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1 PN ; Ap: TC SM Feira. Ape 2 : Irmãos Cavaco, Captação de Águas, Lda, Rua Viana da Mota 8, Apartado 7 SM Feira; Apas 3 : Alumifeira, Alumínios da Feira, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo, Valromariz, Construções, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape discorda da sentença pela qual Alumifeira, como demandada originária, quer Valromariz, subsidiariamente, sob o art. 31B CPC, foram absolvidas do pedido de condenação no pagamento do montante de Pte $00, acrescido de juros vencidos a partir de , e vincendos, capital proveniente do preço não satisfeito de dois furos para captação de águas encomendados à A., que em benefício de uma ou de outra das RR os construiu. 2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água; 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (316) Des. Paiva Gonçalves (1124). 2 Adv. Dr. Luis N. do Nascimento, R. Viana da Mota, 8 Apartado 7, SM Feira. 3 Adv. Dr. JM Maia de Almeida, R. dos Descobrimentos, 4520 SM Feira. 1

2 (b) Após a execução do primeiro, em S. Jorge, a A. remeteu àquela R. factura referente ao trabalho efectuado; (c) Devolvida porém por carta de , para que a mesma fosse enviada à R. Valromariz; (d) Ao mesmo tempo, na devolução, a R. Alumifeira solicitou à A.: o furo que nos estão a fazer, também deve ser facturado à mesma empresa Valromariz 4 ; (e) Isto mesmo equivale a confissão do conhecimento da execução do segundo furo, em S. João de Ver, e bem assim da exacta localização deste; (f) Ora, a confissão extra-judicial em documento particular considera-se provada nos termos aplicáveis a estes documentos, e se feita a parte contrária tem força probatória plena, art. 358/2 CC; (g) Na verdade, as regras relativas aos documentos particulares referem que a assinatura de um destes documentos se considera verdadeira quando reconhecida pela parte contra quem o documento é apresentado, art. 74/1 CC, e nestes termos tal documento goza de força probatória plena; (h) Impossibilitando, doutra via, a admissibilidade de oferecimento de testemunhas para a prova desses factos; (i) E a R. Alumifeira nunca impugnou a letra e assinatura constantes no documento/carta, ; (j) Por outro lado, a relação contratual subjacente à presente acção foi estabelecida apenas entre a A. e a R. Alumifeira; 4 Vd Doc. 2 da p.i.; Carta de Alumifeira para Irmãos Cavaco, Lda:. Recebido 08 Set Como conversa ao telefone, serve o presente para lhe devolver a factura passada à empresa Alumifeira, devido ao facto de esta mesmo ter que ser facturada à empresa construtora, que passo a descrever Valromariz Nota: o furo que nos estão a fazer deve também ser facturado a esta mesma empresa; Sem outro assunto de momento, subscrevemo-nos 30 de Agosto de

3 (k) Para depois, entre esta R. e Valromariz, ter sido celebrado contrato para transmissão singular da dívida, através do qual esta última ficou, conjuntamente com a primeira, solidariamente obrigada ao pagamento do preço dos furos de pesquisa e de captação da água; (l) Mas ao recusar-se a pagar, denunciada errada localização do furo contratado, Valromariz usou um meio de defesa originariamente da outra devedora, e nunca utilizado em tempo oportuno pela R. Alumifeira; (m) Como se disse, esta confessou saber a localização do segundo furo executado, em S. João de Ver, aquando da realização do mesmo, ; (n) E só em sede da Contestação, , é que veio alegar o dito erro na localização do furo, ultrapassando em muito o prazo de 30 dias de que dispunha para o efeito (art. 1112/1 CC): por conseguinte, a obra foi aceite; (o) Deve ser revogada a sentença proferida e substituída por condenação das RR. 3. Nas contra-alegações disseram as Apas: (a) A 1ª recorrente celebrou um negócio com a primeira recorrida em que se obrigava a executar para ela dois furos de pesquisa e captação de água em terreno que pertencia à segunda, sito em Arcozelo, Caldas de S. Jorge; (b) Um desses furos foi executado, sem autorização de qualquer uma das recorridas, noutro local que não o contratado; (c) Tal furo não pode por isso mesmo ser debitado às recorridas; (d) Houve sim, por parte da recorrente, um incumprimento contratual: a recorrente contratou com a 1ª recorrida a execução, no mesmo local, de dois desse referidos furos e apenas executou um; (e) O tribunal recorrido admitiu e valorou toda a prova produzida e fez uma correcta interpretação dos documentos juntos aos autos; 3

4 (f) Não existe qualquer contradição entre as respostas dadas aos quesitos matriz dos factos apurados 1, 9 e 10 5, segundo a transcrição da sentença; (g) A sentença recorrida não violou por conseguinte qualquer preceito legal, e não merece censura. 4. Ficou provado 6 : (a) No âmbito da actividade a que a A. se dedica contratou com a primeira R. a execução de dois furos de pesquisa e captação de água; (b) A R. efectuou um no lugar de Arcozelo nas Caldas de S. Jorge e outro no Ed. Central Urbanização das Airas, S. João de Ver; (c) Os serviços de pesquisa e captação em S. João de Ver, no Ed. Central Urbanização das Airas ficaram com IVA incluído, no montante de Pte $00; (d) E relativamente a este serviço foi passada a factura nº em , em nome da Valromariz Construções, Lda; 5 Da sentença:.. II Factos provados 1. No âmbito da actividade a que a A. se dedica contratou com a 1ª R. a execução de dois furos de pesquisa e de captação de água;. 9. A R. Alumifeira, , enviou à A. uma carta onde declara: aceitou para a execução dos furos de pesquisa e de captação de água no nosso terreno no Lugar de Arcozelo, Caldas de S. Jorge, carta que a A. recebeu nesse dia; 10. Em , Valromariz enviou à A. a factura nº , , em virtude de o furo feito em S. João de Ver, na Urbanização das Airas, ter sido levado a cabo sem autorização. 6 A sentença recorrida refere também os factos não provados: (1) A A. executou a solicitação da 1ª R. o furo na Urbanização das Airas, em S. João de Ver; (2) Por acordo celebrado entre a A. e aquela R., o montante referido em 4.(c) deveria ser satisfeito na sede da A. e nos 30 dias seguintes à emissão de factura; (3) Em relação a esse montante venceram-se juros desde até , que ascenderam a Pte $00; (4) Na carta que a Alumifeira enviou à A., , referia-se erradamente que ambos os furos eram a efectuar em Arcozelo; (5) No início de a A. efectuou o furo nas Caldas de S. Jorge. 4

5 (e) Em 30 de Agosto de 1999 a R. Alumifeira enviou uma carta à A. que foi recebida em por esta, em que enviava a factura nº passada em nome da empresa Alumifeira, para esta ser facturada à empresa Valromariz; (f) Nessa carta a primeira R. refere que o furo que estão a fazer também deve ser facturado à mesma empresa Valromariz; (g) A A. passou a factura em nome da Valromariz Construções, Lda, e foi esta que pagou o furo efectuado em S. Jorge; (h) Foi solicitado à segunda R. o pagamento da quantia referida em (c); (i) A R. Alumifeira, em , enviou à A. uma carta, onde declara que aceitou [a proposta] para execução dos furos de pesquisa e captação de água no nosso terreno no Lugar de Arcozelo, Caldas de S. Jorge, e a A. recebeu-a nesse dia; (j) Em , a Valromariz enviou à A. a factura nº de , em virtude do furo feito em S. João de Ver na Urbanização das Airas ter sido feito sem a sua autorização. 4.1 A convicção do Tribunal, que reputou desnecessária a elaboração de questionário, dada a simplicidade da causa, baseou-se no acordo das partes, 4. (a) (b) (c) (d) (f) (g) (h) (i), e no que diz respeito a este último facto valorou ainda depoimento de empregado do escritório das RR, o qual reconheceu como dele a assinatura aposta no doc. 1 da petição 7, afirmando ter sido quem o remeteu à A.; ora, neste documento, não impugnado, consta a data em que foi recebido. 7 Carta de Alumifeira para Irmãos Cavaco, Lda: Vimos por este meio declarar a nossa aceitação para a execução de dois furos de pesquisa e de captação de água no nosso terreno no Lugar de Arcozelo - Caldas de S. Jorge, mediante a vossa proposta mencionada no fax 71/ de Julho de

6 Por outro lado, outra testemunha disse ter sido recebido o documento em causa, via fax, e em resposta a um outro fax que a A. remeteu à 1ª R., no qual foram fornecidas as cotações dos dois furos, mas sem indicação do lugar onde deveriam ser levados a cabo. Este último fax foi por sua vez recebido pela 1ª testemunha já indicada, tendo o responsável pela empresa concordado com o preço, respondendo de seguida. Quanto ao facto 4 (j), teve o tribunal em consideração os docs. 3 da p.i. 8 e 2 da contestação 9. Perante a contradição de depoimentos sobre o local onde deveriam ser feitos os furos de pesquisa e de captação de água, competindo à A. provar que das negociações contratuais resultou a versão por ela defendida, notou o tribunal: a verdade é que é estranho que esta tenha recebido uma carta da 1ª R. a dizer que aceitava a proposta de que os furos fossem efectuados os dois em Arcozelo e não tenha feito nada, nem 8 Carta de Valromariz para Irmãos Cavaco, Lda: Recebido a 2.Nov Serve a presente para lhes devolver novamente a factura relativa ao furo realizado na Urbanização das Airas. Factura nº de 18 de Agosto de Quinta-feira, 28 de Outubro de Anexa a factura referida de Irmãos Cavaco, Lda para Valromariz: Pesquisa e captação de água no Ed. Central- Urbanização das Airas, m de perfuração, diam. 7 com revestimento a tubo PVC, diam. 140mm X 10kg total líquido $00+IVA (17%); 24.00m de isolamento da camada de terreno incoerente com tubo PVC diam.200mmx10kg total líquido $00+IVA (17%)... Incidência $00 valor IVA $00 valor a debitar $00. 9 Carta de Valromariz para Irmãos Cavaco, Lda. Em virtude do furo feito em S. João de Ver, concretamente na Urbanização das Airas, sem nossa autorização, vimo-nos forçados a devolver a factura de 18 de Agosto de Quinta-feira 16 de Setembro de Em anexo, a factura cit., vd. nota antecedente. 6

7 sequer telefonado para esclarecer a situação: os responsáveis da A. tinham referido em audiência terem ficado convencidos de erro de escrita no doc. 1 da p.i Na sentença recorrida foi argumentado: (a) A carta da 1ª R., , com aditamentos, dado que se traduziu numa declaração suficientemente precisa quanto ao local dos furos equivale a nova proposta, art. 233 CC; (b) A A. não discordou e, por isso, o contrato celebrado entre ambas refere-se à efectuação de dois furos, por parte da 1ª, no Lugar de Arcozelo, Caldas de S. Jorge; (c) A A. não tem direito por conseguinte a pedir às RR a quantia de Pte $00, e juros, pelo serviço do furo de pesquisa e de captação de água em S. João de Ver: tal não foi acordado; (d) E na carta que constitui o doc. 1 da p.i. 11, a R. nada diz sobre a localização dos furos, portanto nunca pode ter havido, por esta via, uma confissão quanto a este aspecto. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. O debate probatório deve ter lugar com o âmbito e alcance que lhe atribui a interconexão das posições de cada uma das partes, e por isso não deve deixar de lado os contributos da defesa mesmo quando estes parecem alargar o campo de movimento argumentativo do A.. Principalmente em casos como este, em que em boa verdade se trata de saber como é que foi estabelecida a comunicação entre as partes e o que é licito inferir dos sinais fornecidos acerca do processo comunicacional sobre a vontade 10 Vd. nota Vd. nota 4. 7

8 real contratada, terá de considerar-se todo o contributo da defesa, para melhor compreensão e esclarecimento do bem decidir da causa. Ora, as RR alegaram:.. 6. As RR contrataram com a A. a execução de dois furos; 7. num terreno propriedade da 2ª R., sito em Arcozelo, S. Jorge; 8. desses dois furos, só foi executado um deles; 9. em finais de Julho de 1999; O segundo furo deveria ser executado pela A. logo que terminasse a execução do primeiro; 12. A A. não executou esse segundo furo; 13. Foi no entanto diversas vezes interpelada pela 2ª R. para proceder à execução desse segundo furo; 14. As RR nunca aceitaram a execução do furo no lugar de Airas, S. João de Ver; 15. Quanto ao alegado pela A. relativamente à nota aposta no doc. junto com a p.i. tal não contraria o que se deixa alegado nesta contestação 16. Estiveram de férias desde até ; 17. E ao retomarem a actividade, , tinham no correio a factura relativa aos primeiro dos dois furos, passada à 1ª R.; 18. Esta devolveu a factura, pedindo a alteração: endereço à 2ª R.; 19. Ao faze-lo, aproveitou para lembrar que a factura do segundo furo deveria ser passada nas mesmas circunstâncias; 20. Mas, em , e por terem regressado de férias, as RR não sabiam se a A. tinha executado ou não o segundo furo; 21. Por isso, na referida nota foi escrito: o furo que nos estão a fazer; 8

9 22. Ora, quando a 2ª R. recebeu a factura junto aos autos, é que tomou conhecimento, pela primeira vez, desse furo executado em local errado, sem consentimento, nem conhecimento de qualquer uma das RR. Estamos em presença de um contrato de empreitada, e por conseguinte o preço é devido após a aceitação da obra. No caso concreto, a entrega da mesma corresponde à transmissão da factura. E porque o preço facturado teria de ser satisfeito a dado prazo de vista, a rejeição da obra, parece-nos, deveria logicamente acontecer até ao momento da exigibilidade do pagamento. Ora, as RR defenderam-se, como acima vimos, dizendo não terem tido oportunidade de constatar e verificar aquilo que estava realizado, por motivo credível, na verdade impediente, e tido como tal segundo os hábitos aceites e reconhecidos entre empreiteiros e donos das obras, quando se trata de empresas; ou que, pelo menos, pode ser problematizado neste referido contexto. Também nesse mesmo contexto poderá ter diferente significado o escrito da nota aposta à carta de Alumifeira para Irmãos Cavaco, Lda, mas sobretudo o aspecto de a 2ª R. nunca ter sabido da abertura do furo em Airas, poderá tornar-se decisivo para a compreensão do caso: se porventura resultar do debate probatório o contrário, pode por exemplo estar autorizada a convicção de ter havido uma verdadeira troca de consentimento com vista à execução dos furos de prospecção e captação de água nos dois locais distintos e não apenas no de Arcozelo. De resto, a experiência comum aponta muito mais para aquela hipótese do que para esta: afinal de contas para que são precisos dois furos de captação de água no apoio a uma obra de urbanização? E nem se diga, segundo a repartição do ónus da prova, que competia exclusivamente à A. a prova do contrato na configuração da p.i.: o problema diz antes respeito ao pagamento de um preço de uma obra executada, pelo que importa em definitivo é 9

10 provar a aceitação. Se a 2ª R. conhecia a obra da captação em S. João de Ver, e não reagiu, deixando de escolher uma modalidade de comportamento explícito com vista a não a aceitar, terá de custe-á-la. Deste modo, não podendo convencer para já os argumentos da Ape, afigura-se-nos que há vantagem na repetição do julgamento de facto, para serem encarados, como não foram, os aspectos da discussão agora trazidos à agenda. E porque não houve questionário, também não deverá ser senão delimitada a matéria a reconsiderar pela forma da transcrição feita no início deste ponto 7, onde se alcança o relevo da dúvida a que temos vindo a aludir. 8. Atento o exposto, visto o art.712/4 CPC, decidem por conseguinte anular o julgamento sobre a matéria de facto, para que se repita a audiência nos termos propostos. 9. Custas no final, segundo a sucumbência. 10

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