Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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- Carlos Carreiro Henriques
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1 PN ; Ap: Tc. Maia; Ape2: Apo3. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape. não se conforma com a sentença pela qual não foram atendidos embargos de terceiro que deduziu contra o Apo., no âmbito da execução que este moveu contra Lda: foram penhorados diversos bens móveis que constituem o recheio do Estabelecimento Comercial da executada, adquirido com precedência pela embargante. 2. Concluiu: (a) Por escritura de , a Ape. Adquiriu por trespasse á executada o Estabelecimento Comercial sito na Rua Dr. Carlos Felgueiras, 160d Maia, trespasse que incluía todos os elementos, designadamente móveis, utensílios, alvarás, licenças e direito de arrendamento, mas exceptuado o passivo; 1 Vistos: Des. (329) Des. (1125) 2 Adv: Dr.. 3 Adv: Dr. 1
2 (b) A Ape. encontra-se por vezes a trabalhar no comércio de artigos de ourivesaria e relojoaria, no referido Estabelecimento Comercial, e tanto ela como o pai,, contactam fornecedores e clientes; (c) E não existem nos presentes autos provas suficientes de simulação do trespasse em causa; (d) Pelo contrário, através da análise das respostas a Q1 e Q24, tem de se concluir de modo diferente; (e) Contudo, há deficiência da matéria de facto assente, porque os factos referentes ás duas respostas não foram atendidos na sentença recorrida; (f) A qual manifesta ainda contradição interna, dado terem ficado assentes factos5, reveladores da vontade real e efectiva de as partes celebrarem o trespasse, mas decidida a nulidade deste, por simulação; (g) Deve ser revogada a sentença, e julgados procedentes os embargos de terceiro. 3. Nas contra alegações: 4 Questionário: Q1. A embargante é empresária em nome individual, dedicando-se ao comércio de artigos de ourivesaria e de joalharia no estabelecimento comercial [sito na R. Dr. Carlos Felgueiras, 160d Maia]? Provado apenas que a embargante se encontra por vezes a trabalhar no comércio de artigos de ourivesaria e joalharia no estabelecimento comercial referido Q2 Sendo ela quem contacta com os respectivos fornecedores e clientes? Provado apenas que tanto a embargante como o seu pai,, contactam com os fornecedores e clientes 5 Vd. 4. (f), (g) (i) (j) e (k); Contudo, do Questionário:.. Q6. Com o negócio de trespasse, as partes visaram prejudicar o aqui embargado, nomeadamente impedindo que o mesmo pudesse proceder à cobrança do crédito que tinha sobre a executada? Provado. Q7. Crédito esse que era já do conhecimento da embargante? Provado. Q8. N ão tendo assim as mesmas vontade de efectivamente realizar o negócio em causa? Provado. 2
3 (a) É notório que o presente recurso carece de fundamento, e é de intuito dilatório; (b) Com efeito, a sentença recorrida é absolutamente inatacável, a prova produzida e a matéria factual assente mais do que bastantes para declarar nulo o contrato de trespasse por simulação; (c) Contrariamente ao que alega a Ape., as respostas dadas a Q1/Q86, e a restante matéria assente só poderiam conduzir ao resultado da sentença; (d) Acresce não terem sido dados como provados Q1 e Q27, ao contrário do que sustenta a recorrente, e foram inequivocamente tidas em conta todas as outras respostas; (e) É por conseguinte inquestionável ter sido julgado correctamente, visto o art.240 CC; (f) Deve ser negado provimento ao recurso. 4. Ficou provado: (a) O exequente é portador de 6 cheques, 4 dos quais no montante de Pte $00 e os restantes de Pte $00, datados de , , , , e ; 6 Vd. nota 4 (Q1., Q2.), e nota antecedente (Q6., Q7., Q8.); Do Questionário... Q3. Os bens penhorados foram adquiridos pela embargante? Provado apenas que, aquando da escritura pública de trespasse, ambas as partes contraentes acordaram que o mesmo abrangia todos os elementos que existiam no estabelecimento comercial; Q4. A embargante já exerceu as funções de sócia-gerente da executada? Provado com o esclarecimento de que as mesmas cessaram, por renúncia, ; Q5. Vive com os actuais sócios-gerentes da mesma, aí trabalhando? Para além do referido na resposta a Q1., provado apenas que a embargante vive com os seus pais, os quais exerceram já sa funções de sóciosgerentes da executada. 7 Vd. nota 4. 3
4 (b) Tais cheques foram sacados a favor do exequente pela executada e apresentados a pagamento, foram devolvidos por falta de provisão não tendo sido pagos os respectivos montantes; (c) O exequente recusou a nomeação á penhora de um crédito; (d) Em o sócio gerente da executada opôs-se á diligência de penhora agendada para esse dia; (e) Mas em foi efectuada a penhora agora embargada; (f) E por escritura pública, a embargante adquiriu por trespasse á executada o Estabelecimento Comercial sito na rua Dr. Carlos Felgueiras 160d Maia; (g) Consta da referida escritura que o trespasse foi levado a efeito pelo preço de Pte $00, e com todos os elementos que integram o Estabelecimento, designadamente móveis, utensílios, alvarás, licenças e direito de arrendamento, exceptuado o passivo; (h) A aqui embargante é filha dos sócios gerentes da executada; (i) A embargante encontra-se por vezes a trabalhar no comércio de artigos de ourivesaria e joalharia no Estabelecimento Comercial em referência; (j) Tanto a embargante como o pai contactam com fornecedores e clientes; (k) Aquando da escritura pública de trespasse ambas as partes contraentes acordaram que o mesmo abrangia todos os elementos que existiam no estabelecimento Comercial; (l) A emb argante já exerceu funções de gerência da execvutada, ás quais renunciou, ; (m) A embargante vive com os pais, que já foram sócios gerentes da executada; 4
5 (n) Com o referido trespasse, as partes visaram prejudicar o embargado, nomeadamente impedindo que o mesmo pudesse proceder á cobrança do crédito que tinha sobre a executada; (o) E crédito que era já do conhecimento da embargante; (p) Não tendo assim a mesma vontade de efectivamente realizar o trespasse em causa. 4.1 O tribunal baseou as Respostas no depoimento das testemunhas da embargante: referiram expressamente que o pai desta continua à frente da ourivesaria, sendo ele quem na prática gere o negócio, embora referindo faze-lo como empregado da filha; esta vive com os pais e é empregada da Telecel; Também no depoimento das testemunhas do embargado, funcionárias do Banco, coerentes e credíveis, estabelecendo essencialmente a origem da dívida em causa; a embargante era então sócia-gerente da executada, só tendo renunciado ao cargo posteriormente. Por fim, o tribunal atribuiu sobretudo especial relevância à prova documental: não se poderá deixar de atender ao facto de a penhora dos autos principais ter estado agendada para , apenas não tendo sido realizada porque o pai da embargante (sócio da executada) se lhe opôs; e, tendo sido marcada nova penhora, a qual veio a concretizar-se em , contudo, exactamente no dia seguinte à primeira destas datas, a embargante e os pais (sócios da executada) celebraram escritura de trespasse junta aos autos; tal facto, por si só, é por demais evidenciador de que efectivamente a escritura mais não representa do que uma forma de evitar a cobrança da dívida por parte do Banco exequente, através dos bens existentes no estabelecimento comercial da executada; ora, acresce que a embargante não logrou provar que na realidade tenha pago alguma quantia pelo trespasse. 5. A sentença recorrida alinhou os seguintes argumentos: 5
6 (a) É de concluir que os outorgantes do trespasse, um dos quais a Embargante, fingiram a celebração do contrato, já que na realidade não queriam esse nem qualquer outro; (b) Há aqui uma divergência intencional entre a vontade e a declaração, e esta divergência entre o que verdadeiramente queriam e a vontade declarada na escritura foi querida e propositadamente realizada; (c) Houve assim um acordo entre os intervenientes no sentido de declararem uma certa vontade, mas tendo em vista inviabilizar a penhora levada a cabo na execução e o pagamento do exequente/embargado: o contrato de trespasse foi celebrado no intuito de prejudicar os interesses deste; (d) Verificam-se pois todos os elementos integradores da simulação absoluta, art. 240/1 CC; (e) Ora, o embargado, e directamente prejudicado, tem legitimidade para invocar a nulidade do negócio8; (f) Contudo, mesmo a não se entender assim, sempre tal nulidade teria de ser declarada: cabe conhecimento oficioso, art. 286 CC; (g) E a declaração de nulidade do negócio tem efeito retroactivo, art. 289/1 CC, pelo que, uma vez declarada, determina a extinção dos efeitos do mesmo, ou seja, repõe-se o estado de coisas anterior ao negócio inválido; (h) Nesta conformidade, o estabelecimento comercial volta a fazer parte integrante do património da executada, improcedendo por conseguinte os embargos de terceiro. 6. O recuso está pronto para julgamento. 8 Citou, Pires de Lima & Antunes Varela, Código Civil Anotado, 4ª ed., I, p. 263: interessado é todo o titular de qualquer relação jurídica cuja consistência, tanto jurídica, como prática, seja afectada pelo negócio. 6
7 7. É manifesto que a argumentação da recorrente baseada nas respostas a Q1 e Q2 não procede, justamente porque não foram dados como provados, mas obtiveram respostas restritivas9, que não se coadunam com as pretensões da embargante. Também não é certo que a sentença recorrida as tenha ignorado ou desconsiderado, com os outros materiais referidos na minuta do recurso10. Muito pelo contrário, foram sujeitos a crítica ponto por ponto, e no sentido de se afirmar uma preferência fundada11 pela tese adversa. Pareceria que nada mais haveria a dizer para confirmar a decisão de 1ª instância, mas a recorrente vale-se também daquilo que nos parece uma menoríssima possibilidade de leitura errada dos factos provados, que cumpre esclarecer no sentido de não ficarem dúvidas. Na verdade, os pontos transcritos 4. (f) e (k) da matéria assente não podem ter o sentido imediato de uma leitura fora de todo o contexto ordenado dos factos comprovados: não se trata evidentemente de a recorrente ter adquirido o estabelecimento por trespasse, mas de essa declaração ter ficado a constar da escritura junta aos autos, como também não se trata de os outor gantes terem acordado na transmissão de todos os elementos do estabelecimento, mas de o terem dito e ter ficado exarado. Tanto o discurso sentencial como a motivação das respostas aos quesitos, mas sobretudo as posições contrapostas nos articulados nunca autorizariam o entendimento maximalista que a recorrente intenta fazer valer quando defende a contradição interna da decisão recorrida. Com efeito, não existe, e se porventura pudesse ser afirmada, num limite de rigor literal, também é certo que lhe seria oposto o uso dos poderes correctivos da 2ª instância, pois há nos autos todos os elementos necessários para alterar, no sentido preferido, o segmento em crise da matéria comprovada. 9 Vd. nota Vd. 2 (e) (f) e notas 4 e 5. 7
8 Concluimos por conseguinte não assistir razão à Ape. 8. Atento o exposto, vistos os arts. 240/1.2 e 286 CC, decidem manter inteiramente a sentença de 1ª instância. 9. Custas pela Ape, sucumbente. 11 Fundada, no sentido de estar fundamentada e de convencer; neste último aspecto basta remeter para a síntese/transcrição dos motivos fundadores das respostas sobre a matéria de facto (vd. 4.1) 8
PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à
senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
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PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante
Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
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PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:
PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se
estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta
PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
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PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
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PN 219.011; AG: TC VN Gaia; Ag.e2: Ag.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., Investimentos Imobiliários Lda. interpôs o presente agravo da decisão de 1ª instância pela qual foi indeferido requerimento
(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.
PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro
urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:
PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da
PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro
PN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação
PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio
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PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio
Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução
PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro
PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho
PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 776.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O Ap.e não se conforma com a improcedência dos embargos de ex ecutado que deduziu perante
(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente
PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que.
Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação
PN ; TC Porto, 1º J (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 3152.03-5; TC Porto, 1º J (); Ap.e1: Ap.os2 Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O embargado,, interpõe a p resente apelação da sentença de 1ª instância que julgou procedentes os
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PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
EXMO. SENHOR DR. JUIZ DE DIREITO DO
EXMO. SENHOR DR. JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE [ ] Processo n.º [ ] reversão e apensos [ ], residente na [ ], contribuinte n.º [ ], executado por reversão, tendo sido citado para
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PN 730.011; Ap: TC VP Aguiar; Ape2: Apa3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Na 1ª instância, o Ape, e a mulher de quem entretanto se divorciou foram condenados a pagar à Apa a quantia de Pte 1
Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a
(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia
Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
PN ; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 1767.02-5; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Ap.es.1: Ap.o,: CGD, S.A.2, Av. João XXI, Lisboa. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) Dr. e sua mulher discordam da sentença que julgou improcedentes
PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento
ECLI:PT:TRC:2004:
ECLI:PT:TRC:2004:940.04 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2004:940.04 Relator Nº do Documento Dr. Coelho De Matos Apenso Data do Acordão 25/05/2004 Data de decisão sumária Votação unanimidade
Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária
(a) Foi dada a execução a letra referida em 1.;
PN. 189/001; Ap.: TC. Setúbal; Ap.e: Ap.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [Ex. te] deu à execução contra o Ap.e [Ex.do] uma letra de câmbio, protestada e não paga na data, onde está
Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão
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PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens
PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL DE SEGUNDA INSTÂNCIA DA R.A.E.M.:
Processo nº (Autos de Recurso Civil e Laboral) Data: 29 de Novembro de 2012 Recorrente: A (embargante) Recorridos: B (embargado) Banco Luso Internacional, S.A. (exequente) ACORDAM OS JUÍZES NO TRIBUNAL
O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.
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PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
(b) Na verdade, face à prova testemunhal produzida e, em especial, perante o, cabe a resposta: provado apenas que a
PN 50.021; AP.: TC. VN Famalicão; Ap.e2: Ap.as3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida, perante promessa não cumprida, substituiu-se à declaração negocial da Ap.e no contrato
Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750
Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,
1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum
PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]
Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução
PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.
Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)
; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto
PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos
Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
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Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 226.021; Ap.: TC. Caminha; Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância que julgou improcedente o recurso de revisão que interpôs da sentença
Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade
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DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
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Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto
PN 228.03-51; Ap.: Tc. SM Feira, 1º J. (94-A.02 ); Ap.e2 Ap.o3: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto interpôs a p resente Apelação da sentença de 1ª instância que julgou improcedentes os embargos
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1. O Ap.e insurge-se contra o deferimento de pedido de inquérito judicial a Paredes & Paredes Lda, e conclui:
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2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água;
PN 930.01 1 ; Ap: TC SM Feira. Ape 2 : Irmãos Cavaco, Captação de Águas, Lda, Rua Viana da Mota 8, Apartado 7 SM Feira; Apas 3 : Alumifeira, Alumínios da Feira, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo,
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
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1846.01 1 ; Ap.: TC. V. Castelo, 1º Juízo; Ap.e: (1) Maria Helena Salgueiro de Barros e Sousa 2, 57, Rue Marc A. Charpintier, 77000 Melun, França; (2, subord.) Delfim de Araújo Sousa 3, Estrada, Chafé,
PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos
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PN ; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2
PN 1028.06-5; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: (a) Não se
Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1634.011 ; Ag.: TC. VN Gaia; Ag.es2: Ag.a3 Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. As Ag.es discordam da decisão pela qual foi julgada extinta a execução que lhes moveu a Ag.a, mostrando-se, no
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PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado
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