O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB

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1 O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB Erbeth Yuri dos Santos Nascimento¹, Antônio Pereira Cardoso da Silva Filho², Thiago Lima Matias³, Janaína Barbosa da Silva 4 ¹Graduando em Geografia, UFCG, Campina Grande-PB, erbeth_yuri@hotmail.com ²Mestrando em Desenvolvimento Regional, UEPB, Campina Grande, tonycardoso.geo@hotmail.com ³Mestrando em Desenvolvimento Regional, UEPB, Campina Grande, geouepb@yahoo.com.br 4 Professora Dra. de Geografia, UFCG, Campina Grande-PB, janainasimov@yahoo.com.br RESUMO: Esta pesquisa teve como objetivo mapear e analisar a distribuição espacial das escolas públicas estaduais na cidade de Campina Grande-PB. Assim, inicialmente realizou-se um levantamento de dados seguido pela coleta de coordenadas geográficas. Na sequência, houve a correlação de dados e finalmente a produção de mapas temáticos. Foi observada irregularidades quanto a distribuição espacial das escolas públicas estaduais (37) em Campina Grande-PB, sendo que em alguns bairros não foram identificadas a presença destes centros educacionais. Quando se ressalta especificamente a relação entre a oferta destes serviços e as condições econômicas e demográficas dos bairros que apresentam médias de rendas diferenciadas na Cidade, depara-se com uma situação na qual as especificidades de cada local não são consideradas para a definição das áreas prioritárias para a instalação das escolas estaduais. Em termos mais gerais, observa-se que 56,8% da totalidade destes estabelecimentos (21) estão localizados nos 29 bairros com menores rendas médias domiciliares de forma irregular, o que se torna um resultado ainda mais danoso quando se considera que a soma da população destas localidades corresponde a 61,85% da população total da Cidade. Em contrapartida, observa-se que os 43,2% das escolas restantes (16), encontram-se nos 21 bairros que dispõe de rendas médias domiciliares mais elevadas. PALAVRAS-CHAVE: localização de escolas, geotecnologias, áreas prioritárias INTRODUÇÃO: A utilização de geotecnologias em geral, em especial o geoprocessamento, na implementação, manutenção e reformulação de políticas públicas já é uma realidade correspondente aos dias atuais. No meio cientifico, o geoprocessamento está ligado a representação espacial tanto de dados quantitativos vinculados a dinamicidade social e ambiental, quanto a uma abordagem de representação fenomenológica de problemas e potencialidades vivenciadas coletivamente (TEIXEIRA, 2004; CORDOVEZ, 2002). Com relação especificamente ao uso de ferramentas do geoprocessamento para a análise dos equipamentos urbanos, observa-se inúmeras discussões em torno de tais potencialidades, haja vista que sua aplicação, em síntese, corresponde ao processo de modernização da própria gestão pública. Os principais entraves para o desenvolvimento de tal condição de gestão, encontram-se na falta de conhecimento por parte da administração pública, evidenciados pelas dificuldades quanto a forma de adquirir e implementar esta ferramenta de forma interdisciplinar, garantindo benefícios como o aumento da arrecadação (DOMINGUES & FRANÇOSO, 2008). Neste sentido, destaca-se a dimensão espacial dos equipamentos escolares, sobretudo, pela importância de garantir a população o acesso equitativo a estes estabelecimentos, uma vez que correspondem a um dos elementos essenciais que promovem a constituição da cidadania e, portanto o desenvolvimento do território através do capital social (NETO & ALVES, 2008). Assim, esta pesquisa teve como objetivo, mapear e analisar a distribuição espacial das escolas públicas estaduais na cidade de Campina Grande-PB. Considerou-se nesta perspectiva, variáveis diferenciadas como a renda média domiciliar e o quantitativo populacional inerente aos bairros da Cidade. MATERIAL E MÉTODOS: Para a viabilização desta pesquisa, realizou-se inicialmente um levantamento de dados seguido pela coleta de coordenadas geográficas. Na sequência, houve a correlação de dados e finalmente a produção de mapas temáticos. Com relação ao levantamento 519

2 de dados, constou de duas etapas especificas. A primeira, corresponde a busca do quantitativo de escolas estaduais na área urbana de Campina Grande, bem como os endereços correspondentes na Secretaria de Educação do Município. Na segunda etapa, foram coletados dados acerca da renda média domiciliar e do quantitativo populacional por bairro de Campina Grande no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010). Quanto a coleta das coordenadas geográficas, ocorreu em todos estes estabelecimentos destacados com o intuito de concretizar a representação especial de todas as escolas estaduais da Cidade através do Sistema de Posicionamento Global (GPS) Garmin 72. No que tange a correlação de dados, houve a organização das informações referentes a existência ou ausência de escolas, a renda média domiciliar e o quantitativo populacional por bairro. Este procedimento associou estas variáveis com o objetivo de promover uma espacialização que apresentasse de uma forma alternativa a problemática inerente a localização dos equipamentos escolares na cidade de Campina Grande. Finalmente, a elaboração dos mapas temáticos, ocorreu através do software ArcGIS 10 licenciado para o Laboratório de Cartografia Digital, Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (CADIGEOS) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Inicialmente, foi observada irregularidades quanto a distribuição espacial das escolas públicas estaduais (37) em Campina Grande-PB. Constatou-se, a priori, que ao mesmo tempo em que existem a concentração de até quatro escolas em um mesmo bairro, há outras localidades, principalmente afastadas do centro da Cidade, não apresentaram incidência de nenhum destes centros educacionais (Figura 01). Figura 01:Mapa da distribuição espacial das escolas públicas estaduais na cidade de Campina Grande-PB 520

3 Quando se ressalta especificamente a relação estabelecida entre a oferta destes serviços e as condições econômicas e demográficas dos bairros que apresentam médias de rendas diferenciadas na Cidade, depara-se com uma situação de reconhecimento de que as especificidades de cada local não são consideradas para a definição das áreas prioritárias para a instalação das escolas estaduais. Assim, surgem discussões em torno das disparidades voltadas ao percentual associativo entre a localização das escolas e a caracterização econômica e populacional dos bairros de Campina Grande. Logo, em termos gerais, observa-se que 56,8% da totalidade das escolas estaduais (21) estão localizadas nos 30 bairros com menores rendas médias domiciliares que variam de R$ 177,44 (Cidades) a R$ 570,19 (Liberdade). Este fato se torna um resultado ainda mais danoso quando se considera que a soma da população destas localidades corresponde a 61,85% da população total da Cidade. Em contrapartida, observa-se que os 43,2% das escolas restantes (16), encontram-se nos 21 bairros que dispõe de rendas médias domiciliares mais elevadas. Estes, por conseguinte, foram agrupados em três categorias que apresentaram variações de R$ 602, 89 (Centenário) a R$ 3.517,47 (Mirante). Já o contingente populacional destes bairros, somam um total de 38,15% da população da Cidade (Figura 02). 1- Cuités 11- Serrotão 21- Santa Rosa 31- P. Médici 41- Alto Branco 2- J. Continental 12- Malvinas 22- Quarenta 32- J. Paulistano 42- Lauritzen 3- Louzeiro 13- Três Irmãs 23- Liberdade 33- Itararé 43- Conceição 4- Jeremias 14- A.Figueiredo 24- E. Velha 34-S. Cavalcante 44- Palmeira 5- Araxá 15- Cidades 25- Vila Cabral 35- Catolé 45- Prata 6- N.Bodocongó 16- Velame 26- J. Pinheiro 36- Mirante 46- Bela Vista 7- Monte Santo 17- D. Industrial 27- C. Branco 37- Centro 47- Centenário 8- Pedregal 18- Tambor 28- N. Brasília 38- S. Antônio 48-Universitário 9- Bodocongó 19- Cruzeiro 29- M. Castelo 39- J. Tavares 49- Dinámerica 10- Ramadinha 20- Santa Cruz 30- S. Teresinha 40-B.das Nações Figura 02:Mapa da relação entre a renda média domiciliar e a presença de escolas estaduais por bairro na cidade de Campina Grande-PB 521

4 A partir desta realidade, surgem questões vinculadas a relação entre a disposição espacial das escolas e a caracterização econômica dos bairros através de seu direcionamento como um entrave ou condição propicia para o desenvolvimento da Cidade. Assim, percebe-se que as condições de distribuição das escolas não estão associadas a realidade econômica da cidade com fins de concretizar seu papel de mudança no quadro social. No caso de Campina Grande, percebe-se que esta disposição espacial acarreta em diferentes níveis de oportunidades quanto ao acesso as escolas, o que por vezes, se assimila a um fator inibidor da eficiência do processo ensino aprendizagem. Um outro importante destaque, diz respeito ao fato de que o baixo percentual de escolas em bairros com mínima renda domiciliar, unicamente, pode ser apontado como uma condição pessimista para a manutenção ou deterioração das condições de vida da população. Borba & Silva (2012) em uma análise acerca do papel que o geoprocessamento ocupa no desenvolvimento regional, afirmam a sua descrição, por exemplo, como uma assessoria técnica as secretarias dos municípios que oferece subsidio para tomada de decisões. Logo, este trabalho pode ser percebido por meio desta lógica, haja vista que além de fazer uso da dimensão técnica de representação espacial, reconhece a complexidade do tema por meio da relação de outros fatores, que por conseguinte, pode resultar em uma leitura mais completa da realidade e dos mecanismos de recondicionamento das condições sociais vivenciadas pela coletividade. CONCLUSÃO: Constatou-se aprimordio, irregularidades quanto a distribuição espacial das escolas públicas estaduais (37) em Campina Grande-PB, sendo que em alguns bairros não foram identificadas a existência destes centros educacionais. Quando se ressalta especificamente a relação entre a oferta destes serviços e as condições econômicas e demográficas dos bairros que apresentam médias de rendas diferenciadas na Cidade, depara-se com uma situação na qual as especificidades de cada local não são consideradas para a definição das áreas prioritárias para a instalação das escolas estaduais. Em termos mais gerais, observa-se que 56,8% da totalidade destes estabelecimentos (21) estão localizados nos 29 bairros com menores rendas médias domiciliares de forma irregular e apresentam escolas essencialmente de nivel fundamental, o que se torna um resultado ainda mais danoso quando se considera que a soma da população destas localidades corresponde a 61,85% da população total da Cidade. Em contrapartida, observa-se que os 43,2% das escolas restantes (16), encontram-se nos 21 bairros que dispõe de rendas médias domiciliares mais elevadas, além de apresentarem a maioria das escolas dotadas de ensino fundamental e médio. Neste contexto, destacam-se os principais desdobramentos sociais desta condição, como por exemplo, as diferentes oportunidades de acesso à escola e a concretização desta situação como um entrave ao desenvolvimento dos bairros menos favorecidos em termos econômicos, tendo em vista o não oferecimento quase em sua totalidade do ensino médio, forçando assim a migração de inumeros estudantes para os bairros com maior renda que em sua maioria oferecem esse serviço. Trata-se de um estudo com pouca capacidade de generalização, porém contribui para o desenvolvimento de novas hipóteses de pesquisa e outros questionamentos, como por exemplo, quais os níveis de influência e funcionalidades que as escolas exercem na Cidade? Qual a estrutura destes equipamentos educacionais? Qual a percepção social da comunidade escolar quanto a sua distribuição espacial? O desnivel economico dos bairro da cidade, foi obtido e tende a crescer pela falta de oferta de estabelecimentos dotados de ensino médio? De modo que estas questões fazem parte da investigação que segue. 522

5 REFERÊNCIAS: BORBA, L. M.; Prof. Dr. Jose Luis Gomes da Silva. As vantagens no uso do Sistema de Informação GIS como estratégia de competição logística. In: XI MPG Mostra de Pós Graduação, 2010, Taubaté. XI MPG Mostra de Pós Graduação, CORDEIRO NETO, J. R.; ALVES, C. L. B. A relação entre escola e território na promoção do desenvolvimento local: implicações para as políticas educacionais. In: 4 Congresso Brasileiro de Sistemas, 2008, Franca - SP. Desenvolvimento Local e Regional: uma Abordagem Sistêmica, CORDOVEZ, J. C. G. O geoprocessamento como ferramenta de gestão urbana. In: 1º Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, 2002, Aracaju. ANAIS - 1º Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, v. 1. DOMINGUES, Cristiane Vaz; FRANÇOSO, Maria Teresa. Aplicação de Geoprocessamento no Processo de Modernização da Gestão Municipal. RBC. Revista Brasileira de Cartografia, v. 60, p , TEIXEIRA, A.H.C. Revisão Bibliográfica Sobre as Aplicações do Sistema de Informação Geográfico (SIG) no Planejamento Urbano e Estudo de Caso do IPTU de Carbonita MG p. Monografia Curso de Especialização em Geoprocessamento Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. 523

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