ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação"

Transcrição

1 ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVADEAFERIÇÃO (RNE) Prática GRELHADECORRECÇÃO PráticaProcessualCivileOrganizaçãoJudiciária (12Valores) 18deJulhode2011

2 1. O meio processual adequado para informar Almerindo e Isabel da data e da intenção de receber a quantia emprestada é a Notificação Judicial Avulsa, regulada nos arts 261º. e ss do CPC 1,5 v 2. O foro competente de acordo com o art. 84º. do CPC, é o Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, pois é lá que residem os notificandos (Almerindo e Isabel) 0,5 v 3. O meio processual para Manuel e Maria Silva poderem reaver a quantia emprestada é uma acção executiva para pagamento de quantia certa (artigo 45º nº 2 do Código de Processo Civil) 0,75v Valorizará a resposta a consideração fundamentada do documento como título executivo ou a reflexão sobre o preenchimento dos requisitos legais para o efeito, previstos no artigo 46º nº 1 alínea c) do CPC 0,75v 4. Competentes são os Juízos de Execução de Vila Nova de Gaia, domicílio do executado (art. 94º. CPC) - 0,5v 5. Partindo do princípio que os pressupostos da existência de título executivo estão observados, e sendo utilizada a forma electrónica para a tramitação, juntar-se-ia cópia do documento particular referido, enquanto título executivo, de documentos identificativos dos bens a penhorar, de quaisquer outros documentos que se considerasse importantes (nomeadamente, cópia do cheque ou cheques que Manuel e Maria Silva porventura tivessem passado a Almerindo e Isabel, ou do extracto de conta bancária de depósitos à ordem, que registasse os movimentos em causa ) e de uma ou duas procurações, enquanto instrumento que confere o mandato judicial, bem como do documento comprovativo da autoliquidação da taxa de justiça (DUC) ou do documento comprovativo da concessão do benefício de apoio judiciário devem ser referidos os artigos 7º. nº. 3 do RCP e 150-A do CPC e a Port. nº. 114/08, de 6/2 (tramitação electrónica dos processos judiciais, concretamente o seu art. 3º., nºs. 1 e 2 a) e b)) 1 v

3 Não sendo utilizada a tramitação electrónica, deve ser observado o disposto no artigo 14 A da Port. Nº 114/08 citada antes. 0,5 v 6. O pedido deverá ser formulado nos termos seguintes, ou equivalentes: Termos em que se requer a penhora dos seguintes bens dos executados, para venda e efectiva recuperação da quantia exequenda, que é de,00, sendo acrescida dos juros de mora à taxa de 4%, despesas e honorários do agente de execução, bem como das custas e demais encargos judiciais 1,4 v Valorizará a resposta a liquidação correcta da quantia exequenda (em cumprimento do disposto no artigo 805º nº 1 do CPC ) 0,3 v Valorizará ainda a resposta a reflexão sobre a natureza civil ou comercial do empréstimo, a propósito da liquidação da quantia exequenda e do cálculo dos juros compensatórios e moratórios que se mostrem devidos; nomeadamente, perante o disposto nos artigos 2º, 394º e 395º do Código Comercial, justificada pela consideração fundamentada da dívida como comercial 0,3 v 7. Almerindo e Isabel terão de deduzir, face ao requerimento executivo apresentado pelos exequentes, oposição à execução, nos termos do art. 813º. nº. 1 do CPC. 1,4 v Valorizará a resposta uma reflexão sobre os fundamentos em concreto desta oposição, nomeadamente face ao valor do empréstimo (e à sua natureza civil ou comercial (ver resposta à questão 6 precedente) 0,6 v 8. Dado que foi apresentada oposição à execução, e supondo que esta tenha sido recebida, Manuel e Maria Silva, exequentes, serão notificados para contestarem, no prazo de 20 dias, seguindo-se sem mais articulados, os termos do processo sumário declarativo (art. 817º. nº. 2 do CPC) 1,5 v Valorizará ainda a resposta a consideração da falta de fundamento da oposição e de uma eventual litigância de má-fé (artigo 456º CPC) por parte de Almerindo e Isabel 1 v

4 ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVADEAFERIÇÃO (RNE) Teórica GRELHADECORRECÇÃO PráticaProcessualCivileOrganizaçãoJudiciária (8Valores) 18deJulhode2011

5 1.Defina e indique as alçadas dos tribunais. (1V) Resposta: Diz-se alçada de um tribunal o limite de valor (das causas) dentro do qual o tribunal julga sem admissibilidade de recurso ordinário. A alçada influencia ainda de um modo indirecto (arts 461º., 462º. CPC) a forma de processo comum aplicável à acção. (ordinário, sumário ou sumaríssimo). Assim, a alçada do tribunal de comarca é de 5.000,00, a alçada do tribunal da Relação é de ,00 e o Supremo tribunal de Justiça não possui alçada (art. 24º. nº. 1 da LOFTJ Lei nº. 3/99, de 13 de Janeiro). 2.Qual o âmbito territorial dos Tribunais da Relação portugueses? (0,5V) Resposta: Os tribunais da Relação portugueses, são em regra, tribunais de segunda instância. Existem tantos quantos os distritos judiciais em que o território está dividido e possuem competência dentro de cada distrito judicial, designando-se pelo nome da sede do município em que se encontram instalados. (LOFTJ, arts 15º.; 16º. nº. 2; 21º., nº. 1; 47º.) 3. Quais os fundamentos da produção antecipada de prova? Qual a sua tramitação? E como deve ser instruída? (2,5V) O instituto jurídico da produção antecipada de prova previsto nos arts 520º e 521º do C.P.C. assenta na necessidade de preparação, produção e admissibilidade judicial de prova, nas modalidades de arbitramento ou perícia, inspecção judicial ou recolha de depoimento, em momento anterior àquele normalmente previsto no figurino legal do rito processual civil para o fazer (a audiência de discussão e julgamento ou a audiência preliminar quanto à admissibilidade dos meios de prova) ou como preliminar a uma acção por instaurar. (1,25V) Esta necessidade resulta da dificuldade ou mesmo da impossibilidade de produção e obtenção da referida prova no momento processualmente previsto. O Requerente que pretenda lançar mão deste instituto terá de justificar de forma sumária a necessidade de antecipação e mencionará com precisão os 2

6 factos sobre que há-de recair e identificará as pessoas que hão-de ser ouvidas. (0,5V) Ao requerer esta diligência antes da acção ser proposta, terá que indicar-se de forma sucinta o pedido e os fundamentos desta bem como a pessoa contra quem se pretende fazer uso da prova, para que a prova possa ser objecto de contraditório art. 517º (0,25V) A prova assim produzida, porque terá de ser valorada futuramente pelo tribunal art. 515º C.P.C., deve ser gravada ou reduzida a escrito. (0,50V) 4. Distinga entre renúncia ao mandato e revogação do mandato. O que acontece à instância nestas situações? (1,5V) A renúncia e a revogação do mandato são actos jurídicos unilaterais receptícios que põem termo ao contrato de mandato. Este contrato quando exercido por advogado consiste na prática de actos jurídico próprios da profissão em nome e por conta do mandante. O mandato forense reveste forma escrita na modalidade de procuração (0,25 V). A revogação e a renúncia distinguem-se inicialmente quanto ao seu autor, enquanto a renúncia parte do mandatário a revogação é feita pelo mandante. Ambas devem constar do processo, revestindo forma escrita ou constando de acta (0,25V). Nem a revogação nem a renúncia como causas extintivas do mandato tem efeitos retroactivos art. 39º nº 2 do CPC -, mas há que distinguir, quanto aos seus efeitos, a posição processual do mandante como autor ou como réu e se é ou não obrigatória a constituição de advogado no processo em causa. Quando a lei dispense a constituição de advogado para aquele tipo de processo, este prosseguirá os seus termos apenas com as partes (autor ou réu) sem qualquer interrupção ou suspensão. Quando a lei imponha a intervenção de advogado, se a falta de mandatário for do autor, este, em caso de renúncia, é notificado para substituir o mandatário no prazo de 20 dias, suspendendo-se em seguida a instância caso não acate a notificação. Neste caso falta de mandatário do autor -, caso haja pedido 3

7 reconvencional, a instância é retomada passados 10 dias da suspensão apenas quanto a este pedido art. 39º nº 6 in fine. A mesma solução será aplicável perante revogação por parte do autor. Na hipótese de a falta de mandatário ser do réu, no caso de renúncia, após notificação para constituir mandatário em igual prazo, o processo prossegue os seus termos com aproveitamento dos actos anteriormente praticados pelo advogado art. 39º nº 3 C.P.C. -, salvo quanto a eventual pedido reconvencional que fica sem efeito. Igual solução se aplica no caso de revogação. (1V) 5. Defina recurso per saltum (1V) O recurso per saltum para o Supremo tribunal de Justiça caracteriza-se, como o próprio nome indica, pela transposição de um elo na cadeia hierárquica de recursos. O recurso interposto das decisões dos tribunais de comarca que ponham termo ao processo e do despacho saneador que, sem por termo ao processo, decida do mérito da causa, sobem directamente para o Supremo Tribunal de Justiça, desde que, cumulativamente, se verifiquem os seguintes requisitos: O valor da causa seja superior ao da alçada da Relação; o valor da sucumbência seja superior a metade da alçada da relação; as partes nas suas alegações suscitem apenas questões de direito; as partes não impugnem quaisquer decisões interlocutórias (CPC, arts 691º., nº. 1, nº. 2 al. h); 725º, als a) a d)) 6. Comente a seguinte afirmação: Existe sempre a garantia de três apreciações judiciais. (1,5V) A pergunta visa questionar acerca da possibilidade das decisões judiciais do tribunal de primeira instância poderem ser sempre objecto de recurso junto do Tribunal da Relação e do Supremo Tribunal de Justiça, o chamado duplo grau de jurisdição. (0,25V) 4

8 A afirmação não corresponde à verdade por diversos motivos: a existência de decisões irrecorríveis (art. 679º C.P.C.) (0,25V), a existência de alçadas nos tribunais de primeira instância e nas Relações que, em certos processos, condicionam a possibilidade de recurso para o tribunal superior (0,25V) e a limitação do âmbito do recurso de revista para o STJ pela alteração legislativa que introduziu a regra da denominada dupla conforme. Efectivamente, o nº 3 do art. 721º do C.P.C. veio proibir a revista do acórdão da Relação, sem voto de vencido, que confirme decisão da primeira instância, ainda que com diferente fundamento desta, com as excepções do art. 722º, que apenas faculta a revista às hipóteses em que estejam em causa questão cuja apreciação, pela sua relevância jurídica, seja claramente necessária para uma melhor aplicação do direito, interesses de particular relevância social ou contradição de julgados com acórdão de qualquer Relação ou do Supremo, no domínio da mesma legislação e sobre a mesma questão de direito, salvo se houver acórdão de uniformização de jurisprudência com ele conforme (0,75V). 5

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Teórica GRELHA DE CORRECÇÃO Prática Processual Civil e Organização Judiciária (8 Valores) 18 de Julho de 2011 1.Defina e indique

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 14, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Altera o art. 5º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do

Leia mais

LIÇÃO VII. 26 de ABRIL DE 2007

LIÇÃO VII. 26 de ABRIL DE 2007 LIÇÃO VII 26 de ABRIL DE 2007 No dia 2 de Abril de 2003 ocorreu um acidente de viação entre os veículos automóveis conduzidos, respectivamente, por António e Berto, respectivamente, na EN1, perto de Cantanhede.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA

REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DO AUTOCARRO E CARRINHA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUTOCARRO E CARRINHA DE NOVE LUGARES Preâmbulo Tendo em conta a nova realidade politica administrativa existente no território da União

Leia mais

Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti

Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti IB Á'Os. Poder yudiciário 'Tribunal de :Justiça do Estado da 'Paraíba Gabinete da Desembargadora Maria de Fátima Moraes BeJerra Cavalcanti DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO 200.2006.018796-6/ 002

Leia mais

PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL

PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL PRÁCTICA PROCESSUAL CIVIL 3ª Sessão Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 Síntese da Sessão II Patrocínio Judiciário Mandato judicial Poderes conferidos Representação sem mandato Insuficiência

Leia mais

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE

ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos

Leia mais

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Penal, Direito Constitucional e Direitos Humanos. Teórica. (10 valores)

PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Penal, Direito Constitucional e Direitos Humanos. Teórica. (10 valores) ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação 4 de Maio de 2012 PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Prática Processual Penal, Direito Constitucional e Direitos Humanos Teórica (10 valores) I -

Leia mais

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.

TRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR. Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA

CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte

Leia mais

Pedido de Consulta de Processo/Fotocópias/2ª Vias Alvarás/Certidões

Pedido de Consulta de Processo/Fotocópias/2ª Vias Alvarás/Certidões Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Pedido de Consulta de Processo/Fotocópias/2ª Vias Alvarás/Certidões Identificação do Requerente

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

Um projecto com resultados

Um projecto com resultados Um projecto com resultados 11/08/2008 CITIUS Desmaterialização de Processos Judiciais Perguntas & Respostas 1. O CITIUS é um projecto de sucesso? Em matéria de serviços judiciais e tribunais as medidas

Leia mais

Requerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública.

Requerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública. Requerimentos reconhecimento de firma autenticação identificação fé pública. EMENTA NÃO OFICIAL. a) para as averbações previstas no art. 167, II, 4 e 5, da Lei n. 6015/73, não se exigirá o reconhecimento

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID. Twitter: @alyssonrachid

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID. Twitter: @alyssonrachid COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS CURSOS ON LINE - OAB ÉTICA PROFISSIONAL PROFESSOR ALYSSON RACHID Twitter: @alyssonrachid AULA: - Inscrição - Honorários advocatícios 1. Inscrição: - Requisitos para

Leia mais

Colégio de Especialidade de Agentes de Execução

Colégio de Especialidade de Agentes de Execução Artigo 241.º Sempre que a citação se mostre efectuada em pessoa diversa do citando, em consequência do disposto no nº 2 do artigo 236º e na alínea b) do nº 2 do artigo anterior, ou haja consistido na afixação

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF.

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. OSVALDO ESTUDO DE PEÇAS JURÍDICAS PROCURAÇÃO AD JUDICIA JUÍZO. PROCURAÇÃO

Leia mais

DECISÃO (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC)

DECISÃO (Fundamentação legal: artigo 557, caput, do CPC) TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0016014-69.2014.8.19.0000 Agravantes: MARIO JUSTO LOPES e JANETE MUNIZ LOPES (herdeiros) Relatora: Desembargadora PATRICIA RIBEIRO SERRA

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto

Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição da. Bolsa para Estudos sobre Macau. Artigo 1.º. Objecto Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição da Bolsa para Estudos sobre Macau, adiante designada

Leia mais

MARCOS WILSON & CAMPELO A D V O G A D O S

MARCOS WILSON & CAMPELO A D V O G A D O S NCPC Lei 13.105/2015 Vigência: Em 18/03/2016, com suspensão de prazos neste dia (Entendimento do STJ e Comunicado 333 do Egrégio TJSP). Artigo I DA PETIÇÃO INICIAL (Dr. Marcos Wilson Ferreira Martins OAB-SP-

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

Acção decorrente de contrato de mútuo ( que se pretende seja declarado nulo) Exmo Sr. Doutor Juiz de Direito

Acção decorrente de contrato de mútuo ( que se pretende seja declarado nulo) Exmo Sr. Doutor Juiz de Direito Acção decorrente de contrato de mútuo ( que se pretende seja declarado nulo) Exmo Sr. Doutor Juiz de Direito Vara de competência mista e juízos criminais de Coimbra 1 (identificação do Tribunal art. 467º

Leia mais

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA

A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA www.fbladvogados.com A REFORMA TRIBUTÁRIA EM ANGOLA As Principais Linhas de Orientação ÍNDICE 1. O PERT: Missão e Objectivos 2. O Sistema Fiscal Angolano 2.1. A Tributação dos Rendimentos 2.2. A Tributação

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça SENTENÇA ESTRANGEIRA CONTESTADA Nº 9.390 - EX (2014/0316102-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN REQUERENTE : PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO : H DE G ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO

Leia mais

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo

Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL

Regime fiscal das fundações. Guilherme W. d Oliveira Martins FDL Regime fiscal das fundações Guilherme W. d Oliveira Martins FDL DUP e benefícios fiscais O regime fiscal das Fundações/IPSS depende da atribuição da declaração de utilidade pública a essas pessoas coletivas.

Leia mais

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO

MUNICIPIO DE MESÃO FRIO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA SOCIAL DE APOIO À HABITAÇÃO DO MUNICIPIO DE MESÃO FRIO A, em conformidade com as atribuições e competências consignadas aos Municípios, nomeadamente

Leia mais

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)

ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DATA: Segunda-feira, 16 de setembro de 2013 NÚMERO: 178 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 286-A/2013 SUMÁRIO: Cria a medida Incentivo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA Juiz de Direito de Círculo Adjunto do Gabinete de Apoio do Conselho Superior da Magistratura

JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA Juiz de Direito de Círculo Adjunto do Gabinete de Apoio do Conselho Superior da Magistratura JOEL TIMÓTEO RAMOS PEREIRA de Direito de Círculo Adjunto do Gabinete de Apoio do Conselho Superior da Magistratura 1. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO 2 1.1. COMPETÊNCIA: CRITÉRIO FUNDAMENTAL COMPETÊNCIA JUIZ Suspensão

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0003763-53.2013.8.19.0000 1º CARTÓRIO UNIFICADO CÍVEL DA COMARCA DE NITERÓI AGRAVANTE: ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: ESPÓLIO DE FRANKLIN CLARO JÚNIOR REP/P/S INVENTARIANTE

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL DECLARATÓRIO (3.º Ano 1.ª Chamada 25 de Junho de 2007)

UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL DECLARATÓRIO (3.º Ano 1.ª Chamada 25 de Junho de 2007) UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO DIREITO PROCESSUAL CIVIL DECLARATÓRIO (3.º Ano 1.ª Chamada 25 de Junho de 2007) Leia atentamente as questões que lhe são colocadas e, só depois, responda às mesmas

Leia mais

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada.

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada. Página2 Cadastro de Categorias O cadastro de categoria é utilizado dentro do gestor para o controle financeiro da empresa, por ela é possível saber a origem e a aplicação dos recursos, como por exemplo,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto)

REGULAMENTO ELEITORAL. Artigo 1.º (Objecto) REGULAMENTO ELEITORAL Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) 1. O regulamento eleitoral, adiante designado por regulamento, estabelece, ao abrigo do disposto no artigo 25.º dos estatutos, o

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

GABARITO SIMULADO WEB 1

GABARITO SIMULADO WEB 1 GABARITO SIMULADO WEB 1 PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL CADU, brasileiro, casado, engenheiro, domiciliado em Pindamonhangaba/SP, adquiriu, em 05 de janeiro de 2015, uma motocicleta de fabricação

Leia mais

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições

REGULAMENTO. Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7. 1. Definições REGULAMENTO Campanha Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 1. Definições 1.1. Campanha : Iniciativa da Promotora sob a denominação Pré-Compra do Galaxy S7 edge S7 que visa promover os Smartphones Samsung Galaxy

Leia mais

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO

HASTA PÚBLICA PROGRAMA DO CONCURSO HASTA PÚBLICA CONCURSO POR HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE 4 LOJAS COMERCIAIS E 6 ESPAÇOS DE VENDA EXISTENTES NO PISO INFERIOR DO MERCADO MUNICIPAL DE ESPINHO PROGRAMA DO CONCURSO ARTIGO

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

Reforma do Regime dos Recursos em Processo Civil. (Decreto-Lei n.º 303/2007, de 24 de Agosto)

Reforma do Regime dos Recursos em Processo Civil. (Decreto-Lei n.º 303/2007, de 24 de Agosto) Reforma do Regime dos Recursos em Processo Civil (Decreto-Lei n.º 303/2007, de 24 de Agosto) Sumário Aplicação da lei no tempo e regime dos recursos em legislação extravagante Simplificação do regime de

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS. DISTRIBUiÇÃO / REDISTRIBUiÇÃO / VISTA Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a):

CÂMARA DOS DEPUTADOS. DISTRIBUiÇÃO / REDISTRIBUiÇÃO / VISTA Presidente: Comissão de: Em: I I A(o) Sr(a). Deputado(a): APENSADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS L _A_U_TO R: (DO SR. FREIRE JÚNIOR) ~I. IL_N_O_D_E_O_R_IG_E_M_:. ~ w c EMENTA: Dá nova redação ao julho de 1965, que dispõe garantia. art. 66 da Lei nº 4.728, de 14 sobre

Leia mais

> Conselho Geral > Parecer CG n.º 23/PP/2008-G, de 7 de Novembro de 2008

> Conselho Geral > Parecer CG n.º 23/PP/2008-G, de 7 de Novembro de 2008 > Conselho Geral > Parecer CG n.º 23/PP/2008-G, de 7 de Novembro de 2008 CONSULTA Foi solicitado a este Conselho, pela Ilustre Advogada Sr.ª Dr.ª, PARECER sobre as seguintes QUESTÕES: 1 É possível uma

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO. Startup Simplex. (Competência) (Fases do Concurso)

REGULAMENTO DO CONCURSO. Startup Simplex. (Competência) (Fases do Concurso) REGULAMENTO DO CONCURSO Startup Simplex Artigo 1.º (Objeto do concurso) 1. O presente concurso tem por objeto a seleção de 3 (três) ideias ou protótipos originais que melhorem a relação dos cidadãos e

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE TÍTULO DE CRÉDITO. Quadro Resumo

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE TÍTULO DE CRÉDITO. Quadro Resumo INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE TÍTULO DE CRÉDITO Quadro Resumo Banco CNPJ/MF Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001 12 Sede Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I (Anexo ao Regulamento Portaria JFES-POR-2014/00073) LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BAIXA DEFINITIVA DE AUTOS Órgão Julgador/Vara Processo

Leia mais

ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015

ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015 ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015 Interação entre A.E. e tribunal Um dos principais entraves ao regular funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO

REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO REGULAMENTO DO FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS CNPJ Nº 03.916.755/0001-29 DO FUNDO Artigo 1º - O FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS UNIBANCO C - PETROBRÁS, doravante designado, abreviadamente,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

SUMÁRIO. - Ao abrigo do disposto no artigo 219º do Código. de Processo Civil, o pedido de apensação só pode ser

SUMÁRIO. - Ao abrigo do disposto no artigo 219º do Código. de Processo Civil, o pedido de apensação só pode ser Processo nº 646/2014 (Autos de recurso civil) Data: 14/Maio/2015 Assuntos: Apensação de acções SUMÁRIO - Ao abrigo do disposto no artigo 219º do Código de Processo Civil, o pedido de apensação só pode

Leia mais

RENDIMENTOS DE CAPITAIS

RENDIMENTOS DE CAPITAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 R. P. 1 CATEGORIA E 2 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE - IRS MODELO 3 Anexo E DE CAPITAIS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S)

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Câmara Cível EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO 0046297-12.2013.8.19.0000 PARTE EMBARGANTE: CONMEDH CONVÊNIOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA. PARTE EMBARGADA: CLÁUDIA COUTINHO GUIMARÃES MANES RELATOR: DES. MARCO

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS. Quadro Resumo

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS. Quadro Resumo INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DE GARANTIA DE PENHOR DE DIREITOS Quadro Resumo BANCO CNPJ /MF Banco Bradesco S.A. 60.746.948/0001 12 Sede: Cidade de Deus, Município e Comarca de Osasco, Estado

Leia mais

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo

Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela em anexo a que refere o artigo 1.º do Código do Imposto do Selo Tabela do Imposto do Selo (Rectificado por Circular n.º 03/DLT/DNI/2012, de 5 de Julho) 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO

CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO CONVENÇÃO INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO AOS ARTISTAS INTÉRPRETES OU EXECUTANTES, AOS PRODUTORES DE FONOGRAMAS E AOS ORGANISMOS DE RADIODIFUSÃO Os Estados contratantes, animados do desejo de proteger os direitos

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

PARECER N.º 2/CITE/2010

PARECER N.º 2/CITE/2010 PARECER N.º 2/CITE/2010 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,

Leia mais

3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx).

3.1. Para execução dos SERVIÇOS objeto do presente CONTRATO, o CLIENTE deverá pagar à LIGHT o montante de R$ [XXXX] (xxxx por extenso xxxx). CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM, LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, DE UM LADO, E XXXXXXXXXXX, DE OUTRO LADO. LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S/A, com sede na Av. Marechal Floriano

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO

ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NOME: ENDEREÇO: CIDADE: C.P.F.: PROFISSÃO: Cirurgião Dentista R.G.: C.R.O.: SERVIÇOS CONTRATADOS: Departamento Pessoal DURAÇÃO DO CONTRATO: INDETERMINADO R$ - VENCIMENTO:

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL. Regulamento do Pagamento de Propinas de Licenciatura

ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL. Regulamento do Pagamento de Propinas de Licenciatura ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL Regulamento do Pagamento de Propinas de Licenciatura Nos termos previstos nos artigos 15.º e 16.º da Lei n.º 37/2003, de 22 de Agosto (Lei que define as

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO

ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR WASHINGTON LUIS BEZERRA DE ARAUJO Processo: 0001353-14.2015.8.06.0000 - Conflito de competência Suscitante: Juiz de Direito da 15ª Vara de Família da Comarca de Fortaleza Suscitado: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca

Leia mais

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR

COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO VESTIBULAR COTAS SOCIAIS REGULAMENTO PARA REQUERIMENTO NAS COTAS SOCIAIS O sistema de Cotas Sociais, utilizados no Processo Seletivo da FAFIPA, é destinado a candidatos que tenham realizados seus estudos de ensino

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO (ISCA) Aprovado em reunião do Conselho Directivo de 13 de Setembro de 2007, com alterações introduzidas em reunião do Conselho Directivo de 28-11-2007. Artigo 1.º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento

Leia mais

Prática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA

Prática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA Prática Processual Civil Ana Alves Pires Advogada Formadora OA 1 I. Actos das partes Prazos processuais II. Contagem dos prazos III. Prazo supletivo legal IV. Modalidades de prazos: peremptório e dilatório

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e

Leia mais

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL SUMÁRIOS DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL. Proposta de programa a desenvolver em sumários:

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL SUMÁRIOS DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL. Proposta de programa a desenvolver em sumários: CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL SUMÁRIOS DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL Proposta de programa a desenvolver em sumários: I Do inicio do processo o crime e sua natureza. - Crimes públicos, semi-públicos e particulares;

Leia mais

Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP)

Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha. (Recomendação CRUP) Regulamento para obtenção do Grau de Mestre pelos Licenciados Pré-Bolonha (Recomendação CRUP) Na sequência da Recomendação do CRUP relativa à aquisição do grau de mestre pelos licenciados Pré-Bolonha,

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

Prática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA

Prática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA Prática Processual Civil Ana Alves Pires Advogada Formadora OA 1 I. Modalidades de acesso ao direito e àjustiça Conceito de insuficiência económica Efeitos na Instância Protecção jurídica em casos de litígios

Leia mais

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUGÃO CFP N 002/98 de 19 de abril de 1998 "Altera a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, aprovada pela Resolução CFP N 004/86, de 19 de outubro de 1986." O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE (nome da cidade/uf)

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE (nome da cidade/uf) Modelos Âmbito Jurídico - Contratos 00001 - Inicial de restabelecimento de auxílio-doença e conversão em aposentadoria por invalidez com pedido de antecipação de tutela EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A)

Leia mais

UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO

UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE DIREITO 2ª Frequência / Exame de Direito Processual Civil Declaratório 3º ano do Curso de Direito 1ª chamada 17 de Junho de 2005 Nome: Nº aluno: Exame Frequência Instruções:

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD. Instrutor: Márcio Tonelli (tt.consultoria.sped@gmail.com)

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD. Instrutor: Márcio Tonelli (tt.consultoria.sped@gmail.com) ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL ECD Instrutor: Márcio Tonelli (tt.consultoria.sped@gmail.com) VISÃO ESQUEMÁTICA Empresário ou Sociedade Empresária SPED Repositório Nacional Leiaute BD Gerar Arquivo. Validar.

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

Certidão Permanente Código de acesso: 1620-2060-1017

Certidão Permanente Código de acesso: 1620-2060-1017 Page 1 of 7 Acesso à Certidão Permanente Certidão Permanente de Registos Voltar Sair Certidão Permanente Código de acesso: 1620-2060-1017 A entrega deste código a qualquer entidade pública ou privada dispensa

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

AUTOS N. : 2003. 61.00. 025646-0

AUTOS N. : 2003. 61.00. 025646-0 3a VARA CIVEL FEDERAL DA CAPITAL AUTOS N. : 2003. 61.00. 025646-0 ACAO CIVIL PUBLICA AUTOR: MINISTERIO PUBLICO FEDERAL REU: UNIAO FEDERAL JUIZA FEDERAL : MARIA LUCIA LENCASTRE URSAIA SENTENCA TIPO A (

Leia mais

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores

Unidade: Centro de Educação a Distância MANUAL DE PROCEDIMENTOS Nº: Manual de Instruçao - Autorizar Liberação de ValoresAutorizar Liberação de Valores 1/15 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL/R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 01 26 02 27 03 28 04 29 05 30 06 31 07 32 08 33

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA DAA Nº 4/2007 ANEXO III

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA DAA Nº 4/2007 ANEXO III 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS CONCORRÊNCIA Nº 4/2007 ANEXO III CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO E JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA - CONTENCIOSO JUDICIAL CÍVEL 2

Leia mais

BARIGUI SECURITIZADORA S.A.

BARIGUI SECURITIZADORA S.A. AVISO AO MERCADO Oferta Pública de Distribuição dos Certificados de Recebíveis Imobiliários das Séries 60ª e 61ª da 1ª Emissão da Barigui Securitizadora S.A. A BARIGUI SECURITIZADORA S.A., inscrita no

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL I. Foed Saliba Smaka Jr. Aula 11: 20/03/2015.

DIREITO EMPRESARIAL I. Foed Saliba Smaka Jr. Aula 11: 20/03/2015. DIREITO EMPRESARIAL I Foed Saliba Smaka Jr. Aula 11: 20/03/2015. Regras Gerais do Direito Empresarial. REGISTRO DO EMPRESÁRIO. Obrigatoriedade. Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro

Leia mais

Assunto: Acção social de responsabilidade contra administrador Acção social ut universi e Acção social ut singuli Artigo 248º do Código Comercial

Assunto: Acção social de responsabilidade contra administrador Acção social ut universi e Acção social ut singuli Artigo 248º do Código Comercial Processo nº 407/2013 (Autos de recurso civil) Data: 11/Setembro/2014 Assunto: Acção social de responsabilidade contra administrador Acção social ut universi e Acção social ut singuli Artigo 248º do Código

Leia mais