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1 PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião da parte exterior da, que opuseram às Ap.as; (b) Da sentença recorrida: (1) Antes de mais, o que está verdadeiramente em causa é a extensão e composição do prédio : saber se a mesma se confina ao terreno adentro dos muros de vedação, ou se é composta de mais algumas terras fora daqueles; (2) Sobre esta matéria, é pacífico o entendimento de que a presunção resultante do registo não abrange áreas, composições e confrontações; (3) Depois, estando em causa um artigo matricial autónomo, o mesmo não constitui um prédio autónomo, nem como tal foi configurado na p.i.: a 1 Vistos: Des. Ferreira de e ). 2 Adv. Dr. 3 Adv. Dr.. 4 Adv. 1

2 presunção tem de ser aplicada ao prédio e não exclusivamente a componente, como se poderia pensar; (4) Mas ficou provado que a está afinal toda vedada: mesmo que se entendesse dar força à presunção do registo, estaria elidida; (5) A acção improcede. um artigo II. Matéria assente: (1) Encontra-se registado a favor dos recorrentes, pela inscrição 38042, o prédio misto descrito na C. Reg. P. V. Conde sob o nº 9213, L.B-25; (2) Por escritura pública de compra e venda, , 1ª C. Not. Matosinhos, os Ap.es adquiriram, em comum e partes iguais, dois prédios rústicos e um urbano, todos situados no, que formam o prédio misto denominado, descrito na C. Reg. P. V. Conde sob o nº 9213, L.B-25; (3) A é formada por uma parte urbana, inscrita na matriz sob o art. 32, e uma parte rústica, Cortinha, inscrita na matriz sob o art. 41; (4) Por si e antepossuidores, há mais de 30 anos que os Ap.es ocupam e gozam o prédio em causa ininterruptamente, à vista de toda a gente, sem oposição de quem quer que seja, na convicção de serem os respectivos donos, pagando os respectivos impostos, fazendo nele obras de conservação e restau ro, plantando árvores e arbustos na parte rústica e agricultando o solo; (5) A está vedada em toda a volta por muros de alvenaria de pedra; (6) O prédio que corresponde ao art. 131 d a matriz rústica de corresponde a um espaço não vedado, situado fora dos muros de pedra (7) Antes omisso, foi inscrito na matriz em 1975, na oportunidade da reformulação de novas matrizes no Concelho de Vila do Conde; (8) A área correspondente ao art. 131 da matriz rústica da Freguesia de Malta está inserida na área do Largo dos Carvalhos ou Souto do Gago; 2

3 (9) O Largo do Souto do Gago, onde se situa o art. 131 da matriz rústica de Malta, é atravessado por um caminho onde, desde tempos imemoriais, passam pessoas e animais, depois carros d e bois e tractores, ultimamente, há cerca de 20 anos, automóveis e camiões; (10) A JF de procedeu, em data não apurada, ao arranjo do piso do caminho sobredito, altura em que por lá começaram a passar automóveis e camiões, voltando a fazê-lo há cerca de 7 anos; (11) As pessoas do Lugar deixavam o gado a pastar no Largo do Souto do Gago; (12) Os arranjos do caminho acima foram praticados pela JF de agindo como dona e legítima possuidora, na salvaguarda do interesse público da autarquia, à vista de toda a gente, sem qualquer oposição, ininterruptamente, e na ignorância de violar direitos alheios. III. Cls./Alegações (a) Os recorrentes adquiriram por escritura pública, C. Not. Matosinhos, e pelo preço de Pte $00, o prédio rústico denominado Souto, com 430 m2, inscrito ma matriz predial da Freguesia de Malta, sob o art. 131 rústico; (b) E adquiriram-no por compra a (c) Proceder am ao registo da aquisição, registo qu e não foi impugnado, n em posto em crise pelas Ap.as; (d) Também testemunhas destas, através de justificação judicial, obtiveram um terreno no Souto, que disseram ter adquirido verbalmente à mesma (e) Daqui resulta claro que esta área, situada em frente à casa da Quinta de, pertenceu a (dito por todos); (f) Todavia, as ditas testemunhas, não obstante terem procedido à justificação judicial, não se arrogaram no julgamento donos do terreno, já que bem sabiam e sabem que os não adquiriram a como resulta das declarações desta expressas em instrumento público, junto aos autos, mas convém 3

4 lembrar que foi no depoimento delas que o tribunal baseou as respostas aos quesitos; (g) Contudo, sendo pacífico que o terreno pertenceu a, conviria apurar se a JF o tinha adquirido [o que se não provou em audiência]; (h) Por outro lado, do ofício da Junta, de que está junta cópia, e cujo original a recorrida não apr esentou, dando uma desculpa esfarr apada, resulta claro que a Autarquia não era proprietária do terreno; (i) Aliás, se o fosse, não ia avisar a Câmar a que o Senhor s não tinha pedido parecer às Autarquias, e não solicitaria à Câmara que o forçasse a apresentar os documentos da compr a: um prop rietário reagiria de mod o bem diverso, não reagiria assim manifestamente; (j) Para mais, resulta clara a má vontade das ditas testemunhas quando, não se arrogando proprietárias do terreno, se permitiram afirmar: mas se os AA tiverem direito ao terreno então também queremos, realidade plasmada na decisão impugnada, e na decisão sobre a prova; contudo é manifesta a falta de isenção e a falta de razão dessas testemunhas; (k) Em suma: resulta apurado, pois, que tinha terrenos fora e dentro dos muros da, senso certo que a localização dos terrenos, fora ou dentro, não invalida a existência do registo em favor dos recorrentes; (l) A presunção que deriva desse registo, que não foi impugnado, n em pedido o seu cancelamento, é a da propriedade do terreno por parte dos Ap.es; (m) E aquisição derivada que tem origem em que, como verificámos, era a proprietária; (n) Por conseguinte, deve ser revogada a sentença recorrida e condenadas as Ap.as a reconhecerem a propriedade e a indemnizarem. IV. Contra-alegações (JF (a) Delimitando-se a matéria do recurso pelas conclusões formuladas pelos recorrentes, e uma vez que não vem invocado erro notório d e apreciação da 4

5 matéria de facto (que de resto não foi objecto de registo), em causa estará apenas a valorização da prova documental oferecida; (b) Assim, bastar-nos-ás remeter para a factualidade considerada provad a, e para as consequências legais dela deco rrentes, face aos pedidos formulados, para concluir pela total improcedência do presente recurso. V. Recurso: decidido nos termos do disposto no art. 705 CPC, com a seguinte sequência: (a) Os recorrentes não apresentam qualquer argumento procedente contra a apreciação da matéria de facto feita pelo tribunal, nem de certo modo contrariam a tese jurídica consagrada. Parecem, na verdade, questionar as respostas aos quesitos, mas sem documentação da prova, claudicando portanto sem remissão. Tem pois razão a Ap.a quanto ao insucesso do recurso. (b) Foi mantida, por conseguinte, a sentença d e 1ª instância, e pelos fundamentos de direito que apresenta e para os quais houve remissão como a lei autoriza. VI. Reclamação: nos termos do art. 700/3 CPC, sem terem sido apresentados motivos e sem Resposta. VII. Cumpre apreciar e decidir: Nada há a acrescentar ao despacho do Relator, para o qual vai a presente concordância: mantêm por conseguinte a sentença de 1ª instância pelos fundamentos de direito que apresentou, visto o art.713/5 CPC. VIII. Custas: pelos Ap.es, sucumbentes. 5

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