Resumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução
|
|
- Afonso Moreira Godoi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4 1 Escola de Engenhara de São Carlos / Unversdade de São Paulo /Departamento de Engenhara de Estruturas / tulo-raunyr@usp.br,3 Unversdade Estadual da Paraíba/Departamento de Engenhara Cvl / camlauep@gmal.com/cesar@ccts.uepb.edu.br 4 Centro Unverstáro de João Pessoa/ Departamento de Engenhara Cvl/ kalel.gomes@hotmal.com Resumo Quando um engenhero estrutural for projetar uma estrutura de concreto armado, o mesmo deve fazer as verfcações de estado lmte últmo e estado lmte de servço, descrtos na ABNT NBR 6118:014 em vsta a proporconar, respectvamente, segurança e durabldade a estrutura durante a sua vda útl. Neste caso, a mportânca de estudar os elementos estruturas quando estão submetdos à ação térmca, vsto que, esta ação em mutos casos não é levada em consderação no dmensonamento dos projetos estruturas, ocorrendo que os projetstas coloquem juntas de dlatações para atenuar os efetos, contudo, para uma varação brusca de temperatura a probabldade de ocorrênca de danos a estrutura. Assm, para comprovar a mportânca da verfcação do efeto térmco em vgas de concreto armado, este trabalho tem como objetvo, utlzar o Método Energétco e as equações dferencas para determnar os deslocamentos no caso em que a estrutura esteja submetda a uma varação de temperatura. Assm, fo possível encontrar a equação da lnha elástca levando em consderação a nfluênca da temperatura e os carregamentos atuantes na estrutura. Os deslocamentos vertcas foram determnados partndo do Método de Raylegh-Rtz, que consste na mnmzação da energa potencal total do sstema (Prncípo da Mínma Energa ou Condção de Estaconaredade), reduzndo o problema varaconal a um sstema de equações algébrcas, ou seja, substtundo o modelo contínuo por um modelo dscreto com um número fnto de graus de lberdade (dscretzação do problema). Este método fo mplementado em uma rotna no software comercal Wolfram Mathematca. Por fm, foram comparados os resultados das flechas totas com a flecha lmte admssível prescrta na Tabela 13. da ABNT NBR 6118:014 em vsta de determnar uma temperatura crítca, na qual, a flecha total ultrapasse a flecha lmte admssível. Palavras-chave Método energétco; ação térmca; concreto armado. Introdução Para alguns casos de problemas da engenhara cvl, ao se tratar do comportamento lnear de estruturas utlza-se formulações da forma forte e fraca do Problema de Valor de Contorno para soluconar problemas. Onde a forma fraca busca uma solução aproxmada e é a mas comumente usada.
2 O Problema de Valor de Contorno envolve as condções de equlíbro, compatbldade e as les consttutvas que possuem o número de constante elástca do materal varando de acordo com o grau de ansotropa apresentado pelo meo. Para o caso geral a matrz consttutva é anda smétrca e apresenta vnte e uma constantes elástcas provocando assm tanto deformações lneares quanto dstorções angulares. Pode-se dzer que a forma forte busca que a função atenda a todos os pontos da equação dferencal, exgndo uma maor satsfação das condções de contorno assm como da função solução. Enquanto a forma fraca permte que se utlze uma função aproxmatva para a solução do problema exgndo apenas que as condções de contorno sejam satsfetas, apresentando vantagens sobre a forma forte pos nem sempre é possível a sua determnação analítca (PROENÇA, 010). Forma Fraca pelo Método da Energa Nesta seção será realzada uma sucnta revsão teórca sobre a obtenção da Forma Fraca pelo Método da Energa. Esta revsão será mportante para ntroduzr os concetos fundamentas que serão aplcados para formular o problema em estudo. Maores detalhes sobre este tópco os autores recomendam os trabalhos de PACCOA (015), PROENÇA (010), SORIANO (003) e SAVASSI (000). Com aplcação dos prncípos varaconas a forma fraca pode ser obtda pelo método da energa onde consderando um sstema conservatvo composto por uma estrutura ou sóldo deformável e forças aplcadas, pode-se encontrar a Energa Potencal Total do sstema. Esta é dvdda em energa potencal das forças externas aplcadas e outra parcela da energa potencal elástca ou de deformação. Os chamados prncípos varaconas determnam que na stuação de equlíbro a Energa Potencal Total apresenta valor estaconáro e que, dentro dos lmtes da resposta estrutural lnear, um mínmo local dessa quantdade é condção necessára e sufcente para a establdade do equlíbro (PROENÇA, 010). A energa de deformação é, por defnção, uma forma de energa nterna do sóldo de natureza mecânca e movmentada no processo de deformação. Sendo representada por uma função contnua do estado atual de deformação. Por defnção a Energa Específca de Deformação (u e ) é dada por: du e (1) d Para o caso elástco-lnear (e de Hooke), a Energa Específca de Deformação torna-se: E ue d Ed () 0 0 Assm, a Energa Potencal de Deformação (U) apresenta-se como uma forma quadrátca no tensor das deformações. ogo, ntegrando no corpo, obtemos:
3 E U uedv dv (3) V V Conforme Proença (010), U é um funconal do campo tensoral ɛ(x), ou uma aplcação que assoca um escalar a um tensor. A segunda parcela de energa que compõe a Energa Potencal Total está assocada às forças aplcadas no sóldo. Assm, quando um sóldo passa de sua posção ncal à uma posção deformada, temos a ocorrênca de uma varação da energa potencal de posção, ou seja, da Energa Potencal Externa ou das Forças Aplcadas (Ω). Assm, para o sstema com forças conservatvas, Ω é dada por: (4) b u dv q u da P u j j k k V j A k Sendo, b as forças de volume, q j as forças de superfíces e P k as forças concentradas. Assm, conhecendo as parcelas de energa exstentes temos que a Energa Potencal Total (π) é obtdo a partr da soma dessas parcelas, ou seja: U (5) A solução da equação (5) é determnada a partr dos Prncípos Varaconas, nos quas são propostos dos teoremas. O Prmero Teorema Varaconal, stuação de equlíbro, π apresenta valor estaconáro, ou seja, prmera varação nula. O Segundo Teorema Varaconal, establdade do equlíbro, π apresenta segunda varação postva, condção necessára e sufcente. Seja, a vga submetda a flexão mostrada na Fgura 1. ogo, consderando as seguntes hpóteses: regme elástco lnear, com pequenos deslocamentos e gros de suas seções transversas. Recordando alguns concetos da Teora Clássca de Vga, a Energa Potencal Total do problema, torna-se: Fgura 1 Vga submetda a flexão. Fonte (PACCOA, 015). E dv qvdx Pv V (6) 0
4 Utlzando, a hpótese de pequenos gros e deslocamentos pequenos, obtemos para ɛ a segunte relação: x yv '' (7) Substtundo (7) em (6), e pela hpótese de Euler-Bernoull, seção plana permanece plana e ortogonal a lnha neutra, obtemos: E( yv '') da dx qvdx Pv 0 A 0 Ev ( '') 0 A 0 y da qvdx Pv EI ( v '') dx qvdx Pv 0 0 (8) Onde E, I, q e P representam, respectvamente, o módulo de elastcdade, o momento de nérca, o carregamento dstrbuído e a carga concentrada. Método de Raylegh-Rtz Dentro dos métodos de soluções aproxmatvas para a equação (5), o mas comumente utlzado é o Método de Raylegh-Rtz, em que consste, na mnmzação do funconal de energa potencal total. Como ctado anterormente, o Prmero Teorema Varaconal mpõe que na condção de equlíbro a prmera varação do funconal é nula. Assm, sendo y(x) a solução procurada para (5), podemos representar a energa potencal total por: x ( n) ( ),, ', '',..., Adotando uma função aproxmatva expressa por: y x F x y y y y dx (9) ~ x 1 0 y( x) y ( x) (10) Onde α, ϕ e y 0 (x) são, respectvamente, os parâmetros ncógntos, as funções homogêneas nas condções de contorno essencas e as funções que satsfazem as restrções essencas de contorno. Então, substtundo (10) em (9), e realzando-se as ntegras, obtemos: ogo, partndo da condção de estaconaredade resulta: ~ (11)
5 ~ 0 (1) Se o funconal for quadrátco, (1) resulta em um sstema de equações algébrcas lneares. Resultados e Dscussões Para a valdação da formulação apresentada neste trabalho fo realzado um estudo de caso em uma estrutura smples de concreto armado, em que a planta de forma é mostrada na Fgura. Prmeramente, vamos verfcar o estado lmte de deformação excessva consderando somente os carregamentos vertcas que estão atuando na vga V1. Depos vamos ntroduzr no modelo a varação de temperatura nas faces nferor e superor da vga V1. A estrutura é formada por plares com dmensões de 15x30 cm, vgas com dmensões de 15x40 cm e a laje sendo pré-moldada do tpo trelçada undreconal com EPS e espessura de 1 cm (comumente utlzada nas construções de pequeno porte). As paredes de vedação serão de tjolos furados com espessura de 15 cm e altura de,8 cm. Como os plares não possuem rgdez sufcente para engastar as vgas, consderou-se que as vgas são rotuladas. Calculando o peso própro da laje e da vga V1, obteve, respectvamente, 1,5 kn/m e 1.5 kn/m. Anda, consderou-se um acréscmo de 1,0 kn/m atuante na laje devdo ao peso própro de um contra pso e revestmento cerâmco, logo, a carga permanente na laje é de,5 kn/m. De acordo com a ABNT NBR 610:1980 em edfcações resdencas, a carga varável mínma para dormtóros, sala, copa, coznha e banhero é de 1,5 kn/m, e para despensa, área de servço e lavandera é de,0 kn/m, assm, adotou-se uma sobrecarga de,0 kn/m. Fgura Planta de forma da estrutura analsada.
6 O levantamento dos esforços para cada elemento estrutural fo realzado através do processo das áreas, conforme o tem da ABNT NBR 6118:014. O vão efetvo da laje e da vga V1 foram determnados a partr das dstâncas exo a exo de cada elemento. Portanto, a carga unformemente dstrbuída na vga V1 é de 15,96 kn/m. Consderando que a vga V1 seja concretada com um concreto de f ck gual a 5 MPa, dosado com agregado formado por granto e gnasse, a ABNT NBR 6118:014 prescreve que o módulo de elastcdade ncal, E c, seja determnado pela segunte expressão: E 5600 f MPa (13) c ck O módulo de elastcdade secante, E cs, utlzado para a verfcação do estado lmte de servço é estmado pela segunte equação: fck Ecs E c Ec 4080MPa 80 (14) Partndo do esquema estátco dado na Fgura 3, sendo que a orgem do sstema de coordenadas fo adotada no ponto A, podemos escreve a Energa Potencal Total do problema e através da mnmzação desta energa determnar a função que rege o comportamento da deformada da vga. Recordando o estudo de deflexão em vga, observa-se que a equação exata para os deslocamentos vertcas para esta vga é dada por um polnômo do 4º grau. Assm, para determnar a função da deformada pelo Método da Energa, consderou-se também um polnômo 4º grau. Nota-se que as condções de contorno essencas do problema, são os deslocamentos nulo no ponto A e no ponto B. Fgura 3 Esquema estátco da vga em estudo v( x) a x a x a x a x a (15) Aplcando as condções de contorno, a função da deformada, torna-se: Então, o potencal de energa é dado por: 4 3 v( x) a x 64x a x 16x a x 4x (16) 1 3
7 4 4 EI v'' dx qvdx (17) 0 0 Substtundo (16) em (17), aplcando o Método de Raylegh-Rtz e a utlzação de uma rotna no software Wolfram Mathematca 9.0 Student Edton, obtemos a segunte deformada para a vga. Fgura 4 Rotna executada no Wolfram Mathematca. Fgura 5 Deformada da vga sem o efeto da temperatura. A flecha máxma (meo do vão) determnada fo de,76 mm. Nota-se que como a função de aproxmação dos deslocamentos fo do mesmo grau que a solução exata do problema, a equação da deformada da vga retorna os valores exatos ponto a ponto ao longo do comprmento da vga. Recordando da Mecânca dos Sóldos que a flecha máxma para a vga em estudo é dada por:
8 4 5q,76mm (18) 384EI Então, a flecha total é dada pela flecha ncal (elástca) mas a flecha dferda. A mesma pode ser obtda multplcando-se a flecha ncal pelo coefcente (1+α f ), com α f dado no tem da ABNT NBR 6118:014. Em que este coefcente leva em consderação o efeto da fluênca que ocorre ao longo do tempo no concreto. Assm, consderando um tempo (t 70 meses) e carregamento aplcado em t 0 = 1 mês (Tabela 17.1 da ABNT NBR 6118:014), resulta: t (1 f ),76(1 1,3) 6, 40mm (19) A flecha lmte admtda pela referda norma, na Tabela 13., para acetabldade sensoral é dada pelo comprmento do vão dvddo por 50, resultando em 16 mm. ogo, como a flecha total é menor que a flecha lmte ela atende as especfcações normatvas. Agora vamos analsar a vga mostrada na Fgura 3 consderando uma varação lnear de temperatura, atuando na face nferor da vga uma temperatura (ΔT ) e na face superor uma temperatura (ΔT s ), assm, partndo de uma seção de comprmento dx podemos determnar a deformação total que a vga está submetda, fazendo: Fgura 6 Deformações devdo a uma varação de temperatura em um elemento de comprmento dx. Fonte (PACCOA, 015). total elástco resdual elástco total resdual r (0) Combnando (0) e (), a energa específca de deformação, torna-se: E u d E( ) d E e r r 0 0 (1) A deformação resdual é dada pela relação de compatbldade o que resulta em: du ( y ) y r ( y) T Ts () dx h Em que, α, h e y são, respectvamente, o coefcente de dlatação, altura da vga e a posção da fbra analsada. ogo, a Energa de Deformação é dada combnando (), (1) e (3), aplcando a relação dada na equação (7), obtemos:
9 0 A 0 A E U dv ErdV V E( yv '') y U dadx E T Ts ( yv '') dxda h E( v'') E U y da dx T Ts y da dx h 0 A 0 A V EI EI T Ts ( '') ( '') (3) h 0 0 U v dx v dx A equação (3) pode ser utlzada para determnar a Energa de Deformação para vgas com dferentes tpos de vnculações e carregamentos. Assm, para o caso em estudo a Energa Potencal Total, torna-se: 4 EI 4 EI T 4 Ts v'' dx ( v'') dx qvdx h (4) Utlzando a equação de aproxmação dos deslocamentos dado em (16), e consderando que a temperatura na face superor da vga permaneça constante em 0 ºC, podemos determnar os deslocamentos máxmo da mesma (meo do vão), varando a temperatura na face nferor em 0, 50, 75 e 100 ºC, como apresentado na Tabela 1. A temperatura fo lmtada em 100 ºC para garantr que o módulo de elastcdade do concreto não houvesse redução de seu valor, conforme a ABNT NBR 1500:01. A parcela devdo a varação de temperatura fo ntroduzda na rotna do software Mathematca (Fgura 7). O coefcente de dlatação térmca para o concreto fo admtdo como sendo gual a 0,00001 ºC -1 de acordo com a ABNT NBR 6118:014. Tabela 1 Determnação da flecha elástca e flecha total consderando a combnação das cargas atuantes na vga e da varação de temperatura. ΔT (ºC) δ (mm) δ t (mm) 0,76 6, ,6 9, ,51 1, ,76 15,68 Recordando que na determnação da flecha total deve ser consderado o efeto da fluênca do concreto, assm, para um tempo ncal de aplcação do carregamento de longa duração, t 0 =1 mês, e o tempo quando se deseja o valor da flecha total, t 70 meses, obtemos, (1+α f ) =,3. A flecha total fo obtda multplcando (1+α f ) pela flecha elástca (δ). Verfca-se que para as condções de carregamento e vnculação da vga em estudo, a flecha total fcou dentro do lmte prescrto para acetabldade sensoral. ogo, a equação (16) para um ΔT = 100ºC e um ΔT s = 0ºC (últma lnha da Tabela 1), torna-se: v( x) 3.403*10 x 64x.7616*10 x 16x 10 x 4x (5)
10 Fgura 7 Rotna executada no Wolfram Mathematca com varação da temperatura. Conclusões A avalação do gro, momento fletor e esforço cortante é smplesmente determnada pela prmera dervada, segunda dervada multplcado por sua rgdez e tercera dervada multplcado também por sua rgdez, respectvamente, da equação (5). Assm, conclu-se, que a formulação apresentada neste trabalho pode ser utlzada para determnação dos deslocamentos, gros e esforços nternos de qualquer tpo de vga sujeta a combnação de carregamentos (dstrbuídos e/ou concentrados) e uma varação de temperatura lnear. No caso de estruturas formadas por vgas contnuas, faz-se necessáro o acoplamento das condções de contorno essencas (deslocamentos e gros) em cada subdomíno para garantr a contnudade. Referêncas ASSOCIAÇÃO BRASIEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 Projeto de Estruturas de Concreto Procedmentos, 014. ASSOCIAÇÃO BRASIEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 610 Cargas para Cálculo de Estruturas de Edfcações, PACCOA, R.R. Método da Energa. EESC-USP, 015 (Notas de Aulas). PROENÇA, S.P.B. Introdução aos Métodos Numércos. EESC-USP, 010 (Notas de Aulas). SAVASSI, W. Introdução ao Método dos Elementos Fntos em Análse near de Estruturas. EESC- USP, 000. SORIANO, H.. Método dos Elementos Fntos em Análse de Estruturas. EDUSP, 003. WOFRAM MATHEMATICA 9.0 STUDENT EDITION, Programa computaconal.
5 Validação dos Elementos
5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais0.5 setgray0 0.5 setgray1. Mecânica dos Fluidos Computacional. Aula 7. Leandro Franco de Souza. Leandro Franco de Souza p.
Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 1/1 0.5 setgray0 0.5 setgray1 Mecânca dos Fludos Computaconal Aula 7 Leandro Franco de Souza Leandro Franco de Souza lefraso@cmc.usp.br p. 2/1 Equações Dferencas
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas
Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisCARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.
CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisEstabilidade não linear de estruturas: estruturas thinwalled, estruturas recticuladas, análise 3D e aspectos numéricos
Establdade não lnear de estruturas: estruturas thnwalled, estruturas rectculadas, análse 3D e aspectos numércos Pedro D. Smão ( pedro@dec.uc.pt ) Combra, 5 de Junho de 009 Jornadas INESC-Combra Índce Análse
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Waldson Takeo Watanabe
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Waldson Takeo Watanabe VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À FLEXO-COMPRESSÃO
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisInterpolação Segmentada
Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais4 Análise da Estabilidade - Modelo de Cabos
Análse da Establdade - Modelo de Cabos A Fgura.a apresenta um modelo com dos cabos presos a uma barra rígda de comprmento L, representando uma torre numa confguração perfeta (vertcal), enquanto na Fgura.b
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais2) Método das diferenças finitas
) Método das derenças ntas.- Desenvolvmento do MDF a partr de séres de Taylor A expansão em séres de Taylor do valor de uma unção (, 0 x l é dada por: ( n ) n ( a)( x a) ( a)( x a) n = ( a) + ( a)( x a)
Leia maisTECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro
Leia maisO íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4
O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisCARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II
Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO
Leia maisSistemas Reticulados
9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisAnálise Variacional de Segunda Ordem Não-Linear em Pilares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analiticamente Ajustada
Análse Varaconal de Segunda Ordem Não-Lnear em Plares de Concreto Armado com Uso de Relação Momento-Curvatura Analtcamente Ajustada Felpe Mranda da Slva Resumo Nesse trabalho, estudaremos os efetos de
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado a Peças Esbeltas Sujeitas à Carregamento Axial
Método dos Elementos Fntos Aplcado a Peças Esbeltas Suetas à Carregamento Aal Profa Mldred Balln Hecke, D.Sc UFPR - CESEC 1 Programa da aula: l TREIÇAS: Revsão de concetos da Resstênca dos Materas, com
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisMétodo do limite superior
Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisTodos os teoremas energéticos da teoria da elasticidade podem ser directamente deduzidos dos dois seguintes princípios energéticos complementares:
Capítulo 4 Teoremas energétcos 4 - TEOREMS ENERGÉTICOS 4. - Introdução Todos os teoremas energétcos da teora da elastcdade podem ser drectamente deduzdos dos dos seguntes prncípos energétcos complementares:
Leia maisANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT
ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br
Leia maisOs redutores são fornecidos com LUBRIFICAÇÃO PERMANENTE POR ÓLEO SINTÉTICO.
br R IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 347 N.m Fabrcada com engrenagens do tpo coroa e rosca sem fm, a lnha de redutores e
Leia maisMODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MODELO ANALÍTICO E NUMÉRICO PARA ANÁLISE DAS VIBRAÇÕES LIVRES DE TANQUES CILÍNDRICOS ROGER OTÁVIO PIRES MONTES
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisN Sem Bucha. N Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN 211A. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples 311A
br M IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Possundo apenas um par de engrenagens clíndrcas helcodas, a lnha de redutores e motorredutores IBR
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisSISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Redes de Dstrbução de Água Rede de dstrbução de água: um sstema de tubagens e elementos acessóros nstalados na va públca, em terrenos da entdade dstrbudora ou em outros sob concessão especal, cua utlzação
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia mais18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas
01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisPROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO SEGUNDO A NBR 6118:2007
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Lucas Almeda Gabnesk PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO SEGUNDO A NBR 6118:007
Leia maisN Sem Acessórios. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha 202A 302A. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF
br C IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Fabrcada com 2 ou 3 estágos de engrenagens clíndrcas helcodas, essa lnha de redutores e motorredutores
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS
ANÁISE DINÂMICA DE SISTEMAS CONTÍNUOS INTRODUÇÃO Sstemas dscretos e sstemas contínuos representam modelos matemátcos dstntos de sstemas fsícos semelhantes, com característcas dnâmcas semelhantes Os sstemas
Leia maisGeM UM PROGRAMA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ELEMENTOS EM AÇO NÃO UNIFORMES DE ACORDO COM O MÉTODO GERAL DO EC3
5as Jornadas Portuguesas de Engenhara de Estruturas Ge U PROGRAA DE CÁLCULO PARA VERIFICAÇÃO DA RESISTÊCIA DE ELEETOS E AÇO ÃO UIFORES DE ACORDO CO O ÉTODO GERAL DO EC3 João Ferrera* Bolsero de Investgação
Leia maisa distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);
PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução
Leia maisAnálise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004
Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisPROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS
PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia mais4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO
4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOVANNE VIANA NOGUEIRA ANÁLISE NÃO LINEAR FÍSICA DE PÓRTICOS PLANOS
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais5 Formulação para Problemas de Potencial
48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisN Sem Bucha. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Acessórios FA42 FA43 FA52. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos)
br P IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Os redutores de exos paralelos IBR P são compostos por 2 ou 3 pares de engrenagens clíndrcas helcodas
Leia mais6 Otimização de Dimensões
6 Otmzação de Dmensões 6.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados ao consumo, desempenho ou efcênca, sempre fo um dos prncpas objetvos da engenhara estrutural.
Leia mais62C. B14 Flange Tipo C-DIN 63C. Fxxx Flange de Saída (Ver Opções de Flanges na Tabela de Desenhos) 72C. B1 Bucha Simples. B5 Flange Tipo FF 73C
br h IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x varadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Os redutores de exos paralelos IBR H são compostos por 2 ou 3 pares de engrenagens clíndrcas helcodas
Leia maisMecânica. Sistemas de Partículas
Mecânca Sstemas de Partículas Mecânca» Sstemas de Partículas Introdução A dnâmca newtonana estudada até aqu fo utlzada no entendmento e nas prevsões do movmento de objetos puntformes. Objetos dealzados,
Leia mais3. O Método dos Elementos Finitos Aplicado a Análise Não-Linear
3. O Método dos Elementos Fntos Aplcado a Análse ão-lnear 3.. Introdução este captulo, faz-se uma breve apresentação do Método dos Elementos Fntos e dos concetos aplcáves para elaboração e aplcação em
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS PARA SOLUÇÃO DAS EQUAÇÕES DE LAPLACE E POISSON PARA LINHAS DE MICROFITAS ACOPLADAS Raann Pablo de Alencar AZEEDO; Ícaro Bezerra de Queroz ARAÚJO; Elel Pogg dos
Leia maisEstatística Quântica Gás de Fermi
Unversdade de São Paulo Monografa Estatístca Quântca Gás de Ferm André Hernandes Alves Malavaz SFI5814 - Físca Atômca e Molecular, 17- de novembro de 17 Monografa Físca Atômca e Molecular Estatístca Quântca
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia mais