PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

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1 PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Ape: C. Apo: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (a) Não se conforma a Companhia de Seguros com a condenação indemnizatória dos danos causados ao Ape. através do acidente de viação de que foi vítima; (b) Da sentença recorrida: (1) O A. ligou os pisca-piscas do lado esquerdo e iniciou a ultrapassagem e, sem verificar que alguém o ultrapassava, o condutor do veículo segurado virou para a sua esquerda, invadindo a semi-faixa de rodagem por onde circulava já o outro; (2) Foi impossível a ambos os condutores evitarem o embate entre os veículos que conduziam; (3) Partindo da matéria assente é possível, no entanto, considerar que o A. agiu também negligentemente, e, por isso, contribuiu para a produção dos danos; (4) Na verdade, não se certificou, antes de iniciar ultrapassagem, que a via estava completamente desimpedida e que podia manobrar em segurança, dado que circulava a velocidade superior a 100 Km/h e sem atenção ao tráfego; (5) O grau da sua culpa, por isso, a medida da sua contribuição para a produção dos danos, é superior à do veículo segurado, que assenta no incumprimento de um deve 1 Adv. Dr. 1

2 geral de cuidado: o grau de contribuição da A. para o invento é de 60% e deste último de 40 %; (6) No caso vertente, com interesse para a fixação da indemnização, ficou apurado que a reparação do veículo do A. importou em 8266,78: chegamos, segundo a proporção supra ao montante endossável à R. de 3306,71 II M atéria Assente: (a) O A. é adquirente, com reserva de propriedade, do veiculo automóvel ligeiro de passageiros, BMW 318 Tds, (b) No doa , por volta das 20.00h, na E.N. 226, Km 42,5, na recta do Alto da Portela, circulava com aquele automóvel pela emi-faixa de rodagem, atento o seu sentido de marcha; (c) No mesmo sentido, circulava o veículo ligeiro de passageiros, - FR, conduzido pelo proprietário,; (d) A recta, nesse local, onde ambos circulavam tem cerca de 400m; (e) E no inicio dela, o A. ligou o pisca-pisca do lado esquerdo para iniciar a manobra de ultrapassagem de FR; (f) Quando GV já se encontrava na emi-faixa do lado esquerdo, aquele, sem verificar que alguém o ia a ultrapassar, virou para a sua esquerda, invadindo a emi-faixa por onde o outro circulava já; (g) O condutor de FR pretendia aceder a um stand de automóveis existente no lado esquerdo da estrada atento o sentido de marcha de ambos os veículos; (h) Entretanto, foi impossível aos dois condutores evitarem o embate entre os veículos que conduziam; (i) Deu-se com a frente do lado direito de GV contra o lado esquerdo da frente de FR; (j) E o veículo do A. foi projectado contra um muro existente no local; 2 Adv. Dr. 2

3 (k) Quer o embate quer a projecção causaram-lhe vários estragos, nomeadamente nos faróis, no radiador, pára-brisas, capot, motoventilador-condensador, air-bag, amortecedores a que se adiciona o necessário arranjo da chapa e pintura; (l) O A. mandou reparar GV na oficina de Cardoso& Filho, Lda em Aldeias, Armamar que importou em 8266,78; (m) Para a reparação o veículo esteve imobilizado durante 21 dias; (n) O condutor de FR, ao pretender virar para o stand, verificou que não circulava qualquer veículo em sentido contrário e fez o respectivo sinal de mudança de direcção à esquerda, por isso mesmo, os veículos que circulava imediatamente antes dele abrandaram a marcha, possibilitando a manobra que iniciou; (o) Foi quando FR já se encontrava praticamente dentro do stand, e fora da faixa de rodagem, que foi embatido na lateral esquerda pelo automóvel conduzido pelo A.; (p) Este não se certificou, antes de iniciar a ultrapassagem, de que a via estava completamente desimpedida para poder fazer em segurança a manobra; (q) Circulava a velocidade superior a 100 km\h e sem atenção ao tráfego da via; (r) Procedeu á ultrapassagem seguida de vários carros; (s) O embate ocorreu quando FR transpunha já a linha delimitadora esquerda da dita faixa de rodagem, atento o sentido de trânsito de ambos os veículos e em cima desta; (t) O automóvel do A. embateu violentamente em FR, projectando-o a cerca de 54,60m; (u) Por contrato de seguro, titulado na Ap. AU , o condutor proprietário de FR transferiu para a R. a sua responsabilidade civil por danos causados a terceiros emergentes da circulação rodoviária desse veículo; III- Cls/ Alegações: (1) O condutor do veículo seguro na recorrente, antes de iniciar a manobra de mudança de direcção á esquerda, fez o respectivo sinal; 3

4 (2) Por tal facto, os veículos que circulavam atrás de FR abr andaram a marcha, a fim de possibilitarem aquela manobra; (3) Mas o A. não se certificou, antes de iniciar a ultrapassagem, de a via estar completamente livre e desimpedida, de poder efectuá-la em segurança; (4) Além disso, circulava a uma velocidade excessiva, superior a 100 Km/h no local onde a velocidade máxima permitida é de 90 Km/h; (5) Ultrapassagem, alias, seguida em simultânea de vários veículos e sem atenção ao tráfego da via; (6) De qualquer forma, o embate ocorreu quando FR, seguro na recorrente, já se encontrava praticamente for a da faixa de rodagem; (7) Foi então que o A. o embateu violentamente, projectando-o a cerca de 54,60m; (8) Ora, esta circunstância revela à saciedade a velocidade, falta de atenção e cuidado do A. na condução: não for assim, teria evitado o embate; (9) O acidente ocorreu, pois, por única e exclusiva culpa do A., dado que conduzia justamente com excesso de velocidade e de forma desatenta ao trânsito, desrespeitando as mais elementares normas estradais e as meia elementares regras de prudência; (10) Em contraponto, não cabe ao condutor do veículo seguro na recorrente qualquer parcela de culpa pela ocorrência do acidente, sinalizado previamente o intento de mudar de direcção à esquerda; (11) Por conseguinte, abrandada a marcha e iniciada a respectiva manobra, sem pôr em risco a segurança dos utentes da via, tanto que os veículos atrás de si abrandaram também para facilitar a referida manobra, não cometeu qualquer ilícito rodoviário; (12) E face ao exposto, a sentença recorrida fez errada subsunção, malaplicando a lei aos factos provados, com errada interpretação do disposto nos art.º 24/1, 27, 35 e 38 CE, art.º570 CC; (13) Deve ser revogada e substituída por absolvição do pedido. IV- Contra-alegações: não houve V- Recurso: pronto para julgamento nos termos do art.º 705 CPC. 4

5 VI- Sequência: (a) A norma que permite e regulamenta a manobra de mudança de direcção à esquerda impõe ao condutor uma proibição absoluta de iniciá-la sem se ter assegurado e garantido não haver perigo de perturbação do tráfego na faixa de rodagem paralela. (b) Neste caso, ficou provado que o condutor do veículo segurado apenas se certificou de não haver trânsito em sentido contrário, desleixado o trânsito de trás que, por ultrapassagem, poderia, naquela recta, muito bem suceder, sendo por isso normalmente previsível; (c) E é certo, que a sinalização da manobra não substitui este dever de cuidado que o condutor em causa, tal como a sentença recorrida assumiu, pôs em crise; (d) Ora, é na conjunção das faltas dos dois condutores, mas numa proporção contributiva maior para o A., que podemos reconstituir a origem do sinistro. (e) Por isso mesmo, não tendo sido posto em causa o julgamento da divisão de culpas, não há crítica a fazer ao julgamento de 1.ª instância: vai, vistos os art.ºs 24/1, 27, 35 e 38 CE, art.ºs 483, 570 CC, confirmada a decisão recorrida. VII - Custas: Pela ape., sucumbente. 5

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