Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto.
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- Nelson do Amaral Capistrano
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1 PN ; Ag.: TC. VN Gaia; Ag.es2: Ag.a3: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. 1. As Ag.es discordaram da decisão pela qual foi julgada extinta a execução que lhes moveu a Ag.a, mostrando-se, no dizer do tribunal, pagas a quantia exequenda e as custas, art. 919/1 CPC. 2. Não houve contra-alegações. 3. A decisão foi favorável às recorrentes. 4. Entretanto, veio CRL, exequente, requerer nos termos dos arts. 666 e 669 CPC a aclaração do acórdão: (a) O tribunal entendeu que o depósito feito [por uma das executadas] era uma caução que suspendia o curso executivo; (b) No entanto limitou-se a uma análise genérica, sem explicar o porquê da conclusão; 1 Vistos: Des. Ferreira de Des. Paiva 2 Adv.: Dr.. 1
2 (c) E sem respeitar os casos julgados existentes (despacho de sustação executiva e de remessa à conta); (d) Nem é sequer perceptível a afirmação de não terem podido as partes aperceber-se de dados suficientes para compreenderem a situação processual, após o surgimento desses dois despachos, nomeadamente tendo em vista o quadro legal, onde a ignorância ou má interpretação da lei não releva, art. 8 CC; (e) Por outro lado, a executada não fez constar do depósito que este era condicional, ou que apenas era para valer até ser julgada a caução; (f) Circunstância a que deve acrescentar-se o seguinte: da guia de depósito, cuja emissão foi requerida pela depositante, consta expressamente proveniente da quantia exequenda, e nada é referido quanto a caucionar seja o que fôr; (g) Por fim, não se alcança o que se pretende, e de onde provém, a conclusão [do acórdão]: a exequente declarou bastar-se com o depósito; (h) É que a menos que se tenha deturpado o sentido pretendido, não se entrevê o que efectivamente se pretendeu dizer: a recorrida apenas alegou bastar-se por motivos que têm a ver com a constituição de provisões bancárias nos termos da lei; (i) Ou seja, por motivos perfeitamente internos, e que nada têm a ver com os autos ou com o tribunal; (j) Ademais, não se entende como iria a exequente prescindir em sede de caução dos juros vencidos e vincendos, quando até solicitou ao tribunal ( sem oposição da parte das recorrentes) que fosse prestada caução no excedente de juros moratórios; (k) Os quais (vincendos) sempre referiu que deviam ser abrangidos pela garantia; (l) Aspectos todos estes que não se alcançam nem explicam no acórdão, e que o tornam obscuro. 5. Responderam as executadas, defendendo que nada havia a aclarar. 3 Adv.: 2
3 6. Foi decidido nada haver a aclarar, vistos os arts. 666 e 669 CPC: (a) todos os problemas enunciados pela reclamante tiveram resposta, com que esta não concorda, e está no seu direito; contudo, não cabe aclaração, mas para a discordância o recurso que é da lei; (b) ficou sem dúvida explicado porque motivos foi defendido que não interferiam na solução dada ao caso os despachos intercalares de sustação da execução e remessa à conta; (c) E porque razão, tendo as executadas falhado na intervenção processual, deveriam todavia ter sido solicitadas a corrigir, omissão esta que é afinal de contas a base da nulidade processual verificada e aceite sob que foi construída a solução do caso; (d) [Por outro lado] no acórdão apenas se diz poder ser desde já proferido despacho em volta do tema da idoneidade da caução, porque a exequente já se pronunciou (já foi ouvida) sobre o assunto, balanceando entre uma radical recusa e aquele outro bastar-se com o pagamento proveniente do depósito efectuado; e pagamento que afinal de contas aceitava [e aceita] no processo executivo, acaso tivesse [ou tenha mesmo] cessado a execução 7. A reclamante não foi condenada nas custas. 8. O Digno Procurador-Geral da República Adjunto, ao abrigo dos arts. 662/2, 667/1 e 716 CPC vem requerer, agora, que se supra a omissão quanto a custas: (a) O acórdão é omisso; (b) Contudo, a requerente da aclaração deve ser condenada, já que o requerimento foi indeferido; (c) Na verdade, estamos perante um incidente tributável, uma vez que se trata de ocorrência estranha ao desenvolvimento normal da lide e que deu lugar a processado anómalo, art. 16 CCJ4; 4 Cit. tb Ac. RC, , CJ (1989), I/57. 3
4 (d) Por outro lado, qualquer decisão que julgue a acção ou alguns dos sus incidentes condenará em custas a parte que a elas houver dado causa, art. 446/1 CPC; (e) E entende-se que lhes dá causa a parte vencida, na proporção em que o for, art. 446/2 CPC; (f) Deve, pois, a requerente da aclaração ser condenada nas custas do incidente, por ter ficado vencida, i.é, porque o requerimento foi indeferido. 9. Não houve qualquer resposta. 10. Cumpre apreciar e decidir. 11. A responsabilidade pelas custas decorre, geométrica, da sucumbência: diz-se objectiva. Assim, tendo a reclamante sido vencida, i.é, não tendo obtido deferimento, não só lhes deu causa como, não tendo o acórdão consignado a condenação é omisso quanto a custas e deve ser reformado ao abrigo dos preceitos legais invocados pelo MP. 12. Atento o exposto, vistos os arts. 16 CCJ e 446/1.2, 662/2, 667/1 e 716 CPC, decidem aditar o número 10. ao texto da decisão aclaranda com o seguinte teor: custas por, sucumbente. x Voto separado: entendo que não há lugar à condenação em custas no caso do pedido de esclarecimento ou mera reforma circunstancial da sentença, porquanto de um ponto de vista lógico-normativo não se compreende que possa ficar vencida qualquer posição que afinal de contas reside na dúvida sobre o sentido de um texto jurídico, ou intenta o melhoramento, a correcção de mero lapso: a circunstância de, na resposta, ser dito, ou poder ser dito que não há nada a aclarar ou reformar não pode ser entendida como 4
5 indeferimento mas apenas como reafirmação da sentença tal como foi escrita; e não se segue sequer que não continue a haver uma dúvida legítima sobre o sentido ou acabamento do escrito. Certamente não há aqui caso julgado sobre a clareza da decisão do tribunal! Ora a actividade do Serviço de Justiça a dar lugar à tributação será aquela que incorpora o verdadeiro encerramento judicial de um debate, e a partir de posições sustentadas: não é este o caso; logo, não deve haver lugar a custas. Não foi, com efeito, solucionada definitivamente através da autoridade do tribunal qualquer questão controversa, e o eventual recurso que caiba tem por objecto, então, a sentença e só a sentença de que foi pedido o esclarecimento. 5
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