PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente ao preço de direitos de plantio emitidos pelo IVV, montante acrescido de juros moratórios no montante de 6 026, 57 e, desde a propositura da acção, sobre o capital de ,81; (2) Da sentença recorrida: (a) Face à matéria assente, as partes celebraram um contrato de compra e venda e, no caso vertente, não se encontram na titularidade do R. a totalidade dos direitos cedidos: obrigou-se a restituir a importância correspondente a esses direitos supostamente transmitidos, ou, em alternativa, a transmiti-los mesmo com referência à área em falta; (b) Tratou-se, sem dúvida, da assunção do incumprimento das obrigações que derivaram do contrato inicial, aceitando o R. a mora perante a A.; (c) Entretanto, a prestação em falta (transmissão da parte do objecto previsto contratualmente) não veio a ser realizada até ao presente momento: a A. perdeu o interesse nessa prestação, em conformidade com o artº 808 CC ; 1 Adv: Dr 2 Advªs: Drª.

2 (d) Decorre: contrato - na parte afectada definitivamente não cumprido, artº 801/1 CC, e a A. tem o direito de reduzi a contraprestação e de exigir a indemnização correspondente, artº 802/1 CC; (e) Está, desta forma, o R. obrigado a restituir a quantia correspondente ao preço, acrescida dos correspondentes juros moratórios, porque a prestação agora em falta (restituição ainda possível do montante de pte $00 e o R. também se obrigou a realizar) não foi cumprida atempadamente, artº 559/1, 804, 805/2 a, 806/1.2 e 817 CC. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) O R. recebeu da A. a quantia de pte $00, entre Setembro e Dezembro de 2000; (b) O R. subscreveu uma declaração escrita, na qual fez consignar: Declara para todos os devidos efeitos que, em relação À venda de 15 hectares, direitos de plantio da região de Trás-os-Montes e Alto Douro (cepas maduras) pelo preço já recebido de pte $00, se encontra em dívida [o montante] de pte $00, referente a 3 hectares de direitos de plantio em falta; mais declara ainda, que se compromete, no prazo de 60 dias, a entregar direitos de plantio para preenchimento da área de 3 h ectares, direitos estes que foram adquiridos e pagos pela empresa (c) As partes acordaram o preço de pte $00 por hectare; (d) Em finais de 2000, a A. comprou ao R. direitos de plantação (direitos de plantio), emitidos pelo IVV, referentes a uma ár ea de 15 hectares no concelho da Meda parcela original, cuja vinha seria arrancada tendo em vista a replantação de área idêntica no conselho de Alijó, pelo preço global já referido de pte $00; (e) O R. apenas transferiu para a A. direitos de replantação referentes a u ma área de 12 hectares, estando em falta uma área de 3 hectares, correspondente ao montante já pago de pte $00; (f) O R. não possuía, em Dezembro de 2000, nem em , tanto como não veio a possuir até à presente data os direitos de plantio referentes a uma área de 15 hectares;

3 (g) Em data posterior ao negócio, a A. contactou o R., dizendo que a área das parcelas, cujos direitos de plantio haviam sido transferidos, ascendia penas a 12 hectares; (h) E face às pressões desta, assumiu o compromisso de um acerto de contas: entregar-lhe-ia direitos de plantio correspondentes aos hectares que a A. dizia estarem em falta, acaso se viesse a comprovar o défice; (i) Foi por isso e para isso que o R. assinou a declaração acima referida. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) O R. não celebrou o contrato de compra e venda com a A. que a sentença refere; (2) A situação em causa não passou de uma proposta contratual (encomenda) feita pela A. ao R.3: ficou com todos os documentos em posse dela, enquanto lhe entregou dois cheques no montante de pte $00, datados de ; (3) O R. não passou de um intermediário na cedência dos direitos de plantio de vinha, referentes a vários prédios sitos na Meda, uma vez que foram os proprietários quem assinaram todos os documentos e as várias procurações entregues à A. e não ao R: em todo o processo de transferência dos direitos do plantio de vinha não assinou quaisquer documentos; (4) O tribunal recorrido não qualificou juridicamente de forma correcta, por conseguinte, a relação jurídica entre os v ários intervenientes, nem os actos praticados; (5) Em suma: resulta evidente que a sentença sob crítica errou ao cond enar o R. a restituir à A. a quantia de ,81; (6) Na verdade, os direitos de plantio de vinha que a A. receb eu cobrem mais 1421 m2, o que corresponde a uma redução da diferença de pte $00, ao preço de pte $00/ hectare; (7) Assim, a haver condenação, deve ser de , 45. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: 3 E por intermédio de um funcionário da empresa, o qual, após ter analisado todos os documentos, bem como depois de se ter deslocado ao IVV, Peso da Régua, para co nfirmar a área da aquisição dos direitos de plantio da vinha, aceitou a transferência dos mesmos.

4 (1) A sentença recorrida qualifica de forma juridicamente correcta a relação Jurídica estabelecida entre vários intervenientes, ou os actos praticados; (2) Na verdade, o R. celebrou um contrato de compra e venda com a A. e não agiu como mero intermediário, antes revendeu direitos de plantio que adquirira anteriormente; (3) Deve ser inteiramente mantida a sentença recorrida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) Continua em dúvida, segundo o recorrente, se a A. obteve ou não direitos de plantio de vinha que lhe proporcionassem vinha nova de 15 hectares no concelho de Alijó. (2) Esta questão não pode ser resolvida, por enquanto, dado que Q1 e Q2, que obtiveram as respostas II (d) (e), correspondem a perguntas sobre factos conclusivos, devendo, por conseguinte, ser anuladas, as quais não podem ser tidas por matéria assente. (3) Deste modo, permanece em aberto o núcleo central da causa, isto é, o litígio sobre a extensão dos direitos de replantação transmitidos. (4) Entretanto, no ponto 3 da contestação, o R. apresentou um elenco de possibilidades de transplante de vinha, contestado, é certo, no ponto 12 da réplica, mas que tem de ser discutidas uma a uma e conferidas no resultado efectivamente obtido na replantação da vinha a que a A. procedeu ou podia proceder. (5) Este o motivo, pelo qual, aceite a dúvida a que dão lugar as respostas a Q1 e Q2, se entende haver de repetir o julgamento da matéria de facto, precedendo reformulação da base instrutória em conformidade. (6) Deverá ser levado a Q1 a matéria dos pontos 1 da PI e 12 da r éplica, devidamente especificada no contraponto em que se apresenta com 3 da contestação; Q2 terá porventura a redacção correspondente a este mesmo ponto da contestação do R, caindo o segmento apenas transferiu.

5 (7) As respostas, para as quais contribuirá, naturalmente, o exame e estudo dos documentos juntos aos autos, implicam, em todo o caso, tanto quanto parece prudente, um entendimento crítico da realidade que não dispensa dever ser tido em consideração, como acima se disse, o resultado real, concretizado ou a concretizar, do negócio. (8) É neste sentido que se decide a apelação, visto o disposto no artº 712/4 CPC. VII. CUSTAS: No final, por quem vier a sucumbir.

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