Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

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1 PN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Não se conforma a recorrente com a sentença de 1ª instância que negou a separação e restituição de bens imóveis sobre os quais tinha reserva de propriedade inscrita mas que foram apreendidos para a massa falida da recorrida. (b) Da sentença recorrida: (1) Não decorre das alegações da recorrente e, muito menos, dos factos provados, qualquer acervo facto susceptível de estribar o incumprimento definitivo da falida e, por inerência, a resolução do contrato de alienação dos lotes 1 e 5, arts. 423, 433, 436, 801 ou 808 CC; (2) Em suma, a causa de pedir concreta afigura-se inconsistente e inconsequente, com vista à procedência da pretensão da recorrente. (3) Esta apenas reservou a propriedade sobre os lotes da causa de harmonia com o art. 409/1.2 CC: dos factos provados não decorre que goze de algum direito a reaver os aludidos, e em virtude de a falida não ter cumprido o contrato. (4) Enfim, desconhece-se se os lotes ingressaram efectivamente no património da falida ou se teriam de ser restituídos à recorrente, por efeito da não verificação da condição acordada elas partes. (5) Melhor dizendo: a transmissão da propriedade dos lotes 1 e 5 a favor da falida ficou condicionada ao levantamento por parte desta de dois prédios 1 Adv.: Dr. Pedro Guimarães, Rua Manuel Alves Soares, 143, 1º, sl. 5, O. Azeméis. 2 Adv.: Dra. Paula Peres, Praça do Bom Sucesso, 61, B.S. Trade Center, 5º, sl. 507, Porto. 1

2 urbanos nesses lotes, mais à entrega de uma fracção urbana, no entanto, a não verificação da condição e, por inerência, a verificação dos pressupostos da resolução do contrato em debate não resulta do provado, (6) Assim, não é legítimo separar e restituir os aludidos lotes em benefício da recorrente, sem prejuízo de estar consignada na escritura pública a reserva de propriedade dele a favor dela. II. Matéria Assente: (1) Por via de escritura de permuta, , a recorrente permutou com a falida, cedendo-lhe os lotes1 a 10 do lugar de Ceada, Carregosa, desc. C.Reg.P. O. Azeméis, nº a 01281/ , dois prédios urbanos a serem construídos nos lotes 1/5 e ainda uma fracção autónoma correspondente a um apartamento T2 no 4º Esq. No edifício a construir no lote 2, Gaveto da Rua Camilo Castelo Branco com a Rua Elísio de Moura, SJ Madeira, desc. C.Reg.P. SJ Madeira, nº 03637/ (2) Na aludida escritura, declararam as partes que ficava reservado para a recorrente o direito de propriedade sobre os lotes 1/5 até ao momento de conclusão das obras de construção dos edifícios acima referidos. (3) O lote 1 está descrito na C.Reg.P. O. Azeméis, nº 01272/ e a aquisição da propriedade a favor da falida, cota G1.Ap.21/ (4) Está registada a cláusula de reserva de propriedade até À conclusão das obras a levantar nesse lote 1 e no lote 5 a favor da recorrente. (5) O lote 5 está descrito na C.Reg.P. O. Azeméis, nº 01276/ e a aquisição de propriedade a favor da falida através da cota G2.Ap (6) Está registada a cláusula de reserva de propriedade até À conclusão das obras a levantar nesse lote 5 e no lote 1 a favor da recorrente. (7) Os lotes 1 a 10 atrás mencionados foram apreendidos a favor da massa falida. (8) Está registada a apreensão dos lotes 1/5 a favor da massa falida: cotas F1.Ap. 14/190903; F1.Ap , respectivamente. III. Cls./Alegações: 2

3 (a) Encontra-se reservado o direito de propriedade sobre os lotes 1/5 no âmbito de um negócio de permuta entre a recorrente e a falida, relativo este aos lotes 1/10, todos no lugar de Ceada, Carregosa, O. Azeméis. (b) A aquisição, bem como a reserva de propriedade, até à conclusão das obras, está inscrita a favor da recorrente. (c) Entretanto, esta apresentou reclamação no sentido de se separar da massa falida os referidos lotes 1/5: tinham sido apreendidos na falência. (d) Mas a presente acção foi julgada improcedente com ao argumento de não ter havido incumprimento definitivo da falida e, por inerência, não ter ocorrido a resolução do contrato: é aqui que reside a discordância da recorrente. (e) Com efeito, o incumprimento resulta da própria decisão da falência e subsequente apreensão dos lotes: o acto falimentar integra, por si só, o incumprimento definitivo da falida e o direito à forçosa resolução do contrato celebrado. (f) É que desde logo, perante a declaração de falência, se revela impossível continuar a obra, com incumprimento imediato. (g) Por conseguinte, tem de haver rescisão. (h) Por outro lado, o que os factos provados revelam é que os lotes 1/5 não são pertença da falida: existe a reserva de propriedade a favor da recorrente, ainda não extinta. (i) Qualquer venda que se realize será pois uma venda de coisa alheia, com as consequências daí resultantes. (j) Insiste a recorrente: o ónus da prova quanto ao cumprimento ou não das limitações dessa reserva de propriedade incumbe à falida e não à parte contrária. (k) E enfim, não há nos autos factos dos quais resulte que a falida concluiu as obras dos lotes 1/5; logo, a declaração de falência é, sem outros considerandos, reveladora da impossibilidade de cumprimento, como já se disse. (l) Depois, se só após o registo da reserva de propriedade, a CGD realizou empréstimos, aceitando de hipoteca vários lotes, incluindo os lotes 1/5, já não podia deixar de saber que se a reserva de propriedade não visse a ser retirada, os empréstimos não estavam garantidos: a hipoteca não surte qualquer efeito em relação à recorrente. (m) Por fim, no que diz respeito à questão das benfeitorias, é entendimento da recorrente que se traduz numa falácia, uma vez que justamente a contrapartida da 3

4 permuta seriam as construções que viessem a ser levantadas nesses lotes 1/5: são elas apenas e somente contrapartida do negócio inicialmente realizado, a reverter a favor da recorrente. (n) Por conseguinte, a decisão recorrida infringiu os arts. 88 e 201.c CPEREF, arts. 270, 276, 342, 423, 433, 436, 801 e 808 CC, e 0 art. 668/1.c CPC. (o) Será substituída por outra que ordene a separação da massa falida dos lotes 1/5 para serem restituídas à recorrente livres de quaisquer ónus ou encargos. IV. Contra-alegações: (a) Dispõe o art. 151/1 CPEREF que a declaração de falência torna imediatamente exigíveis todas as obrigações da falida, assim como cessa a contagem de juros ou outros encargos sobre as obrigações desta, pelo que à data da falência declarada cessou a obrigação da falida relativamente à A./recorrente e em função da obrigação contratualmente assumida. (b) Ao decidir da forma que fez, dando provimento à questão prévia suscitada pela circunstância de os autos conterem a informação da declaração de falência da recorrida, foi cumprido o art. 660 CPC. (c) Se não tivesse tomado conhecimento dessa questão, haveria nulidade da sentença, nos termos do art. 668/1.b CPC. (d) Depois, com a declaração de falência da R., teve de proceder a liquidatária judicial à apreensão dos bens da falida para o acervo da massa e perante esta circunstância o pedido da recorrente mais não representa que um subterfúgio legal, destinado a afastar dos bens objecto da reserva de propriedade a concorrência dos demais credores. (e) Por conseguinte, o Tribunal respeitou os arts. 141, 147/1, 151/1, 154/1 e 175 CPEREF e ainda o já citado 660 CPC. (f) Deve, pois, ser mantida inteiramente a sentença recorrida: extinguiu-se a obrigação da falida para com a recorrente na data da declaração da falência, visto o art. 151/1 CPEREF. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: 4

5 (a) Se na verdade, o art. 151/1 CPEREF, como alega a recorrida, faz vencer todas as obrigações do falido no momento a que a declaração de falência reporta os seus efeitos, parece claro que não estando concluídos os prédios, condição da transferência da propriedade dos lotes para a falida, há-de ter-se por firme o incumprimento contratual. (b) Por isso mesmo, é ainda eficaz a cláusula da reserva de propriedade, a qual tem o significado de fazer com que os lotes em causa não ingressem, na verdade, no património da falida. (c) Em suma, a automaticidade e coincidência dos dois efeitos, falimentar e da reserva, parece fazer com que não devam ser apreendidos para a massa esses bens, esses lotes, que refluem na órbita da pertença da recorrente. (d) Por isso mesmo, pareceria ter esta razão mas se, e só se, tivesse sido dado como provado que os edifícios não estavam levantados no momento falimentar. (e) Ora, a circunstância de verdadeiramente apenas ter ocorrido uma alegação implícita dessa circunstância, exigia não que não fosse discutida a matéria, mas que o julgador tivesse suscitado o aperfeiçoamento do pedido, nos termos do art. 508/1.b.3 CPC: trata-se de um poder-dever e não de uma simples faculdade discricionária. (f) Por conseguinte, visto o disposto no art. 721/4, última parte, CPC, vai revogada a sentença recorrida, para que seja aditado o quesito conveniente à base instrutória, sobre a construção completa ou não dos ditos edifícios, com a finalidade de ser respondido em repetida Audiência de discussão e julgamento. VII. Custas: no final, segundo a sucumbência. 5

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