Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante de 3 778,78 Euros, quantia correspondente a Pte $00, acrescida de juros de mora, e por não ter satisfeito dívidas provenientes de reparações automóveis. 2. Concluiu: (a) A R. foi condenada a pagar facturas que totalizam Pte $00, e são de datas compreendidas entre / ; (b) Pelo contrário invocou o pagamento dessas facturas através de cheques, que entregou ao A., datados entre e , no montante global de Pte $00; (c) Contudo, o A. veio alegar a existência de mais quatro facturas: duas de 09.98, Pte $00; outras duas de 05.00; e que o pagamento invocado pela R. se destinou a estas e não às primeiras; (d) Mas, se em relação às datadas de 98, se poderia admitir razão à A. (e se tal matéria tivesse sido dada como provada), em relação às que foram datadas de 05.00, isso é impossível, porque seria aceitar que pagara serviços antes de eles terem sido prestados; 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (502); Des. Paiva Gonçalves (1311). 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.: Dra. 1

2 (e) É este facto, porém que subjaz à decisão recorrida, i.é, foi esta circunstância implicitamente dada como provada, pois, caso contrário, a matéria assente conteria uma contradição insanável; (f) Entretanto, a razão porque o A. peticiona umas facturas e não outras radica no motivo de ter decidido imputar os pagamentos da R. às facturas mais recentes, pedindo judicialmente a satisfação das mais antigas e exigindo juros de mora: trata-se de uma imputação ilegal do cumprimento, art. 783 CC; (g) Ora, o processo contém todos os elementos de prova (e sem ser preciso recorrer à prova gravada), pois em 4. da Motivação4 (onde se referem facturas que incluem as peticionadas), compaginado com da Resposta5, e com 5. da 4 Vd. passim 4.(5) e nota 7. 5 Resposta: 5. Para além das facturas em 2. da Contestação existem outras; 6. Como as facturas: Nº 1794, Pte $00; Nº 1797, Pte $00; Nº 2179, Pte $00; Nº 2181, [00] Pte $00; 7. E na verdade, os cheques juntos na Contestação foram para pagamento das facturas com os seguintes números: 1775; 1782; 1800; 1801; 1814; 1815; 1820; 1826; 1830; 1849; 1851; 1871; 1794; 1797; 2179; 2181; (Estas últim as 4 facturas são omitidas na Contestação da R). 8. E o A. não reclama na presente acção os montantes relativos a [todas] essas facturas; 9. Na verdade, os cheques mencionados pela R. em 4. da Contestação representam sucessivas entregas por conta, para pagamento [de todas elas]; 10. Representando o irrisório diferencial de valores (dívida no valor de Pte $00 para Pte $00) juros de mora, pois a R. nunca pagou atempadamente. 2

3 Motivação6, resulta de forma evidente que já estavam pagos pela R. os serviços pedidos pelo A.; (h) Deve assim a sentença recorrida ser reformada em conformidade. 3. Não houve contra-alegações. 4. Ficou provado: (1) O A. possuía uma oficina de reparação de automóveis, chapeiro e pintura; (2) No exercício desta actividade, realizou, e a pedido da R., diversos serviços (mudanças de óleo, reparações várias, aplicação de materiais, entre outros) em veículos automóveis pertencentes à mesma; (3) E constantes das seguintes facturas: Nº 1946, Pte 3 568$00; Nº 1927, Pte 5 850$00; Nº 1892, Pte $00; Nº 1891, Pte $00; Nº 1915, Pte $00; Nº 1853, Pte $00; (4) O dia estabelecido para pagamento das indicadas facturas era o das datas nelas constantes como sendo o de emissão; (5) O A. prestou à R. os serviços constantes das facturas discriminadas no art. 2 da Contestação7, no montante de Pte $00; 6 Vd. passim 4.(6). e nota 8. 7 Contestação:. 2. Os serviços prestados pelo R. à A. constam das seguintes facturas: Nº 1755, Pte 4 446$00; Nº 1782, Pte $00; Nº 1800, Pte $00; Nº 1801, Pte $00; Nº 1814, Pte $00; Nº 1815, Pte 5 791$00; Nº 1820, Pte $00; Nº 1826, Pte $00; 3

4 (6) A R. pagou à A. o montante de Pte $00, através dos cheques enumerados no art. 4 da Contestação8, sacados sobre as contas nºs e de que a R. é titular na agência de Perafita do Banco Mello; (7) O montante de Pte $00 foi liquidado directamente por um terceiro, em virtude de ter sido ele o responsável pelos danos provocados no veículo da R., que motivaram a reparação na oficina do A.; (8) E relativamente ao mesmo foi emitida a respectiva factura directamente a Lellopos, Comércio de Gelados, Lda. 5. A sentença recorrida louvou-se nos seguintes argumentos: (a) O A. cumpriu as obrigações a que se encontrava adstrito, o mesmo já não se podendo concluir relativamente à R.; Nº 1830, Pte $00; Nº 1849, Pte $00; Nº 1851, Pte $00; Nº 1853, Pte $00; Nº 1871, , $00; Nº 1891, Pte $00; Nº 1892, Pte $00; Nº 1915, Pte $00; Nº 1927, Pte 5 850$00; Nº 1946, Pte 3 568$00; 3. As facturas indicadas referem-se a todos os serviços prestados pelo A. à R. no âmbito das relações comerciais que existiram entre ambos (constituindo as facturas assinaladas a negrito as que foram peticionadas nestes autos), totalizando Pte $00. 8 Contestação:.. 4. Ora, as facturas foram pagas ao A. através dos seguintes cheques : , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00; , Pte $00. 4

5 (b) Não logrou provar ter pago a quantia devida pelos serviços que lhe foram prestados pelo A.: incorreu no incumprimento das obrigações que sobre si impendiam, por força do contrato; (c) A obrigação tinha prazo certo de vencimento, que era previamente conhecido: os juros de mora são devidos desde a data de vencimento de cada uma das facturas em causa. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. Em primeiro lugar deve ter-se em conta que da matéria assente não constam as quatros facturas, referidas na Resposta à Contestação e que, segundo a Ap.a acrescem ao montante das facturas referidas pelo Ap.e e a cujo pagamento aquela imputa o produto dos cheques, que não impugnou. Em segundo lugar, o montante dos cheques é, mais correctamente, de Pte $00 e ainda acresce a quantia de Pte $00 à contrapartida já satisfeita pelos recorrentes ou em nome dos recorrentes. Nos termos do disposto no art. 712/1 CPC, e dado que a recorrente não impugnou as facturas juntas com a Resposta, decide-se aditar à matéria assente o seguinte: Além das facturas discriminadas em 2. da Contestação, referem-se também a serviços de oficina fornecidos à R. pelo A. estas outras: Nº 1794, Pte $00; Nº 1797, Pte $00; Nº2179, Pte $00; Nº 2181, Pte $00. Entretanto, conferido o total das facturas até agora em jogo, a soma remonta a Pte $00, e deve aditar-se-lhe agora, portanto, esta quantia de Pte $00, ou seja, estamos perante um valor facturado global de Pte $00. 5

6 O saldo é, por conseguinte, de Pte $00, acrescido dos juros de mora contados da data de cada uma das facturas até ao momento da imputação dos montantes dos cheques, segundo as datas destes, e quanto ao residual, da data em que se constituiu até embolso. Anote-se que o apuramento do saldo, tanto quanto dos juros, se rege pelo art. 784 CC, não colhendo evidentemente a tese da Ap.a que acaba por imputar os pagamentos através de cheque às facturas que muito bem escolhe. Mas quem pode escolher é o devedor, e não o tendo feito, então, impõe-se o critério de imputação do pagamento na dívida mais onerosa para ele, segundo a prioridade da data do vencimento. Só na pequena medida anotada, e de acerto de contas, é que procede a Apelação, e porque cabem, no contexto do litígio tal como ele se nos apresenta, as alterações da causa de pedir e do pedido que afinal de contas o Ap.o consumou na resposta à Contestação. 8. Atento o exposto, vistos os arts. 406/1 e 784 CC, decidem alterar a sentença recorrida, condenado a Ap.e a pagar ao Ap.o o capital de Pte $00, ou seja, Euros 3056,38, e os juros de mora contados segundo a fórmula acima indicada. 9. Custas na proporção do decaimento. 6

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