PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004

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1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNF / CNA Comissão Nacional da Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004 Explicitando previamente qual das partes pretende patrocinar na acção cujos articulados se anexam, e imaginando que foi notificado da marcação da audiência preliminar da mesma acção, com as finalidades previstas nas alíneas d) e e) do nº1 do artigo 508º-A do CPC, elabore o seu projecto de despacho saneador face à matéria excepcional que entende poder ser já decidida, bem como da matéria assente e base instrutória.

2 TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTARÉM EXMO SENHOR JUIZ DE DIREITO CARLOS ANTÓNIO SILVA, casado, trabalhador, contribuinte fiscal nº , residente na Rua Direita, nº 8, em Rio Maior vem intentar contra BOA TORMENTA, SEGUROS, S.A., com sede na Rua da Boavista, nº , 1º andar, no Porto. acção de condenação para efectivação de responsabilidade civil decorrente de acidente de viação, com processo comum ordinário, nos termos e com os fundamentos seguintes: 1 O A. é proprietário da viatura automóvel ligeira de passageiros com a matrícula IA por a ter comprado em estado de semi-nova ao Stand Carripana, com sede em Santarém, apenas com cerca de ano e meio de uso. 3 No dia 13 de Maio de 1999, pelas 21,00 horas o A. transitava, conduzindo a sua identificada viatura, pela Estrada Nacional nº 348, no interior da localidade de Perofilho, na área desta comarca... 4 Localidade onde tinha ido visitar seu sogro. 5 O A. transitava a velocidade não superior a 50 quilómetros por hora no sentido Santarém / Rio Maior. 7 À sua frente, no mesmo sentido de marcha, transitava a viatura de matrícula JC, conduzida por Pedro, seu proprietário. 8

3 Subitamente o condutor da viatura JC imobilizou-a de forma brusca. 9 Sem para tal ter feito qualquer sinal prévio, nomeadamente com a luz intermitente ( pisca-pisca ) do lado direito. 10 E sem que as luzes traseiras da dita viatura se tivessem acendido alertando para a paragem os condutores das viaturas que atrás dela seguiam. 11 Em consequência dessa travagem inopinada o A. não conseguiu imobilizar a tempo a viatura por si conduzida embatendo com a frente dela na traseira da viatura JC. 13 Na sequência dessa colisão o A. foi projectado contra o vidro dianteiro do seu veículo, nele embatendo violentamente O que provocou no A. fractura craniana. 15 Por tal razão o A. foi conduzido ao Hospital Distrital de Santarém, onde ficou internado durante duas semanas. 16 Tendo durante esse internamento sido submetido a uma intervenção cirúrgica 17 E sofrendo, por isso, dores muito fortes. 18 O que traduz danos não patrimoniais para cujo ressarcimento o A. reclama a quantia de (treze mil euros) 19 Do mesmo embate resultaram danos para a viatura do A., nomeadamente o capot amolgado e rompimento do radiador. 21 Danos estes cuja reparação custou Montante este integralmente suportado pelo A. 23 O proprietário da viatura JC havia transferido para a ora R., por contrato titulado pela apólice nº , em vigor à data do acidente, a responsabilidade pelos danos por ela causados a terceiros pelo valor correspondente ao mínimo obrigatório.

4 24 Em 10 de Janeiro de 2002 o A. reclamou da ré, por meio de notificação judicial avulsa ora junta ( doc. *), o pagamento dos danos a que a presente petição se reporta. 25 Contudo a ré nada pagou até à presente data. 26 Sendo certo que o poderia ter feito, dado que é uma empresa muito sólida financeiramente, tendo obtido lucros muito avultados no último exercício. Termos em que deve a acção ser julgada procedente e, em consequência, ser a ré condenada a pagar ao A. a quantia de quinze mil e seiscentos euros, acrescida de juros de mora, à taxa legal, desde a citação até efectivo pagamento. Para tal deve a ré ser citada para contestar, querendo, no prazo e com a legal cominação Junta procuração forense, * documentos e comprovativo do pagamento da taxa de justiça inicial. Vão duplicados e cópias O ADVOGADO JOÃO PAULO COSTA advogado Cont ºBº F. Céd. Prof. n.º 2900 RUA DIREITA, N.º 1, 3º DTO. RIO MAIOR TELEF FAX

5 TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTARÉM 3º JUIZO CIVEL Procº nº 00/04 CONTESTANDO diz a ré BOA TORMENTA, SEGUROS, S.A POR EXCEPÇÃO A) 1 O acidente a que a petição alude ocorreu em 13 de Maio de 1999, conforme o A. alega no artº 3º da petição. 2 A acção deu entrada em juízo em 15 de Abril de Entre estas datas decorreram mais de três anos. 4 Tendo por isso prescrito o direito que o A. aqui pretende exercer ( C. Civil, artº 498º-1 ). B) 5 O embate do A. contra o vidro da viatura por ele conduzida verificou-se apenas porque ele não trazia colocado o cinto de segurança POR IMPUGNAÇÃO 5 A ré aceita o que o A. alega no artº 1º da petição. 6 Bem como admite ter ocorrido, no dia, hora e local constantes da petição, um embate entre as viaturas IA e JC 7 Rejeita, porém, que tal embate se tenha verificado nas condições descritas na petição.

6 8 Nomeadamente não sendo verdade que o condutor da viatura JC não tivesse sinalizado previamente a sua intenção de parar a sua marcha, posto que o fez abrindo a luz intermitente do seu lado direito 9 Não sendo também verdade que as luzes de stop da mesma viatura JC se não tivessem acendido 10 Aliás esse funcionamento foi constatado pelo agente da autoridade que levantou o auto relativo ao acidente, a expresso pedido do segurado da ré. 11 Ao invés, foi o A. o exclusivo responsável pela eclosão do acidente. Na verdade. 12 Transitava a uma velocidade de cerca de 80 quilómetros por ora, em violação do disposto no artº ++ do Código da Estrada. 13 Deixando entre as viaturas um espaço de apenas três metros 14 Razão pela qual não conseguiu suster a marcha da viatura por si conduzida no espaço livre à sua frente quando o segurado da ré iniciou a manobra de imobilização da sua viatura. 15 A ré não sabe se é verdade o alegado nos art. 15, 16, 17, 19, 20 e 21 da petição, os quais, por não conterem factos que lhe sejam pessoais ou de que deva ter conhecimento, se deverão ter por impugnados 16 De igual modo desconhece a ré o alegado no artº 24º da petição, sendo certo que dos seus arquivos nenhuma notificação existe a propósito do acidente dos autos. 17 De qualquer forma a assinatura aposta no documento aludido no artº 24º da petição não é do punho de nenhum dos seus administradores, pelo que tal documento lhe não é oponível. 18 O acidente dos autos é, pois, exclusivamente imputável ao A. Termos em que.

7 A) devem as excepções ser julgadas procedentes e, em consequência, ser a ré absolvida do pedido. Caso assim se não entenda b) deve a acção ser julgada improcedente e, também por esta via, ser a ré absolvida do pedido. Junta procuração forense e comprovativo do pagamento da taxa de justiça inicial. Vão os duplicados. O ADVOGADO: JOSE ALMEIDA advogado Cont ºBº F. n.º 2900 Céd. Prof. RUA DE JOSÉ MOURINHO Nº 1, PORTO TELEF FAX

8 TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTARÉM 3º JUIZO CIVEL Procº nº 00/04 REPLICANDO diz CARLOS ANTÓNIO SILVA 1 Face ao alegado no artº 24º da petição o direito do A. não prescreveu. 2 Sendo, para este efeito, irrelevante quem assinou a notificação junta com a petição. 3 A circunstância de o A. não ter colocado o cinto de segurança em nada interferiu com o embate aludido no artº 13º da petição. 4 Mantém-se tudo o mais que alegado ficou na petição. Termos em que se termina como na petição, devendo ser julgadas improcedentes as excepções deduzidas. Vão os duplicados. O ADVOGADO JOÃO PAULO COSTA advogado Cont ºBº F. Céd. Prof. n.º 2900 RUA DIREITA, N.º 1, 3º DTO. RIO MAIOR TELEF FAX

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