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1 P.N ; Ap: T c Porto, 4 v ( Apte: Apda: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I-INTRODUÇÃO: 1 A apelante discorda da absolvição do pedido: condenação da R. a satisfazer- lhe o montante de PTE $ 00, acrescido de juros de mora, por incumprimento do preço de empreitada de mobiliário e decoração. 2 Da sentença recorrida: (a) a A. logrou a prova de alguns elementos constitutivos de um direito de crédito sobre a R. nomeadamente a celebração de nove contratos de empreitada. com d eterminadas condições de retribuição; mas não fez prova de que esse direito subsistiu para além do valor global de PTE $ 00 + IVA, o que claramente integ rava o respectivo ónus probatório, artº. 342/1 CC; (b) Pelo contrário, a R. demonstrou que os créditos da A. se cingiram a um tal montante e qu e o mesmo, face aos equipamentos não fornecidos e respectivo preço se terá de considerar totalmente ressarcido em função dos pagamentos efectuados através de d epósitos e transferências bancárias. II-MATÉRIA ASSENTE: 1 Adv: Dr. 2 Adv: Dr. 1

2 A A. dedica-se à actividade de fabrico e comercialização de mobiliário e artigos de decoração; a) No âmbito dessa sua actividade a A. forneceu à R., que lhos solicitou e aceitou, diversos produtos do seu fabrico e comércio ao abrigo de sete contratos, celebrados em Novembro de 1997; b) Para além daqueles sete contratos foram celebrados na mesma data mais dois: um relativo a fornecimento de quadros para os apartamentos denominados e outro de iluminação para o denominado ; c) O contrato relativo ao mobiliário e espelhos dos apartamentos e d esignado de co mpra-e-venda e aluguer, com fixação na respectiva cláusula sétima da parte do preço e quantidade dos materiais vendidos e alugados; d) Nas cláusulas sétimas e parágrafos segundos dos referidos contratos convencionou-se que o preço seria pago da seguinte forma: 1. O equivalente a 30% do preço global com a assinatura dos contratos; 2. A parte restante em prestações cujo início e datas de vencimento foram fixadas em cada um dos contratos. e) Em a A. enviou à R. um fax [com o plano dos recebimentos referentes `aqueles contratos, tendo nele indicado, mês a mês, o valor das respectivas prestações da contraparte]; f) A Ré procedeu [em concordância] aos seguintes pagamentos: 1. Transferência bancária efectuada pelo Banco Totta e Açores em 25/08/97 para a conta da A. nº no valor de PTE $00; 2. Transferência bancária efectuada pelo mesmo banco para a mesma conta no valor de PTE $00; 3. Depósito em 29/12/97, com a mesma data, na conta da A. no BTA, no valor de PTE $00, correspondente ao IV A do envio de lançamento nº 7094; 4. Transferência bancária efectuada pelo mesmo Banco e para a mesma conta, em 5/03/98, no valor de PTE $00. g) O valor da transferência bancária referida em 4 da alínea anterior corresponde ao resultado da soma do aviso de lançamento nº 8003 de PTE 2

3 $00 com o da factura de 29/01/98 de PTE $00 relativa a fornecimentos não abrangidas pelos contratos juntos; h) As oito prestações seguintes referidas nas cláusulas sétimas e parágrafos segundos dos contratos foram objecto dos seguintes pagamentos: 1. Transferência bancária efectuada pelo Banco Totta & Açores, em 12/03/98, para a conta da A. nº, no valor de PTE $00; 2. Transferência efectuada pelo mesmo Banco para a mesma conta, em 16/04/98, no valor de PTE $00; 3. Transferência bancária, ordenada em 15/5/98, nos mesmos termos, no valor de PTE $00; 4. Transferência bancária em termos idênticos, em 12/06/98, agora no valor de PTE ,633$00; 5. Transferência bancária, nos mesmos termos no valor de PTE $00, em 13/07/98; 6. Transferência bancária, nos mesmos termos em 11/08/98, no valor de PTE $00; 7. Transferência bancária, em termos idênticos, no valor de PTE $00, efectuado em 14/09/98; 8. Transferência bancária, em moldes idênticos, no valor de PTE $00, efectuada em 12/10/98. i) Os produtos vendidos pela A. à R., ao abrigo dos contratos descritos em a) e d), foram objecto de facturação por parte da A.; l) Dos contratos referidos em b) fazem parte os anexos [descritivos]; m) Tais anexos definiam as características e quantidades dos materiais objecto dos respectivos contratos; n) O preço global a pagar pela Ré à A. pelos fornecimentos previstos naqueles contratos é de PTE $00 acrescida de IVA à ta xa de 17%; o) A A. não forneceu à R. alguns roupeiros contratados; p) Sendo o respectivo valor de PTE $00; q) E também não efectuou aluguer de mobiliário inicialmente destinado ao edifício designado da, que não chegou a ser equipado; r) Este correspondendo a PTE $00; 3

4 s) Deduzindo a R. estas quantias na última prestação de PTE $00 e pagando PTE $00 por transferência de 11/11/98 através do Banco Totta & Açores para a conta da A. acima indicada; [ t) A R. pagou à A. todos os fornecimentos efectuados nos termos dos contratos referidos supra nas alíneas a) a c)]; III-JUSTIFICAÇÂO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO: 1 -.docs. de fls. 4 a 34 e 48 a 107, em especial fls. 83 [vd. matéria assente- alíneas f) e g)], este no que toca às diversas fases dos pagamentos parcelares a efectuar, conjugados com os d epoimentos de, responsável pelo departamento comercial da A. e de, na altura subdirector da R (depoimento particularmente claro e linear quanto a toda a matéria que versou); 2 -. depoimento coerente de da, vendedor da R. e, de novo,, em consonância com os docs. de fls 346 e 418 a 420; 3 -. Ausência de uma demonstração clara do conjunto de créditos e débitos de que resultasse um saldo credor a favor da A., resultando a dúvida do depoimento das testemunhas e : o serviço de contabilidade da A. efectuou lançamentos a crédito e a débito de uma forma não sistemática; 4.[contudo], o Tribunal ficou convencido de que, ap esar da desorganização acima referida, os produtos vendidos foram objecto de facturação, à luz dos documentos juntos pela A. IV-CONCLUSÔES DAS ALEGAÇÕES DE RECURSO: A. O Tribunal nunca poderia ter concluído que ao abrigo dos contratos celebrados só foram fornecidos os bens constantes dos anexos descritivos cujo preço ascendia a Pte $ 00. B. Consequentemente, também não poderia ter concluído que a apelada pagou à apelante todos os fornecimentos em causa. C. Com efeito, os docs., nomeadamente a abundante correspondência trocada entre A. e R. no desenvolvimento dos contratos e constante de 4

5 fls. 302 a 435, junta pela A. na audiência de julgamento, , são totalmente contrários àquele julgamento da matéria de facto. D. Ora, nenhum dos documentos foi impugnado pela R. e deles resulta que os fornecimentos efectuados pela A. ultrapassaram, em grande margem, a relação dos anexos, logo, o preço levado à matéria assente E. Aliás, na justificação do julgamento da matéria de facto não existe qualquer pronúncia sobre o teor dos documentos juntos na audiência, sendo que os mesmos, em face desse seu teor, são revelado res da relação comercial que foi mantida entre as partes durante a execução dos contratos: mostra particular relevância. F. Deste modo, uma das premissas que conduziu à decisão é contraditória com a matéria de facto que deve ser tida em conta ou, pelo menos, em face da cir cunstância, sempre será de concluir não terem sido valorados, como deviam, tais documentos. G. Verifica-se, portanto, uma manifesta nulidade da sentença, artº. 668, c) e d) CPC. H. Quando assim se não entenda, haverá, então, erro de julgamento. I. E, mesmo que a prova documental junta ao processo na audiência não fosse conclusiva quanto ao montante do crédito da A., tendo em conta que a R. não impugnou a conta corrente junta com a P.I., nunca poderia ter sido julgado que os fornecimentos efectuados ao abrigo dos contratos tenham sido unicamente os dos anexos, tal como o preço, muito menos que todos os fornecimentos efectuados tenham sido pagos. J. É que o p róp rio clausulado dos contr atos prévia a possibilidade de abrangerem fornecimentos de bens para além dos constantes dos anexos e a correspondência trocada entre os outorgantes demonstra, depois, de forma abundante, a existência de fornecimentos para além daqueles que constaram inicialmente naquelas relações. K. Por conseguinte, ao decidir pela improcedência do pedido através do julgamento d a matéria assente, sem ter valorado e apreciado os ditos documentos de fls. 302 a fls. 345, e em op osição ao teor dos mesmos, com desrespeito do artº CPC, ocorreu a nulidade da sentença do artº. 668 c) e d) CPC, para além de um manifesto erro de julgamento, 5

6 que não poderá deixar de ser sancionado e corrigido, nos termos do artº. 690 A CPC, para que o julgamento da matéria de facto seja repetido. V-CONTRA-ALEGAÇÕES: Não houve. VI-RECURSO: pronto para julgamento nos termos do artº. 705 CPC. VII-SEQUÊNCIA: 1. A divergência da recorrente centra-se no julgamento da matéria de facto, defendendo que a prova documental trazida a debate é bastante para infirmar o julgamento e, no limite, para inverter a solução do caso a seu favor. 2. Sustenta que não foi considerado pelo Tribunal o lote de documentos e correspondência exibido na audiência de discussão e julgamento, o que, por si só, implicaria de necessário ou nulidade, porventura por omissão de acto de ofício com consequências incontornáveis na Justiça da sentença, ou erro notório que leva à reforma da decisão. 3. Contudo, muito ao contrário do que diz a recorrente, a justificação do julgamento da matéria de facto refere, em concreto, a atenção e valoramento pelo Tribunal daquela massa documental. 4. Conquanto a conclusão não proceda, pelo menos no domínio da nulidade, parece assistir razão à apelante na segund a faceta de um incompleto julgamento da matéria de facto a exigir que se repita. 5. Com efeito, resulta da já citada justificação judicante que o Tribunal foi convencido, conju gados dois vectores: incumprimento do ónus probatório e descrença no documento central, onde foram anotadas as partidas e contrapartidas do contrato, a conta-corrente elaborada pela A. a-sistemática e a-metodologicamente. 6. Mas também diz o Tribunal que a A. emitiu facturas de todos os fornecimentos que fez à R. e que esta aceitou. 7. Então, há que ter em conta que a contabilidade dos comerciantes faz prova entre eles: o debate não se resolve no ónus da prova, mas pela verificação contabilística, tanto quanto foi no próprio plano contábil que 6

7 a A. desenhou estrategicamente a pretensão, ao chamar a campo a dita conta-corrente, não já como facto normativo, mas como mero suporte das contas, história do relacionamento entre ela e a contra-parte, enquanto comerciantes que ambas são. 8. E é aqui que deve convocar-se a norma do processo civil que comete ao julgador, no campo do dispositivo todavia, a investigação oficiosa dirigida à consolidação da verdade do caso. 9. Este esforço é possível e desejável através de uma auditoria independente às contas de ambas as empresas, tendo em conta a execução dos contratos dados como provados. 10. Assim, visto o artº. 712/4 CPC, vai decidido no sentido da anulação do julgamento da matéria de facto para novas respostas aos quesitos que dizem respeito aos forn ecimentos realizados e aos preços, depois de auditados os registos empresariais de ambas as p artes que ao tema digam respeito. 11. O último dos quesitos dados como provados e que na transcrição da matéria assente, acima alínea t), foi anotado entre parêntesis rectos [...], contém matéria conclusiva, sem dúvida, pelo que se determina a eliminação do mesmo: a pergunta diria respeito à síntese problemática da controvérsia. VIII-CUSTAS: por quem decair no final. 7

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