USO DA GEOTECNOLOGIA NA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DAS CHUVAS E SUA RELAÇÃO COM O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA O ESPÍRITO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DA GEOTECNOLOGIA NA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DAS CHUVAS E SUA RELAÇÃO COM O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA O ESPÍRITO SANTO"

Transcrição

1 USO DA GEOTECNOLOGIA NA ESTIMATIVA DA EROSIVIDADE DAS CHUVAS E SUA RELAÇÃO COM O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA O ESPÍRITO SANTO Nathála Suem Sato Eng. Florestal, Estudante de mestrado em Cêncas Florestas UFES Unversdade Federal do Espírto Santo E-mal: nssato@gmal.com Roberto Avelno Cecílo Engenhero Agrícola, D. Sc., Professor Adjunto, Departamento de Engenhara Florestal, Área de recursos hídrcos e manejo de bacas hdrográfcas. Bolssta de Produtvdade em Pesqusa do CNPq. E-mal: raceclo@yahoo.com.br osé Eduardo Macedo Pezzopane Eng. Florestal, D.Sc., Bolssta de Produtvdade em Pesqusa do CNPq, Professor Adjunto do Departamento de Engenhara Florestal UFES Unversdade Federal do Espírto Santo Alexandre Rosa dos Santos Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Adjunto do Departamento de Engenhara Rural UFES Unversdade Federal do Espírto Santo Govann de Olvera Garca Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Adjunto do Departamento de Engenhara Rural UFES Unversdade Federal do Espírto Santo E-mal: govann@cca.ufes.br Resumo: O presente trabalho teve por objetvo utlzar técncas da geotecnologa para estmar a erosvdade das chuvas (R), e analsar a relação com o uso e ocupação do solo no Estado do Espírto Santo. Equações empírcas foram utlzadas para calcular os valores de R em estações pluvométrcas do estado, sendo os mapas de dstrbução espacal deste fator crados a partr do uso do nterpolador krgagem esférca. O fator R fo classfcado em três classes: alta erosvdade (AE), méda erosvdade (ME) e baxa erosvdade (BE). O uso e ocupação do solo fo classfcado em três tpos: Floresta (F), Agrcultura (A) e não Vegetado (NV). O software ArcGIS 9. fo utlzado para realzar o cruzamento entre os mapas de erosvdade e de uso e ocupação do solo. Áreas com AE foram nferores a 1% do Estado. Áreas com ME ocuparam mas de / 3 da superfíce, sendo 38,5% desta ocupada pela agrcultura. Áreas NV, que geralmente apresentam maor susceptbldade à erosão, não estão contrbundo em uma forma alarmante a degradação do solo, pos representa apenas 9,6% do total da área capxaba. Palavras-chaves: erosão, EUPS, sensoramento remoto, recursos ambentas USO DE LA GEOTECNOLOGIA EN LA ESTIMATIVA DE LA EROSIVIDADE DE LAS LLUVIAS Y SU RELACIÓN CON EL USO Y OCUPACIÓN DEL SUELO PARA ESPÍRITO SANTO Resumen: El presente trabajo tuvo por objetvo utlzar técncas de la geotecnologa para estmar la erosvdade de las lluvas (R), y analzar la relacón con el uso y ocupacón del suelo en el Estado de Espírto Santo. Ecuacones empírcas fueron utlzadas para calcular los valores de R en estacones pluvométrcas del estado, sendo los mapas de dstrbucón espacal de este factor creados a partr del uso del nterpolador krgagem esférca. El factor R fue clasfcada en tres clases: alta erosvdade (AE), meda erosvdade (ME) y baja erosvdade (BE). El uso y ocupacón del suelo fue clasfcado en tres tpos: Floresta (F), Agrcultura (A) y no Vegetado (NV). El software ArcGIS 9. fue utlzado para realzar el cruce entre los mapas de erosvdade y de uso y ocupacón del suelo. Áreas con AE fueron nferores la un 1% del Estado. Áreas con ME ocuparon más de / 3 de la superfce, sendo un 38,5% de esta ocupada por la agrcultura. Áreas NV, que generalmente presentan mayor susceptbldad a la erosón, no están contrbuyendo en una forma alarmante la degradacón del suelo, pues representa sólo un 9,6% del total del área capxaba.palabras-llaves: erosón, EUPS, sensoramento remoto, recursos ambentales

2 USE OF GEOTECHNOLOGY TO PREDICT RAINFALL EROSIVITY AND ITS RELATIONSHIP TO LAND USE AND MANAGEMENT AT ESPIRITO SANTO STATE Abstract: Ths paper presents the use of Remote Sensng tools to predct and to develop spatal dstrbuton map of ranfall erosvty (R), and to analyze ts relatonshp wth land use and management. Emprcal equatons were used to calculate R-factor to all the rangauge statons. R-factor spatal dstrbuton map was developed usng sphercal krgng (SK) nterpolator and the R-factor map was classfed n: hgh erosvty (HE), average erosvty (AE) and low erosvty (LE). Land use and management was classfed n: Forest (F), Agrculture (A) and Not Vegetated (NV). Land use and management and R-factor maps were crossed, usng ArcGs 9. software. Despte of the rregular relef and hgh ranfall amount of Esprto Santo, HE areas were lower than 1% of the State. AE areas occuped more than /3 of the surface, beng 38.5% of ths surface was occuped by agrculture. NV areas, whch generally presents greater susceptblty to eroson, are not contrbutng n an alarmng way to sol degradaton, therefore represents only 9.6% of total area. Keywords: eroson, USLE, remote Sensng, envronmental resources INTRODUÇÃO No Brasl, um dos fatores de desgaste que mas seramente tem contrbuído para a mprodutvdade dos solos, assoreamento de ros e barragens, danos a obras de engenhara, dmnução das áreas para exploração agrícola e empobrecmento da população rural é sem dúvda a erosão hídrca facltada e acelerada pelo homem com prátcas nadequadas de manejo do solo (BERTONI & LOMBARDI NETO, 1999; MARTINS et al., 003; MOREIRA et al., 006a; PRUSKI, 006). As perdas anuas de solo e água em áreas agrícolas brasleras ocasonadas pela erosão hídrca são da ordem de 8,7 mlhões de toneladas e 171 blhões de m 3, respectvamente, sendo que a estes valores está assocada uma perda de US$ 4, blhões por ano, referente aos custos relatvos à reposção de fertlzantes, a menores produtvdades, aos maores custos de produção, ao tratamento de água, à manutenção de estradas e ao maor consumo de energa, entre outros (HERNANI et al., 00). Dessa forma a utlzação de modelos capazes de estmar as perdas ocasonadas pelo processo erosvo é de fundamental mportânca para a escolha de prátcas de conservação da água e do solo que possam mnmzar estes mpactos. Para mnmzar os problemas causados pela erosão, o planejamento do uso raconal do solo tem sdo feto com o auxílo da Equação Unversal de Perdas de Solo (USLE) (WISCHMEIER & SMITH, 1978) e a Equação Unversal de Perdas de Solo Revsada (RUSLE), que consstem em modelos empírcos destnados a estmar perdas de solo e dentfcar os fatores que exercem o maor efeto sobre estas. Dentre os fatores da USLE, o fator erosvdade da chuva (R) expressa o potencal da chuva em causar erosão hídrca em uma área sem proteção (PRUSKI, 006). O fator R é o únco fator da USLE calculado dretamente a partr de regstros pluvográfcos (WISCHMEIER & SMITH, 1958; PRUSKI, 006), gerando os índces médos de erosvdade conhecdos como EI30 e KE>5. No Brasl, porém, esses regstros são escassos e mutas vezes de dfícl acesso, o que torna sua obtenção lenta e trabalhosa (BERTONI & LOMBARDI NETO, 1999; MOREIRA et al., 006a; MELLO et al., 007). Vsando superar esta lmtação, alguns autores propõem a utlzação de equações empírcas, para as oto regões homogêneas do país, baseadas nas precptações médas mensas e na precptação méda anual, para a estmatva do valor de R (SILVA, 004; PRUSKI, 006). Além dsso, o uso de técncas de geoprocessamento tem contrbuído de forma satsfatóra para o estabelecmento de planos ntegrados de conservação do solo e da água (FUIHARA, 00). A geotecnologa encontra-se fortemente nfluencada pelo debate dfunddo em torno da crescente degradação ambental do planeta e do desafo de alcançar um desenvolvmento verdaderamente sustentável (BITAR et al., 000). Nesse sentdo, o uso de Sstemas de Informações Geográfcas (SIG s) pode vr a facltar o processo de análse e, anda, facltar a manpulação de nformações em grandes áreas, o que consste em procedmento por vezes oneroso quando são utlzados métodos convenconas. O presente trabalho teve por objetvo utlzar técncas da geotecnologa para estmar a erosvdade das chuvas, e analsar sua relação com o uso e ocupação do solo de modo a auxlar na elaboração de prátcas adequadas de uso, manejo e conservação do solo e da água no Estado do Espírto Santo.

3 MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo compreende o Estado do Espírto Santo, o qual é uma das 7 undades federatvas do Brasl. Está localzado entre as lattudes e e entre as longtudes e 41 5, apresentando um relevo bem acdentado, correspondendo a uma área total de ,519 km². De acordo com Ross (1998), o relevo do Estado é consttuído de duas undades: Plances e tabuleros ltorâneos e Planaltos e serras do Atlântco- Leste-Sudeste, que também são conhecdos como: Baxada Espírto-Santense e a Serra Capxaba, respectvamente. A Baxada Espírto-Santense acompanha todo o ltoral e ocupa cerca de 40% do terrtóro estadual; alttude méda: 40 a 50 m. Por outro lado a Serra Capxaba, no nteror, possu uma alttude méda de 700 m (Fretas, 007). Devdo a sua localzação, o clma do estado é caracterzado por grande varação espacal na magntude de seus elementos, prncpalmente no sentdo leste-oeste, ou seja, de baxa alttude (áreas ltorâneas) para alttudes. elevadas (áreas serranas). Entretanto, os prncpas tpos clmátcos são o tropcal úmdo e tropcal de alttude (Ross, 1998). Os dados pluvométrcos usados no presente estudo foram coletados em 88 estações pluvométrcas pertencentes à área em estudos (Fgura 1a), dsponblzados no Sstema de Informações Hdrológcas da Agênca Naconal de Águas - (HIDROWEB), e abrangendo séres hstórcas com duração mínma de 5 anos. Os dados foram organzados em planlhas no aplcatvo computaconal Mcrosoft Excel em arquvo contendo as respectvas coordenadas geográfcas (coordenadas UTM), sendo posterormente georreferencados no aplcatvo computaconal ArcGs 9.. Os dados de Uso e Ocupação do Solo foram obtdos no Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE, 007), sendo apresentados na Fgura 1b. As prncpas classes de Uso e Ocupação do solo são: Solo exposto, Agrcultura, Floresta, Manguezas, Pastagem, Oceano, Restnga, Ros, Áreas alagadas e Áreas urbanas (a) (b) Fgura 1 Bases de dados utlzadas: (a) dstrbução espacal das estações pluvométrcas e (b) mapa do uso e ocupação do solo para o estado do Espírto Santo Para o cálculo dos índces médos mensas de erosvdade das chuvas (Rx) utlzou-se a equação 1, proposta por Lombard Neto & Moldenhauer (199). 1) Rx = 67,355(p²/P ) 0,85 (eq.

4 em que Rx = erosvdade méda mensal da chuva, M mm h -1 ha -1 ano -1 ; p = precptação méda hstórca mensal, mm; e P = precptação total anual (méda da sére hstórca), mm. A determnação da erosvdade méda anual (R) fo obtdo através do somatóro dos valores médos mensas de erosvdade (BERTONI & LOMBARDI NETO, 1999; BERTOL, 1993). Para análses da erosvdade méda anual foram utlzadas técncas de geoestatístca para a espacalzação da erosvdade através do software geoestatístco GS+ e ArcGs 9.. Após ajuste do modelo teórco de semvarograma ao semvarograma expermental foram realzados estudos com base no grau dependênca espacal (GD) e valdação cruzada para avalar o desempenho do nterpolador krgagem esférca Através da valdação cruzada pode-se calcular o erro produzdo pelo nterpolador geoestatístco, através do erro quadrátco médo (EMQ). Para avalação do desempenho do modelo também se utlzaram os coefcentes de correlação (r); o índce de concordânca (d), proposto por Wllmott (1981); e, o índce de confança (c), que é o produto entre r e d. O índce de concordânca pode ser calculado pela equação. d = 1 ( O E ) ( E O + O O ) = 1 = 1 (eq. ) em que é o número de observações; O é o valor observado expermentalmente; E é o valor estmado pelo modelo; e Ō é a méda dos valores observados expermentalmente. Foram calculados também o coefcente de efcênca (E) defndo por Nash & Sutclffe (1970) (equação 3); o erro médo absoluto (EMA) ndcado, por Legates & McCabe r. (1999) (equação 4); o erro médo percentual (EMP) (equação 5); e, a raz do erro médo quadrado (REMQ) representada pela equação 6. 3) E = 1 = 1 ( O E ) ( O O) = 1 O E = 1 EMA = (eq. (eq. 4) O E = 1 O EMP = REMQ = 100 ( O E ) = 1 (eq. 6) (eq. 5) Uma vez estabelecdo o mapa do fator R anual fo gerado um mapa de zonas de erosvdade, por ntermédo de reclassfcação, consderando três classes: alta erosvdade (AE), superor a 700 M mm h -1 ha -1 ano -1 ; méda erosvdade (ME), de 5850 a 700 M mm h -1 ha -1 ano -1 ; e baxa erosvdade (BE), para valores menores que 5850 M mm h -1 ha -1 ano -1. Para a cração dos mapas relaconando a erosvdade das chuvas e o uso e ocupação do solo utlzou-se o procedmento de sobreposção dos mapas que caracterzam a erosvdade méda anual e as classes de uso e ocupação dos solos favoráves à ocorrênca de erosão hídrca no Estado do Espírto Santo. Com os dados de uso e ocupação do solo fo realzado uma dssolução das classes, através do software ArcGs 9., o qual produzu-se um mosaco onde através deste realzaram-se reclassfcações para que fosse possível relaconar os dos temas em estudo. A nova classfcação do uso e ocupação do solo consderou três classes: florestas (F), agrcultura (A) e áreas não vegetadas (NV) que ncluem prncpalmente as áreas urbanas. A partr dos novos mapas de classfcação da erosvdade e do uso e ocupação do solo foram realzados operações de sobreposção e classfcação, gerando um modelo em que estes fatores encontrassem nterrelaconados para o mapeamento das áreas de potencal erosvo: Floresta com Baxa erosvdade (F-BE), Floresta com Méda erosvdade (F-ME), Floresta com Alta erosvdade (F-AE), Agrcultura com Baxa erosvdade (A-BE), Agrcultura com Méda erosvdade (A-ME), Agrcultura com Alta erosvdade (A-AE), Não Vegetado e Baxa erosvdade (NV-BE), Não Vegetado e Méda erosvdade (NV-ME), Não Vegetado e Alta erosvdade (NV-AE). O esquema de todas as operações envolvdas no processo de manpulação e execução das dversas etapas que culmnaram nos mapas fnas do zoneamento da erosvdade relaconado com o uso e ocupação do solo é mostrado na Fgura 3.

5 Dados de Erosvdade R RECLASS R1 R < R < 5400 Baxa: R < R < 5850 Meda: 5850 R R < 6300 Alta: R > R < R < R 7650 R > 7650 CROSSTAB Uso e Ocupação do solo S RECLASS S1 Solo exposto; Agrcultura; Floresta; Manguezas; Pastagem; Oceano; Ros; Restnga; Áreas alagadas e Áreas urbanas Floresta Agrcultura Não Vegetado F-BE: Floresta e Baxa erosvdade F-ME: Floresta e Méda erosvdade F-AE: Floresta e Alta erosvdade A-BE: Agrcultura e Baxa erosvdade A-ME: Agrcultura e Méda erosvdade A-AE: Agrcultura e Alta erosvdade NV-BE: Não Vegetado e Baxa erosvdade NV-ME: Não Vegetado e Méda erosvdade NV-AE: Não Vegetado e Alta erosvdade R1 x S1 Fgura 3 Fluxograma das etapas de execução das atvdades para obtenção do mapa do zoneamento da relação entre a erosvdade e o uso e ocupação do solo no estado do Espírto Santo RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 são apresentados os valores calculados para o índce de erosvdade das chuvas nas 88 estações pluvométrcas do Espírto Santo. Observa-se que o índce R apresentou valor médo anual de M mm h -1 ha -1 ano -1 varando entre 4700 e 8050 M mm h -1 ha -1 ano -1. Esses valores são semelhantes ao encontrado por Cardoso (004) para o Muncípo de Aracruz no período de 1999 a 00. Os dados de Aracruz foram calculados a partr de dados pluvométrcos e de regstros pluvográfcos, o que os torna mas confáves, ndcando que o modelo utlzado no presente estudo alcançou de forma satsfatóra resultados próxmos à realdade, justfcando desta forma, a utlzação da equação de Lombard Neto & Moldenhauer (199) para o estado do Espírto Santo.

6 Tabela 1 Estações utlzadas na estmatva da erosvdade das chuvas (R, em M mm ha-1 h-1 ano-1) e suas respectvas coordenadas geográfcas (x e y, no sstema UTM) Estação Lattude Longtude R Estação Lattude Longtude R , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , A Tabela apresenta a avalação dos nterpolador krgagem esférca para a estmatva dos valores de erosvdade das chuvas no Espírto Santo. São apresentados os valores os valores coefcente de correlação (r), índce de concordânca (d), índce de confança (c), coefcente de efcênca (E), erro médo absoluto (EMA), erro médo quadrátco (EMQ), raz do erro médo quadrátco (REMQ) e erro médo percentual (EMP).

7 Tabela Resultados das análses estatístcas obtdas entre os valores, de erosvdade do Estado do Espírto Santo, observados e estmados pelo modelo Índces Krgagem esférca Coef. Correlação (r) 0,71 Índce de concordânca(d) 0,79 Índce de confança (c) 0,56 Coefcente de efcênca (E) 0,50 Erro médo absoluto (EMA) 403,99 Erro médo quadrátco (EMQ) 64695,58 Raz do erro médo quadrátco (REMQ) 514,49 Erro médo percentual (EMP) 6,70% A nterpolação dos dados de erosvdade pelo método de krgagem esférca apresentou menores valores de erro médo percentual (6,70%), raz do erro quadrátco médo (514,49) e bons valores para o coefcente de correlação (0,71) e índce de confança (0,56). A análse dos dados pelo modelo esférco gerou uma dependênca espacal (GD) maor que 86% o que representa, de acordo com Mello (004), uma forte dependênca espacal. Quanto maor seu valor mas efcente será o mapeamento da varável pela Krgagem. Tal fato corrobora estudos realzados por outros pesqusadores que comprovaram o melhor desempenho deste modelo para o mapeamento da erosvdade (AQUINO, 005; MELLO et al., 007). Segundo Camargo & Sentelhas (1997), a precsão do modelo é dada pelo coefcente de correlação (r) e a exatdão está relaconada ao afastamento dos valores estmados em relação aos observados, dado pelo índce de concordânca (d). Quanto mas próxmo de 1 (um), melhores são os resultados de precsão e exatdão para o r e d, respectvamente. O coefcente de efcênca (E) vem sendo utlzado por dversos pesqusadores na avalação de modelos hdrológcos e na quantfcação dos consttuntes da água para estmação de sua qualdade (MORIASI, 007). Valores de E maores ou guas a 0 (zero) ndcam melhor perfamance do modelo. Sendo o presente trabalho com um coefcente de aproxmadamente 0,50 o que pode ser consderado de boa performance. O erro médo percentual (Tabela ) ocorrdo no estudo encontra-se abaxo de 10%. Morera et al. (006b), encontraram valores smlares de EMP na espacalzação da erosvdade das chuvas para o Estado de São Paulo. Segundo os mesmos autores valores próxmos a 10% são consderados baxos para a estmação da erosvdade das chuvas. Quanto menor a porcentagem de erro maor a efcênca do método utlzado. Na Fgura 4 tem-e o mapa de erosvdade das chuvas no Espírto Santo, crado a partr do modelo de nterpolação avalado como de melhor desempenho no presente estudo. Os maores valores desse fator estão na regão Centro-Sul do estado, onde se encontram as maores alttudes, propcando um aumento na quantdade de chuva orográfca e com sso maor potencaldade à erosão devdo a maor velocdade de escoamento pela elevada nclnação do terreno. Na regão Norte do Estado e em todo o ltoral predomnam-se as baxadas, ou seja, menores alttudes e maores defcêncas hídrcas mantendo uma correlação com as menores taxas de erosvdade.

8 ES0 ES43 ES09 REVISTA VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO VERDE DE EROSIVIDADE POTENCIAL PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES BR418 BAHIA ES410 ES30 Extremo Norte ES 130 ES34 ES413 ES313 ES416 Noroeste I ES 418 ES315 ES41 ES137 ES46 BR381 ES381 Ltoral Norte ES43 MINAS GERAIS ES334 ES080 ES48 Noroeste II ES344 BR34 ES358 ES430 ES434 Pólo Colatna E S446 E S341 E. F. Vtóra a Mnas ES448 BR59 ES360 ES450 ES45 ES48 ES356 Pólo Lnhares BR101 ES440 ES010 OCEANO ATLÂNTICO ES 57 ES60 ES164 Central Serrana ES368 ES64 ES61 ES 1 4 ES495 ES190 ES379 ES185 Caparaó E S484 ES89 ES49 BR393 BR484 ES1 81 ES48 ES387 ES BR6 Pólo Cachoero 177 ES46 ES39 1 ES491 ES483 ES97 ES 166 ES165 ES365 Sudoeste Serrana ES489 ES 486 ES488 ES376 Metropoltana Metrópole Expandda Sul Ferro va Centro-Atl ântca S. A. ES16 ES473 ES375 ES490 ES383 E S487 E S060 ES146 ES470 ES465 ES478 ES38 9 ES km Erosvdade Potencal (M mm/h ha ano) < > 7650 Undades de Conservação Ferrovas Rodovas Mcrorregões RIO DE ANEIRO Fonte: Núcleo de Estudos e Dfusão de Tecnologa em Floresta, Recursos Hídrcos e Agrcultura Sustentável (NEDTEC-CCAUFES) Fgura 4 Espacalzação da erosvdade das chuvas no Estado do Espírto Santo Após a reclassfcação dos mapas de erosvdade das chuvas e uso e ocupação do solo no Espírto Santo (Fguras 5 e 6, respectvamente), pode-se observar que o estado apresenta 0,851% de seu terrtóro com alta erosvdade, 67,596% com méda e 31,539% com baxa. Além dsso, o estado possu 3% de áreas com florestas, 58,38% com agrcultura e 9,6% não vegetadas.

9 E. F. V tóra a Mnas ES470 E. F. Vtóra a Mnas ES470 ES43 ES43 REVISTA VERDE DE AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO VERDE DE CLASSES DE EROSIVIDADE POTENCIAL PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES BR418 ES 09 ES410 BAHIA 80% 70% % ES413 ES34 ES30 ES313 Extremo Norte ES 130 ES416 60% MINAS GERAIS Noroeste I ES 334 ES46 ES080 BR381 ES0 Noroeste II ES137 ES48 ES344 BR34 ES358 ES315 ES381 ES 418 Ltoral Norte ES430 ES41 ES43 50% 40% 30% % ES164 ES434 Pólo Colatna E S 4 46 ES341 ES448 BR 59 Central Serrana ES368 ES64 ES360 ES450 ES60 ES45 ES48 ES61 ES356 Pólo Lnhares ES 1 4 BR101 ES57 ES440 ES010 OCEANO ATLÂNTICO 0% 10% 0% 0.851% BE ME AE ES46 ES165 ES365 ES376 ES465 ES495 ES190 ES185 ES379 Caparaó BR484 ES1 81 ES48 ES387 ES491 ES483 BR6 ES 166 Pólo Cachoero Sudoeste Serrana Ferro v a Centro-Atl ântca S. A. ES 486 ES488 ES473 ES375 ES383 ES146 Metropoltana ES478 Metrópole Expandda Sul ES389 ES469 Classes de Erosvdade Potencal (M mm/h ha ano) Baxa (< ) Méda ( ) Alta ( > 7650) ES489 E S484 ES89 ES49 BR393 ES 177 ES39 1 ES97 ES16 ES490 E S487 E S km Undades de Conservação Ferrovas Rodovas Mcrorregões RIO DE ANEIRO Fonte: Núcleo de Estudos e Dfusão de Tecnologa em Floresta, Recursos Hídrcos e Agrcultura Sustentável (NEDTEC-CCAUFES) Fgura 5 Áreas com dferentes classes de erosvdade da chuva no Espírto Santo ES30 BR418 ES0 Extremo Norte 9 ES410 CLASSES DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA O ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - ES BAHIA 70% 60% 58.38% ES 130 ES413 ES34 Noroeste I ES313 ES418 ES315 ES416 ES41 50% ES 080 ES0 MINAS GERAIS ES3 34 ES46 BR381 Noroeste II ES137 ES48 ES344 BR34 ES358 ES381 Ltoral Norte ES430 ES43 40% 30% 3% ES434 Pólo Colatna E S446 ES341 ES448 BR 59 ES360 ES450 ES45 ES48 ES356 Pólo Lnhares BR101 ES440 ES010 OCEANO ATLÂNTICO 0% 10% 9.6% ES57 ES46 ES165 ES164 ES365 Central Serrana ES368 ES64 ES376 ES60 ES61 ES1 4 0% F A NV ES495 ES190 ES185 ES379 Caparaó BR484 ES181 ES48 ES38 7 ES491 ES483 BR6 ES166 Pólo Cachoero Sudoeste Serrana ES486 ES488 ES473 ES375 ES383 ES146 ES465 Metropoltana ES478 Metrópole Expandda Sul Fe rrova Centr o-atlântca S. A. ES38 9 ES469 Classes de Uso e Ocupação do Solo Florestas Agrcultrua Não Vegetado ES489 ES484 ES89 ES49 BR393 E S 177 ES39 1 ES97 ES490 ES16 E S487 E S km Undades de Conservação Ferrovas Rodovas Mcrorregões RIO DE ANEIRO Fonte: Núcleo de Estudos e Dfusão de Tecnologa em Floresta, Recursos Hídrcos e Agrcultura Sustentável (NEDTEC-CCAUFES)

10 Fgura 6 Áreas com dferentes classes de uso e ocupação do solo no Espírto Santo A Fgura 7 mostra o mapa contendo a relação entre as dferentes classes de erosvdade das chuvas e o uso e ocupação do solo no Espírto Santo e a Fgura 8 o percentual do Estado ocupado por cada uma. 4 0'0"W RELAÇÃO ENTRE A EROSIVIDADE DAS CHUVAS E O USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL BAHIA MINAS GERAIS OCEANO ATLÂNTICO SUL km Erosvdade das chuvas/ Uso e Ocupação do Solo F - BE A - BE NV -BE F -ME A - ME NV - ME F - AE A -AE NV - AE RIO DE ANEIRO Source: Núcleo de Estudos e Dfusão de Tecnologa em Floresta, Recursos Hídrcos e Agrcultura Sustentável (NEDTEC-CCAUFES) '0"W Fgura 7 Mapa da relação entre a erosvdade das chuvas e uso e ocupação do solo do estado do Espírto Santo

11 , 54% , 30% 1 9,43 % , % 5,75 % 3, 88% 0,44% 0,40% 0, 001% F-AE F-ME F-BE A-AE A-ME A-BE NV-AE NV-ME NV-BE Fgura 8 Porcentagem da dstrbução da relação exstente entre erosvdade das chuvas e uso e ocupação do solo do estado do Espírto Santo, sendo AE, BE e ME: alta, méda e baxa erosvdade, respectvamente; F, A, e NV: floresta, agrcultura e não vegetado, respectvamente O total de áreas com AE fo menor do que 1% do Estado, áreas com ME ocuparam mas de /3 da superfíce, sendo 38.5% desta ocupada por agrcultura. Entretanto, as áreas NV representam apenas 9.6% do total da área. Pode-se observar que a maor parte de seu terrtóro é ocupado com agrcultura, poucos são os remanescentes florestas anda exstentes e as área pertencentes às regões urbanas são ntdamente observadas pela não cobertura vegetal. Esse dado é preocupante, pos culturalmente, no Estado do Espírto Santo, enormes áreas de pastagens degradadas são abandonadas, acarretando em processos erosvos mas ntensos quando comparados a áreas com cobertura florestal. No ano 1999, o Estado do Espírto Santo possuía apenas 8,1% de seus remanescentes florestas conservados (SEAG, 1999; DADALTO et al., 199), sendo confrmado pelo presente trabalho. Entretanto, a presença da cobertura vegetal é de grande mportânca para mnmzar os processos erosvos. A proteção conferda pela vegetação pode afetar dretamente a erodbldade de um solo e vara de acordo com a espéce, a densdade de planto, a altura da vegetação, a área folar e tpologa florestal (BRANDT, 1986; HOUGHTON, 1984). Quanto mas protegda pela cobertura vegetal estver a superfíce do solo contra a ação da chuva, menor será nele a propensão de ocorrênca de erosão. Além de aumentar a quantdade de água nterceptada, a vegetação amortece a energa de mpacto das gotas de chuva, reduzndo a destrução dos agregados, a obstrução dos poros e o selamento superfcal do solo. A cobertura vegetal na superfíce também reduz a velocdade do escoamento superfcal, pelo aumento da rugosdade hdráulca do seu percurso (PRUSKI, 006). Segundo Rosa (1990), o conhecmento atualzado das formas de utlzação e ocupação do solo, bem como seu uso hstórco, tem sdo um fator mprescndível ao estudo dos processos que se desenvolvem na regão, tornando-se de fundamental mportânca, na medda em que os efetos do seu mau uso, causam deteroração no ambente. Neste contexto, as demandas em geotecnologa no Estado do Espírto Santo, estão hoje assocadas, sobretudo às necessdades de caracterzação, avalação e solução de problemas decorrentes da ntensfcação das relações contnuadas entre ntervenções humanas e o meo, prncpalmente na utlzação de recursos naturas, sob a perspectva da sustentabldade. A sua contrbução está no que se refere aos manancas superfcas, o controle da erosão dos solos, de modo que evte o assoreamento de reservatóros e represas e a conseqüente perda da capacdade de armazenamento. Através da análse dos dados de Erosvdade das chuvas e Uso e Ocupação do Solo obtveram-se, para o Estado do Espírto Santo, resultados satsfatóros da correlação desses dados com os processos de Erosão. O zoneamento das áreas de rsco, através da assocação desses dados, permtrá a aplcação de modelos conservaconstas e a mplantação de projetos de forma mas rápda e abrangente uma vez que esses dados são mas faclmente obtdos.

12 CONCLUSÕES A metodologa aplcada mostrou-se efcente para correlaconar a erosvdade das chuvas com o uso do solo. O Espírto Santo apresenta maor parte de sua área com méda erosvdade das chuvas. A maor parte do Espírto Santo encontra-se sobre ocupação agrícola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AQUINO, R.F. Padrões de chuva e varabldade da erosvdade para o Sul de Mnas Geras. Lavras: Unversdade Federal de Lavras, p. (Dssertação de Mestrado BERTOL, I. Índce de erosvdade (EI30) para Lages (SC) 1ª aproxmação. Pesqusa Agropecuára Braslera, v.8, n.4, p , BERTONI,.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4 ed. São Paulo: Ícone Edtora, p. Btar, O.Y.; Iyomasa, W.S.; Cabral r., M. Geotecnologa tendêncas e desafos. São Paulo em perspectva, v.14, n.3, 000. BRANDT, C.. Transformaton of the knetc energy of ranfall wth varable tree canopes. Londres: Unversdade de Londres, 1986, 446 p. (Tese de Doutorado.) CAMARGO, A.P.; SENTELHAS, P.C. Avalação do desempenho de dferentes métodos de estmatva da evapotranspração potencal no Estado de São Paulo, Brasl. Revsta Braslera de Agrometeorologa, v.5, n.1, p.89-97, CARDOSO, D.P.; Slva, M.L.N.; Cur, N.; Sáfad, T.; Fonseca, S.; Ferrera, M.M.; Martns, S.G.; Sá,..G.; Marques, M. Erosão hídrca avalada pela alteração na superfíce do solo em sstemas florestas. Scenta forestals, n.66, p.5-37, 004. DADALTO, G.G.; BARBOSA, C.A.; SARTORI, M. Aptdão Florestal das Terras do Estado do Espírto Santo, Vtóra, p. Fretas, E. Brasl Escola: Aspectos naturas do Espírto Santo. Dsponível em: Acesso em março de 008. FUIHARA, A.K. Predção de erosão e capacdade de uso do solo numa mcrobaca do oeste paulsta com suporte de geoprocessamento. Praccaba: ESALq, p. (Dssertação de Mestrado) HERNANI, L.C.; FREITAS, P.L.; PRUSKI, F.F.; DE MARIA, I.C.; CASTRO FILHO, C.; LANDERS,.C. A erosão e seu mpacto. In: Manzatto, C.V.; Fretas únor, E.; Peres,.R.R. Uso agrícola dos solos brasleros. Ro de anero: EMBRAPA, p. HOUGHTON, D. Trees and eroson control. Queensland Agrcultural ournal, v. 110, n. 1, p. 9-1, IBGE- Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca. Dsponível em: Acesso em: 0 de julho de 007. LEGATES, D.R.; MCCABE R., G.. Evaluatng the use of goodness- of-ft measures n hydrologc and hydroclmatc model valdaton. Water Resources Research, v.35, n.1, p.33 41, LOMBARDI NETO, F.; MOLDENHAUER, W.C. Erosvdade da chuva: sua dstrbução e relação com perdas de solo em campnas, SP. Braganta, v.51, n., p , 199. MARTINS, S.G.; SILVA, M.L.N.; CURI, N.; FERREIRA, M.M.; FONSECA, S.; MARQUES,..G.S.M. Perdas de solo e água por erosão hídrca em sstemas florestas na regão de Aracruz (ES). Revsta Braslera de Cênca do Solo, v.7, p , 003. MELLO,.M. Geoestatístca aplcada ao nventáro florestal. Praccaba: Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, p. (Tese de Doutorado) MELLO, C.R.; SÁ, M.A.C.; CURI, N.; MELLO,.M.; VIOLA, M.R.; SILVA, A.M. Erosvdade mensal e anual da chuva no estado de Mnas Geras. Pesqusa Agropecuára Braslera, v.4, n.4, p , 007. MOREIRA, M.C.; CECÍLIO, R.A.; PINTO, F.A.C.; LOMBARDI NETO, F.; PRUSKI, F.F. Programa computaconal para estmatva da erosvdade da chuva no estado de São Paulo utlzando redes neuras. Engenhara na Agrcultura,v.14, n., p.88-9, 006a. MOREIRA, M.C.; CECÍLIO, R.A.; PINTO, F.A.C.; PRUSKI, F.F. Desenvolvmento e análse de uma rede neural artfcal para estmatva da erosvdade da chuva para o Estado de São Paulo. Revsta Braslera de Cêncas do Solo. v.30, n.6, 006b. MORIASI, D.N., ARNOLD,.G., VAN LIEW, M.W., BINGNER, R.L., HARMEL, R.D., VEITH, T.L. Model evaluaton gudelnes for systematc quantfcaton of accuracy n watershed smulatons. Transactons of Amercan Socety of Agrcultural and Bologcal Engneers. v.50, n.3, p , 007.

13 Nash,. E.; Sutclffe,.V. Rver flow forecastng through conceptual models part I A dscusson of prncples. ournal of Hydrology, v.10, n.3, p.8 90, Prusk, F.F. Conservação de solo e água: prátcas mecâncas para o controle da erosão hídrca.. 1. ed. Vçosa - MG: Edtora UFV, p. Rosa, R.A. Utlzação de magens TM/LANDSAT em levantamento de uso do solo. In: Smpóso Braslero De Sensoramento Remoto, 6., Manaus, 1990, Anas... São osé dos Campos, INPE, v., p ROSS,.L.S. Geografa do Brasl. São Paulo: Ed. USP, ed. 1998, 547p. SEAG. Secretara de Agrcultura do Estado do Espírto Santo. Rumos da Agrcultura Capxaba, Plano de Ação , 1999, 71p. SILVA, A.M. Ranfall erosvty map for Brazl. Catena, v.57, p.51-59, 004. WISCHMEIER, W.H.; SMITH, D.D. Ranfall energy and ts relatonshp to sol loss. Transacton of the Amercan Geophyscal Unon, v.39, p.85-91, WISCHMEIER, W.H.; SMITH, D.D. Predctng ranfall eroson losses: a gude to conservaton plannng. Washngton: USDA, p.

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER

SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER Rodrgo Cézar Lmera 1, Pedro Vera de Azevedo 2, Wagner de Aragão Bezerra 3, Josefa Morgana Vturno de Almeda 3 RESUMO: A modelagem consttu-se

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL

MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

NOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) RESUMO

NOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) RESUMO NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS 1349 NOTA NETEROSIVIDADE MG: EROSIVIDADE DA CHUVA EM MINAS GERAIS (1) Michel Castro Moreira (2), Fernando Falco Pruski (3), Thiago Emanuel Cunha

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A ARAUCÁRIA (Araucaria angustifolia) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A ARAUCÁRIA (Araucaria angustifolia) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO PARA A ARAUCÁRIA (Araucaria angustifolia) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Klippel, V.H., Toledo, J.V., Costa, J., Pimenta, L.R., Pezzopane, J.E.M. Universidade Federal do Espírito

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO

O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO O USO DA INTEGRAL DEFINIDA NO CÁLCULO DA ÁREA ALAGADA DA BARRAGEM DO RIO BONITO Crstna Martns Paraol crstna@hotmal.com Insttuto Federal Catarnense Rua Prefeto Francsco Lummertz Júnor, 88 88960000 Sombro

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO

DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;

Leia mais

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM

RESOLUÇÃO DE ESTRUTURAS SUBSAL ATRAVÉS DE MIGRAÇÃO RTM Copyrght 004, Insttuto Braslero de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnco Centífco fo preparado para apresentação no 3 Congresso Braslero de P&D em Petróleo e Gás, a ser realzado no período de a 5 de

Leia mais

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho

Biocombustíveis e inclusão social: impacto das normas ambientais sobre o mercado de trabalho Bocombustíves e nclusão socal: mpacto das normas ambentas sobre o mercado de trabalho Márca Azanha Ferraz Das de Moraes ESALQ/USP Colaboração: Fabíola Crstna Rbero de Olvera Luz Gustavo Antono de Souza

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças

Leia mais

A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL

A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG BRASIL 1 Raniere Garcia Paiva 2 Francisco de Assis Gonçalves Junior 3 Diego Garcia Paiva RESUMO O presente trabalho teve como principal objetivo realizar um levantamento

Leia mais

VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.*

VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.* VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.* Edmundo Wallace Montero LUCAS 1, Francsco de Asss Salvano de SOUSA 2, Ronaldo Haroldo Nascmento de MENEZES 3, Rafael

Leia mais

ESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI

ESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI ESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI André M. Kehrwald 1, Gulherme M.O. Barra 1 *, Fabano G. Wolf 1, Celso P. Fernandes 1 1 Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara

Leia mais

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.

Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com

Leia mais

Avaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104)

Avaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104) ISSN = 1980-993X do:10.4136/1980-993x www.agro.untau.br/amb-agua E-mal: amb-agua@agro.untau.br Tel.: (12) 3625-4116 Avalação de nterpoladores para os parâmetros das equações de chuvas ntensas no Espírto

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO

AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL

METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)

USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG) USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ANTES E APÓS A CONSTRUÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás,

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Formulário referente ao Fator de Qualidade GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Formulário referente ao Fator de Qualidade Reserva de Fauna Âmbito: Federal Estadual Municipal DADOS

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos 2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Perfil da Produção Bovina no Brasil BRASIL NO MERCADO MUNDIAL, 2008 % MUNDIAL REBANHO CABEÇAS ABATE ANUAL PRODUÇÃO ANUAL EXPORTAÇÕES CONSUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2

INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ETANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS OPERACIONAIS NA REMOÇÃO DE ANOL DE VINHO DELEVEDURADO POR CO 2 C. R. SILVA 1, M. N. ESPERANÇA 1, A. J. G. CRUZ 1 e A. C. BADINO 1 1 Unversdade Federal de São Carlos, Departamento

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL

EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL Gabriela Nunes Wicke 1, Antonio Fontes de Faria Filho 2, Quintino Reis de Araujo 3, Gabriel Paternostro

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

MONITORAMENTO DE CONDIÇÃO DE ROLAMENTOS ATRAVÉS DA ANÁLISE CONJUNTA TEMPO-FREQUÊNCIA DE SINAIS DE VIBRAÇÃO

MONITORAMENTO DE CONDIÇÃO DE ROLAMENTOS ATRAVÉS DA ANÁLISE CONJUNTA TEMPO-FREQUÊNCIA DE SINAIS DE VIBRAÇÃO MONITORAMENTO DE CONDIÇÃO DE ROLAMENTOS ATRAVÉS DA ANÁLISE CONJUNTA TEMPO-FREQUÊNCIA DE SINAIS DE VIBRAÇÃO Antono Almeda Slva Unversdade Federal da Paraíba, Centro de Cêncas e Tecnologa, Departamento de

Leia mais

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A

Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Compartimentação geomorfológica da folha SF-23-V-A Marina Silva Araújo Universidade Federal de Uberlândia marinas.araujo@hotmail.com Vinícius Borges Moreira Universidade Federal de Uberlândia vinicius_sammet@hotmail.com

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO

MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO MAPEAMENTO DE FRAGILIDADE DE DIFERENTES CLASSES DE SOLOS DA BACIA DO RIBEIRÃO DA PICADA EM JATAÍ, GO Régia Estevam ALVES (UFG/Campus Jataí - E-mail: regiaestevam@gmail.com). Raquel Maria de OLIVEIRA (Profa.

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1

DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara de J. Perera, Wlson da Cruz Vera, João Eustáquo de Lma & Marcellus Marques Caldas DETERMINANTES DO DESMATAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES NA AMAZÔNIA: UM ESTUDO DE CASO EM URUARÁ PA 1 Rtaumara

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB

O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB Erbeth Yuri dos Santos Nascimento¹, Antônio Pereira

Leia mais

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente

Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Relatóro de Referênca: Inventáro de mssões e Remoções Antrópcas do Setor Uso da Terra, Mudança do Uso da Terra e Florestas do stado de São Paulo para o período 2008 a 2011 Governo do stado de São Paulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Cartografia Sistemática e Temática (IAD319) Prof. pablosantos@ufba.br 07 a Aula CARTA INTERNACIONAL DO

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ

DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ JULIA S. MELLO 1 ; DANIEL de C. VICTORIA 2 Nº 10505 RESUMO Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são importantes ferramentas

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Hidrologia Bacias hidrográficas

Hidrologia Bacias hidrográficas Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada

Leia mais

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle

AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE. Hilton A, de f-felld. 1. - Generalidades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle AT.'YJOAOES DA CNEN NA AREA DE INSTRUMENTAÇÃO c CONTROLE Hlton A, de f-felld 1. - Generaldades sobre o Projeto de Instrumentação e Controle A area de Instrumentação é Controle ê de vtal mportânca para.

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR IPEF n.21, p.85-95, dez.1980 DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR O.D.C.377.45:867.5 SUMMARY Geraldo Galdno de Paula Junor * Aloíso

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ ESTRUTURA DA Sacoglotts guanenss BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Estgarrba, F. (1) ; Aparíco, W. C. S. (1) ; Perere, L. C. B. (1) ; Galvão, F. G. (1) ; Gama, R. C. (1) ; Lobato, C. M. (1) fabyestgarrba@gmal.com

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery) Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado

Leia mais

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto

Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto

Leia mais

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor

Figura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande

Leia mais

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo

Leia mais