(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

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1 PN ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia de execução de sentença, com referência ao valor das obras e materiais [compreendidas na matéria provada]. Haviam pedido mais ainda que fossem indemnizados pelo montante de Pte $00 que corresponde ao valor locativo de um certo número de fracções autónomas, as quais lhes deveriam ter sido entregues em e só o foram em 07.97, ou seja, 16 meses depois do termo contratual, desrespeitando assim a R. assumidas e pactuadas obrigações. 2. Concluíram: (a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.96; 1 Vistos: Des. Ferreira), Des. Paiva 2 Adv. : Dr. 3 Adv.: Dr. 1

2 (c) Porém, só a partir de é que as ditas fr acções foram entregues aos recorrentes; (d) Contudo inacabadas; que apenas foram aceites pelos AA a fim de poderem outorgar nas competentes escrituras de compra e venda; (e) Ora, a recorrida não elidiu a presunção do art. 799 CC, pois não provou que o cumprimento tardio do contrato não tivesse resultado de culpa dela e, nomeadamente, que o atraso na entrega das fracções tivesse resultado de alterações ao projecto da obra, ou que o prazo da entrega inicialmente concorde tivesse sido depois alterado por acordo das partes; (f) Consequentemente, para além da indemnização destinada ao custeio das obras necessárias ao acabamento das fracções entregues (e que aqui não está em causa) têm os recorrentes direito também à indemnização pelos prejuízos sofridos em resultado da entrega tardia das referidas fracções, consoante o pedido e o contrato; (g) Ao não a conceder, violou o tribunal recorrido, entre outros, os arts. 799, 804 e 805/2 CC; (h) Deve ser revogada a sentença de 1ª instância, para que a R. seja condenada inteiramente no pedido. 3. Não houve contra-alegações. 4. Ficou provado: (1) Por contrato promessa de permuta, reduzido a escrito em , acordaram entre si AA e R. que aqueles lhe entregariam a ela, que aceitou, livre e alodial. sem quaisquer ónus ou encargos, o lote E 1, situado na urbanização da Tugeira, Lamaçães, Braga, aprovado para construção de subcave, cave e 8 pisos para habitação, com o fim de a R. proceder à construção de um prédio de regime horizontal, e de acordo com um projecto já aprovado, entrega esta acrescida da 2

3 quantia de Pte $00, enquanto a construtora, como contrapartida, entregaria aos AA, que também aceitaram, a cave, 1º, 3º, 4º e 6º andares da construção a erguer por esta no já aludido lote de terreno, mas até , com tolerância de 3 meses, perante casos imprevistos, termo a partir do qual, se a obra não estivesse pronta pagaria a R. aos AA uma indemnização correspondente ao valor de mercado das rendas mensais por apartamento, multiplicado pelo período da mora ou, em alternativa, indemnização correspondente ao rendimento à taxa de 15% ano do capital em dívida; (2) Na sequência de tal negócio, o A. e a R. celebraram, , escritura de permuta, posteriormente complementada por escritura de determinação do objecto de compra e venda, , na primeira das quais se estabeleceu: em tudo aquilo a que esta escritura não dá execução, mantém-se em pleno vigor o contrato promessa de que é consequência a permuta que antecede; (3) Por escritura de , a R. vendeu ao A e este, como representante de uma sociedade comercial, comprou à R., quatro fracções autónomas do prédio em questão; (4) O alvará da licença de utilização deste prédio foi emitido em ; (5) A propriedade horizontal foi levada ao Registo em , e modificada em ; (6) A R. pediu licenciamento administrativo para a construção, na CM Braga, , no qual invocou um ajuste à planta de cobertura, tal como em obra está feito no prédio, tendo o mesmo sido inicialmente indeferido, mas deferido em , embora com reprovação da construção e alargamento do terraço; (7) A licença autárquica quer para a anexação da sala, quer para o aumento do terraço só foi emitida em ; (8) Entretanto tinha sido concedida à R. uma prorrogação do prazo até 03.96; (9) Só a partir de é que as fracções referidas foram entregues pela R. aos AA; 3

4 (10) Inacabadas, todavia, e aceites pelos AA com a finalidade de poderem outorgar nas competentes escrituras de compra e venda; (11) A média das rendas praticadas na zona, e para apartamentos do tipo T1 é de Pte $00/mês; tipo T2 é de Pte $00/mês; tipo T3 é de Pte $00/mês; tipo T4 é de Pte $00/mês; (12). (13). (14). (15). (16). (17). (18) Em meados de 1995, os AA comunicaram à R. que pretendiam ver alterado o projecto de construção, pelo menos quanto à estrutura de uma das fracções (7º andar dto, o qual caberia aos AA), e com reflexos no exterior do prédio; (19) Destarte, porque os AA tinham assumido compromissos com terceiros pelos quais essas fracções teriam medidas superiores às constantes do projecto; (20) Assim, acordaram AA e R. no seguinte: aquela fracção T3 do 7º andar, bem como a sala situada nas águas furtadas (sótão) foram permutadas por uma fracção T4; (21) Bem como acordaram na construção de um terraço a Nascente, alcançado através de uma escada interior; (22) Tais circunstâncias fizeram protelar a escritura de propriedade horizontal, na qual outorgaram em , para ter de ser modificada em ; (23) Os AA decidiram também alterar o soalho do contrato, substituindo-o por soalho de carvalho em pelo menos quatro apartamentos; e certa qualidade de granito, pelo menos num apartamento; (24) Porém a madeira de carvalho, produto importado, necessitava de um período de secagem de 6 meses; 4

5 (25) E em resultado da intensa chuva que caiu, e que invadiu o apartamento do 7º dto, houve necessidade de o deixar secar; (26) Mas o soalho teve de ser rectificado e reenvernizado, advindo mais um atraso; (27) Também as ripas do soalho, reportando-se a soalho americano, incluíam um extra ao contrato; (28) Só em é que a R. pôde arrendar os apartamentos em debate. 5. A sentença recorrida argumentou, na parte crítica: (a) Flui da matéria comprovada que, por acordo das partes, mas com base no interesse dos AA, foram efectuadas alterações ao projecto da obra, atrasando a constituição da propriedade horizontal; (b) Desta forma, e por estipulação posterior, que é válida à luz do art. 221 CC, AA e R. alteraram os prazos de entrega das fracções prediais; (c) Nesta parte, os recorrentes, não fazem jus ao pedido. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. Contra a opinião da sentença, que acaba de ser resumida, os recorrentes esgrimem não ter sido feita prova, pela parte contrária, de que o atraso na entrega dos apartamentos se deveu às alterações do projecto ou, de qualquer modo, teve a aquiescência deles, parte contratual contraposta. Contudo, o que ficou claramente provado é que os recorrentes consertaram não só as alterações como através destas deram origem ao atraso, insignificativo depois o mês de demora comprovada nos arrendamentos concretizados das fracções autónomas. Assim, como bem diagnosticou a sentença recorrida, tratou-se verdadeiramente de uma alteração válida ao contrato, alteração ablativa da cláusula onde se estipulou o inicial prazo de entrega: o compromisso de construir em parte de outra maneira 5

6 derrogou, sem dúvida, o tempo estabelecido de acordo com outro desenho e arquitectura. Não se vê por conseguinte como pode proceder a crítica intentada neste recurso. 8. Atento o exposto, visto o art. 221/2 e 406/1 CC, decidem manter inteiramente a sentença recorrida. 9. Custas pelos Ap.es, sucumbentes. 6

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