PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que. move contra c.c., e concluiu: a) A decisão recorrida consubstancia uma solução que viola os preceitos legais e os princípios jurídicos aplicáveis, afigurando-se como manifestamente injusta; b) Ao abrigo do disposto nos arts. 864º e 865º CPC, o Banco recorrente reclamou créditos no montante global de Pte $ 00; c) Pte $ 00 são referentes á falta dos pagamentos resultantes de um contrato de abertura de crédito em conta corrente, celebrado entre d) Pte $ 00 são relativos á falta de pagamento de um conjunto de letras, sacadas pela referida Soc.; e) Pte $ 00 provêm da falta de pagamento de uma livrança subscrita ainda pela mesma Soc. e avalizada pelos executados; f) Mas Pte $ 00, parte do montante global reclamado, encontra-se assegurado por garantia real; g) N a verdade, para garantir as responsabilidades de para com o, até este montante, os executados constituíram hipoteca sobre a fracção autónoma penhorada na execução onde ocorreu a graduação de créditos em causa; h) Acontece porém que, não obstante tal hipoteca não padecer de qualquer vício, devidamente registada na C.Reg.P Ovar, na sentença recorrida apenas foi reconhecida 1

2 uma parte menor do crédito hipotecário de montante de Pte $ 00; S.A: um crédito do recorrente no i) Em suma, não se compreende porque é que apenas as últimas duas verbas foram reconhecidas como crédito privilegiado e a primeira o não foi, quando a hipoteca em causa foi justamente constituída para garantia do cumprimento do de crédito em conta corrente; contrato de abertura j) E de qualquer forma, o excedente do crédito g lobal reclamado, sempre seria de graduar como crédito comum; k) Resumindo, o Banco recorrente alegou, justificou e reclamou créditos sobre os executados de Pte $ 00 e não no mo ntante de Pte $ 00; deve ser graduado como crédito privilegiado o montante até Pte $ 00; o restante, Pte $ 00, como crédito comum; l) A sentença recorrida, não tendo decidido desta forma, violou o disposto no artº 868º/4 CPC; m) N esta conformidade, deve ser revogada e substituída por decisão no sentido do que se propõe e defende. 2. Não houve contra-alegações, mas a Apa, em resposta a pedido de esclarecimento da sentença, já tinha dito: a) alegou, justificou e reclamou um crédito sobre a Soc. de que os executados são sócios no montante de Pte $ 00; b) Garantido por hipoteca incidente sobre o prédio penhorado na execução; c) E tal crédito mostra-se integralmente garantido pela referida hipoteca, posto que esta abarca o montante máximo de capital e acessórios de Pte $ 00; d) Se não se confundir crédito com garantia, a sentença recorrida está correcta, já que reconhece e gradua o crédito reclamado: Pte $ 00 e respectivos juros legais; e) O que se não pode, mas como pretende o recorrente, é reclamar a garantia em vez do crédito. 3. Perante a impugnação da parte do crédito reclamado pelo recorrente que diz respeito às responsabilidades insatisfeitas e derivadas do contrato de abertura de crédito em conta corrente, a sentença recorrida, invocando o efeito constitutivo do registo (arts. 687º CC e 2

3 4º/2 Cod. Reg.P), mas fundada em não estarem nenhumas daquelas responsabilidades cobertas pela inscrição da hipoteca, apenas reconheceu e graduou a soma das outras duas verbas do crédito reclamado por 4. O recurso está pronto para julgamento. 5. Em causa saber se o crédito reclamado por respeitante ao incumprimento das obrigações resultantes para, do contrato de abertura de crédito em conta corrente, tem garantia hipotecária, devendo por isso, pelo menos em parte, e até ao limite da hipoteca, ser reconhecido e grad uado. 6. Dá-se como assente, compulsados os documentos juntos: a) Em , por escrito denominado contrato de abertura de crédito em conta corrente, e comprometeram-se, o segundo, a disponibilizar numerário, na conta corrente aberta em nome do primeiro, e até ao limite de Pte $ 00, destinado ao apoio de tesouraria da empresa, pelo pr azo de 6 meses, prorrogáv el uma ou mais vezes automaticamente, por iguais períodos, incidindo sobre o capital em dívida juros, dia-a-dia, á taxa de 12,75% / ano, pagos postecipada e trimestralmente, acrescidos dos respectivos en cargos acessórios; b) C omo caução a garantia do bom pagamento das responsabilidades emer gentes desta troca de consentimentos ficou também acordado que seria constituída a favor do Banco, na data, 2ª hipoteca sobre a fracção autónoma designada pela letra E do prédio urbano, sito em Estrada, inscrito na matriz sobre o artº nº 13 98º e descrito na C. Reg. P Ovar sob o nº 00465/210892, freguesia de Maceda, a qual se estenderia para garantir quaisquer responsabilidades assumidas ou a assumir por ; c) Em , por escritura pública, c., deram de hipoteca a.a, a fracção autónoma, que lhes pertence, designada pela letra E, do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito no lugar da Estrada, Maceda, inscrita na matriz respectiva sob o artº 1398 E e descrita na C. Reg.P Ovar sob o nº 465 E, Maceda, para garantia do bom pagamento de todas e quaisquer responsabilidades ou obrigações, assumidas ou a assumir, por p erante o referido Banco, provenientes de toda e qualquer operação bancária em direito permitida, fosse qual fosse a natureza ou origem, 3

4 nomeadamente, financiamentos directos e indirectos, mútuos simples ou sob a forma de abertura de crédito, financiamentos externos, operações de desconto bancário de letras, livranças, remessas documentárias e outros títulos de crédito, pagamentos de cheques, fianças e garantias bancárias, descobertos em contas de depósito, operações de bolsa, incluindo juros remuneratórios e moratórios, despesas e demais encargos contratuais que recaíssem sobre as respectivas operações até ao limite de Pte $ 00; dos juros à taxa de 12,75% / ano, acrescida, em caso de mora, da sobretaxa de 4% / ano, a título de cláusula penal ou outra legalmente permitida, se superior, e das despesas emer gentes do contrato, as quais, para efeito de registo, fixaram em Pte $ 00; d) Da mesma escritura pública ficou a constar que já tinha sido feito o registo provisório da hipoteca, tendo sido fixado, para efeitos de registo o montante máximo da garantia (capital e acessó rios) em Pte $ 00; e) Pela Ap.10/ , foi inscrita (inscrição provisória por natureza) sobre a descrição predial corr espondente á fracção E do prédio urbano em propriedade horizontal, sito no lugar de Estrada, Maceda, a hipoteca voluntária já referida, tendo ficado a constar do registo que a garantia cobria todas e quaisquer responsabilidades ou obrigações, assumidas ou a assumir, por, para com S.A, provenientes de toda e qualquer operação bancária em direito permitida, mas no elenco exemplificativo ( nomeadamente ) que se segue não ficou a constar abertura de crédito, no mais coincidindo inteiramente com o texto da escritura; f) Esta inscrição foi convertida em definitiva, através da Ap. 50/030297; g) Pela Ap. 22/040698, foi inscrita (inscrição provisória por dúvidas), sobre a mesma descrição predial, penhora efectuada em , sendo ex equente, 284 $ 00; e executado, ; quantia ex equenda Pte 674 h) Esta inscrição foi convertida em definitiva, através da Ap. 31/141098, sendo o executado cc, na comunhão de adquirid os; i) Pela Ap.32/141098, foi ampliada a inscrição d a penhora, para elevação da quantia exequenda: Pte $ Embora assista razão ao argumento sentencial do efeito constitutivo do registo da hipoteca, o certo é que não pode dizer-se que o texto registral, aqui em causa, exclua da garantia, e até ao limite máximo desta, quaisquer responsabilidades ou obrigações decorrentes para, do contrato de abertura de crédito em conta corrente. 4

5 Na verdade, trata-se de uma operação bancária lícita, e o elenco destas que se segue no registo é meramente exemplificativo. Ora, em face da clara vontade dos executados, aquando da constituição da hipoteca, não sof re dúvidas a circunstância de a garantia cobrir principalmente os efeitos decorrentes da abertura de crédito. Como também terceiros não poderiam ser desacautelados sequer em face do texto registral. Por outro lado, o único motivo de impugnação do crédito proveniente do incumprimento do contrato de abertura de crédito, aduzido pelos oponentes, residiu na alegação de não estar coberto por hipoteca, mas sem valimento. Assim, não há razão para que não seja verificado e graduado, até ao limite da garantia, procedendo p or conseguinte, e nesta perspectiva, a apelação. Já não procede naquilo em que parece ser defendida uma graduação do remanescente como crédito comum: a partir da última reforma de p rocesso só são reclamáveis créditos com garantia. 8. Nestes termos, vistos o artº 822º CC, mantendo-se a ordem de graduação, que não está em causa, decidem revogar a sentença recorrida no que tange a verificação do crédito do recorrente que, colocado em 2º lugar, remontará a Pte $ Custas na proporção da sucumbência. 5

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