PN ; TC Porto, 1º J (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; TC Porto, 1º J (); Ap.e1: Ap.os2 Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O embargado,, interpõe a p resente apelação da sentença de 1ª instância que julgou procedentes os embargos de executado, apresentados pelos Ap.os; (b) Da sentença recorrida: a factualidade adquirida consubstancia um contrato de crédito ao consumo, DL 359/91, , art. 2/1a, e tal contrato destinou-se ao financiamento da aquisição de uma viatura automóvel: foi também celebrado um contrato de compra e vend a; contudo... os embargantes pagaram à embargada a quantia relativa ao sobredito contrato, como aliás lhes incumbia, arts. 342/2 e 762 CC: nada devem. II. Matéria assente: (1), S.A., é legítimo portador da livrança no valor de Pte.: $00, com ven nto em , junta à execução (processo principal); (2) A referida livrança foi subscrita por e (3) Apresentad a a pagamento aos mesmos, na data do seu ven nto, estes não a pagaram, mantendo-se em falta até ao presente; (4) Resultaram infrutíferas todas as diligências de para obter o pagamento extrajudicial do seu crédito; 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 1

2 (5) A livrança dada à execução radica num contrato de empréstimo, , celebrado entre a embargada e os embargantes no valor de Pte.: $00, quantia esta a pagar em 48 mensalidades de Pte.: $00 cada uma; (6) O aludido contrato destinava-se a financiar a aquisição pelo embargante de um veículo automóvel marca Fiat Punto 75 ELX, DE; (7) E o dito veículo foi efectivamente comprado pelo embargante, tendo ficado estabelecida a reserva de propriedade do mesmo em favor da embargada para segurança do cumprimento do já referido contrato de empréstimo; (8) Alguns meses volvidos sobre a aquisição, o embargante, por sua vez, vendeu o mesmo veículo automóvel; (9) Mercê d esta última transacção, o men cionado embargante, após ter recebido a quantia respeitante ao correspectivo preço de venda, cuidou que fosse entregue à embar gada a importância em dívida, e de modo a que as contas com esta ficassem totalmente salvadas; (10) Mediou o negócio, Ermesinde, que tratou de todas as formalidades burocráticas; (11) As mensalidades em débito à embargante foram integralmente pagas; (12) Ao mesmo tempo, a reserva de propriedade em favor da embargada foi levantada, constituíndo-se nova reserva de propriedade para garantia da entidade que financiou a aquisição do veículo pelo novo proprietário, III. Justificação da matéria provada (a) Depoimentos (i), dono do vendedor da viatura em causa: tratou de tudo, nomeadamente do processo relativo ao contr ato de crédito com a embar gada e foi ele que liquidou o débito dos embargantes directamente a [conhe nto directo dos factos a que depôs]; (ii), genro do embargante : o sogro recebeu em casa dele o requerimento, junto aos autos, para extinção de registo 2

3 da reserva de propriedade em favor de, subscrito sob carimbo da firma, datad a [ a testemunha revelou co nhe nto dos factos, pois o sogro contou-lhe o que se passou]; (iii), filha do embar gante : acompanhou o pai ao e ouviu da dizer-lhe que já estava tudo tratado, designadamente que estava liquidada a dívida com a embargada; decorreu algum tempo sobre o p agamento, o pai recebeu em casa o documento referido pela testemunha [a testemunha revelou conhe nto substancial, como todas as outras, sobre os factos a qu e depôs; acresce que, pela forma simples, objectiva, isenta e desinteressada com que todos depuseram, convenceram o tribunal]; (iv) dos e, funcionárias da embargada (contencioso): a assinatura do documento referido anteriormente é de um director da área de operações da embargada, mas pensam que o documento terá sido emitido por lapso, pois do processo não consta nenhum registo de pagamento para além das duas prestações iniciais (contu do, quem tratou da emissão foram colegas da área das operações); ao mesmo tempo ex plicaram, ressalvando a situação de erro, que um tal documento só é emitido após a confirmação do pagamento por parte do cliente: no caso concreto desconhecem o qu e se passou e n ão sabem, pois, se a primeira testemunha terá pago o valor em débito pelos executados [apesar de isentas, as testemunhas não revelaram conhe nto directo dos factos a que depuseram..., referen ciando o que sucede habitualmente, e desconheciam a causa da emissão do documento sobre que se pronunciaram: em pouco contribuíram para que o tribunal formasse a sua convicção]; (v) Documento referido pelas testemunhas: junto a fls 98, como ficou descrito em (ii). IV. Cls/Alegações (1) Da análise dos depoimentos das testemunhas3 e da documentação junta aos autos resulta claro que deve ser alterada a resposta dada aos quesitos que 3 Vd. anexo 1, com a transcrição dos depoimentos de da,,. 3

4 compõem a base instrutória, passando a d ar-se como provados apenas Q1 e Q7; não provados todos os seguintes4; (2) E da nova factualidade provada, resulta, agora, inequívoca a falta de pagamento pelos embargantes na quantia titu lada pela livrança dada à execução; (3) Razão pela qual, face à ausência de fundamento dos embargos, se deverá julgar os mesmos totalmente improcedentes por não provados; (4) Ao não sair assim, desvalorizando toda a prova produzida pelo Ap. e, o tribunal recorrido interpretou-a erradamente, e co m isso violou o disposto nos arts. 342, 346, 349, 786, 787 e 788 CC, art. 39 LULL; (5) Na verdade, considerada toda a prova produzida é notório que não só os Ap.os não provaram o alegado pagamento, como o Ap.e carreou para o debate elementos que fazem presumir a inex istência do mesmo pagamento, maxime através da posse da livrança dada à execu ção; (6) Acresce por conseguinte que o tribunal recorrido não só fez uma má valoração da p rova produzida, como desrespeito u o regime do ónus da prova: não decidiu de acordo com o que deveria ter feito face à ausência de prova dos Ap.os; (7) Deverá ser revogada a sentença, para serem julgados os embar gos totalmente improcedentes. 4 Base instrutória Q1 Alguns meses volvidos sobre a aquisição, o embargante, por sua vez, vendeu o veículo automóvel de marca Fiat Punto 7 5 ELX, DE? Provado Q2 Mercê desta última transacção, o mencionado emb argante, após ter recebido a quantia respeitante ao correspectivo preço de venda, cuidou que fosse entregue à embargada a importância em dívida, de modo a que as contas com esta ficassem totalmente saldadas? Provado Q3 Mediou este negócio o de, Ermesinde, que tratou de todas as formalidades burocráticas; Provado Q4 A embragada é credora no montante respeitante a 26 das 48 mensalidad es de Pte.: $0 0 cada? Provado apenas que as mensalidades em débito à embargada foram integralmente pagas. Q5 Tais mensalidades foram integralmente pagas? Pro vado apenas que as men salidades em débito à embargada foram integralmente pagas. Q6 Ao mesmo tempo, a reserva de propriedade em favor da embargada foi levantada, constituindo-se nova reserva de propriedade para garantia da entidade que financiou a aquisição do veículo pelo novo proprietário,? Provado Q7 Das 48 p restações apenas foram pagas as duas primeiras? Nã o provado Q8 A embargada jamais autorizou o levantamento da reserva de propriedade do veículo? Não provado 4

5 V. Contra-alegações: (1) A força p robatória dos depoimentos das testemunhas é livremente apreciada pelo tribunal, art. 396 CC; (2) O mod. 6 faz prova plena quanto às declarações nele contidas, art. 376 CC; (3) E de acordo com as regras da experiência e do senso comum não faz qualquer sentido admitir que a Ap.e haja renunciado, expontânea e gratuitamente, à garantia consubstanciada pela reserva de propriedade do veículo; (4) A hipótese do lapso na remessa do mencionado mod. 6, também adiantada pela Ap.e para explicar a extinção da reserva de propriedade, também não colhe, quer pelas próprias características do documento, quer porque a Ap.e nenhuma prova ou explicação apresentou nesse sentido; (5) O mod. 6 constitui assim, no entendimento que correntemente se faz do valor dos documentos neste tipo de negócio, presunção plena do pagamento: como referiu a testemunha, o recibo deixou d e ter interesse depois do mod. 6; (6) Entretanto, as testemunhas indicadas pela Ap.e nenhum conhe nto directo da matéria dos autos revelaram, limitando-se a emitir opiniões sobre o que disseram ser o procedimento habitual da empresa em que trabalham; (7) As testemunhas dos Ap.os, por fim, depuseram com isenção, respondendo ao que sabiam e por forma a elucidar o tribun al acerca da realidade das ocorrências; (8) Por conseguinte não há que alterar, face ao exposto, a decisão sobre a matéria de facto, posto que o tribunal recorrido não interpretou erradamente a prova, nem violou as normas referidas pela Ap.e na minuta. VI. Recurso: pronto para julgamento, art. 705 CPC. VII. Sequência 5

6 (a) Apenas está em causa a alteração das respostas aos quesitos, e segundo a recorrente no sentido de ficar inteiramente p rovada, agora, a versão que sustenta de nada lhe ter sido pago para além d as primeiras duas prestações respeitantes ao empréstimo para o financiamento da compra do FIAT. Contudo, ouvidas as cassetes e considerados os pontos transcritos dos depoimentos levados à minuta da apelação não se vê qualquer motivo para descrer das boas razões enunciadas como justificação do julgamento sobre a matéria de facto. As respostas provado, que importam à solidez da solução encontrada pela sentença de 1ª instância, estão claramente justificadas e correspondem ao relato testemunhal dos aconte ntos em debate. No fim de contas temos de dar relevo incontornável ao documento subscrito em nome da r ecorrente e não posto em causa, muito pelo contrário afirmada a realidade e verdade da assinatura por parte de um dos administradores, como sobre isso mesmo depõem inequivocamente as funcionárias de, e para nos convencermos, pois, de ter havido pagamento da dívida exequenda não escriturado por mero lapso. Em suma: um ponto de vista justamente ao contrário do que sustenta o Ap.e. Enfim, porque razão haveria de o er ro ter sido cometido na emissão deste documento e não nas notas contabilísticas da empresa? Certo é que o documento é fidedigno e como tal tem de ser tido como input decisivo ao resultado do debate, contrariando as ambições da minuta. Por conseguinte, improcede a apelação, visto o art. 712/1 CPC; (b) Decide-se pois manter in teiramente a sentença recorrida. VIII. Custas: pelo Ap.e, sucumbente. 6

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