PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2º J ( ) Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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1 PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2º J ( ) Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e não se conforma com a improcedência da acção de despejo que intentou contra os apºs, por motivo de falta de pagamento das rendas. (2) Da sentença recorrida: (a) Quanto ao lugar do pagamento da renda, resulta do artº 1039/1 CC que deve ser levado a cabo [em regra] no domicílio do locatário (b) Todavia, estatui o artº 22/2 RAU que o arrendatário pode depositar a renda quando esteja pendente acção de despejo e com a consequência jurídica do artº 23 cit.3 (c) E a verdade é que os RR têm depositado na CGD a renda devida pelo gozo do arrendado desde Abril de 2003, sendo também certo que desde Abril de 2003 sempre tem estado pendente uma acção de despejo contra eles. (d) Desta forma, mostrando-se válidos os depósitos das rendas devidas, efectuados pelos RR, não tem o A. fundamento para o pedido: improcede, consequentemente 1 Adv: 2 Adv: 3 Citou Aragão Seia, O Arrendamento Urbano, anotado e comentado, 4ª ed. Almedina, 1998, p. 209: O arrendatário fica liberto, até decisão transitada em julgado na acção, de vo ltar a oferecer a renda ao senho rio nas circunstâncias contratados, e este impedido de pedir o despejo imediato ou a resolução do contrato com tal fundamento. 1
2 (e) E na dominante de condenação dos RR no pagamento das rendas, improcede do mesmo modo, na medida em que os RR o satisfizeram pela forma legal: resta ao A. lançar mão da faculdade prevista no artº 27 RAU para proceder ao levantamento dos depósitos. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) Por contrato verbal, celebrado entre o A. e os RR, aquele obrigou-se a proporcionar-lhes o gozo, para habitação do 1ª andar do prédio urbano sito no lugar de Bou ças Novas, actualmente Rua, prédio inscrito na matriz urbana, sob o artº 21. (b) Cedência para habitação deles, esta, mediante o pagamento da retribuição mensal de pte 4000$00 q ue, no presente, e mercê das actualizações, se cifra em 35,00. (c) E retribuição que deveria ser paga em casa do senhorio no início do mês a que dissesse respeito. (d) Os RR não pagaram ao A., em casa deste, a renda vencida no mês de Abril de 2003, nem as que subsequentemente se venceram. (e) Em , levaram a cabo na um depósito na quantia de 35,00, montante correspondente à renda do mês de Abril de 2003; para além deste depósito, levaram a cabo depósitos de igual montante respeitantes às rendas de Maio de 2003 a Março de (f) E passaram a depositar todas as outras rendas na, do mesmo modo. (g) Tinha corrido termos entre as partes a acção de despejo nº 744/03.5 TBPFR, 2º J, instaurada em , em que o recorrente pediu a resolução do contrato de arrendamento ajuizado e a condenação dos recorridos a despejarem o locado e a pagarem-lhe rendas vincendas. (h) O motivo era a falta de pagamento de rendas, mas o pedido improcedeu por decisão transitada em (i) Por outro lado, a presente acção, também de despejo e po r falta de pagamento de rendas, entrou em juízo a , citados os RR por carta de , ou seja, no mês seguinte ao termo da primeira acção. III. CLS/ALEGAÇÕE S: 2
3 (1) Na acção TBPFR, com sentença transitada em julgado, foi reconhecido que os apºs não pagaram aos ap.es as rendas dos meses 11.02/03.03, pelo que foram condenados a satisfazê-las com o acréscimo de 50% da penalização legal pela mora. (2) Na pr esente acção, o ap.e, porque os apºs lhe não pagaram ou ofereceram as rendas após 03.03, e estando assente que o local de pagamento é a residência do senhorio, pediu a resolução do contrato de arrendamento, o despejo e a consequente condenação dos apºs ao pagamento das rendas vencidas e vincendas. (3) Acontece que os inquilinos nem sequer alegaram terem tentado fazer cessar a mora em que in corriam, pois limitaram-se a referir que continuaram a depositálas, às rendas, na, após a já referida conden ação. (4) Contudo, para obstar em à resolução do contrato, teriam de fazer prova para além do depósito de todas as rendas em sin gelo, do depósito da penalização legal de 50%, referente a essas mesmas rendas, o que não fizeram. (5) Deve, por conseguinte, proced er o pedido. (6) Se assim se não se entender é insofismável que finda a acção com o PN 744/03.5, deveriam os inquilinos voltar a pagar renda na casa do senhorio, como impõe o contrato. (7) Ora, não provaram que finda a ref erida acção a tenham oferecido em casa do senhorio e que este tenha recusado recebê-la. (8) É patente, portanto, que pelo menos a partir de 10.04, se encontram eles apºs em mora. (9) Assim, não tendo efectuado os depósitos das rendas com o acréscimo de 50%, terão que ver resolvido o contrato de arrendamento. (10) A sentença recorrida deverá, pois, ser revogada, já que infringiu, entre outros, os artºs 1041 e 1048 CC, 64 RAU, em vigor à data da propositura. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Os depósitos das rendas efectuados pelos recorridos na encontram-se válidos e não forma impugnados pelo recorrente. 3
4 (2) Car ece, pois, este de motivo para pedir a resolução de contr ato de arrendamento. (3) Aliás, ficcionou a mora dos recorridos em 04.03; contudo, nessa ocasião, encontrava-se pendente acção de despejo com o processo nº 744/03. (4) E os apºs foram citados para a presente acção no mês seguinte àquela acção ter terminado. (5) Sob a certeza de que a renda é paga no mês a que disser respeito. (6) Improcede a apelação e deve ser inteiramente mantida a sentença sob crítica, que não enferma de quaisquer vícios. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Estando demonstradas quaisquer das contiguidades das acções de despejo e dos depósitos das rendas, como muito bem convence a argumentação da sentença recorrida, improcedem os motivos últimos desta apelação: (i) mora por não oferecimento em casa do senhorio, segundo o contrato, da primeira renda após o trânsito em julgado da sentença que pôs termo à primeira acção; (ii) carência, ao menos, de depósitos liberatórios por défice dos 50% somados. (2) Com efeito, a faculdade para os inquilinos de depositarem, derivada da suspensão ex lege da cláusula do arrendamento, em face da pendência de litígio em juízo, não distinguindo a lei este ou aq uele, ou quantos, cobre ela, justamente, essa sucessão no tempo, contígua, das duas causas a ter aqui em conta. (3) E o motivo remoto de haver mora reconhecida pela 1ª sentença4, mora que permanece matricialmente, não pode ser concebido deste modo simplista: afinal 4 Ac RP Finalmen te, foi proferida sentença a julgar a acção parcialmente procedente, condenando os RR a pagarem ao A. as rendas dos meses de Novembro de 2002 a Março de 200 3, com o acréscimo de 50% do respectivo valor (incluindo a rela tiva a o mês de Março do corrente ano), mas se autorizando o A. a levantar o valor equivalente a essas rendas e correspondente indemnização, que se encontra depositada à ordem destes auto s; no mais se absolveram os RR... No caso sujeito, a questão a conhecer consiste em saber se, em face do depósito em singelo da renda relativa ao mês de Março de 2003, o tribunal a quo d everia ter decretado a resolução do contrato de arrendamento: os juízes d esta relação, por una nimidade, chegaram ao entendimento e conclusão de 4
5 de contas, o dispositivo da sentença autoriza, por fim, o levantamento do montante depositado da dívida injuntiva, mas aceitou, antes, a caducidade do direito de pedir o despejo por razão de mora interrompida. (4) Ou seja: tendo aquela sentença condenad o a um certo pagamento de acréscimos 50% das ren das, fixou tão somente um montante devido como causa de elisão da mora. (5) Em suma, para o ap.e está apenas em questão ter de, por assim dizer, executar a sentença de dívida que tem a seu favor, levantando o depósito e neste apenas fica incluída a supressão de qualquer outro efeito típico sobre a situação jurídica de arrendamento, remediada, entretanto. (6) Por isso mesmo, vai inteiramente confirmada a sentença recorrida, visto o artº 22/2 RAU, vigente ao tempo da perpetuação dos depósitos. VII. CUSTAS: pelos ap.es, que sucumbiram. que o acerto da sentença recorrida é inquestionável, motivo pelo qual expressamente a aceitam a e acolhem em si e nos respectivos fun damentos, pelo que a confirmam na íntegra... 5
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