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1 PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Compan a de Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (1) As recorrentes não se conformaram com a sentença de 1ª instância que condenou a seguradora, R, a pagar à A. atropelada uma indemnização de , 00 e juros moratórios desde a data da sentença, pelos danos patrimoniais e não patrimoniais sofridos na decorrência do acidente de viação de que foi vítima no qual interveio também a condutora do veículo - -, segurada. (2) Da sentença recorrida: (a) O princípio de cuidado e de adequação da velocidade Às condições de dia, mormente ao número de pessoas que nesta se encontram e à real previsão de fazerem a travessia da estrada, exigia à condutora do que imobilizasse o veículo até que se dissipasse o grupo dos peões em acto de atravessar, ou, pelo menos, até que houvesse a segurança total de que ninguém continuaria a marcha pela faixa de rodagem: alguma culpa é de atribuir à condutora do veículo. (b) Mas também a A. devia ter feito a travessia de modo mais cuidado e atento e não o fez, o que se conclui pela consideração da zona do veículo onde ocorreu o embate: lateral direita, traseira atravessou quando o veículo estava a circular já na zona da travessia. 1 Adv: Dr. 2 Adv: Dr

2 (c) De qualquer modo, a circulação estatal exige uma gestão dos interesses dos condutores e dos peões em que uns e outros se rejam por altos critérios de segurança e não apenas um cumprimento mínimo razoável, sem grande esforço das normas do código: a culpa do acidente é de repartir pela condutora do e pela A. na proporção de 50%, visto que, dos factos temos que a responsabilidade de cada um dos intervenientes lhes cabe no mesmo grau. (d) Por força do contrato de seguro vigente ao tempo é a R., seguradora, que deve ressarcir os danos sofridos pela A. em consequência deste acidente. (e) Para cobertura dos danos não patrimoniais primários e comprovados, recorrendo à equidade, é adequada a quantia de 3 000,00. (f) A IPG que atinge a A. não releva como dano futuro, porque não lhe diminuiu a capacidade de ganho: é estudante, não teve insucesso escolar por causa do acidente e não tem definida uma profissão em que a percentagem seja relevante. (g) Também a lesão foi na tíbia da perna direita e, como se retira de todo o exame médico, não representa uma diminuição efectiva da futura capacidade de ganho; portanto, os danos conexionados com a lesão são apenas mais danos não patrimoniais a indemnizar pela equidade. (h) Levando em conta a idade da vítima, a condição de estudante e o desgosto que sente pelo dano estético em termos futuros, temos como adequada a quantia indemnizatória de 5 000,00. (i) À soma das duas quantias arbitradas, nos termos dos artºs 804, 805/ 3 e 806/1 CC, acrescem juros moratórios contados à taxa legal, desde esta decisão até integral pagamento. II.MATÉRIA ASSENTE: (1) Em , vigorava entre a R, Império contrato de seguro titulado na ap , por virtude do qual foi transferida para a seguradora responsabilidade civil emergente da situação rodoviário do veículo automóvel de matrícula. (2) Nesse dia, e na Rua das Estrelas, 15h 50, ocorreu um acidente de viação/atropelamento;

3 (3) Em que foram intervenientes o dito - -, conduzido por e a peão (4) Circulava, então, o automóvel no sentido nascente-poente; (5) Aí, a faixa de rodagem permite-lhe dois sentidos de trânsito e tem uma largura de 9,5 m, recta no local onde ocorreu o sinistro; (6) nasceu em ; (7) Desde o início da recta onde se deu o acidente, e atento o sentido de marcha de, até ao local do atropelamento, medeiam cerca de 50 m; (8) Naquele dia e hora prosseguia a travessia, a pé, na Rua das Estrelas, fazendo-o a passo, no sentido Norte-sul, na compan a de outras amigas; (9) Na mesma altura, muitas pessoas prosseguiram à travessia da rua; (10) Tratava-se de uma visita ao Planetário e os estudantes, em número de mais ou menos 50, dirigiam-se para os autocarros de regresso; (11) Estavam estacionados na zona de aparcamento, à direita da mesma rua, no sentido poente-nascente. (12) Quando já estavam percorridos 5, 20 dos 9, 50 m da faixa de rodagem, pela peão, houve um embate entre esta e a parte lateral direita do ; (13) caiu e a perna direita foi col da e esmagada pelo rodado traseiro dianteiro do automóvel; (14) O embate entre e ocorreu na hemi-faixa esquerda, atento o sentido de marcha do veículo; (15) como consequência directa e necessária do embate, da queda e da passagem do rodado sobre o seu corpo, sofreu fractura da tíbia direita; (16) Foi operada no Hospital Geral de Santo António; (17) Esteve acamada 3 meses; (18) Após, andou com auxílio de canadianas durante mais de três meses; (19) revela moderada diminuição da resistência da perna direita; (20) Mostra-se desfiada por cicatrizes notórias, que foram consequência das lesões sofridas na perna; (21) As lesões descritas determinaram para IPG 5%; (22) Sofreu dores intensas no momento do sinistro: prolongaram-se cerca de um mês; (23) sofreu medo na altura do acidente; (24) E o incómodo de ter estado acamada e de ter andado de canadianas; (25) Sente desgosto por ter a perna desfiada com cicatrizes, acrescido de ser muito jovem;

4 (26) Era robusta e saudável antes do acidente; (27) No momento do acidente, a condutora do não atendeu À circunstância de haver muitas pessoas a atravessar a faixa de rodagem, mas o circulava a velocidade não superior a 30 Km/hora; (28) E pela meia faixa de rodagem direita, atento o sentido de marcha nascentepoente; (29) Na berma direita da faixa de rodagem, estavam estacionados diversos veículos; (30) Entretanto, a condutora do veículo, apercebendo-se de pessoas no passeio do lado direito, desviou-se ligeiramente para a sua esquerda, passando a circular, então, pelo eixo da via; (31) Ouviu gritos; (32) Imediatamente parou para ver o que se passara; (33) Deu conta, logo, que uma das pessoas do grupo de que se apercebera, uma jovem, havia iniciado a travessia da Rua das Estrelas da direita para a esquerda, atento o sentido de marcha que ela, condutora, levava; (34) Tinha saído de entre os veículos estacionados; (35) E fez a travessia da faixa de rodagem fora de qualquer passagem ou atravessamento de peões; (36) Da direita para a esquerda e por entre os veículos estacionados; III. CLS/ ALEGAÇÕES ( ) (1) Os factos comprovados não permitem atribuir a culpa do evento danoso à lesada, antes inculcando a certeza de que a culpa deverá ser assacada integralmente À condutora do veículo segurado. (2) E se entender que não existem elementos de facto para permitir a imputação do dano a título de culpa à condutora, então, na certeza de que igualmente nada aponta para culpa da lesada, deverá a condenação da recorrida ser-lhe adjudicada a 100%, com base nas normas da responsabilidade pelo risco. (3) Devem ser valorados com danos de natureza não patrimonial e como tal indemnizados por montante não inferior a 5 000,00, todos os incómodos sofridos pela recorrente, anotados no provado [até à data da alta]

5 (4) E deve, em equidade, ser valorada em ,00 (mas a título de dano patrimonial) a perda da capacidade de trabalho, e geral, de 5% que atinge a recorrente. (5) Por outro lado, deve manter-se condenação da recorrida com base nos danos não patrimoniais caracterizados no medo sentido, dores e lesões estéticas, - estas pela particularidade que as intensifica se tratar de uma jovem, numa fase da vida em que o apreço da harmonia física é muito valorizado. (6) Deve, finalmente, ser reportada a data da citação da recorrida, a mora, que, no entanto, foi marcada a partir da data da sentença. (7) Esta infringiu os artºs 503, 564, 566, 570 CC, bem como artºs 3 e 24 CE, DL 114/94, (8) Enfim, (i) o sinistro dos autos deveu-se a culpa exclusiva do veículo segurado; subsidiariamente, não se deveu a qualquer acto ou omissão da lesada que tenha contribuído para o sinistro; (ii) a quantia de ,00, a título de reparação de danos de natureza não patrimonial, pelo que diz respeito aos medos, dores e lesões estéticas e repercussão no futuro, é a adequada; (iii) a quantia de 5 000,00, do mesmo modo, para ressarcimento dos danos não patrimoniais no que diz respeito aos incómodos sofridos, nomeadamente, durante três meses de acamada, seguidos de outros três meses a andar de canadianas; (iv) ,00 devem, depois, corresponder ao ressarcimento dos danos de natureza patrimonial: dano futuro, resultante te IPG 5%; (v) a mora desde a citação. IV. CLS/ ALEGAÇÕES ( Império Bonança, SA): (1) Ao invés do decidido na sentença em crise, não houve nenhuma responsabilidade do condutor do ; (2) Não resulta dos fundamentos de facto da sentença que a condutora do automóvel tenha praticado qualquer facto ilícito ou desrespeitado qualquer norma do código da estrada; (3) A sentença recorrida, ao decidir pela responsabilidade por metade, da condutora do, fundamentou a respectiva culpa num juízo de valor inadmissível, não fez a correcta aplicação do disposto no artº 514 CPC e fez menos correcta interpretação no artº 483 CC;

6 (4) Deve ser revogada e substituída por absolvição do pedido. V. CONTRA-ALEGAÇÕES: Não houve VI. RECURSO, julgado nos termos do artº 705 CPC : (a) Por uma questão de comodidade, vão primeiro enfrentar-se os problemas levantados pela apelação da seguradora: a ausência de culpa da condutora, segundo os factos provados; logo, absolvição. (b) O tema da absolvição não tem pertinência, desde já, pelo motivo de ter de haver sempre que estimar o quantum da responsabilidade pelo risco: a não haver culpa da condutora, pelas mesmíssimas razões de deficit do recorte formal do provado, também a peão culpa alguma teria apurada. (c) Contudo, está com suficiência radicado na matéria assente que a condutora cometeu contra-ordenação causal do sinistro, ao desrespeitar, manifestamente, a regra estradal de proibição de tudo quanto ponha em crise a segurança rodoviária. (d) Com efeito, dirigir, ainda que a muito pequena velocidade, um automóvel para um local da via onde o condutor se apercebeu estar a ser atravessada por um número indiscriminado de peões é, sem dúvida, um comportamento de risco, consciente e livre, portanto, culposo, face ao artº 3/2.3 CE, red. DL 265ª/01, 28.09, alt. Lei 20/02, (e) Imputável a contra-ordenação e demonstrado o nexo causal entre a acção punida e o evento da insegurança rodoviária que adquiriu, aqui, a modalidade deste atropelamento, claro está que se cumpre todo o programa legal e jurisprudencial da responsabilização civil (por via do contrato de seguro adstringente) da Compan a que recorreu: não tem razão. (f) E, pela linha do raciocínio até agora exposto, se vê que não há culpa da peão atropelada, ainda que esteja demonstrado que participou de um momento colectivo infraccional de igual peso e recorte daquele que é imputável à automobilista, propriamente de um acontecimento que tem, pelo negativo, o perfil da acção censurada a 3 As pessoas devem abster-se de actos que comprometam a segurança dos utentes das vias: coima de 30 a 150.

7 (g) Sim excepto o nexo causal, porque há um ato na adequação normativa entre o facto contraordenacional e a insegurança que previne, no confronto com a insegurança concretamente determinada pela automobilista, ato derivado de uma ocorrência stórica primeira e que é, em si mesma, o motivo de alerta e de inibição da marcha em frente do condutor. (h) Por conseguinte, se P., alertada pelo atravessamento colectivo da rua deveria ter detido a marcha ou tê-la regulado de tal forma que só viesse a passar naquele local quando estivesse segura de que mais ninguém atravessaria a faixa de rodagem, qualquer atravessamento intercalar não é adequado, segundo os critérios da experiência comum, à produção daquele atropelamento, desse mesmo que temos no raciocínio para, por fim, excluir a causa que lhe tenha dado a atropelada. (i) Há, portanto, culpa exclusiva da beneficiária do seguro e, por isso, teriam, desde logo, de ser dobrados os montantes indemnizatórios que foram à sentença de 1ª instância. (j) Acontece que a verba de estimativa dos danos não patrimoniais respeitantes às cicatrizes evidentes na perna da jovem está subavaliada, tendo em conta a tradição jurisprudencial: será equitativo fixá-la em ,00, quantia que produzirá um conforto que pode anular ou tende a anular o desconforto de uma marca perturbadora da feminilidade, permanente, e que da sua permanência se torna intensa, característica e alvo do critério do ressarcimento. (K) Depois, diz a sentença de 1ª instância que a IPG deve ser imputada na indemnização a título de danos não patrimoniais, por equidade, no desgosto e angústia que produz em face da assunção, que ainda não aconteceu, de um futuro projecto de vida profissional da actual estudante. (l) Tenderíamos a considerar que teria sido possível saber os contornos desse porvenir almejado e, do mesmo modo, avaliar que prejuízos a percentagem de incapacidade profissional determinaria à vítima; contudo, tratando-se ou não de dano patrimonial futuro, certo é ser mais adequado convocar à estimativa do ressarcimento os juízos de equidade que a lei aceita e comete à responsabilidade do julgador. (m) Sob esta perspectiva, parece, também convocada a tradição da jurisprudência, insuficiente a medida feita na sentença recorrida, que não a autonomizou da indemnização do dano estético.

8 (n) Será adequado fixar em verba autónoma, agora, o ressarcimento em espécie pela IPG, no montante de mais ,00. (o) À soma destas duas verbas, acresce a quantia de 3.000,00, verba indemnizatória das dores, sofrimentos e angústias do dia do atropelamento e do largo tempo do cuidado médico-hospitalar e ambulatório da atropelada. (p) Temos, então, o total de ,00, que cabe no pedido formulado pela A., ainda se nos apresente de díspar geometria, mas há que enfrentar o problema de a recorrente ter, porventura, baixado a estimativa nas alegações deste recurso. (q) Com efeito, somadas as três verbas em que dividiu o cálculo indemnizatório nas conclusões da apelação, vemos o seguinte: (i) não menos de ,00, por todos os incómodos sofridos pela recorrente, anotados no provado [até à data da alta]; (ii) , 00, pelo que diz respeito aos medos, dores e lesões estéticas e repercussão no futuro; (iii) ,00, dano futuro, resultante te IPG 5%: deste modo, não menos de ,00. (r) Ora, é sabido que o tribunal não fica vinculado aos argumentos, mas apenas aos pedidos, e, ainda assim, é de ciência certa que a verbas indemnizatórias não constituem pedidos, mas simples argumentos: neste caso, o argumentário deixa em aberto que o tribunal possa ir na fixação indemnizatória até ao montante do pedido formulado na PI recorda-se: não menos de ,00. (s) É, pois, autorizada a modificação de sentença de primeira instância neste sentido, acima justificado, de aumentar a indemnização condenatória da R. Compan a de Seguros, Império Bonança, para ,00. (t) Neste sentido, foi, portanto, alterada a decisão recorrida, visto o disposto nos artºs 3/2.3 CE, 406/1, 483, 486, 487/2, 562, 564/2, 566/3 CC. VII Reclamação: Nos termos do artº 700/3 da Seguradora, sem motivos apresentados e, naturalmente, sem resposta. VIII. Sequência: mantêm-no e tomam-no por acórdão ao despacho reclamado, por não verem razão de discordância, elevadas, por conseguinte, as verbas indemnizatórias tal como dele consta.

9 IX. Custas: pela ap.a/ ap.e, Império Bonança, que sucumbiu, que, todavia, não são contadas neste passo, por ser necessário à definitividade da decisão.

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