Estabilidade não linear de estruturas: estruturas thinwalled, estruturas recticuladas, análise 3D e aspectos numéricos
|
|
- Ana do Carmo Araújo Gusmão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Establdade não lnear de estruturas: estruturas thnwalled, estruturas rectculadas, análse 3D e aspectos numércos Pedro D. Smão ( pedro@dec.uc.pt ) Combra, 5 de Junho de 009 Jornadas INESC-Combra
2 Índce Análse de estruturas thn-walled a GBT Estratégas numércas: ) a aplcação do Método de Raylegh-Rtz e a dscretzação natural do funconal ) o problema bfurcaconal, path-swtchng, estados crítcos secundáros e fenómenos de nstabldade localzada Análse de estruturas rectculadas: nfluênca das column splces na establdade do elemento e da estrutura: ) lgação entre corpos: o método dos multplcadores de Lagrange e o Método e Raylegh-Rtz Desenvolvmentos futuros
3 Estruturas enformadas a fro de paredes fnas (thn-walled cold-formed structures) Os elementos estruturas são obtdos por dobragem de uma chapa metálca O sub-sector da construção cold formed é,na Europa, o que apresenta a maor taa de crescmento em volume de negócos no sector da construção metálca As dobragens na chapa é que geram a rgdez do elemento estrutural, num prncípo semelhante ao Orgam. 3
4 Estruturas enformadas a fro de paredes fnas Análse estrutural: devdo à grande esbelteza (baa espessura dos elementos), são elementos muto sujetos a város fenómenos de nstabldade: local, dstorconal e global requerem métodos de análse avançados (GBT, FSM ou FEM) capazes de modelar estes fenómenos 4
5 GBT - Generalzed Beam Theory: é uma teora de modelação do comportamento de estruturas prsmátcas de paredes fnas (thn-walled) é uma alternatva meshless muto efcaz aos métodos clásscos: faas fntas (FSM) e elementos fntos (FEM) basea-se no conceto de modo de deformação da secção transversal: 5 mm.6 mm 70 mm Fleão eo forte Fleão eo fraco torção Modo de corte ( shear lag ) 45 mm 5 mm Alongamento aal Modos dstorconas: 5
6 GBT - Generalzed Beam Theory: Os deslocamentos num qualquer ponto do elemento são descrtos pela combnação lnear, para todos os modos de deformação, do produto do deslocamento que ocorre para uma confguração untára do modo de deformação (função de y e z) por uma função de ampltude desse modo no ponto (função de ) Os modos de deformação estabelecdos ncalmente são tornados ortogonas através de uma sequenca de problemas de valores-vectores própros generalzados Adopta-se as relações da Teora da Elastcdade para grandes deslocamentos formulação Lagrangeana. 6
7 7 o potencal do carregamento eteror: a energa potencal total (TPE): L n n r r,r L n n r r z,r r y,r MD NT MD NT A d u q Ad w q v q 3 3 MD 3 3 n z r y r A M A M A F w F v A P a energa de deformação nterna (epressão longa): dad U L 0 A B s B s B s B s B B M s M s M M U V Esta formulação ) é consstente com as relevantes relações de elastcdade para grandes deslocamentos, ) contém termos de 3ª ordem, possbltando análse de pósencurvadura, e ) trata todos os fenómenos relevantes da Teora da Establdade usando um procedmento unfcado GBT a formulação energétca:
8 Estratégas numércas A aplcação do método de Raylegh-Rtz: Descrção: método para determnar as funções f ( j ) que mamzam/mnmzam um funconal, sujeto a um conjunto de condções de frontera. Aplcação: os estados de equlíbro de uma estrutura são os estados que estaconarzam o funconal da TPE. Iníco: o funconal da TPE, na forma V L 0 F A, A, A va transformar-se numa função gradente de potencal: V V através da apromação de cada função de ampltude modal A pela combnação lnear de um conjunto de funções coordenadas pré-estabelecdas φ que respetam as condções de frontera relevantes: A a,p,p d a a a n n 8
9 Estratégas numércas A aplcação do método de Raylegh-Rtz: o método de dscretzação natural Forma das condções de frontera: sem grande utldade matemátca, pos formam um sstema homogéneo No entanto, adconando ao sstema das condções de frontera condções de normaldade e de ortogonaldade, da forma c 0 f j j d 0 f j L pode obter-se um método que gera sequencalmente um conjunto nfnto de funções coordenadas polnomas, ortogonas entre s, permtndo ) apromar uma função de forma tão rgorosa quanto desejado, e ) escolher as condções de frontera a adoptar no problema A 0 9
10 0 Os 3 prmeros polnómos consderando as seguntes condções de frontera: A aplcação do método de Raylegh-Rtz: L 0 L 0
11 Estratégas numércas O formalsmo bfurcaconal (Thompson & Hunt 973) Objectvo: para o sstema de equlbro do problema dscretzado n V C V a,, a, P 0,,, nc pretende-se: ) Calcular os conjuntos de valores a e P que satsfazem o sstema de equlíbro, partndo de uma solução conhecda pesqusa das trajectóras de equlíbro ) Em cada ponto do espaço a-p que é solução do sstema de equlíbro, analsar a establdade desse estado de equlíbro a
12 Estratégas numércas O formalsmo bfurcaconal (Thompson & Hunt 973) Os estados de pós-encurvadura são determnados resolvendo o sstema de equlíbro transformado na vznhança do estado crítco: V P j a q,p W q, P FP j,, n c j 0, control As coordenadas deslzantes q são obtdas da transformação W: a a FP P q,,n c, A C j q=c j q=c >c P B j q=-c O crtcal state B A j q>0 C j q<0 PBP FP a j a
13 Eemplo lustratvo: secção HFB submetda a momento unforme, para L=600mm 3
14 Análse de estruturas rectculadas: Influênca das column splces na establdade de um elemento comprmdo (Ana M. Grão Coelho, Pedro D. Smão, Franz Bjlaard) K b C K a, u N Ed K b II I K c K a z, w Trabalho encomendado pela ndústra holandesa e feto em colaboração com a TU Delft caracterzou-se o comportamento de uma coluna com uma lgação nterméda vga-vga (splce) e estabeleceu-se um crtéro para o valor mínmo da rgdez dessa lgação por forma a N Ed poder consderar-se a coluna como contínua 4
15 Influênca das column splces na establdade de um elemento comprmdo ) lgação entre corpos: o método dos multplcadores de Lagrange e o Método de Raylegh-Rtz Neste caso desenvolveu-se também uma formulação energétca, crando a energa potencal total (TPE) do sstema:, u V U,I U,II U,,A U,,A U,,B U,,B U,, C N Ed Para obrgar que os deslocamentos segundo e zz no ponto C, K b K b para os elementos I e II, foram mpostas duas condções II adconas, que foram ntroduzdas no problema global através do C K c Método dos Multplcadores de Lagrange K a I K a N Ed z, w Desta forma o MRR pode ldar com a análse de sstemas formados por város corpos, tornando-se num método meshless alternatvo ao MEF, ebndo váras vantagens
16 Desenvolvmentos futuros Alguns tópcos de desenvolvmentos futuros: análse de fenómenos de bfurcação secundára e localzação generalzação da GBT para secções de forma qualquer Graves-Smth & Srdharan estudo da nteracção entre os fenómenos de nstabldade do elemento e de nstabldade da estrutura em estruturas thn-walled análse do comportamento de elementos prsmátcos submetdos a esforços de fleão composta desvada e torção análse de establdade de estruturas tr-dmensonas, envolvendo todos os fenómenos relevantes, como sendo o comportamento dos elementos, das lgações, etc. Fm
Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisResumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4
Leia mais5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia maisSistemas Reticulados
9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia mais4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos
Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos: Elasticidade Plana e Tridimensional
Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Elastcdade Plana e Trdmensonal. Introdução Este teto resume a aplcação do elemento de deslocamento do Método dos Elementos Fntos na solução de problemas de elastcdade
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisEquações Simultâneas
Equações Smultâneas Caracterzação. Os modelos de equações smultâneasenvolvem mas de uma varável dependente, ou endógena, sendo necessáras tantas equações quanto for o número de varáves endógenas 2. Uma
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisAjuste de um modelo linear aos dados:
Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisUM ELEMENTO FINITO DE PLACA FINA PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UM ELEMENTO FINITO DE LACA FINA ARA ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES Autor:
Leia maisAnálise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004
Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA MASSA-MOLA COM 2 GRAUS DE LIBERDADE
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA MASSA-MOLA COM 2 GRAUS DE LIBERDADE C. Cancan; P. Domngues 1. INTRODUÇÃO O presente texto tem como objetvo apresentar a resolução e uma dscussão dos aspectos teórcos
Leia mais4.1. Sistemas com parâmetros discretos e múltiplos graus de liberdade
4 Formulação geral a caracterzação da resposta dnâmca de um sstema, a frequênca de vbração desempenha um papel prncpal. A frequênca fundamental do sstema é frequentemente a quantdade de nteresse prmáro.
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de
Leia maisCAPÍTULO 5: CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO DE FASES. Critério de equilíbrio. O problema geral do equilíbrio líquido-vapor. Capítulo 1. f = P dp.
rofª Drª Geormenny R, Santos CAÍTULO 5: CÁLCULOS DE EQUILÍBRIO DE FASES O problema geral do equlíbro líqudo-vapor Crtéro de equlíbro Capítulo T T ( α ) ( β ) ( α ) ( β ) ( α ) ( β ) µ µ T T ( α ) ( β )
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas
Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado
Leia maisPalavras Chaves: Linear Combination of Atomic Orbitals, LCAO, Molecular Orbitals, MO, Atomic Orbitals, AO.
Dego da Slva Manoel Insttuto de Físca de São Carlos, Unversdade de São Paulo, São Carlos-SP, Brasl Resumo Neste trabalho abordamos a descrção dos Orbtas Moleculares (MO), obtdos va Combnação Lnear dos
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento permamente e ncompressível Caracterzação geométrca da asa - Espessura fnta muto menor do que a envergadura e a corda - Forma geométrca determnada por: a) Planta (varação de corda e ângulo de
Leia maisGeM UM PROGRAMA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ELEMENTOS EM AÇO NÃO UNIFORMES DE ACORDO COM O MÉTODO GERAL DO EC3
5as Jornadas Portuguesas de Engenhara de Estruturas Ge U PROGRAA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊCIA DE ELEETOS E AÇO ÃO UIFORES DE ACORDO CO O ÉTODO GERAL DO EC3 João Ferrera* Bolsero de Investgação
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisO Método Híbrido dos Elementos de Contorno com Base em Funções de Tensão de Westergaard Generalizadas
Elvs Yur Maman Vargas O Método Híbrdo dos Elementos de Contorno com Base em Funções de Tensão de Westergaard Generalzadas Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada como requsto parcal para obtenção
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia mais3 Animação de fluidos com SPH
3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia maisTodos os teoremas energéticos da teoria da elasticidade podem ser directamente deduzidos dos dois seguintes princípios energéticos complementares:
Capítulo 4 Teoremas energétcos 4 - TEOREMS ENERGÉTICOS 4. - Introdução Todos os teoremas energétcos da teora da elastcdade podem ser drectamente deduzdos dos dos seguntes prncípos energétcos complementares:
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Waldson Takeo Watanabe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Waldson Takeo Watanabe VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À FLEXO-COMPRESSÃO
Leia mais2 Fundamentação Teórica
Fundamentação Teórca Neste capítulo são apresentados os concetos báscos utlzados no restante da tese. Uma das contrbuções do trabalho aparece na seção.7.5.5 onde é desenvolvdo um coefcente de conexão de
Leia maisANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO
ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros
Leia maisa distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);
PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOVANNE VIANA NOGUEIRA ANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE PÓRTICOS PLANOS
Leia maisTeoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade
Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisLuiz Antonio de Souza
FLAMBAGEM LATERAL COM TORÇÃO DE VIGAS DE AÇO EM REGIME ELASTO-PLÁSTICO Luz Antono de Souza UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS FLAMBAGEM LATERAL
Leia maisMODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisaplicação do lagrangeano aumentado em otimização estrutural com restrições dinâmicas
Marcelo Araújo da Slva aplcação do lagrangeano aumentado em otmzação estrutural com restrções dnâmcas Dssertação Apresentada à Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo para a Obtenção do Título de Mestre
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisMedida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisEXTRAÇÃO DE FATORES DE INTENSIDADE DE TENSÃO UTILIZANDO A SOLUÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS
Jerônymo Pexoto Athayde Perera EXTRAÇÃO DE FATORES DE INTENSIDADE DE TENSÃO UTILIZANDO A SOLUÇÃO DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS Dssertação apresentada à Escola de Engenhara de São Carlos
Leia maisCARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II
Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO
Leia maisO Método Híbrido dos Elementos de Contorno com Base em Funções de Tensão de Westergaard Generalizadas
1 Elvs Yur Maman Vargas O Método Híbrdo dos Elementos de Contorno com Base em Funções de Tensão de Westergaard Generalzadas Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada como requsto parcal para obtenção
Leia maisAnálise Variacional de Segunda Ordem Não-Linear em Pilares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analiticamente Ajustada
Análse Varaconal de Segunda Ordem Não-Lnear em Plares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analtcamente Ajustada Felpe Mranda da Slva Resumo Nesse trabalho, estudaremos os efetos de
Leia maisSumário e Objectivos. Setembro. Método dos Elementos Finitos 4ªAula
Sumáro e Objectvos Sumáro: Elementos Fntos para Sóldos D-Estado Plano de Tensão e Estado Plano de Deformação. Elementos Trangulares Lneares. Elementos Rectangulares Lneares. Elementos Lneares Quadrláteros.
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa Ano lectvo 010-011 Teste Intermédo 1º Semestre 5 de Outubro de 010 Regente: Fernando Branco (fbranco@ucppt) Catarna Slva, Danel
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisMarcelo Araújo da Silva
Marcelo Araújo da Slva SOBRE A OTIMIZAÇÃO DE ESTRUTURAS SUBMETIDAS A CARREGAMENTO DINÂMICO Tese apresentada à Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Engenhara
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisProgramação Não Linear. Programação Não-Linear 1
Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia mais3 Metodologia de análise
3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta
Leia maisFormulação Unificada Para a Análise de Cascas Cilíndricas Finas e Espessas pelo Método dos Elementos Finitos
João Carlos Vrgolno Soares Formulação Unfcada Para a Análse de Cascas Clíndrcas Fnas e Espessas pelo Método dos Elementos Fntos (Unfed Fnte Element Formulaton for Tn and Tck Cylndrcal Sell Analyss) Projeto
Leia maisA de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por. + r i^e i i ; i =
1 Segunda aula Lucana Eban luc.eban@gmal.com Sumáro: 1. Operador Dferencal; 2. Grandente de uma função escalar; 3. Dvergente de um vetor; 4. Rotaconal de um vetor; 5. Laplacano; 6. Algumas dentdades; 7.
Leia maisTermodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.
Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMENTO FINITO DE NOVE NÓS COM REFINAMENTO HIERÁRQUICO
AÁLISE DIÂMICA DE PLACAS E CASCAS ATRAVÉS DO ELEMETO FIITO DE OVE ÓS COM REFIAMETO HIERÁRQUICO Amarldo Tabone Paschoaln UESP Faculdade de Engenhara de Ilha Soltera Departamento de Engenhara Mecânca Av.
Leia maisVariável discreta: X = número de divórcios por indivíduo
5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia mais3. O Método dos Elementos Finitos Aplicado a Análise Não-Linear
3. O Método dos Elementos Fntos Aplcado a Análse ão-lnear 3.. Introdução este captulo, faz-se uma breve apresentação do Método dos Elementos Fntos e dos concetos aplcáves para elaboração e aplcação em
Leia maisSIMULAÇÃO FÍSICA DA TRANSFORMAÇÃO ENTRE OBJECTOS ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DINÂMICA DE EQUILÍBRIO EM IMAGENS
SIMULAÇÃO FÍSICA DA RANSFORMAÇÃO ENRE OBJECOS ARAVÉS DA RESOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DINÂMICA DE EQUILÍBRIO EM IMAGENS Pnho*, R. R.; avares**, J. M. R. S. * Investgadora. LOME FEUP, Porto Portugal. E-mal: rpnho@fe.up.pt
Leia maisALGORITMOS DE INTEGRAÇÃO EFICIENTES PARA O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO TRIDIMENSIONAL.
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO ECOLA DE ENGENHARIA DE ÃO CARLO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ETRUTURA ALGORITMO DE INTEGRAÇÃO EFICIENTE PARA O MÉTODO DO ELEMENTO DE CONTORNO TRIDIMENIONAL. Eng º VALERIO JUNIOR
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais