SER OU NÃO SER DEMOCRA TICO: O FALSO DILEMA DO UOER
|
|
- Ângela Aranha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SER OU NÃO SER DEMOCRA TCO: O FALSO DLEMA DO UOER LOUS E. BARRLLEAUX Profssor Titular do Dpartamnto d Educação da Univrsidad d Tulan. Profssor Visitant do Dpartamnto d Educação da Univrsidad Fdral do Carâ. 1 - NTRODUÇÃO Muitas coisas do comportamnto humano ainda continuam dsconhcidas. Prguntas não rspondidas prsistm, há ncssidad d mais psquisas. Por várias razõs o conhcimnto a rspito do comportamnto do lídr, spcialmnt, continuará a tr grand intrss. Lidrança é a variávl dcisiva (1) no dsnvolvimnto d rcursos humanos, (2) na utilização ftiva daquls rcursos, (3) na promoção d mlhorias dntro das organizaçõs, (4) na ficácia das organizaçõs d todas as spécis: famílias, scolas, agências d govrno, mprsas assim por diant. Todavia, o qu é lidrança? Qual é o stilo d lidrança rcomndado? Exist um mlhor stilo d lidrança? O qu dtrmina a ficiência da lidrança? Qualqur pssoa qu tnha rsponsabilidad plo dsmpnho plo crscimnto dos outros tm a obrigação d (1) conhcr as rspostas com stas prguntas, (2) tntar s comportar d conformidad com st conhcimnto, (3) lvantar novas prguntas procurar rspostas. R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111(2) :
2 2. A HERANÇA DOS ESTUDOS NCAS No comço do século XX, Frdrick W. Taylor (1911) ra um dos tóricos mais conhcidos na administração. A bas da administração cintífica d Taylor ra d naturza tcnológica, as pssoas ram considradas como instrumntos qu dviam sr manipulados por sus lídrs. As pssoas ou oprários prcisavam ajustar-s à administração, não sta às pssoas. Na toria da administração cintífica, a função do lídr ra stablcr impor critérios d ralização a fim d atndr aos objtivos da organização. O foco principal voltava-s para as ncssidads da organização não para as. ncssidads do indivíduo (Hrsy Blanchard, 1977). Nas décadas do , o studo das ttçõs humans na administração foi iniciado por Elton Mayo sus. colaboradors (1933). Ests tóricos acrditavam qu os cntros d podr na organização stavam nas rlaçõs intrpssoais qu s criavam na unidad d trabalho. Consqüntmnt, a organização dvria dsnvolvr-s m torno dos oprários. dvria lvar m conta as atituds os sntimntos humanos. Na toria das rlaçõs. humanas, a função do lídr ra promovr a ralização cooprativa d objtivos plos sus sguidors ao msmo tmpo ofrcr oportunidads para su dsnvolvimnto crscimnto pssoais. O foco principal voltava-s para as ncssidads individuais não para as ncssidads da organização (Hrsy Blanchard, 1977). Assim, a administração cintífica dava ênfas à ralização d tarfas, nquanto qu o studo das rlaçõs humanas acntuava a importância das rlaçõs pssoais. O conflito ntr ssas duas linhas d pnsamnto caractrizou tanto o trabalho acadêmico sobr lidrança como o dsmpnho do administrador. A difrnça ntr sss dois xtrmos d comportamnto s basia nas suposiçõs do lídr quanto à naturza humana. O stilo "autoritário" tradicional, com intrsss xclusivos por tarfas, s basia frqüntmntn nas suposiçõs da To- 106 R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111(2):
3 ria X d McGrgor - o homm é, por naturza, prguiçoso pouco mrcdor d confiança. O xtrmo "dmocrático", com intrsss xclusivos plas rlaçõs humanas, s basia nas suposiçõs da Toria Y d McGrgor - os homns podm sr fundamntalmnt dirigidos por si msmos sr criativos no trabalho, s adquadamnt motivados (McGrgor, 1971). O rconhcimnto da prsnça d duas dimnsõs no concito d lidrança (tarfa rlaçõs) foi confirmado m vários studos (Tannnbaum Schmidt, 1971; Stogdill Coons, 1957; Likrt, 1961). Os dbats, com rspito às vantagns da prdominância d uma dstas dimnsõs são, na prática, ainda comuns. Principalmnt, as pssoas mais ducadas acrditam qu têm smpr o dirito d srm tratadas "dmocraticamnt" m todas as situaçõs. Há, ralmnt, uma grand divrsidad d possibilidads d stilos qu xistm no contínuo qu vai dsd um xtrmo do comportamnto do lídr autoritário (tarfas) até o xtrmo do comportamnto do lídr dmocrático (rlaçõs). Estas altrnativas, m vz dos xtrmos, normalmnt não são rconhcidas na prática. A maioria dos dados rcnts indica qu o comportamnto do lídr dv sr rprsntado m dois ixos sparados, não num único contínuo. Qualqur combinação das duas dimnsõs podria ocorrr (Blak Mouton, 1978; 1979). Embora as possibilidads dos stilos sjam torlcamnt infinitos quatro stilos básicos são normalmnt studados (vr Figura 1). Durant as. décadas d , quas todos os studos infriram qu o comportamnto mais dsjávl do lídr sria o intrss máximo por tarfas rlaçõs, simultánamnt (vr na Figura 1, Tarfa Elvada Rlaçõs Elvadas). Assim, os dbats continuaram. "Qual é o mlhor stilo d lidrança?" Nos últimos anos, todavia, os rsultados. d psquisas sugrm qu parc irralista o dsjo d tr um único tipo idal d comportamnto para o lídr (Hrsy Blanchard, Também, uma dfinição d lidrança, com mais spcificidad, foi stablcida. R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111(2) :
4 FGURA 1 ESTLOS BASCOS DE COMPORTAMENTODO LDER Rlaçõs Elvadas Tarfa Elvada Tarfa Baixa Rlaçõs Elvadas Tarfa Baixa Tarfa Elvada Rlaçõs Baixas Rlaçõs Baixas COMPORTAMENTO ~ (Baixo) DE TAREFA (Elvado) 3. O ATUAL CONCETO DE LDERANÇA Durant o procsso do dsnvolvimnto das torias d lidrança, a dfinição d lidrança, la msma, stava atingindo mais spcificidad concordância gral. Agora, a maioria dos qu scrvm sobr administração admit qu lidrança é o procsso d xrcr influência sobr um indivíduo ou um grupo (sguidors), no sforço para a ralização d um objtivo m dtrminada situação. Portanto, o procsso d lidrança é uma função do lídr, do(s) sguidor(s) das variávis da situação. 108 R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111(2) :
5 4. UMA TERCERA DMENSÃO: EFC~NCA O rconhcimnto d qu os rsultados, do trabalho do lídr dpnd da manira pla qual su comportamnto s intr-rlaciona com dtrminada situação (Korman, 1966; Fidlr, 1967; Gibb, 1964) lvou os studiosos do assunto a acrscntar uma trcira dimnsão ao modlo bidimnsional: a ficiência. No trabalho pioniro d Rddin (1970), s indica qu um modlo tórico útil dv admitir qu difrnts stilos sjam ficints ou inficints, d acordo com a situação. Quando o stilo d um lídr é adquado a dtrminada situação, é dnominado ficint; quando su stilo é inadquado a dtrminada situação, é dnominado inficint. Os studos mais rcnts tndm a mostrar qu não xist um mlhor stilo d lidrança; os lídrs bm sucdidos adaptam su comportamnto d lidrança, a fim d atndr às ncssidads do grupo da situação spcífica. Então, a ficiência dpnd do lídr, dos sguidors d outras variávis da situação. Os lídrs prcisam sr novamnt prparados para lvar sriamnt m conta, no dsmpnho atual d suas funçõs, sss fators comportamntais ambintais. 5. O ESTLO ADEQUADO E crto qu o tipo d comportamnto do lídr dpnd da situação, mas um indivíduo spcífico, colocado no papl d lídr, tm ainda muitas prguntas a rspondr. Primiro aqulas rlacionadas com as caractrísticas da situação a tarfa spcífica a sr ralizada nsta situação: O qu srá ralizado plos sus sguidors? Quais são as variávis d prsonalidad xpctativas das pssoas nvolvidas? Qual é a strutura da tarfa? Qual é o tmpo disponívl para a ralização da tarfa? Sgundo aqulas rlacionadas com a maturidad do sguidor ou do grupo com rspito à tarfa spcífica (Argyris. 1964): O indivíduo ou grupo é capaz d stablcr objtivos altos mas ralistas (McCllland, 1961)? Tm a vontad capa- R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111(2) :
6 cidad para assumir rsponsabilidads? Tm a ducação /ou xpriência ncssária para ralizar a tarfa? Após rspondr a ssas prguntas, o lídr podrá stimar d uma manira global indicativa o grau d maturidad d um indivíduo ou grupo usando uma scala d M1 (baixa) até M4 (lvada). Esta é ilustrada na Figura 2. FGURA 2 RELACONAMENTOENTRE ESTLO E MATURDADE (Adaptada d Hrsy Blanchard, 1978) Rlaçõs Elvadas Tarfa Baixa Tarfa Elvada Rlaçõs Elvadas (3) (2) <ll~ '" 1 to o i ~&------~----~----- <ll~ ~ ro ~8 Tarfa Baixa Tarfa Elvada Rlaçõs Baixas Rlaçõs Baixas i (4) (1) ô.~ ro i i 9 (Baixo) (Maduro) <E--- 3 Comportamnto -7 o~ 'O~ d Tarfa (Elvado) <ll'" '00 (Dirtivo) (maturo) ro~ ~:::s ",bd :::s<ll ~U2 M4 M3 M2 Ml ro Nívis d Maturidad ::g Finalmnt, o lídr trá qu rspondr a uma última prgunta, qu é, d xtrma importância: Qual é a rlação ntr maturidad stilo d lidrança? A Figura 2 aprsnta uma 110 R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111 (2) : [
7 manira d s stablcr sta rlação, ao msmo tmpo m qu dá indicaçõs sobr qual é o stilo d lidrança adquado. A importância da capacidad diagnóstica d um lídr é dcisiva. Entrtanto, ssa capacidad para diagnosticar situaçõs nívis d maturidad não garant o sucsso do lídr. O lídr bm sucdido tm qu tr a adaptabilidad para variar su próprio stilo com rspito às xigências da situação ao nívl d maturidad atual. mplicaçõs Uma vz acitas as idéias aqui discutidas, dv-s concluir ncssariamnt qu sr ou não sr dmocrático é um falso dilma para o lídr. Não é com st tipo d qustão qu o lídr dv s procupar. Há prguntas mais importants a srm rspondidas como, por xmplo: D qu modo posso fazr mus sguidors atingirm nívis mais lvados d maturidad? REFERt:NCAS BBLOGRÁFCAS ARGYRS. Chris - nlgraling lh individual and th Organization. Nw York, John Wily, BLAKE. Robrt R. Mouton. Jan S. - O Grid Grncial d., São Paulo, Pionira, D, "What's Nw with th Grid?" Training and Dvlopmnt Journal, maio, 3-8, FEDLER, Frd E. - A Thory of Ladrship Effctivnss, Nw York, McGraw-Hill Book GBB. Ccil A., - "Ladrship". Handbook of Social Psycology. Cambridg. Mass. Addison-Wsly Publishing, HERSEY. Paul & BLANCHARD, Knnth - Psicologia para administradors d Emprsas d. São Paulo, Pdagógica Univrsitária, Managmnt o, Organizational Bhavior: Utilizing Human Rsourcs, 3rd dition. Englwood Cliffs. N. J., Prntic-Hall, KORMAN. A. E. - "Considration, nitiating Structur and Organizational Critria - A Rviw", Prsonnl Psychology: A Journal of Applid Rsarch, 9, (4): LlKERT, Rnsis - Nw Patrns of Managmnt. Nw York, McGraw-Hill Book, MAYO, Elton - Th Human Problms of an ndustrial Civilization. Nw York, Th Macmillan Cornpany, MCCLELLAND, David C. - Th Achiving Socity. Princton, N. J. D. Van Nostrand, R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 'li (2) :
8 MCGRECOR, Douglas - "O Lado Humano da Emprsa", n: O Comportamnto Humano na Emprsa. Rio d Janiro, Fundação Gtúlio Vargas, REDDN, William J. - Managrial ffctivnss. Nw York, McGraw-Hill Book, STOGDLL. Rogr M. - Ladr Bhavior: ts Dscription and Masurmnt. Rsarch Monograph, N.o 88, Columbus, Ohio, Burau of Businss Rsarch, Th Ohio Stat Univrsity, TANNENBAUM, Robrt & SCHMDT, Warrn H. "Como Escolhr um Padrão d Lidrança", n: O Comportamnto Humano na Emprsa. Rio d Janiro, Fundação Gtúlio Vargas, TAYLOR, Frdrick, W. - Th Principis of Scintific Managmnt. Nw York, Harpr & Brothrs, R. Ed. m Dbat UFC, Fortalza, 111 (2) :
2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisPLANO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Smana Contúdos/ Matéria Catgorias/ Qustõs Tipo d aula Habilids Comptências Txtos, films outros matriais
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisEtec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica
Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisUtilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de, milénio, século, ano, era (A, B, C, I)
Aprndizagns Essnciais Estratégias Instrumntos d Avaliação Dscritors MB B S I MI Utilizar : ants d, dpois d, milénio, século, ano, ra (A, B, C, I) Localizar, m rprsntaçõs cartográficas d divrsos tipos,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia maisEscola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019
COMPETÊNCIAS VALORES CAPACIDADES CONHECIMENTOS Prática Escrita Escola Scundária Pota Al Brto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano ltivo: 2018 /2019 Dpartamnto d Exprssõs
Leia maisComportamento do Consumidor
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA
Leia mais[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos
[Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra
Leia maisEscola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra
Critérios d avaliação d: Matmática Cursos Profissionais 1.º ano Tndo m conta qu as Aprndizagns Essnciais splhadas no DL n.º 55/2018 d 06 d Julho, o lnco modular da disciplina d matmática aprovado m 2004
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisAs Abordagens do Lean Seis Sigma
As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisCursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano d formação) Página 1 d 5 Módulo 1 Dscobrindo a Sociologia Aulas Prvistas (45 m.):35 Data
Leia maisVantagens e Desvantagens do método de ABP
Vantagns Dsvantagns do método d ABP TÓPICO VANTAGEM AUTOR DESVANTAGEM AUTOR - Dsnvolvhabilidads atituds, como Ribiro - Dificuldads dos alunos individualistas, Ribiro comunicação oral, scrita trabalho m
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisDepartamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1
AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo
Leia maisAVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho
Leia maisANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisÍndice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados
Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução
Leia maisS = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;
robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisGuia para colaboração USP + Empresas
Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos
Leia mais2010/2011 Ensino Nocturno
Escola Scundária d Flguiras PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2010/2011 Ensino Nocturno Calndarização Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisForças de implantação nas pontes estaiadas
Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad
Leia maisExplorar o poder dos homens e das mulheres sobre os recursos
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Explorar o podr dos homns das mulhrs sobr os rcursos Porquê utilizar sta actividad? Esta frramnta ajuda
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Idalbrto Chiavnato INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Elsvir/Campus www.lsvir.com.br www.chiavnato.com SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:
Leia maisHigiene, Saúde e Segurança no Trabalho
ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Ltivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO Higin, Saúd Sgurança no Trabalho PROFIJ Nívl II, Tipo 2 2ºano Curso Acompanhant d Crianças Portaria n.º 41/2010 d 23 d abril.
Leia maisTurmas dos.cântico do hino do colégio
SETEMBRO Data Açõs a dsnvolvr Turmas nvolvidas 11 st. Rcção dos alunos:.convívio d alunos, pais, profssors ducadors vigilants.dsjo d boas vindas pla dirção diálogo sobr o tma do ano.cântico do hino do
Leia maisAgrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015
Agrupamnto d Escolas d Carvalhos Escola E.B. 2, 3 Padr António Luís Morira Ano Ltivo 2014/2015 Planificação da Ára Curricular d Educação Musical 8º Ano/Turma_--- Disciplina d organização smstral Objtivos
Leia maisASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)
ASSUNTO: Contrato Simpls (alunos dos 1º, Ciclos do Ensino Básico Ensino Scundário) Contrato d Dsnvolvimnto (Pré-Escolar) Ano Lctivo 2015/2016 Exmo. Sr. Encarrgado d Educação 1 D acordo com a Portaria nº
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisPlanificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019
Planificação/Critérios Ano Ltivo 2018/2019 Nívl d Ensino: Scundário Disciplina: Litratura Portugusa Ano: 10.º Curso: Básico Cintífico-Humanístico X Profissional Planificação Príodo Squências/Tmas/Módulos
Leia maisAgrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar
Agrupamnto d Escolas Trras d Larus Dpartamnto d Educação Pré - Escolar Critérios d Avaliação do Dpartamnto d Educação Pré Escolar Ano ltivo 2017-2018 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TERRAS DE LARUS CRITÉRIOS DE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia maisTécnica Pedagógica e Intervenção Educativa
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Técnica Pdagógica Intrvnção Educativa (3.º ano d formação) Página 1 d 10 Comptências Grais Conhcr as várias
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA:EMRC ANO: 8º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: O amor humano AULAS PREVISTAS: 13 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências Humanas Componnt Curricular: Filosofia Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação
Leia maisMÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA
DEPARTAMETO DE LÍGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OI PLAIFICAÇÃO A LOGO PRAZO 2014/2015 IGLÊS MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA Tipos d Txto Objctivos Domínios lxicais Gramática Domínios d rfrência Tmpos lctivos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
Leia maisPOTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS
Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisCLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação
: Alnqur RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ralização d atndimnto, apoio ncaminhamnto dos imigrants para divrsos srviços Prnchimnto fichas d procsso dos atndimntos ralizados Disponibilização do tlfon para o acsso
Leia maisDISCIPLINA: Tópicos de Atuação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas /
INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO - IUESO PLANO DE ENSINO CURSO: Administração PROF. Luis Guilhrm Magalhãs SÉRIE:: 7º 8º 2017/2 TURNO: Noturno DISCIPLINA: Tópicos d Atuação Profissional CARGA
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisXXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA
XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia mais1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.
1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia mais2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO
1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui
Leia maisDefinição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Leia maisCARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33
Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)
Leia maisEDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõe sobre a seleção de monitores de nível médio para o período letivo de 2019.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE CÂMPUS SAPUCAIA DO SUL EDITAL INTERNO Nº04/2019 IFSUL/Câmpus Sapucaia do Sul Dispõ sobr
Leia maisEXAME NACIONAL MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação
Leia maisNR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAlgumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Leia maisEstudantes de enfermagem e Enfermeiro Supervisor. Autores: Ana Fonseca Anjos Frade Céu Marques Manuel Lopes M. José Bule
Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor Autors: Ana Fonsca Anjos Frad Céu Marqus Manul Lops M. José Bul Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor PROBLEMÁTICA A Suprvisão procsso m qu uma pssoa xprint bm informada,
Leia maisMISSÃO INOVAÇÃO DE TRIPLO IMPACTO
MISSÃO INOVAÇÃO DE 28 abril - 4 maio PRÉ-INSCRIÇOES ABERTAS [vagas limitadas] Missão Latino-Amricana a Isral para a Economia d Triplo Impacto Econômico Social Ambintal www.sistmab.org/isral O QUE É A MISSÃO
Leia maisInscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)
Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA
ANO LETIVO 6.7 PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA º ANO Dpartamnto: Ciências Sociais Humanas Ára Curricular: Cidadania Mundo Atual Componnt d Formação: Sócio Cultural Docnt:
Leia maisCritérios de Avaliação Estudo do Meio
1º CICLO 3º ANO 2018/2019 Critérios d Avaliação Estudo do Mio Domínios Insuficint Suficint Bom É pouco assíduo nm smpr pontual Às vzs não rspita as rgras da comunicação oral Cumpr quas smpr as rgras da
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisA relação formal (parataxe ou hipotaxe) é assegurada pelas conjunções (no caso da coordenação e da subordinação).
Rita Vloso - matriais d PPE Faculdad d Ltras da Univrsida d Lisboa Cosão intrfrásica assgurada por procssos d squncialização qu xprimm vários tipos d intrdpndência smântica das frass qu ocorrm na suprfíci
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidad d Ensino Médio Técnico - CETEC Plano d Trabalho Docnt - 2018 Ensino Técnico Plano d Curso no. 206 aprovado pla ETEC: Escola Técnica Estadual Rodrigus d Abru Código: 135 Município: Bauru Eixo Tcnológico
Leia maisABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon
NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS
PRIMEIROS RESULTADOS COORDINATION GROUP STUDY GROUP APPROVED BY SUPPORTED BY UNAIDS 2 O QUE É A PREP? A PrEP (profilaxia pré-xposição) rfr-s ao uso d mdicamntos antirrtrovirais por uma pssoa srongativa
Leia maisCanguru Matemático sem Fronteiras 2018
Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar a
Leia maisPela primeira vez, os cientistas da NYSCF geraram linhas de células-tronco pluripotentes
25/07/14 - Cintistas do Instituto d Psquisa da Fundação d Células-Tronco d Nova York ( NYSCF-Nw York Stm Cll Foundation) stão a um passo para a criação d uma trapia d rposição d células viávis para a sclros
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA O nsino da Matmática dv: Proporcionar uma formação cntrada na aprndizagm a ralizar por cada aluno qu contribua para o su dsnvolvimnto pssoal lh propici a apropriação d instrumntos
Leia mais