PN ; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

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1 PN ; Ap.: TC Porto, 5ª Vara ( Ap.es.1: Ap.o,: CGD, S.A.2, Av. João XXI, Lisboa. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) Dr. e sua mulher discordam da sentença que julgou improcedentes o s embargos de executado que deduziram na execução movida contra todos eles pelo então Banco Nacional Ultramarino. (b) Da sentença: apesar de os embargantes terem alegado existir um preenchimento unilateral e abusivo da livrança, a verdade é que não lograram demonstrá-lo; nesta conformidade... tem de se concluir que o acordo existente... foi cumprido pelo embargado, e isto naturalmente quanto ao valor pelo qual a livrança foi preenchida. II. Matéria assent e (a) BNU, S.A., intentou acção executiva para pagamento de quantia certa, com processo ordinário, que corre termos na comarca do Porto e em que figuram como executados, Sociedade de Advogados, 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 1

2 (b) O título executivo que serve de fundamento à referida execução é a livran ça junta com o requerimento inicial da execução de onde consta, no lugar destinado à assinatura da subscritora, e dos, Sociedade de Advogados, e no verso o escrito, bom para aval à subscritora, seguido das assinaturas dos embargantes; (c) Entre a Sociedade de Advogados executada e o Banco foi aceite um compromisso de concessão/benefício de crédito em conta corrente até ao limite de Pte.: $00, com a finalidade de apoio à tesouraria, pelo prazo de seis meses, sucessivamente renovado por iguais períodos (sem que tenha ocorrido entretanto denúncia por qualquer das partes), com aviso prévio de 5 dias, e mediante pedido escrito da Sociedade, indicando o montante a utilizar, para crédito da conta DO (mínimos de Pte.: $00), ficando o saldo devedor da conta corrente sujeito a uma taxa nominal de juro igual à taxa Prime Rate do BNU em vigor no 1º dia útil imediatamente anterior ao início do período de contagem, acrescido do Spread de 2,5 pontos percentuais, juros estes contados e pagos mensal e postecipadamente; mas o saldo devedor da conta-corrente deveria estar integralmente reembolsado pela Sociedade no último dia do prazo convencionado para o contrato ou, perante rescisão, no dia indicado para o termo do mesmo; (d) Ora, as responsabilidades emergentes do referido contrato ficaram garantidas [também] por livrança-caução subscrita a favor do BNU pela Sociedade de Advogados e avalizada pelos Drs., dos e branco, que foi remetida ao BNU, ; Bordalo, com o montante e vencimento em (e) Foi enviada a coberto de carta com o seguinte teor: para garantia de todas e quaisquer responsabilidades por nós contraídas ou a contrair perante o banco, até ao limite de Pte.: $00, provenientes de qualquer operação ou título em direito permitidos, designadamente de empréstimos, saldos devedores me contas de qualquer natureza, garantias ou avales, créditos em moeda nacional ou estrangeira, desconto de título de crédito, letras ou livranças, incluindo capital, juros, comissões e demais encargos, junto remetemos livrança em branco... [e] havendo incumprimento... fica o banco autorizado a preencher a referida livrança pelo montante que se encontrar em dívida; (f) O embargante Dr., a partir de meados de 1995 entregou ao BNU, para liquidação das responsabilidades da sociedade executada, pelo menos as seguintes quantias: , Pte.: $00; 2

3 , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; , Pte.: $00; (g) O embargante Dr. dos entregou ao BNU para liquidação das responsabilidades da so ciedade ex ecutada: , Pte.: $00; (h) Nem a Socied ade de Advogados executada, nem os demais co-obrigados pagaram a importância de Pte.: $00 de créditos em conta-corrente que lhes foi concedido; (i) Tendo deixado de pagar os juros , que se venceram sobre aquelas quantias; (j) Bem como o incidente imposto de selo; (k) Em , o montante em dívida ascendia a Pte.: $00; (l) Só não tendo sido esse o montante da livrança, porque excedia o montante consignado na carta acima ref erida; (m) As quantias entregues pelo embargante Dr. destinaram-se a regularizar a conta DO de que a aludida Sociedade de Advogados é titular na agência BNU/Júlio Dinis; (n) E são relativas a pagamentos de cheques, juros da conta DO, reforma de letras, pagamentos de prestações do cartão classic, e juros da conta-co rrente caucionada, vencidos até

4 III. CLC Alegações (1) A sentença recorrida não solucionou com autonomia o problema essencial para a decisão da causa: tendo inequivocamente sido fixado por acordo um limite ao montante das responsabilidades da sociedad e [de advogados] garantidas pela livrança-caução, avalizada pelos embargantes, e tendo estes pro cedido, no âmbito e vigência desse acordo, a entregas que já ultrap assaram esse limite, era ou não lícito ao embargado preencher o título pelas importâncias alegadamente ainda em dívida? (2) O facto que veio a ser objecto de Q93 deve ser considerado como provado, ao invés do que ficou decidido no despacho sobre a reclamação deduzida na audiência de , porque a respectiva matéria não foi impugnada nos termos do art. 490º CPC, e porque os documentos juntos aos autos, relativos às entregas a que se refere a conclusão 3., no contexto do acordo-garantia, , o demo nstram; (3) Sem prescindir, mesmo que tal matéria factual não seja autonomamente considerada como provada, sempre se deverá considerar como esgotado o limite de Pte.: $00 de responsabilidades da sociedade executada, e garantidas pelos avalistas embargantes, pelas entregas feitas por estes para extinção de responsabilidades abrangidas por aquela garantia, provadas nos autos, no montante de Pte.: $00; (4) Ao exequente/embargado competia provar o facto constitutivo do direito que invoca, o de a livrança, apesar d e ter sido preenchida pelo valor máx imo previsto naquele acordo, respeitar esse limite quantitativo, isto é, que os embargantes ainda não haviam dispendido no âmbito do acordo-garantia, , quaisquer quantias: não só não o fez, como os embargantes provaram o facto contrário; (5) a resposta à questão essencial da conclusão 1, tendo em consideração a interpretação correcta do acordo de garantia citado, e toda a matéria alegada e provada, deverá ser negativa, reconhecendo-se que a livrança foi ilicitamente pr eenchida, e não podendo a mesma titular executivamente a acção embargada; (6) Sem prescindir, se se entender que o acordo-garantia citado permite nos seus termos preencher a livrança, apesar das entregas já feitas ao embargado pelos embargantes, 3 Base Instrutória:... Q9. As entregas referenciadas nas al.e) a v) foram efectuadas pelo embargante na qualidade de garante da sociedade executada? Não provado 4

5 então deverá declarar-se nulo aquele acordo, por ser em si ou na sua aplicação concreta de objecto indeterminável, uma garantia omnibus que a lei, a doutrina e a jurisprudência têm considerado, e bem, como nula; (7) A sentença sob recurso (e a decisão sobre a matéria de facto e sobre reclamação contra a b ase instrutória impugnada) violaram as normas legais aplicáveis às questões adjectivas e substantivas em apreciação, designadamente arts. 490º/1.2 e 5 11º/1 CPC, arts. 342º e 346º CC; (8) Deve ser declarada nula ou revogada, e os embargos deduzidos procedentes. IV. Contra-alegaçõ es (1) A livrança dos autos destinou-se a caucionar um crédito em conta-corrente que o Ap.o concedeu à Sociedade de Advogados e dos ; (2) Contrariamente ao referido pelo Ap.e., a questão central posta nestes autos não é a de saber se o Ap.o pr eencheu ou não abusivamente a livrança dos autos; (3) Tal livrança foi preenchida pelo montante máximo permitido pelo acordo de preenchimento subscrito pelo Ap.e.; (4) E não fez qualquer prova de que as quantias movimentadas a crédito na conta à ordem da r eferida sociedade se destinaram a pagar o crédito em conta-corrente que a livrança-cau ção titula; (5) Na verdade, as quantias movimentadas a cr édito na conta da sociedade não contam, de acordo com o teor da carta-contrato, para o p reenchimento do limite de Pte.: $00; (6) Era ao Ap.e. que incumbia fazer a prova do preenchimento abusivo da livrança, o que não aconteceu; (7) As matérias das conclusões (3) e (6) só agora foi trazida aos autos pelo Ap.e., razão pela qual não pode ser objecto de apreciação pelo tribunal de recurso; (8) A sentença deve ser inteiramente mantida. V. Recurso: pronto para julgamento. 5

6 VI. Sequência (a) A posição dos recorrentes baseia-se no seguinte: a livran ça vale como instrumento do acordo de garantia das dívidas da Sociedade de Adv ogados, até ao montante convencion ado nesse e só nesse acordo; e porque um e outro dos embargantes antes disponibilizaram ao Banco uma soma d e numerário superior ao tecto, logo, o preenchimento do título de crédito em bran co foi contrário ao contrato de emissão, e a livrança não vale. Esta tese tem naturalmente de contornar a dificuldade de não ter sido dado como provado que os depósitos levados a cabo pelos embargantes tivessem acontecido enquanto eles actuavam justamente na qualidade de garantes qu e invocam. Porém, a resposta negativa a um quesito nada mais representa que isso mesmo, e não indica o contrário. Portanto, se de outros elementos dos autos puder ser concluído que os montantes disponibilizados, o não fo ram enquanto os embar gantes eram gerentes ou mesmo sócios da executada, Sociedade de Advogados, então terá necessariamente de chegar-se à conclusão que o fizeram nessa mesma qualidade de garantes, aparentemente questionada. Ora, o certo é que a matéria assente nos indica tão simplesmente que for am os embargantes quem disponibilizou o numerário, e não nos diz que tenham sido os sócios ou os gerentes, ou eles como sócios ou gerentes da executada quem procedeu às entregas em causa. Por conseguinte, teremos de enfrentar o problema de terem sido os embargantes, eles mesmos, quem acorreu, perante o Banco, ao pagamento de dívidas da Sociedade, e que o fizeram num quantitativo total muito superior àquele tecto que (de muito antes) ficou expresso no contrato de constituição de garantia. Esta é uma garantia p essoal, naturalmente; assim, esse acorrer pessoal às dívidas de terceiro não pode deixar de ser tido como honra do garante. E honra do garante, neste caso, bem para além do montante glob al da dívida garantida. 6

7 Entretanto, não pode influenciar em contrário a resposta II (n), porque o acordo de garantia não está de modo algum indexado ao financiamento do apoio à tesouraria da Sociedade, como se vê nos seus próp rios termos4. Deste modo, têm razão os embargantes, e procede o recurso. (b) Tudo isto, e o disposto nos artºs 10º e 77º LULL, artº 406/1 C C, decidem revogar a sentença recorrida, para julgar proced entes os embargos que cad a um dos Ap. es deduziram contra a ex ecução que lhes moveu o Ap.o. VIII Custas: pelo Ap.o, secumbente. 4 Vd. II (e). 7

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