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1 PN ; Ap: TC Celorico de Basto; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. A Ap.a pediu e obteve a condenação da Ap.e a pagar-lhe o montante de Pte $00, juros de mora vencidos, Pte $00, e vincendos, porquanto, no exercício da sua actividade transmitiu e entregou, por venda, à R. diversos arts. do comércio a que se dedica, de que esta não satisfez o preço. 2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé. 3. Ficou provado: (a) A A. é uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada que se dedica, com fins lucrativos, à actividade de armazenista e retalhista de bebidas e outros artigos gaseificados, rações e géneros alimentícios; (b) A R. dedica-se, com intuito lucrativo, à exploração de um café/restaurante; (c) No exercício das respectivas actividades comerciais, a A. forneceu à R., a pedido desta, várias encomendas de artigos do comércio a que se dedica e que a outra recebeu, e que depois vendeu no exercício da actividade própria; 1 Vistos: Dr. (210), Dr. (1012). 2 Adv.:.

2 (d) A A. forneceu à R., a solicitação desta, as quantidades, tipos e preços dos artigos descriminados nas seguintes facturas: (1) 1227, , Pte $00; vencimento, ; (2) 1374, , Pte $00; vencimento, ; (3) 1428, , Pte $00; vencimento, ; (e) A partir de , a R. efectuou pagamento à A. das importâncias constantes dos seguintes recibos: (1) 571, ; Pte $00; (2) 579, ; Pte $00; (3) 612, ; Pte $00; (4) 616, ; Pte $00; (5) 619, ; Pte $00; (6) 630, Pte $00; (7) 668, ; Pte $00; (8) 681, ; Pte $00; (9) 696, ; Pte $00; (f) A A. forneceu à R., a pedido desta, as quantidades, tipos e preços, dos artigos descriminados na factura 1467, ; Pte $00; (g) E na factura 1533, ; Pte $00; (h) na factura 1652, ; Pte $00; (i) na factura 1779, ; Pte $00; (j) na factura 1921, ; Pte $00; (k) na factura 2182, ; Pte $00; (l) na factura 1256, ; Pte $00; (m) na factura 1271, ; Pte $00; (n) na factura 1298, ; Pte $00; (o) na factura 1314, ; Pte $00; (p) na factura 1319, ; Pte $00; (q) As datas constantes nestas facturas correspondem às respectivas datas de vencimento; 3 Adv.: Dr..

3 (r) A R., a partir de 1993, não adquiriu mais quaisquer produtos à A.; (s) A assinatura, aposta nas facturas juntas aos autos, não é da autoria da filha da R Segundo a motivação, o convencimento do tribunal resultou do depoimento das testemunhas (vendedor da A., distribuidor, ajudantes de distribuidor, clientes da R. e filhos da R.). 4. A decisão recorrida, não imputou no pagamento da dívida accionada os montantes constantes dos recibos exibidos pela R., por não se referirem às facturas vencidas, e juntas pela A., sendo certo que do provado apenas ressaltam as compra e vendas, não a conta corrente. 5. A recorrente, inconformada concluiu: (a) A matéria de facto alegada em 3.4 da contestação, e incluída nos quesitos 14 e 155, qualifica o invocado e provado contrato de conta corrente; (b) O invocado e caracterizado contrato está confessado, judicialmente e por escrito, no requerimento de junção da conta corrente da R.6; (c) A confissão judicial escrita tem força probatória plena contra o confitente (art., 358 CC); (d) A integrada fotocópia tem a natureza atribuída pela A., em papel com o timbre que usa, de conta corrente, extracto da cliente (a R., ); 4 Contestação: 3. A partir de então [ ], por iniciativa da A., os preços das mercadorias passaram a ser debitados, e a R. a ser creditada pelas importâncias entregues para seu pagamento. 5 Base instrutória/questionário: A partir de então, por iniciativa da A., os preços das mercadorias vendidas passaram a ser debitados? Não provado; 15. E a R. a ser creditada pelas importâncias entregues para o seu pagamento? Não provado. 6 Do requerimento da A., : vem requerer a junção de fotocópia da conta corrente da R., para dar cumprimento à solicitação desta.

4 (e) A contabilidade praticada, com destrinça de importâncias a débito e a crédito, com referência a mercadorias fornecidas e importâncias pagas, com apuramento de saldos, evidencia a atribuída natureza de contrato conta corrente; (f) A prova de tal contrato resulta da divergência entre os recibos passados na sus vigência (referidos e juntos com a contestação) e aqueles outros passados antes e também juntos aos autos; (g) Na vigência do contrato de conta corrente, só é exigível o saldo apurado anualmente, com o seu encerramento (arts. 346/4 e 348 C.Com.); (h) O pedido formulado com base nas facturas destacadas da conta corrente é manifestamente inviável; (i) O saldo das contas encerradas com o último fornecimento da A., , apura um crédito da R. de Pte $00; (j) O pedido de pagamento de preços de mercadorias, fornecidas a partir de , tem implícito o reconhecimento de que estão pagos os preços das mercadorias fornecidas em datas anteriores; (k) Este reconhecimento está explícito no aditado aos recibos juntos com a contestação7, abrangentes das facturas discriminadas em 5. da p.i.8; (l) Estes aditamentos, especificáveis a partir do deferimento da reclamação da R9., confirma o resultado apurável com o encerramento das contas: a R. nada deve à A.; 7 Vd. 3.(e). Para além da data e do montante, 5 têm manuscritos os dizeres: pagamento do saldo em débito; 2 desconto do saldo em débito; 1 liquidação do saldo em débito, 1 créditos da conta, 1 créditos do saldo em débito. 8 São as facturas referidas na matéria provada, vd. 3. (d) e (f)/(p): 9 Da reclamação contra a especificação e questionário, apresentada por : A falta de impugnação das facturas incluídas na alínea E) da especificação, implicará a prova plena também do recibo que consta de tais facturas ; deverá aditar-se à especificação o teor dos recibos constantes das respectivas facturas, mencionadas em E); e eliminar-se o quesito 21 [os recibos referidos na alínea E) dizem respeito ao pagamento por conta, por parte da R., de fornecimentos anteriores aos dos autos? Foi dado como não provado] Do despacho de indeferimento: Por outro lado, no que respeita às facturas [?] referidas na alínea E) da factualidade assente, e aos recibos, a A. aceita que recebeu tais quantias, mas não aceita que as quantias referidas nesses recibos visassem o pagamento dessas facturas (cfr. 5 PI [contém, discriminadamente, as facturas ajuizadas] e 6 da resposta à contestação [os recibos não dizem respeito aos fornecimentos descritos em 5 PI]) assim, não poderá tal factualidade ser levada à matéria assente, pois trata-se de factualidade controvertida; cremos que não assiste razão à R. quando pretende a eliminação do quesito 21 pois o facto a que corresponde foi alegado em 5 da resposta à contestação [os recibos dizem respeito ao pagamento por

5 (m) Há manifesta contradição entre as respostas aos quesitos 3, 4, 5 e 6, e a dada ao quesito 1810; (n) A R., não tendo adquirido quaisquer produtos à A. no ano de 1993, não poderia ter sido condenada ao pagamento dos preços das mercadorias facturadas nesse ano; (o) A decisão recorrida, na parte respeitante à matéria de facto, pode ser alterada pelo tribunal da relação (art. 712 CPC), se os elementos fornecidos pelo processo impuserem decisão diversa, insusceptível de ser destruída por quaisquer outras provas; (p) E pode também anular, mesmo oficiosamente, a decisão de 1ª instância, quando a repute deficiente, obscura ou contraditória, sobre determinados pontos da matéria de facto; (q) O processo contém elementos suficientes para, ao abrigo do disposto no art. 712/1 b. 4, para poder alterar-se as respostas aos quesitos 14 a 17, julgada então provada a matéria que deles consta; ou para anular o julgamento, com base na apontada contradição das respostas aos quesitos; (r) Foram violadas as normas dos arts. 44, 344, 346/4, 350 C. Com., 358/1 e 380 CC, 511, 653 e 663 CPC; (s) Deve ser revogada a decisão recorrida, com alteração das respostas dadas aos quesitos 14 e 1511, no sentido de ser qualificado o contrato como contrato conta corrente; conta, por parte da R., de fornecimentos anteriores aos dos autos] e encontra-se em contradição com o alegado pela A. 10 Base instrutória/questionário: Especificação:. E. [corresponde a 3. (e)]; Quesitos: 3. E na factura nº 1652, na data de , no montante de $00? Provado; 4.E na factura nº 1775, na data de , no montante de $00? Provado; 5. E na factura nº 1921, na data de , no montante de $00? Provado; 6. E na factura nº 2182, na data de , no montante de $00? Provado; 18. A R. no período a que respeitam os recibos referidos na alínea E), e concretamente a partir de , não adquiriu mais à A. quaisquer mercadorias? Provado apenas que a R., a partir de 1993,não adquiriu mais à A. quaisquer produtos.

6 (t) Ou então, revogado o despacho que indeferiu a reclamação da especificação, e aditada com o integral contexto dos recibos referidos em E), e novas respostas aos quesitos 16 e 17, da mesma sorte, para que seja julgado improcedente o pedido. 6. Nas contra alegações disse-se: (a) não merece a sentença recorrida o menor reparo; (b) não pode a recorrente reportar o documento junto aos autos [ref. 5 (b) (d)] à celebração de um contrato de conta-corrente com a A; (c) com efeito, do referido documento resulta que a A. usou uma determinada técnica contabilística, exprimindo o movimento das transacções efectuadas em colunas de débito/crédito/saldo, constando do mesmo a expressão conta corrente; (d) o documento não faz prova da celebração entre A. e R. de um contrato de conta-corrente, nos termos e com os requisitos definidos no art. 344 C.Com. (e) assim, nunca poderia o tribunal recorrido fazer corresponder à junção do dito documento uma confissão judicial escrita da existência do contrato, como pretende a recorrente; (f) resulta aliás da sentença recorrida não ter logrado provar a existência de qualquer contrato de conta corrente celebrado com a A.; (g) não existe qualquer contradição entre as respostas dadas aos quesitos 3, 4, 5 e 612 e a resposta dada ao quesito 1813; (h) não violou a sentença recorrida qualquer dispositivo legal; (i) deve ser mantida inteiramente. 11 Vd. nota 5. Base instrutória/questionário: Os recibos referidos na alínea E), recibos nºs 571, 579, 612, 616, 619 e 630, saldaram os débitos da R. nas datas que deles constam? Não provado; 17. E os recibos 668, 672, 681 e 696, referidos na alínea E), deveriam ter sido levados a crédito na respectiva conta? N ão provado. 12 Vd. nota 10

7 7. O recurso está pronto para julgamento. 8. A recorrente estrutura a discordância a partir de dois eixos: (1) está provado um contrato de conta-corrente, de que só é exigível o saldo, ao qual, nas circunstâncias concretas do documento de suporte, deve ser subtraído o item inicial, de um montante em débito acumulado, sem sustentação no quadro da pretensão da A.; (2) ainda assim, existe contradição manifesta entre ter-se dado como provada a correspondência de certas facturas ajuizadas, mas datadas do ano de 1993, com entregas de mercadoria, quando também se deu como provado que o relacionamento comercial entre A. e R cessou nesse ano: a R. a partir de 1993 não adquiriu mais quaisquer produtos à A. Enfrentando o 1º problema, terá de conferir-se razão à Apa: é distinto do contrato comercial de conta em participação o método contabilístico de créditos/débitos/saldo, que apenas exprime o movimento das transacções correntes. E na verdade a A. não provou qualquer consenso recondutível à figura contratual que defende14. Nem que lhe fosse conferido razão quanto a terem de ser aditados à matéria de facto especificada os dizeres dos recibos, ainda assim não bastaria para se aceitar o contrato de conta corrente: não são suficientemente expressivos, coadunando-se também com um simples pagamento por conta, circunstância que traz como consequência poder o credor, tratando-se de pagamentos parcelares, imputá-los às dívidas mais antigas15. Ora, tendo a A. justamente alegado nesse sentido, obteve êxito probatório, sendo certo que é inatacável o motivo porque esta matéria foi ao questionário e não se aceitou a eliminação do quesito. Também o segundo problema não remete para grande dúvida quanto ao sentido a dar à matéria provada: devemos entendê-la como balizando a cessação do relacionamento 13 idem 14 Vd. RT, 78º/212: o contrato de conta corrente pressupõe que os dois contraentes estipularam lançar a crédito e débito os valores que foram entregando mutuamente e se obrigaram a exigir som ente o saldo final. 15 Vd. Cunha Gonçalves, Com. Cod. Com, 2º/355: Na grande maioria dos casos o simples facto de uma pessoa ter uma escritura sob forma de conta corrente, não impede que essa pessoa possa exigir os seus créditos quando haja remessa recíproca de valores, porque não há entre estas uma forçosa relação jurídica.

8 comercial entre as partes a partir do final do ano de Por um lado, foi a R. quem exibiu recibos de pagamentos efectuados já neste ano; por outro, a nota contabilística corrigida, junta na audiência, inclui, em favor da R., todos os recibos com que esta argumentou, e estende-se até Com este entendimento não há a contradição que se pretendeu assinalar. Claudicando assim as bases argumentativas da recorrente, não merece provimento este recurso. 9. Tudo visto, e os arts. 798, 805/2a, 806/1, 879c CC, decidem manter inteiramente a sentença de 1ª instância. 10. Custas pela Ape, sucumbente

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