Acordam do Tribunal da Relação de Évora

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1 P.N. 537/99; Ap. TC Portimão Ap.e: Clube Praia da Oura Lda. Praia da Oura, Albufeira Ap.o, com recurso subordinado: Associação para a Defesa do ConsumidorDECO Av. Defensor de Chaves, n 22, 1% Lisboa Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. A Associação para a Defesa do Consumidor-DECO, demanda o Clube da Praia da Oura, pedindo que seja declarado, em beneficio dos subscritores dos contratos de afiliação, firmados sob a formula previamente editada pelo R., o direito à resolução no prazo de catorze dias contado da data da assinatura, nos termos do art.o 49, DL 275/93, 5.8, e que este seja condenado a introduzir, no clausulado/norma, expressa referência a esse direito, visto o art.o 48/2 e. do mesmo diploma legal. 2. Alegou em síntese: (1) a A. é uma associação de consumidores, de âmbito nacional, cujo objecto estatutário consiste na defesa dos direitos e legítimos interesses dos consumidores em geral; (2) o R. utiliza para comercialização de direitos de, gozo de semanas de férias, num empreendimento turístico que possui na Praia da Oura, um contrato tipo, denominado de, afiliação como membro do Clube Praia da Oura, de onde não consta clausula tal como a que se refere no pedido, (3) vários consumidores, que subscreveram os referidos contratos de afiliação, arrependeram-se posteriormente, pretendendo rescindi-los; (4) o R. porém tem recusado sistematicamente aceitar a resolução de tais contratos, devolver as importâncias já recebidas, e a deixar de exigir as prestações vincendas; (5) para tanto invoca a inaplicabilidade do disposto no DL 275/93, 5.8;

2 (6) o que tem conduzido à privação do exercício do direito de retratação, no prazo da lei, (7) sendo certo que muitas das prestações vincendas foram tituladas por letras ou cheques pré-datados. 3. O R., na contestação não negou os termos da redacção do contrato tipo, mas defendese dizendo: sempre aceitou o direito à retratação, exercido pelos seus clientes, no prazo de catorze dias, e em relação aos denominados contratos de afiliação, tendo havido resolução de, vários deles, a pedido dos subscritores. 4. Na réplica, a A. manteve no essencial a versão da p.i.. 5. Deu-se por assente portanto o texto contratual de que se extracta: entre Sionyliurst W., na qualidade de agente do Clube Praia da Oura Lda... adiante referido como 1º outorgante e (X), adiante designado como 2 outorgante, fica acordado e reciprocamente aceite o seguinte: Ao sócio é assegurado pelo 1º outorgante a afiliação no Clube Praia da Oura Lda. que lhe garantirá o uso da(s) semana(s) abaixo indicada(s); O 2 outorgante torna-se assim sócio do Clube com direito de uso exclusivo, para férias, do(s) apartamentos abaixo indicado(s) naquela(s) semana(s) de cada ano, em perpetuidade, tendo as semanas início e termo no dia abaixo indicado, no apartamento referido, situado na Praia da Oura, Albufeira, Faro, fazendo parte integrante do complexo turístico designado por Clube Praia da Oura; BLOCO (X), APARTAMENTO N (X), SEMANAS (X), TIPO (X), DIA ENTRADA/SAÍDA (X) Preço da jóia (X), despesas de expediente (X), total (X), Saldo devido (X), data (X), forma de pagamento (X); O apartamento a que o sócio tem direito é, única e exclusivamente, para uso de férias... ; O 2º outorgante, durante a sua estadia, deve manter o apartamento limpo e cuidado e evitar de qualquer modo perturbar os vizinhos; O 2 outorgante, seus convidados ou familiares, não devem interferir nos direitos dos outros sócios, mantendo sempre o respeito, educação e boas maneiras, e obedecendo sempre a todos os regulamentos emitidos pelas

3 autoridades públicas ou pelo proprietário; Se não for possível o uso do apartamento por este se não encontrar funcional, durante ou parte do tempo, o Clube garante ao 2º outorgante e seus convidados o uso de outro... ; O sócio é livre de transferir os seus direitos e obrigações sem restrições, mas, antes de transferência, deverá liquidar todas as suas obrigações para cora Clube... 0 sócio deverá pagar uma cota anual de associado previamente fixada e actualizada pela alteração de custos... ; Os direitos e garantias deste acordo só podem ser reclamados pelo sócio após o pagamento de 100% do valor da jóia e, se o não não pagar qualquer importância em débito, não poderá usar o seu direito de ocupação sem que todas as importâncias sejam pagas, acrescidas de juros calculados à taxa do Banco de Portugal mais 9 pontos, reservando o Clube o direito ao uso do apartamento durante esse período; As somas em dívida pelo sócio ao Clube, por um período superior a 6 meses (incluindo as inerentes a juros de mora), e o facto de o sócio não observar os termos e condições constantes do presente contrato, dão ao Clube o direito de participar ao sócio, por carta registada com A R, a sua intenção de rescindir o contrato, e nesse caso cessarão todos os direitos inerentes ao mesmo para o sócio, a partir da data da referida comunicação, sem prejuízo de, qualquer recurso por parte deste; Este contrato reger-se-á pela Lei portuguesa... O complexo turístico designado por Clube Praia da Oura é composto por vários blocos descritos na C.R.eg.P. Albufeira sobre os ns 9029,Lv.B 24,,fls. 102v, 10116, Lv. B 27, fls. I47, 10117, Lv. B 27,11s. 148, 10118, Lv. 1327, fls. 148v, 8220, Lv. B 22,.fls. 27v, 7935, Lv. B 21, fls. 70, 1371, Lv. 20, fls. 105v, totalmente construído e registado na DGT sob o n o AT-2711, como empreendimento turístico de que é proprietária a Soc. de Empreendimentos Imobiliários do Sul, SEIS Lda., na Praia da Oura- Albufeira, registada na C.Reg. Com.,sob o nº 105, com o capital social de PTE: $00, e o n Fiscal ; [Nenhuma das clausulas omitidas contempla nem a faculdade, nem o prazo de retratação do 2 outorgante e signatário]. 6. Foi proferido saneador-sentença, que julgou improcedente o pedido, por ter antes sido declarado nulo o contrato-tipo: o contrato-tipo em apreço não foi

4 celebrado por meio de escritura pública; logo, encontra-se ferido de nulidade, a qual é declarada oficiosamente pelo Tribunal (art.os 220/1 e 286 É que o contrato não pode constituir um direito de habitação turística, por via de conversão (art.o 293/1 CC), porque a isso obsta a limitação prevista no art.o 471, DL 275/93, 5.8; e a natureza real do mesmo resulta nomeadamente da clausula que prevê o direito de uso exclusivo e perpétuo de determinados) apartamento(s) turístico(s) em determinadas) semanas) do ano civil (vd. art.o 3/1, DL 275/93, 5.8, cfr./c. art.o 47 do mesmo diploma). 7. Concluiu a Ap.e, inconformada: (1) o contrato de afiliação não se reconduz à figura do contrato tendente à transmissão de um direito real de habitação periódica; (2) o contrato de afiliação estabelece o conjunto de regras de relacionamento entre os sócios e o clube; (3) o contrato de afiliação, em nenhuma das suas vertentes, viola o preceituado no DL 275/93, 5.8; (4) o contrato de afiliação, em nenhuma das suas vertentes, viola normativos portugueses no que diz respeito às regras de adesão a um clube; (5) deve a decisão recorrida ser mantida no que respeita à absolvição da R. dos pedidos, mas revogada quanto à declaração de nulidade dos contratos de afiliação. 8. Concluiu a DECO, no recurso subordinado: Nesta parte, tem razão a Ap.e ao caracterizar a mera relevância obrigacional do consenso, com a qual melhor se coaduna o sistema instituído na intermutabilidade dos apartamentos e na formula da faculdade de rescisão conferida ao 1 outorgante com motivo no atraso relevante das contrapartidas, ou na violação reiterada das normas regulamentares. Não se passa é que o contrato seja apenas o instrumento de regulação das relações entre o Clube e o sócio. É também um contrato de habitação turística periódica (contrato-misto), quando muito sendo ilegal a clausula de perpetuidade, se não se referir apenas à afiliação. Pode porém ser interpretada como uma renúncia à oposição a renovação automática do contrato no final do prazo, qualquer que ele seja, por parte do 1

5 outorgante (problema que não foi posto à decisão do tribunal). Sob este ponto de vista não é então nulo, por inobservância da forma taxada, o contrato tipo, conclusão que nos remete para o objecto do recurso subordinado. 12. Porém se o contrato à, afiliação é também um contrato de habitação turística (num determinado período do ano), cuja contrapartida está incluída quer na jóia, quer nas sucessivas cotas, não só é retratável nos termos legais invocados pela A., como tem de obrigatoriamente conter, segundo a lei, uma clausula que preveja a retratação no prazo assinado. Trata-se aqui, na verdade, da protecção do interesse de um consumidor livre e esclarecido, perente quem o operador turístico tem recordado dever de boa fé, para credibilização do mercado Merece portanto provimento o recurso subordinado, que por isso invalida o ganho de causa da Ap.e. 13. Atento o exposto, vistos os art.os 48/2 e 49, DL 275/93, 5.8, decidem revogar a sentença recorrida, condenando a R. [Ap.e] a incluir no clausulado tipo dos contratos de afiliação expressa menção à faculdade da retratação do signatário nos 14 dias subsequentes à data da assinatura, com a consequente aceitação do direito correspondente que lhes assiste. 14. Custas pela Ap.e, sucumbente.

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