Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; AP: TC Porto (3º Juízo Cível); Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a pediu a condenação da Ap.e no pagamento de Pte.: $00, acrescidos juros vincendos sobre Pte.: $00, desde a propositura até ao embolso, porquanto vendeu aos RR. produtos do comércio informático a que se dedica, e estes não satisfizeram o preço acordado. 2. Os RR. contestaram: o marido tinha a posição de mero intermediário entre a A. e o consumidor final, e esta não prestou a assistência técnica a que se obrigara ao programa disponibilizado no mercado; 3. Por ter sido ele quem a prestou ao cliente que adquiriu o referido programa informático, pediram, em reconvenção, que a A. fosse condenada a pagar-lhes Pte.: $00, com os juros da lei, até ao embolso, montante que despendeu com o serviço em causa; 4. Na resposta, a A. manteve a posição inicial, negando, por outro lado, que se tivesse comprometido com o R. marido a prestar assistência técnica ao utilizador final do programa, muito pelo contrário, sendo este que a isso se comprometia perante a clientela própria, por vezes subcontratando então a A., para o efeito. 5. Foi dado como provado: 1 Vistos: Dr. (166); Dr. (959). 2 Adv: Dr. 1

2 (a) A A. dedica-se à concepção e desenvolvimento de programas para computador (software), bem como à venda desses programas gravados em disquetes, acompanhados da correspondente licença de utilização e manuais para o utilizador; (b) O R. é empresário em nome individual e dedica-se nomeadamente ao desenvolvimento, comercialização e assistência técnica de software, detendo para o efeito um estabelecimento comercial, denominado ; (c) A A. vendeu ao R., em , os produtos constantes na factura nº1477, no montante de Pte.: $00, os quais foram por este vendidos a ; (d) Entre a A. e o R. existia uma relação comercial que se desenvolvia com base em contratos de compra e venda de software, e prestação de serviços; (e) No exercício da sua actividade, a A. prestou os serviços e vendeu ao R. os bens constantes das facturas nº 1395, no montante de Pte.: $00, e nº 1463, no montante de Pte.: $00; (f) Incumbia sempre a A. prestar assistência e dar formação aos clientes que adquiriam ao R. os produtos que este, por seu turno, havia adquirido à A.; (g) Assim, a A. assumiu a obrigação, perante o R., de prestar assistência e formação do pessoal, a ; (h) adquiriu um programa de computador ao R., comercializado pela A.; (i) O R. instalou tal programa; (j) Durante 5 meses, a A. tentou que o programa funcionasse correctamente, ou seja, que aceitasse os dados que vinham de um outro programa, também comercializado pela A.; (k) Mais concretamente, quando se dava a passagem de ficheiros de dados entre este programa e o outro tais dados ficavam deturpados e alterados, perdendo a utilidade que tinham; (l) A A., até hoje, não resolveu os problemas; 3 Adv: Dr.. 2

3 (m) Quando a A. era solicitada a fim de dar solução aos referidos problemas, demorava por vezes dias a enviar um técnico para os resolver; (n) Por vezes era o R. que solucionava os problemas de funcionamento dos programas referidos, deslocando-se aos escritórios de, por pressão desta; (o) Fê-lo por 4 vezes, gastando 12 meses de trabalho; (p) Cada hora de trabalho ascende a Pte: 7500$00; (q) não pagou ao R. o material que este lhe vendeu pela razão de a A., não obstante estar comprometida a dar-lhe assistência e formação do pessoal, por vezes demorar dias a enviar um técnico que resolvesse os problemas de compatibilidade dos programas referidos; (r) E esta última situação fez com que o R. tivesse perdido como cliente, abalando a reputação dele no mercado; (s) Com o que sofreu prejuízos, cujo concreto valor não foi possível apurar. 6. A convicção do Tribunal baseou-se nas facturas 1395, 1463 e 14774, emitidas pela A. e na factura 2055, emitida pela R.; no depoimento de dois funcionários da A.; no depoimento do técnico de informática, do dono de e de funcionário da, que todos revelaram conhecimento dos factos e seriedade. 4 Factura 1395 da A. para R.: Aldeco;.. Major Gescom Módulo base Série : Major Gescom Opções Fornecedores Série : Serviços de Formação Gescom Total a pagar Factura 1463 da A. para R.: Aldeco;.....Serviços Serviço + Gescom (assinatura/humano) Total a pagar Factura 1477 da A. para R.: ; Major SPV Caixa descentralizada Serviços de Formação SPV Total a pagar Factura 205 de para :..Ponto de venda SAARI caixa descentralizada $00..Serviços de Formação SAARI $00..Total a pagar $00 3

4 7. A decisão recorrida julgou procedente parte do pedido, condenando os RR. a pagar à A. Pte.: $00, acrescidos juros de mora à taxa legal desde a citação até ao embolso; e julgou improcedente a reconvenção: (a) A excepção de não cumprimento só pode operar, em regra, em relação a obrigações sinalagmáticas; (b) A A. entregou o bem e prestou o serviço; poderá não o ter prestado correctamente ou totalmente, mas prestou-o; (c) Além disso, a obrigação de prestação de assistência não é sinalagmática da obrigação de pagamento do preço do produto comprado; (d) Nestas circunstâncias, quando o comprador não cumpre, há que compelilo, e não obter o cumprimento em vez dele; (e) Por outro lado, sendo a A. a devedora da obrigação de assistência, e tendo-a cumprido defeituosamente (ou não a cumprindo), também o R. teria de procurar compeli-la judicialmente ao cumprimento, ou de retirar as consequências jurídicas possíveis da circunstância (pela resolução do contrato e indemnização); (f) Não lhe é lícito porém que cumprisse em vez dela, para depois lhe apresentar a conta; (g) Ainda assim, não é possível configurar como um prejuízo imputável à A. o não pagamento do preço do programa por parte de ; (h) Contra esta, deveria o R. ter-se socorrido da tutela judicial, para obter a condenação da mesma no pagamento em falta; (i) Por fim, não ficou provado o valor dos danos referentes quer ao atraso da A. na prestação de assistência técnica, quer dos danos que se referiram à perda de como cliente do R., conjugada com o abalo da reputação deste no mercado, abalo derivado desta e da primeira circunstância (atraso e perda). 8. Conclui o recorrente: 4

5 (a) Os meios probatórios constantes do processo impunham decisão diversa; (b) Não houve correcta indicação, interpretação e aplicação do direito aos factos comprovados; (c) A Ap.a, ao não prestar a assistência técnica a que se tinha obrigado e ao não conseguir que o programa informático vendido a funcionasse, não cumpriu a obrigação que lhe competia; (d) O cumprimento defeituoso equivale ao não cumprimento; (e) O contrato existente entre Ap.e e Ap.a é um contrato misto de compra e venda e prestação de serviços, sendo que a parte relativa à prestação de serviços configura um contrato a favor de terceiros; (f) À obrigação da Ap.a entregar o programa e prestar assistência ao consumidor final, contrapõem-se, da parte dos Ap.es, a obrigação de pagar o preço, que é um preço unitário, indivisível; (g) As obrigações assumidas pela Ap.a (entregar o bem e prestar o serviço) são pois (em conjunto) sinalagmáticas da obrigação assumida pelo R. (pagar o preço); (h) A Ap.e estava obrigada a cumprir em 1º lugar, pois desde o início nunca o programa funcionou; (i) Os Ap.es estavam obrigados a cumprir em segundo lugar, não sendo obrigados a fazê-lo sem que a Ap.a cumprisse primeiro; (j) A excepção de não cumprimento do contrato deveria ter sido dada como verificada, e os Ap.es absolvidos do pedido na parte relativa à factura 1477; (k) O Ap.e estava também obrigado perante a prestar assistência, independentemente do contrato que tinha com a Ap.a; (l) Ao ser assumida, pelo Ap.e, a obrigação de prestar assistência a, esta circunstância não exonerou todavia a Ap.a daquela obrigação; (m) A Ap.a não prestou essa assistência nos termos a que estava obrigada, nem conseguiu nunca que o programa funcionasse; (n) Perante a falta de cumprimento da Ap.a, o Ap.e, pressionado por, e porque corria o risco de perder o cliente e de ver abalada a reputação que tinha no mercado, prestou ele próprio assistência; 5

6 (o) O cumprimento por parte do Ap.e causou-lhe prejuízos no montante global de Pte $00; (p) O Ap.e não teria sofrido esses prejuízos se não fosse o incumprimento da Ap.a; (q) A Ap.a está obrigada a indemnizar o Ap.e por esses prejuízos; (r) não pagou nunca ao Ap.e o preço do programa, invocando extra judicialmente a excepção de não cumprimento do contrato, uma vez que nunca lhe foi prestada a assistência devida e o programa informático nunca funcionou; (s) A assistência e obrigação de pôr o programa a funcionar estavam a cargo da Ap.a; (t) Ao não cumprir, a Ap.a causou ao Ap.e o prejuízo equivalente à diferença entre o preço por que o Ap.e adquiriu o programa à Ap.a e o preço por que o vendeu a, ou seja, um prejuízo de Pte $00; (u) A Ap.a está obrigada a indemnizar os Ap.es deste prejuízo; (v) Ao não se provar o montante concreto dos prejuízos que os Ap.es sofreram com a perda do cliente e o abalo da reputação comercial que o R. marido tinha no mercado, devia o julgador ter fixado a indemnização equitativamente; (w) Como os Ap.es tinham pedido, nesta sede, uma indemnização de $00 (insuficiente até para repor tais prejuízos: o que resulta do senso comum) devia o pedido reconvencional ser também julgado procedente, nesta parte; (x) Assim, o pedido reconvencional devia ter sido julgado parcialmente provado e procedente e a Ap.a condenada a apagar aos Ap.es Pte. 32o 250$00; (y) A sentença recorrida violou os art.s 406º /1, 428º, 443º,556º /3, 562º, 563º, 564º, 762º, 763º /1, 767º /1, 798º, 801º /2, 804º e 805º CC; (z) Deve ser revogada e substituída por decisão que condene os Ap.os a pagar à Ap.a apenas a quantia de Pte $00, e julgue parcialmente procedente o pedido reconvencional, condenando a reconvinda a pagar aos reconvintes a quantia de Pte $00. 6

7 9. Nas contra alegações disse-se: (a) As conclusões dos recorrentes têm como pressuposto factos que pouco têm a ver com o que ficou provado; (b) A recorrida cumpriu integral e pontualmente o contrato de fornecimento de um programa de computador e serviços de formação relativos ao mesmo programa, titulado pela factura 1477; (c) Os recorrentes por isso não podem invocar a excepção de não cumprimento desse contrato; (d) Do mesmo modo não podia proceder a reconvenção, que tem também por base esse pretenso incumprimento; (e) A recorrida, ao abrigo de acordos posteriores ás facturas, prestou ao cliente do recorrente assistência técnica sempre que esta lhe foi solicitada; (f) Não ficou provado que a recorrida tivesse tido qualquer comportamento censurável no decorrer da prestação dessa assistência, nomeadamente alguma falta de cumprimento do que tivesse sido acordado; (g) O programa computacional concebido pela recorrida, e fornecido pelo recorrente a, não sofria de qualquer vício; (h) Não se provou que as dificuldades sentidas pelo cliente do recorrente com a transferência de dados entre dois programas tivesse causado qualquer tipo de prejuízo a esse cliente; (i) Deve ser mantida a decisão de que foi interposto recurso. 10. Este está pronto para julgamento. 11. Tendo-se em atenção os limites do objecto do recurso, fixados nas conclusões do recorrente, não está em causa a condenação pelo pagamento do preço referente às compras e vendas de material informático e dos fornecimentos de serviços, especificados nas facturas 1395 e 1463, emitidas pela A. e aceites pelo R. marido. 7

8 No que diz respeito à compra e venda de material informático (Software), e prestação de assistência técnica, referentes ao programa de computador que adquiriu depois ao R. marido, defendem os Ap.es que se trata de um contrato misto, regido sinalagmaticamente, dada a estrutura do negócio, com aderência à satisfação dos interesses de ambas as partes. Mas a recorrida pronuncia-se pelo inteiro cumprimento, segunda a prova, das obrigações contratuais que lhe cumpriam, seja esse ou não o recorte jurídico do convénio. Todavia ficou comprovado que o programa instalado manifestou dificuldades de compatibilização, perdendo utilidade os dados que deviam ser transferidos da memorização operada através de outro programa. Por conseguinte, necessitou de assistência técnica, que a Ap.a prestou, porém sem êxito, e por vezes com atraso. Está então em causa saber se o contrato celebrado entre a A. e o R. marido tem aquela caracterização de contrato misto de ordem sinalagmática ou, se pelo contrário, como se defende na sentença recorrida, antes se trata de dois blocos contratuais separados, um respeitante ao fornecimento do material informático, outro à prestação do serviço de assistência técnica, circunstância segundo a qual não existiria o vínculo de correspondência simultânea entre a prestação do preço acordado e o conteúdo da actividade assinada à recorrida. Por outro lado importa saber também se a obrigação contratual de prestação de assistência técnica em favor do operador final do programa de computador exige êxito, ou se se basta com o mero esforço. Na verdade, não foi alegada avaria ou erro do programa computacional, problema que por isso é estranho aos debates6. A natureza de contrato misto, de ordem sinalagmática, perante as notas comprovadas do negócio jurídico celebrado entre os opositores, pode muito bem dar-se por 6 Deverá mesmo assim pressupor-se como um dado, na justa composição do litígio? Constituiria matéria de contestação por excepção, frente ao recorte da PI, de que no entanto os RR. não lançaram mão. Logo, estando na disponibilidade destes, terá de ser contabilizada em benefício da posição da recorrida. E se assim é, apenas tem relevância então apurar se a assistência técnica tinha que ser exitosa, segundo o modelo contratual, ou se bastaria a mera actividade. A dúvida (eventual) sobre a qualidade da mercadoria não pode pois intervir no raciocínio sentencial. 8

9 estabelecida7: segundo a experiência comum, nos fornecimentos de material informático, e na compra para revenda de programas computacionais, a assistência técnica a prestar pelo responsável da obra intelectual, incorporada no suporte, surge como uma exigência dos hábitos do comércio, digamos do mercado. Mas isso não chega para se poder dar razão aos Ap.es. É que, não tendo sido alegada avaria, ou erro do programa de computador em causa, não se segue que, segundo os mesmos hábitos do comércio, e perante os escassos elementos da matéria comprovada (onde se fixou apenas o comprometimento da A. à prestação dessa assistência) deva ter esta êxito completo, bastando, no caso concreto, o mero esforço no sentido de ser obtida a compatibilização entre o programa computacional em causa e o outro programa que o adquirente final já tinha instalado. Quando não é assim, as partes inserem nos contratos uma cláusula de garantia, na dominante bom ou correcto funcionamento, incondicionada ou por certo tempo. Por conseguinte, comprovado que a recorrida prestou efectivamente assistência técnica ao programa de computador que forneceu para revenda aos recorrentes, não podem ver estes satisfeitos o intento recursivo, tanto quanto a estarem autorizados, por força do contrato, a reterem o pagamento do preço, como a verem-se ressarcidos dos prejuízos que lhes advieram da denúncia da compra e venda que celebraram depois com : a Ap.e cumpriu as obrigações contratuais a que estava vinculada. Nestes termos, e por estes fundamentos, não merece censura a decisão recorrida. 12. Decidem por tudo isto, segundo os art.s 405º /2 e 406º /1 CC, confirmar a sentença de 1ª Instância. 13. Custas pelos Ap.es, sucumbentes. 7 Não obstante se estar a passar por cima do prazo de pagamento, inerente à apresentação e aceitação da factura, que só por si elidiria o sinalagma. 9

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