PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( ) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( ) Ap.es: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido: resolução do contrato de cessão de exploração da loja Aiseti, Matosinhos e serem indemnizados pela inexecução definitiva do contrato , 25. (b) Da sentença recorrida: (i) Seja por culpa dos AA, seja por culpa dos primeiros RR, o contrato foi resolvido; (ii) A natureza potestativa da resolução transmite-lhe as características de unilateralidade recipienda e irrevogabilidade, e não estando ainda sujeita a formalidades especiais3; (iii) Ocorreu desta maneira, por conseguinte, em , data em que a relação jurídica se extinguiu, mas com efeitos retroactivos; (iv) Mas trata-se, aqui, de um caso de execução continuada: a resolução não abrange as prestações levadas a cabo; (v) Entretanto, os AA pedem os correspectivos mensais de ,25, que a partir da cessão do contrato não são devidos; (vi) E, no caso de resolução, os AA apenas têm direito, depois, a serem ressarcidos pelos danos inerentes ao interesse contratual negativo, artº 801/2 CC; 1 Adv: Dr 2 Adv: Dr 3 Cit. Brand ão Proença, A reso lução do contrato no direito civil, pp 151/2. 1

2 (vii) Em qualquer caso, não demonstraram, porque também os não legaram, quaisquer dos pressupostos da obrigação de indemnizar, designadamente os danos: também não têm direito À quantia pedida a título de indemnização compensatória. II. Matéria Assente: (1) A A é locatária finan ceira da fracção autónoma AV correspondente à loja C do Rés-do-Chão, com entrada pelo nº 217, da Avª da República, do prédio urbano, em regime de propriedade horizontal da Avª Serpa Pinto, 738 al. e Avª da República 307 al, desc. C.Reg.P., freguesia e concelho de Matosinhos, nº 00722; (2) Está licenciada para estabelecimento de salão de chá ( estabelecimento de bebidas) pelo alvará de utilização 551/2, CM Matosinhos; (3) Mediante a celebração do já referida contrato de locação financeira, a A.: (i) entrou na detenção efectiva da fracção em causa, passando a poder utilizá-la para os fins a que está afectada; (ii) e cedê-la a terceiro no todo e em parte, a qualquer título, designadamente em cessão de exploração; (4) por contrato de , a A cedeu aos primeiros recorridos a exploração do referido estabelecimento comercial, agora designado Aiseti, transferiu-lhes, temporariamente, mediante retribuição, as instalações em causa e tudo o mais que compunha o estabelecimento já: alvarás, licenças, máquinas, utensílios e os equipamentos descritos em anexo ao contrato; (5) este contrato de cessão da exploração tev e início em e deveria vigorar até ; (6) Em contrapartida, os primeiros r ecorridos obrigaram-se a pagar à A. o montante global de , 35 + IVA; (7) Pagamento repartido em dezassete fracções, mensais sucessivas, vencendo-se a primeira em e as restantes aos dias 5 de cad a um dos meses a seguir; (8) De igual modo, as partes concordaram que a última das prestações seria a de , após o que, até final, , nada mais teriam os primeiros recorridos de pagar à A. por conta da cessão; 2

3 (9) Também que a primeira prestação, , importaria em 1695, 91 e as doze seguintes, /04, inclusive, em 1825, 60 cada + IVA à tax a em vigor; (10) os primeiros recorridos deram início à ex ploração do estabelecimento comercial Aiseti em ; (11) E procederam aos pagamentos acordados até à data do vencimento da prestação de 07.04, inclusive, mas no montante de 1795, 67, sem IVA; (12) Depois, o pagamento que se venceu em foi parcialmente satisfeito em ; (13) Os primeiros recorridos entregaram, então, à A. apenas o montante de 1011,50; (14) A partir de nada mais lhe entregaram em numerário, com respeito ao preço da sessão; (15) Os AA assinaram aos RR prazo de quinze dias para pagamento das prestações vencidas e não pagas; (16) E depois, por carta de declararam resolvido o contrato em questão; (17) Nessa mesma data, os primeiros recorridos expediram para os AA uma carta pela qual lhes comunicaram a rescisão do contrato de cessão de exploração em causa e lhes comu nicaram que, a partir de , iriam deixar as instalações da loja livres e desocupadas; (18) Entregaram à A., nesse dia, o estabelecimento livre e devoluto; (19) Do preço global de ,25, os primeiros recorridos não entregaram à A. o montante de , 25 + IVA; (20) cc constituíram-se fiadores e garantes das obrigações que pelo contrato forma assumidas por cláusula que firmaram. III. Cls Alegações: (1) O tribunal recorrid o, ao optar por considerar ter ocorrido resolução do contrato, ou por culp a dos AA. ou por culpa dos R R., indiferentemente, deixou sem resposta a questão nuclear da inexecução definitiva imputável a uma das partes; 3

4 (2) Contudo, é aqui patente a violação do princípio da pontualidade: os primeiros recorridos não levaram a cabo a performance contratual devida e incorreram, por isso, em claro e evidente incumprimento das obrigações contratuais após ; (3) E havendo incumprimento imputável, justificou-se o prazo admonitório e, depois, a declaração de resolução do contrato pelos AA., fundada no incumprimento definitivo, artº 808 CC; (4) Destarte, sendo a inexecução definitiva imputável aos primeiros recorridos, constituíram-se em responsabilidade obrigacional, tendo de satisfazer ao credor uma indemnização que o compense dos prejuízos sofridos, desde que se verifiquem os respectivos pressupostos legais, artºs 798 e 801 CC ; (5) Ora, da matéria assente, resulta incontornáv el estarem verificados e reunidos todos esses pressupostos, mormente, os danos, quantificados estes no remanescente do preço da sessão que os recorrido s deixaram de satisfazer, preço esse que seria suposto receberem os ap.es, segundo o curso normal das coisas; (6) Para além do mais, alegaram, sem dúvida, factos suportados em documentos relativos ao total preenchimento desses pressupostos da obrigação de indemnizar, cuja demonstração, através da produção da priva testemunhal lhes não foi possibilitada, dado que a decisão recorrida foi tirada, imediatamente, no saneador; (7) Deve ser revogada ou para procedência do p edido, ou para a produção da prova. IV. Contra-alegações: (1) A sentença recorrida fez correcta interpretação e aplicação do direito ao caso; (2) O contrato não foi eficazmente resolvido, não tendo os AA. Demonstrado e quantificado os danos de que pretend em ser indemnizados; (3) E, ao incumprirem a demonstração dos pressupostos da obrigação de indemnizar, não têm direito à indemnização compensatória; (4) Deve ser mantida a sentença sob crítica. 4

5 V. Recurso: pronto para julgamento nos termos do artº 705 CPC; VI. Sequência: (a) A matéria de facto comprovada justifica a conclusão de que o contrato pôde ser resolvido validamente, perante a infracção da cláusula de pagamento de parte do preço em prestações da cessão. (b) E, por se tratar de contrato de ex ecução permanente, deixado o estabelecimento em , data em que os recorridos o entregaram aos AA., hão-de restituir-lhes o correspectivo metálico da utilização até a essa data: abstiveram-se, entretanto, de satisfazer a parte final da contrapartida. (c) E essa parte dessa contrapartida é, assim mesmo, medida pelo preço correspondente das prestações, tendo em conta o dado hiato temporal da falta, porque não houve, naturalmente, em tão pouco tempo a exploração da loja começou em variações do mercado: só prova em contrário ditaria, aliás, indicadores diferentes. (d) De qualquer modo, corresponderia também, pelas mesmas razões de cálculo económico, à calibragem final indemnizatória se a víssemos do ponto de vista da compensação do interesse contratual negativo. (e) Por conseguinte, aceite, como de início foi dito, e de certa maneira como refere outrossim a sentença recorrida, que a resolução do contrato está consumada, têm direito os recorrentes, na verdade, à indemnização que pedem, mas apenas na medida: do montante equivalente à soma da prestação que se venceu em IVA + a diferença em falta quanto ao pagamento da prestação de , com IVA, e da prestação de 07.04, também com IVA (tendo em conta que só entregaram no primeiro caso: 1011,50; no segundo: 1795, 67). (f) Os juros de mora contam da citação, artº 805/ 1 CPC. (g) Neste sentido, vai alterada a sentença recorrida, visto o disposto no artº 289 e 433 e 434/1 CC. VII. Custas: na proporção do decaimento por Ap.es e Ap.os 5

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