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1 PN ; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O A. não se conforma com a absolvição da R., Companhia de Seguros, do pedido de indemnização dos danos decorrentes do choque entre o automóvel dele e o automóvel segurado. (b) Da sentença: (1) Quanto aos danos do veículo temos, desde logo, que foi apenas dado como provado ter sido reparado na oficina, acarretando uma despesa de 3 374,89; (2) Porém o A. não logrou fazer prova de que esse pagamento foi feito por si pois foi, aliás, efectuado pela sociedade, Lda, da qual é sócio; (3) Assim, não se verifica, neste caso, um prejuízo no património do A., decorrente do embate em causa, que fundamente a correspondente obrigação de indemnizar por parte da R.; (4) Quanto ao dano da paralisação do veículo, apesar de se não desconhecer jurisprudência no sentido de fundamentar a indemnização na simples privação do uso normal do bem, certo é que, na esteira da 1 Adv.: Dra. 2 Adv.: Dr.. 1

2 jurisprudência dominante3, se considera que não basta a alegação e prova da paralisação efectiva ou da não utilização do bem, mas ainda a necessária e efectiva prova da existência de prejuízos de ordem patrimonial; (5) Deste modo, não é o simples facto de um veículo automóvel (ainda que de trabalho, como é o caso) estar imobilizado por determinado período de tempo que legitima a atribuição de uma indemn ização ao dono, mas antes a circunstância de a paralisação implicar para ele um certo dispêndio4; (6) Aqui, o A. não justificou a indemnização pedida em danos emergentes ou lucros cessantes, nem fo rnece qualquer elemento a que tenha atendido para quantificar o dano diário, tal como fez, e ao tribunal não é possível, perante a matéria assente, atribuir indemnização. II. Matéria assente: (1) Em , pelas 06.55h, ocorreu um embate na EN 105/1, ao km 04, , em que foram intervenientes o veícu lo ligeiro particular, conduzido por, e o veículo ligeiro de mercadorias particular,, pertencente ao A. e condu zido pelo seu empregado (2) O veículo HT seguia na EN 105-1, Rua de S. Vicente, no sentido de marcha Cabêda/Bagoim; (3) A EN 105/1, atento o sentido de marcha do HT, é entroncada pela direita, de onde vem a Rua da Aldeia Nova; (4) Nesse entroncamento existe um sinal vertical STOP, dirigido aos condutores vindos da Rua da Aldeia Nova, pretendem aceder à dita EN 105-1; (5) OS entrou na EN vindo da Rua da Aldeia Nova; (6) O embate deu -se entre HT e a traseira do lado esquerdo de OS; (7) Do referido embate entre HT e OS resultaram estragos no HT no valor de Pte $00; 3 Cit. Ac. RP, , CJ (1984), IV/246; Ac. STJ, , BMJ 432 /384; Ac. STA, , BMJ 461/244; Ac. RC, , CJ XXIV, V/23. 4 Citou Ac. RC, : o critério do tribunal não deve ser excessivamente apertado ou rigoroso, sendo indicado o acolhimento de formas mais ligeiras de alegação, suprimindo-se aparentes eficiências e obtendo-se maior aproximação a uma decisão justa. 2

3 (8) Os danos foram os seguintes: avaria de pára-brisas, radiador, ventoinha, depósito de expansão, tampa de distribuição, painel de cobertura, filtro do óleo, tubagem de admissão de ar, bomba injectora, pintura, sensor de óleo anticongelante; (9) OS estava seguro na R., Companhia de Seguro s Europeia, através da apólice ; (10) O veículo pertence a SA; (11) entrou na EN sem p arar no sinal STOP; (12) Invadindo a faixa de rodagem; (13) E entrou na EN sem se ter certificado que da manobra não iria resultar qualquer perigo; (14) O veículo foi reparado pela oficina, Técnica e Comércio Automóvel, acarretando o conserto o dispêndio da quantia de 3 374,98; (15) Este imobilizado durante 15 dias (12 dias de trabalho, se Segunda-feira a Sábado); (16) OS já tinha percorrido cerca de 20m do eixo da Rua de S. Vicente quando se deu o referido embate; (17) O qual ocorreu depois da passadeira ex istente no local, e em frente ao portão da Escola de Condução JONI nº2024; (18) Após o embate, o condutor de OS só conseguiu imobilizar a viatura a cerca de 20m do local do embate; (19) Teve este lugar em pleno dia, com tempo limpo e seco; (20) A visibilidade era boa; (21) A rua de S. Vicente é alcatroada, atravessa a localidade e tem trânsito nos dois sentidos; (22) Na zona existem diversas passadeiras e a via tem muito movimento pedonal; (23) circulava a uma velocidade não inferior a 60/70 Km/hora; (24) A velocidade a que circulava o HT não permitiu que o seu condutor imobilizasse o veículo antes do embate; (25) HT deix ou marcas no pavimento (rastros de travagem) de cerca de 30m de extensão; 3

4 (26) Na Rua de S. Vicente existe um sinal situado a cer ca de 500m do local do embate, no sentido de Alfena/Ermesinde, e outro sinal situado a cerca de 2 Km do local do embate, sito antes dos semáforos de Cabêda, no sentido Cabêda/Bagoim, sinais esses que limitam a velocidade máxima a 40 Km/hora. III. Cls./Alegações: (a) Do depoimento da 4ª testemunha do A.,, resulta inequivocamente que quem pagou o conserto da viatura foi o A.; (b) Resulta ainda que a viatura em causa pertence ao A., que deu a ordem de reparação, pagou seiscentos e setenta e tal contos, se deslocou à oficina e lá foi pagar; (c) Do depoimento desta testemunha resulta ainda que o pagamento foi feito directamente pelo A., nãos e recordando se foi pago em cheque ou em dinheiro; (d) O facto de o documento comprovativo do pagamento ter sido passado em nome da sociedade por quotas, Lda, ter-se-á ficado a dever a solicitação do A., aliás usual, para manter algum benefício a nível de dedução dos impostos ou outros; (e) A terceira testemunha do A.,, também respondeu de forma clara e inequívoca: quem pagou tinham sido eles, o casal (ela e o marido A.), ou a sociedade de que ambos são sócios (tudo patenteador da comunicabilidade de patrimónios, que muitas vezes existe); (f) E o pagamento foi efectuado pelo A., pautado por princípios de boa fé, ao ter solicitado a factura em nome da sociedade de que é sócio, mas foi ele quem pagou a quantia relativa à reparação: 3 374,89; (g) Está pois verificado neste caso o pressuposto da responsabilidade civil, dano do A.; (h) Quanto à culpa, resulta dos factos dados como provados: a produção do acidente ficou a dever-se ao segurado da R.; (i) Este saiu da Rua da Aldeia Nova para aced er à EN 105-1, atabalhoadamente, como sucedeu, sendo que nesse entroncamento existe um sinal de STOP; (j) Do referido embate entre ambos os veículos resultaram danos no automóvel do A. de Pte $00, como se vê d a matéria provada; 4

5 (k) Ora, entrou na EN sem parar no sinal STOP, invadiu a faixa de rodagem, e sem se ter certificado de que dessa manobr a não iria resultar qualquer perigo: é responsável pelas consequências do sinistro; (l) Deve, portanto, ser revogada a sentença recorrida e substituída por outra que julgue procedente o pedido. IV. Contra-alegações: (a) Provou-se que não foi o recor rente quem pagou o valor d a reparação do HT; (b) Resultou, pelo contrário, da prova produzida que quem pagou tal reparação foi, Lda, pessoa colectiva de que o recorrente é sócio, mas que constitui obviamente pessoa jurídica dele distinta; (c) Deve ser negado provimento ao recurso. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) A matéria assente permite imputar o acidente ao condutor do veículo segurado, que agiu negligentemente, infringindo a sinalética pública e avançando na outra via do entroncamento sem ter tomado cuidados elementares, de todas estas circunstâncias tendo resultado o choque das viaturas, a outra de que se não prova irregular evolução estradal ou no modo de ser conduzida. (b) Também é certo que o choque trouxe como consequência de terem ocorrido diversas avarias no veículo pertencente ao A., o qual, por sua vez, esteve imobilizado durante 12 dias úteis, por virtude do sinistro. (c) Acontece que, estimado o preço d a reparação, nos diz a sentença que o A. não fez prov a de o ter satisfeito: por isso, n ão terá tido prejuízo; contudo, o prejuízo do A. não está em ter ou não pago a reparação, mas precisamente na ocorrência das avarias, na necessidade de serem reparadas e dessa reparação ter um custo: como é que o A. obteve o financiamento da despesa é de todo indiferente, sendo certo que esta de direito não compete concerteza à Vidreira: 5

6 nem é proprietária, nem o automóvel estava ao seu serviço, n em lhe cumpre satisfazer despesas de qualquer sócio sem que estejam adstritas ao objecto social. (d) Assim, a R. Companhia de Seguros, por força da apólice, terá de indemnizar o A., desembolsando a favor dele o montante da despesa apurada de reparação desses danos automóveis. (e) E resolvido este problema, poderia ter surgido o outro de, segundo a sentença recorrida, não haver elementos no pro vado donde se possa retirar um critério de indemnização da paralisia: é certo que a matéria não é abundante, mas chegaria para a liquidação em execução de sentença. (f) No entanto, em face das conclusões do recurso, este tema está subtraído à apreciação do Tribunal. (g) Por conseguinte, vistos os arts. 483, 562, 564/1 e 566/1 CC, vai revogada a sentença recorrida, substituída por este despacho em que a R. é condenada a pagar ao A. a pretendida indemnização de 3 374,89, com juros de mora à taxa legal contados da citação5. VII. Custas: pela Ap.a, sucumbente. 5 P.i.:......deve a presente acção ser julgada procedente, por provada, e por via dela condenada a R. a pagar ao A. a quantia de 4 093,15 [soma do preço da reparação com o dispêndio da paralisia], acrescidos de juros [de mora] que se vençam a p artir da sua citação. 6

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