PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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- Adriano Leão da Costa
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1 PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se verá, de (2) (g), (h). (2) Da sentença recorrida: (a) As partes celebraram dois contratos mistos ou atípicos, nos termos dos quais a R. se comprometeu, designadamente, a comprar em exclusivo à A. e a consumir no seu estabelecimento AI, AI, o Sanzala Lote Portucale, e no mínimo mensal de g, pelo período de 60 meses (2400 Kg); (b) Em contrapartida, a A. disponibilizou-lhe numerário no montante de mais IVA ( 5 950) e colocou no estabelecimento em causa; mobiliário Freixotel, no valor de 933, 56 mais IVA ( 2300,94 ); uma máquina de La San Marco, 95/21 3G, no valor de 2 201, 51; um moinho de Tissot Automático, no valor de 416, 50 (total: 10868,94); (c) Acontece, porém, que a R. deixou de consumir Sanzala Lote Portucale e até a essa data de 08.05, apenas consumiu 664 Kg (défice de 1 Advª: 1
2 1736 Kg): a A. sofreu um prejuízo, no montante global de ,00 (1736K g x 10/Kg); (d) Sendo assim, a A., por força do qu e ficou estipulado no contrato e nos termos dos artºs 432/1 e 436/1 CC, resolveu-o, disso dando conhecimento à R., verbal e por escrito. (e) Desde logo, tem direito a ser indemnizada pelo valor correspondente a 5, 24/Kg de que a R. deixou de consumir, até ao limite de 2400 Kg ( , 64); (f) No entanto, ficou igualmente demonstrado que sofreu o já referido prejuízo a título de lucros cessantes de , 00; (g) Considerando, porém, as cláusulas do contrato e tendo em atenção que a A. se limitou a estimar um prejuízo por cada kg que deixou de fornecer à R., na ordem dos 10, sem fazer qualquer referência àquela outra indemnização de 5, 24/Kg, termos forçosamente de incluir no montante da indemnização por lucros cessantes o montante de indemnização contratual tudo por forma a não se verificar qualquer duplicação indemnizatória pelo mesmo facto danoso; (h) Deste modo, assiste à A. o direito de apenas ser indemnizada pelo montante de , 00, e pelo não cumprimento integral do contrato por parte da R. mais concretamente, pelos prejuízos que lhe causou por cada Kg de que d eixou de lhe adquirir até ao limite de 2 400Kg; (i) Depois, em virtude do não cumprimento do contrato pela R. e da resolução operativa, assiste de igual modo à A. o direito de lhe ser restituída a importância global, incluindo IVA, de , 94, segundo a conta dos equipamentos que lhe entregou; (j) Por último, há a considerar um débito não satisfeito do preço de fornecido no montante global de 462, 98: ascende, assim, o capital em dívida, por via do incu mprimento contratual da R. a um total de , 92, que vence juros de mora à taxa dos créditos comerciais desde a citação. II. MATÉRIA ASSE NTE: 2
3 (a) A A. é uma sociedade comercial por quotas que se dedica à torrefacção e comércio de e produtos análogos. (b) No ex ercício da su a actividade comercial, a A. celebrou com a R. um contrato de fornecimento com o nº H 003/03, (c) Nos termos desse contrato, a R. comprometeu-se, apara além do mais, a consumir durante a vigência do contrato, durante 60 meses, Kg de Sanzala, Lote Portucale, no consumo mínimo mensal de 40 Kg. (d) A R. deix ou, porém, de consumir este produto da A., passando a comprar e a consumir no estabelecimento comercial que detém outras marcas de, provenientes de outros fornecedores. (e) Assim, até 05.08, apenas consumiu 664 Kg do Lote Portucale [défice de 1736 Kg; prejuízo de 17360,00], à razão de 10, 00/Kg]. (f) Na sequ ência do fecho do contrato, a A. entregou também à R. e colocou no referido estabelecimento comercial como contrapartida publicitária em face das obrigações assumidas pelas partes: (i) numerário no montante de mais IVA = 5950,00; (ii) mobiliário Freixotel, no valor de 1933, 56 mais IVA = 2300, 94; uma máquina de La San Marco 95/21 3G, no valor de 2 01, 50; (iv) um moinho de Tissot Automático, no valor de 416, 50. (g) Tudo que no caso de incumprimento por parte dela R. teria de ser imediatamente devolvido à A.: não o foi até agora, apesar de a R. bem saber que não é dona nem do numerário, nem do mobiliário. (h) A A. solicitou verbalmente e por escrito, por diversas vezes, a regularização amigável da situação de incumprimento em que a R. incorreu, advertindo-a de que se não o fizesse, consideraria imediatamente resolvido o contrato. (i) Solicitou ainda o pagamento do montante somado de 462, 98, referentes aos preços de caf é facturado s sob o número 4808, 149, 86, com vencimento em , sob o número 4963, no montante de 165, 09, com vencimento em e sob o número 4984, no montante de, 148, 03, com vencimento em III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) Não se verifica qualquer duplicação da indemnização pelo mesmo facto danoso, porquanto, a qu antia de , pedida pela A. a título de lucros 3
4 cessantes nada tem a ver com a quantia de 9096, 62, pedida a título de causa penal: naquela indemnização a título de lucros cessantes, não temos que incluir esta indemnização a título de cláusula penal são duas coisas completamente distintas; (2) A cláusula penal constitui uma sanção destinada a compelir o devedor ao cumprimento: trata-se, pois, de uma medida de reforço do contrato e de tutela do credor que funciona como um agravamento da responsabilidade do primeiro. (3) Acresce, pois, à indemnização, quando o devedor falta ao cumprimento.2 (4) Enquanto que o montante pedido a título de lucros cessantes, mais não é do que o lucro que a A. deveria obter no final do contrato se este tivesse sido pontualmente cumprido pela R., ou seja, aquilo que a recorrente deixou de auferir em virtude do incumprimento pela recorrida. (5) A sentença fez, deste modo, incorrecta valoração dos factos e inexacta aplicação da lei, infringindo os artº 484/1 CPC e 406, 564/1, 569, 798, 799, 801, 810 CC: o pedido devia ter sido julgado totalmente procedente. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Antes de mais, têm de ser acrescentadas ao provado as seguintes cláusulas do contrato e que resultam do texto não impugnado e junto do consenso estabelecido entre as partes: IV 3 - O não cumprimento culposo das obrigações derivadas do presente contrato fará incorrer o infractor em responsabilidade civil e na obrigação de indemnizar a outra parte pelos prejuízos e lucros cessantes, nos termos legais. 2 Mota Pinto: A cláusula penal destin a-se, em princípio, a reforçar o direito do credor ao cumprimento da obrigação e, portan to, a tornar a indemnização mais gravosa; Ac RL, , CJ (1982), 1º, 192: A cláusula penal insere-se no plano da liberdade co ntratual. 4
5 4 - Sem prejuízo do disposto no nº anterior, [a A] tem direito a ser indemnizada [pela R.] no valor correspondente a 5, 24 por cada kilo de que deixe de adquirir até ao limite de 2400 Kg.. (2) Defende a recorrente a tese de a cláusula penal ser uma intrínseca pen alidade, que acresce ao débito indemnizatório dos danos determinados pelo incumprimento contratual, mas não é assim, segundo o ordenamento vigente em que a cláusula penal corresponde, justamente, à pré-fixação negociada pelas partes do montante da indemnização a haver, salvo estipulação em contrário. (3) É isso que resulta dos artºs 810 e 811 CC, com entendimento doutrinal fixado: O nº 2 do artº não permite cumular a cláusula penal e a indemnização segundo as regras gerais3 mas já admite a convenção da ressarcibilidade do dano excedente em relação ao quantum da cláusula penal, caso em que esta fixa o mínimo da indemnização4, ainda assim, salvo estipulação em contrário5. (4) Contudo, é inadmissível o cúmulo da cláusula compensatória com o cumprimento, artº 811/1, da cláusula pen al e do dano, 811/2.36 Se é inequívoca a vontade de as partes dotarem a cláusula de valor exclusivamente compulsório, outorgando expressamente ainda indemnização pelo mesmo ilícito contratual, a cláusula é nula naquela parte e nula por ser contrária à lei7. (5) Assim, mesmo que tenha de entender-se, segundo as cláusulas acima transcritas, que do contrato resulta aquele perfil de pena da cláusula, deve dar-se razão à sentença recorrida que vai, por isso mesmo, mantida inteiramente. VII. CUSTAS: pela ap.e, que sucumbiu. 3 4 Id op cit. p Ido p. cit. p Id, ROA Id op. cit. 5
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