 2012 Meddas de tendênca central Ajudam a conhecer a analsar melhor as característcas de dados colhdos. Chamamos de meddas de tendênca central em decorrênca dos dados observados apresentarem

Leia mais