(a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI.

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1 PN ; Ap: Tc Porto, 2º J () Ape: Apo: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A seguradora discorda da sentença de 1ª instância que a condenou a pagar ao recorrido uma indeminização de 2786,77 e juros de mora a partir da data do sinistro, acrescida de 1239,44 e juros de mora a partir da citação, indemnização fundada no ressarcimento dos danos decorrentes para o A. de acidente de viação, choque em que interveio o automóvel ligeiro de passageiros, cujos danos decorrentes de circulação rodoviária estavam cobertos pela R. (2) Da sentença recorrida: (a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI. (b) E quanto á d ata do efectivo pagamento da reparação da viatura, o Tribunal fez uso do instituto do artº 663/1 CC, devendo ter-se como presente, para efeitos de contagem de juros, que os documentos juntos na Audiência não provam que o A. tenha pago, na data, a reparação concluída, mas antes tê-lo feito em , sem juros de mora. (c) resultou que o A. sofreu um acidente de viação, gerador de danos próprios: está fundada a pretensão desde logo no artº 406 CC não tendo ficado provado qualquer circunstância que á luz do contrato de seguro respeitante á apólice possa impedir, modificar ou extinguir o direito em que se funda o pedido. 1

2 (d) E os prejuízos sofridos são indemnizáveis, artº 562º CC pelo montante da avaliação: 2786,77 mas não ficaram provados os danos não patrimoniais. (e) por fim, o aluguer de viatura de substituição para evitar o avolumar do dano de privação do uso r esulta, em adequação causal, do mesmo contrato que responsabiliza a R: é ressarcível ,49. (f) Depois, o montante da indemnização devida por ter sido reparada a viatura é conhecido da R. desde , sem que todavia tenha havido interpelação de reembolso: os juros moratórios devem ser contados a partir d esta data. (g) Quanto ao reembolso do alugu er também não ficou prov ado que tenha havido interpelação: os juros moratórios são devidos desde o chamamento a juízo. II. MATÉRIA ASSE NTE: (1) 2006, nos dias que antecederam, automóvel ligeiro de passageiros, Ford focus, sofreu um embate frontal. (2) Resultaram-lhe estragos na parte da fr ente, na chapa, pintura, párachoques, faróis e grelha. (3) Recolheu á oficina, travessa, Porto, para peritagem e arranjo. (4) : foi comunicado á segu radora esta ocorrência, com a declaração amigável, participado o sinistro. (5) A seguradora procedeu á peritagem: (6) Deu como resultado: (i) vistoria de carácter definitivo; (ii) aguardar por desmontagem imediata do veículo; (iii) 4 dias úteis de reparação estimada. (7) Entretanto, foi comunicado á oficina qu e a peritagem passava a condicional, sendo certo que a entrada da viatura tinha sido de , o inicio da obra de e a conclusão do orçamento ocorrera em (8) Nesta ocasião já o veículo tinha sido desmontado. A reparação foi estimada em 286,77. 2

3 (9) E o A. acordou com a oficina no pagamento, que satisfez em , de forma a que lhe tivesse sido entregue o automóvel para com ele circular. (10) Exerce como vendedor d e electrodomésticos ( (11) Utiliza na actividade laboral um veículo automóvel diariamente. (12) No período compreendido entre e utilizou um automóvel da Hertz, liquidando pelo serviço o montante de 1239,49. (13) Entre A. e R. foi celebrado um contrato de seguro por danos próprios (franquia: 500,00) do veiculo apólice (14) : choveu no Porto. (15) O piso da R. Santos Pousada era e é constituído por paralelepípedos de pedra: estava molhado. (16) O capôt de ZQ apresentava uma deformação esquinada, vincada, semi quadrangular, resultante do embate numa superfície com não mais de 50cm de ex tensão. (17) : o veículo automóvel citroen Berlingo,, apresentava danos no painel traseiro esquerdo, farolim esquerdo e em toda a traseira. (18) Tanto como na porta da mala de trás, parte superior e inferior, com engelhamento do lastro. (19) não tem altura para, apenas com o pára-choques, grelhas frontais e o capot, estando as rodas dianteiras em contacto com o pavimento, provocar aqueles danos por contacto directo na parte superior das portas de XB. (20) E do mesmo modo, os danos directos no farolim de trás deste ultimo. III. CONCL USÕES DA ALEGAÇÕES: (1) O A. participou á R. que no dia , na R. Santos Pousada, tinha embatido com ZQ na traseira de XB, o que se não apurou ter sucedido. (2) Ora, ao participar um sinistro que não pôde ter ocorrido, tal como foi descrito na participação dele A, e por se não ter apurado ter tido lugar nesses termos, não foi acatad a a correcta execução do contrato de seguro de acordo com o que o princípio da boa fé impunha. 3

4 (3) Esta circunstância imputável ao A., impede e impediu a R. de proceder às averiguações necessárias tendentes a apurar o modo como ocorreu o embate: quando? em que lugar? por que forma? e quem conduzia o veiculo? (4) Imped em-na, caso for condenada, de pedir a restituição contra o eventual responsável civil pelo acidente, porventura condutor que não estivesse legalmente habilitado para conduzir ou condutor sob influência do álcool. (5) A pretensão do A. é deste modo ilícita, por exceder os limites impostos pela boa fé, donde redunda abuso de direito: a seguradora nada deve. (6) Nestes termos será revogada a sentença recorrida por inf racção, entre outros, dos artº 334, 497, 507, 772/2 CC e artº 44 0, 441 CCOM., artº 19 a.c. DL 522/85 e, em consequência, a recorrente será absolvida do pedido. IV. CONTRA ALEGAÇÕES: (1) A recorrente não fez prova de qualquer dos pressupostos de abuso de direito ou do princípio da boa fé contratual. (2) Tão pouco logrou provar que o embate ocorreu em circunstâncias diferentes da PI. (3) Mas cabia-lhe fazê-lo, segundo as regras gerais relativas ao ónus da prova. (4) Carecem de fundamento as conclusões da Ape, e a sentença recorrida d eve ser inteiramente mantida. V. RECURSO: Pronto para julgamento nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (a) A sentença recorrida condenou a seguradora, argumentando que não consta da apólice qualquer cláusula de indemnidad e com fundamento na deficiente participação do sinistro. 4

5 (b) Por outro lado, o que importa neste caso é terem-se provado os danos, objecto do ressarcimento através do contrato de seguro. (c) Opõe a recorrente, todav ia, a este raciocínio que o A. está a proceder de má fé, quando não identifica a verdadeira causa do sinistro, determinando prejuízo e porque não pode, de imediato, pedir o regresso com base nos elementos de informação fornecidos pelo segurado. (d) Para além do mais, tratar-se-á aqui de abuso de direito, porque estaria a pedir a indemnização do seguro contra o fim social da atribuição normativa, fundado no contrato, prejudicado justamente pela má fé instrumental da solicitação. (e) Parece claro que este último ponto de vista não pode convencer: trata-se de um seguro por danos próprios e o fim social do direito decorrente do contrato é, sem dúvida, a reparação através de terceiro, a seguradora, do prejuízo sofrido pelo segurado. (f) Nestes termos, não há excesso instrumental, porque qualquer disfunção do aviso da companhia não preclude o resultado de ter de indemnizar. (g) E também não pode convencer a primeira ordem de argumentos, pois se se tratar de má conduta contratual, esta não está reflectida nas causas de suspensão das obrigações da segurador a, parte contrária, como a sentença en fatiza de certo modo. (h) Não quer dizer que não se trate do cometimento de um ilícito, da falta culposa a um dever contratual, mas que apenas dará lugar ao ressarcimento dos prejuízos decorrentes dos danos adequados que determine: é falta apenas a um dever lateral, por isso este regime. (i) Por conseguinte, improcede a Apelação que, por isso, dá lugar a ter de ser confirmada a sentença recorrida, visto o disposto nos artº 406 /1 e 798º CC. VII. CUSTAS: pela Ape que sucumbiu. 5

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