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1 PN ; Ap.: Tc. Porto, 3ª V.(42.02); Ap.e 1 : Adivalor, Sociedade de Promoção Imobiliária, SA, Rua S. João Bosco, 362, 2º Esq., Porto; Ap.a 2 : APEL, Arquitectura, Planeamento e Engenharia, Lda, Edifício Oposto Center, ao Campo 24 de Agosto, 129, 8º, Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discordou da absolvição da Ap.a, a quem pedia que lhe restituísse a quantia de Pte $00, fruto de pagamento indevido. (b) Da sentença: (1) Com interesse para a questão sub judice, dispõe o art. 476 CC: o que for prestado com intenção de cumprir uma obrigação pode ser repetido se esta não existir no momento da prestação; (2) À A. incumbia provar... que a quantia entregue à R. o foi no pressuposto da existência de uma obrigação que afinal de contas não existia, art. 342/1 CC, prova que não logrou fazer: improcedência da presente acção, implicada. II. Matéria assente: (1) A A. emitiu, em , e com essa data, o cheque nº , sacado sobre o BPA, ao portador, no montante de Pte $00 ( ,64); 1 Adv.: Dr. Marco Ferraz, Rua Rainha D. Estefânia, 246, 6º, sls. 19/20, Porto. 2 Adv.: Dr. Campos Lencastre, Praceta 25 de Abril, 90, 1º Dto., VN Gaia. 1

2 (2) A R. prestou à A. os serviços descriminados no contrato junto aos autos (contrato de execução de projecto, referente a dois blocos, A e B, sito na Rua de Bustes, Canidelo, VN Gaia); (3) Em , entre a A. e a R. foi celebrado um acordo, nos termos do qual concedeu esta à primeira um desconto especial, de Pte $00 ( ,64), sobre o valor total do projecto definido no referido contrato 3 ; (4) A R. tem por objecto a execução de projectos de arquitectura, planeamento, engenharia, controlo e fiscalização de obras e, complementarmente, comercialização de objectos de decoração e arte; (5) A A. é uma sociedade de promoção imobiliária, dedicando-se à execução de projectos de construção civil, compra de terrenos, estudos de viabilidade e compra e venda de imóveis; (6) Em , a A., com o acordo da R., cedeu a sua posição contratual no contrato de execução de projecto já referido a Via Rio- Imobiliária, Lda; (7) Na mesma data, e na sequência do acordo (3), a A. saldou as contas com a R.; (8) Quando a A., em carta subscrita pelo Dr. Abel Gonçalves, veio pedir à R. o recibo [da quantia de Pte $00], este foi-lhe imediatamente enviado, e nunca mais devolvido; (9) O cheque em referência foi entregue ao Arq.º Ginestal Machado. III. Motivos do julgamento da matéria de facto: (a) Dos depoimentos prestados e documentos juntos aos autos não foi possível aferir da veracidade dos factos levados à base instrutória sob Q1/Q3 4 ; 3 Acordo... Nesta data, o segundo contraente [APEL..., Lda] concede ao primeiro contraente [Adivalor, SA] um desconto especial de Pte $00 sobre o valor total do projecto definido no ponto 8.3 da cláusula 9ª do... contrato*. * No contrato ajuizado não existe na cláusula 9ª o ponto 8.3, sim na cláusula 8ª - honorários: o valor dos honorários teve como base o valor estimado de construção de cada edifício [Edifício A: Pte $00; Edifício B: Pte $00]. 4 Base instrutória: Q1. O cheque [em debate] foi entregue à R.? Não provado; Q2. Com o fim de pagar os serviços referidos no [contrato ajuizado]? Não provado; Q3. Em virtude de não ter sido levado em conta [o desconto proveniente do] acordo [de desconto no preço desses mesmos serviços]? Não provado; 2

3 (b) Quanto a Q4, apenas foi possível apurar que quem efectivamente recebeu o cheque foi o Arq.º Ginestal Machado: neste ponto todas as testemunhas estavam de acordo; (c) No mais, a falta de conhecimentos precisos e concretos sobre a factualidade em questão levou ao seu não apuramento com a consequente resposta negativa aos quesitos referidos: V. Abelha referiu ter ouvido falar no cheque ao Dr. Abel, este que lhe disse ter sido o mesmo cheque entregue para pagamento da dívida da A. à R., dívida que afinal não existia (todavia, confrontado o depoente com o documento, , assinado pelo Dr. Abel, não soube explicar como pode ter sido efectuada a entrega do cheque por engano, em face [desse mesmo documento de data anterior e onde consta o desconto]; Napoleão Amorim, tão pouco conseguiu elucidar melhor o tribunal: o que sabia resultava de conversas com o Dr. Abel, o qual lhe referiu o engano na entrega do cheque (a testemunha porém não soube justificar o porquê de tal engano, nem as circunstâncias em que o cheque foi entregue ao Arq.º Ginestal Machado). IV. Cls./Alegações: (a) O Tribunal da Relação tem competência própria em matéria de facto, cabendo-lhe decidir sobre essa matéria submetida à sua apreciação, enfrentando de modo autónomo os meios de prova utilizados pelo tribunal recorrido, nomeadamente perante os motivos da decisão de facto que este apresentou, arts. 712/1a.2 CPC; (b) Entretanto, o tribunal recorrido julgou incorrectamente os pontos de facto enunciados em Q1/Q3, ao não ter dado os quesitos como provados; (c) Impõe-se, assim, proferir decisão diversa sobre esses factos, nos termos e com base dos depoimentos das testemunhas Vercingetorix Francisco Fernandes Abelha 5, Napoleão Ferreira de Amorim 6 ; (d) E Luís Gonzaga Lavado Pereira 7 ;... 5 Cassete 1, lado A, rot. 005/ Cassete 1, lado A, rot. 1876/2500; lado B, rot. 006/ Cassete 1, lado B, 774/

4 (e) Tal decisão diversa imporá que se dêem como provados os factos em causa, matéria que poderá ser sumariada do seguinte modo: (i) a recorrente entregou à recorrida o cheque de Pte $00, destinado a pagar uma dívida de honorários, no quadro do contrato de prestação de serviços dos autos; (ii) e que se extinguiu em consequência da redução desses mesmos honorários, em igual montante. (f) Esta matéria de facto consubstancia enriquecimento sem justa causa, porquanto dela resulta um empobrecimento da recorrente à custa de um correlativo enriquecimento da recorrida, sem causa que o justifique, e sem que a parte possa acorrer a outro meio para obter a repetição do indevido; (g) Ao decidir como decidiu, a sentença recorrida violou, entre outros, os arts. 473 ss CC, devendo a mesma ser revogada e substituída por outra que julgue procedente, por provada, a presente acção. V. Contra-alegações: (a) Não merece censura a sentença recorrida: a recorrente não logra demonstrar o contrário; (b) É que as testemunhas referidas pela recorrente não demonstram conhecer os factos, aventando meras suposições, ou referindo o que ouviram ao Dr. Abel Gonçalves; (c) Mas são precisas quando referem, pelo contrário: o Dr. Abel Gonçalves era um bom gestor e uma pessoa muito ordenada; (d) Por fim, a inovação do cheque pré-datado, é absolutamente inconsistente e precludida pelos factos assentes, que não foram objecto de qualquer reclamação; (e) Deve ser negado provimento ao recurso, mantida inteiramente a sentença recorrida. VI. Recurso foi julgado nos termos do art. 705 CPC: 4

5 (a) Verifica-se o seguinte: na Contestação articulou a R. que o montante titulado pelo cheque se tinha destinado ao pagamento de honorários pelos serviços por ela prestados à A... e ao seu administrador; aliás, esta, ao receber e ao não devolver o recibo de honorários, sabia bem desse facto, pois tinha pago à R. havia 1 ano o que entre ambas tinham acordado;...e nada mais devia desde , beneficiária de um desconto especial, estabelecido entre ambas, argumentou. (b) Por consequência, a R. admite que a dívida em causa é, antes de mais, do administrador da A. e não desta. (c) No entanto, da matéria provada resulta que foi a A. quem a pagou ao Arq.º gerente da R.: é a consultadoria deste ao administrador dela objecto da dívida em causa, segundo também refere APEL. (d) Embora a qualidade em que este actuou possa ser despicienda, pois a R. parece defender que o preço dos serviços prestados ao administrador da A. lhe é devido a si e não ao Arq.º Ginestal Machado, justamente ao mesmo tempo que aceita ter recebido o montante crítico, certo é também não ter sido debatido um ponto que, agora, se nos afigura central; vejamos: Contestação - 11: para pagamento..., o referido Dr. Abel Gonçalves [administrador da A.] entregou directamente ao Arq.º Ginestal Machado, o cheque ao portador referido em 1. da p.i, sacado sobre a sua conta particular. (e) Desde logo, não teria podido ir à matéria assente, como foi, algo contestado, i.é., a A. emitiu, em , e com essa data, o cheque nº , sacado sobre o BPA, ao portador, no montante de Pte $00 ( ,64): a verdadeira controvérsia está, aliás, no ponto divergente acerca de quem é que pagou, se a A., se o seu administrador, a título pessoal; portanto, é significativo ter sido este ou, pelo contrário, ter sido a A. a emitir o cheque em causa. (f) Por isso mesmo, visto o disposto no art. 712/4 CPC, foi anulado o julgamento da matéria de facto para ser introduzido no debate um quesito e correspondente adaptação da matéria assente, sob o enfoque de acima; e insistiu- 5

6 se... ou o pagamento foi da A. ou do administrador; mas se foi da A., então a R. confessou-o inteiramente indevido, tal como resulta da transcrição citada. VII. Reclamação da R., nos termos do art. 700/3 CPC: (a) A matéria assente é suficiente para decidir a causa: nenhuma das partes pôs em causa quem foi o autor do pagamento, facto nunca controvertido, consistindo, pelo contrário, a divergência em saber quem é que recebeu a quantia em causa; (b) E tendo ficado demonstrado que não foi a R. quem recebeu o cheque assinalado, o pedido teria sempre de soçobrar, por não ter existido o enriquecimento que lhe está na base; (c) Na verdade, ficou ciente que o cheque não foi entregue à R. Apel (Q1), mas ao Arq.º Ginestal Machado (Q4); (d) Enfim, caberia à A. fazer prova dos fundamentos do direito arrogado, onde se inclui o enriquecimento da R., contudo, não o conseguiu; (e) É portanto irrelevante saber se a quantia foi paga pelo administrador da A. pessoalmente ou enquanto representante desta, sendo depois reembolsado 8 ; (f) Continua a importar saber apenas quem recebeu a quantia e se este pagamento tinha fundamento legal ou factual, para se aferir da existência ou não de enriquecimento: a A., insiste-se, não conseguiu provar a sua tese nem num ponto nem noutro, ficando por demonstrar justamente a existência de um enriquecimento sem causa da R.; (g) Por outro lado, não pode ser afirmado, tal como foi dito no despacho, se [o pagamento] foi da A., então a R. confessou-o inteiramente indevido; (h) A transcrição utilizada é apenas de parte do art. 11 da Contestação, o qual se reporta à matéria alegada nos arts. 9 e 10 desse articulado; (i) Ora, no art. 9 vem dito justamente: e é também por essa altura que a A. e o referido Arq.º Ginestal Machado acordaram fazer as contas dos honorários devidos pelos serviços que este, na qualidade de profissional livre, lhe prestara, bem como ao seu administrador Dr. Abel Gonçalves; 8 Aliás, foi emitido recibo relativo à quantia em causa pelo Arq.º Ginestal Machado, em nome da A. Adivalor, o qual nunca foi devolvido. 6

7 (j) São estes e só estes os honorários cujo pagamento convoca o art. 11 da Contestação:...o referido Dr. Abel Gonçalves entregou directamente ao Arq.º Ginestal Machado o cheque ao portador referido em 1 da p.i., sacado sobre a sua conta particular; (k) É que, como claramente se diz em 9. da Contestação, os serviços foram, na tese da R., prestados à A. e ao seu administrador, tendo o pagamento englobado todos esses serviços; (l) Portanto, não descortina a R. onde é que confessou nada lhe dever a A. por serviços prestados. VIII. Resposta: não houve. IX. Sequência: (a) Em face da matéria provada, e tida em conta a circunstância de ter ficado assente que foi o Arq.º Ginestal Machado quem recebeu da A., ainda assim não se desenha uma insuficiência da prova de pagamento indevido, fundamento da repetição, porque o dito Arq.º Ginestal Machado é sócio gerente da R. e tem portanto poderes para receber por conta dela. Aliás, flui da posição de APEL que na verdade recebeu a quantia para além do preço do contrato, quando justamente afirma que a A. bem disso sabia, não podendo ignorar que a tranche se destinava ao pagamento da consultadoria prestada ao seu administrador. (b) Deste modo, não constando da matéria provada que entre a A. e a R. foi celebrado também um contrato em que aquela cometia à segunda essa mesma consultadoria em favor do Dr. Abel Gonçalves, parece configurar-se, pois, um caso de pagamento indevido, ao contrário do que conclui a sentença de 1ª instância. (c) E o problema que foi posto na decisão singular deste recurso é outro, conquanto possa muito bem vir a desembocar na mesma absolvição da Reclamante, a saber: fez prova a A. de ter sido ela quem satisfez a quantia que repete? Aqui a dúvida, perante o anotado cheque da conta pessoal do Dr. Abel Gonçalves de que a R. foi beneficiária... tal como aceita, sem dúvidas (...passou recibo!). 7

8 (d) Na verdade, se a quantia foi entregue pelo administrador a título pessoal, como pode evidenciar a circunstância de ter passado o cheque da sua conta bancária, não foi a A. quem pagou e por isso não pode repetir; daí ter sido afirmado que a matéria assente relativa ao input II.(1) não pode ser tida por certa e esclarecedora, porque a verdadeira controvérsia está no ponto divergente acerca de quem é que pagou, se a A., se o seu administrador, a título pessoal... (e) Entretanto, não pode ser dado acordo à Reclamação da R. na parte em que diz ser irrelevante este problema, por nenhuma das partes ter posto em causa quem foi o A. do pagamento. (f) Com efeito, como resulta do art. 11 da Contestação transcrito na decisão sumária é a própria R. quem, contra a versão da A., afirma ter sido o Dr. Abel Gonçalves da sua própria conta particular quem pagou directamente ao Arq.º Ginestal Machado. (g) Por outro lado, segundo a versão dela própria R., foi APEL quem passou o recibo do pagamento da A., esse mesmo que foi repetido nesta acção. (h) Por conseguinte, não está, nem pode estar, em discussão quem recebeu, mas estará muito bem em debate quem pagou; contudo, se a R. não lograr contraprovar que foi o Dr. Abel Gonçalves, ele próprio, quem pagou, então, subsiste ter confessado a prestação de serviços de consultadoria a terceiro, obtendo o pagamento desses mesmos serviços da A.:...pagamento indevido e que está a ser repetido por esta. (i) Não houve, pois, motivo para alterar o despacho reclamado, cujo conteúdo passou a acórdão. X. Reclamação da R., APEL, Arquitectural, Planeamento e Engenharia, Lda, pedindo esclarecimento da sentença: (a) Diz o acórdão, por diversas vezes, que a recorrida não pode negar ter recebido o dinheiro em questão, pois até passou recibo; (b) Ora, a recorrida só tem conhecimento de um único recibo junto aos autos, emitido por Arq.º António José Fragateiro Ginestal Machado, na qualidade de profissional liberal, que também tem; 8

9 (c) Recibo esse, constante de fls. 29 dos autos, que serviu de fundamento a II.(8), motivo máximo da conclusão, expressa no acórdão, de a recorrida ter reconhecido o recebimento da quantia em discussão; (d) Assim, dada a relevância deste problema para a decisão final, terá de ser esclarecido se o recibo a que se refere o acórdão, quando diz que a recorrida emitiu recibo, é este ou qualquer outro que esteja junto nos autos, mas desconhecido da Reclamante. XI. Resposta: não houve. XII. Cumpre apreciar: (a) A matéria levada ao acórdão sob II.(8), a que o pedido de esclarecimento se refere, é matéria, como aliás se afirma no requerimento, que provém do julgamento de 1ª instância, correspondente a H) dos factos assentes, anotados no despacho saneador. (b) Ora, desse mesmo despacho resulta ter sido fixada com base no doc. 2 de fls. 29: parece portanto não ter razão de ser a dúvida da Reclamante. (c) Contudo, na decisão aclaranda o que foi posto em causa foi se esse pagamento foi protagonizado pela A. ou pelo administrador dela, porque se na verdade foi da A., é a própria Reclamante quem o confessa de algum modo indevido, tal como consta da Contestação, no fragmento trazido aos motivos do acórdão, aqui em VI.(a) com retoma em IX.(b): é só aquela e não outra a questão objecto da Audiência de Discussão e Julgamento a repetir. (d) E neste sentido complementar se admite que o esclarecimento tivesse de ser devido. XIII. Custas: sem custas, porque, enfim, pertinente o pedido, a que a parte contrária se não opôs. 9

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