PN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap: TC Bragança, 2º J Ap.e Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e critica a sentença de 1ª Instância, que julgou improcedente o pedido: condenação da R. a pagar ao A. a indemnização de pte $00 das despesas e da cobertura através de apólice multi-riscos do sinistro correspondente à p erd a de uma televisão, vídeo e da ligação à antena parabólica dos aparelhos, causada no derramamento de uma garrafa de anis, próxima. (2) Da sentença recorrida: (a)verificado o sinistro, deve a seguradora realizar a prestação a que se obrigou por contrato de seguro, convencionada ou prestação indemnizatória. (b) A realização da prestação indemnizatória coloca o segurado, lesado na posição de ter de demonstrar o dano, o nexo causal com o sinistro, bem como a extensão que teve. (c) Mas naturalmente que os danos verificados terão de corresponder aos danos típicos levados à apólice, e para que possam ser objecto da indemnização. (d) entendemos que se mostram preenchidos facto, nexo ou causalidade e dano no que diz respeito às avarias dos electrodomésticos e do cabo de 1 Adv: Dr 2 Adv: Dr 1

2 ligação à antena por força do derramamento do conteúdo da garrafa de anis que lhes estava próxima. (e) No entanto, compulsado o teor das condições gerais e especiais do contrato de seguro, não se vislumbra onde integrar o facto base da pretensão, isto é, o derramamento de anis e consequentes avarias dos aparelhos ou electrodomésticos, que estão em causa. (f) Em suma, o sinistro não se enquadra em qualquer dos riscos seguros e, por isso, improcede o pedido. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) A R. é uma sociedad e comercial que tem por objecto tomar sobre si seguros nas diversas áreas de riscos e multi-riscos. (b) O A. é dono e legítimo possuidor de um prédio urbano em S., a confrontar de N., com terreno do segurado, de Nasc, com, do S., com estrada camarária e do Po também como o segurado. (c) Nesse prédio estabeleceu habitação: mobilou-o e apetrechou-o com todos os electrodomésticos que a moradia tem habitualmente televisão, frigoríficos, rádio. (d) Em , o A,. contactou com a R., através da apólice nº, um seguro do imóvel supra referido e mobiliário electrodoméstico. (e) A referida apólice cobre o risco de avaria de electrodomésticos, tais como, televisões, vídeos e cabos de ligação dos aparelhos à antena parabólica, por razão de: (i) fogo, raio e explosão, (ii) temporais, tempestades ou inundações (excluindo danos causados por geada, aluimento ou desmoronamento), (iii) roubo ou furto (precedido de escalamento ou arrombamento), (iv) rebentamento ou transbordamento, (de depósitos ou canos de água), (v) choque de aviões (ou de objectos deles caídos ou alijados), (vi) franqueamento da barreira do som, (vii) choque d e veículos, cavalos ou gado, (viii) derrames de óleo (proveniente de qualquer instalação fixa de aquecimento com queimador a gasóleo), (ix) mudanças temporárias (de cobertura limitada ao conteúdo removido não definitivamente da habitação). (f) O prémio do seguro foi pago p elo A., sempre pontualmente. 2

3 (g) Em 08.97, partiu-se uma garrafa cheia de anis, que se encontrava no móvel da sala de jantar que abrigava a televisão, o vídeo e a ligação dos aparelhos à antena parabólica. (h) O conteúdo líquido da dita garrafa verteu-se e derramou-se sobre essa televisão, vídeo e cabo de ligação. (i) O A. fez a participação e reclamação à R. dos prejuízos sofridos com ocorrência. (j) A reparação do vídeo e do cabo de ligação à antena parabólica ascenderam, respectivamente a pte $00 e pte $00. (k) relativamente ao televisor, de marca, verificou-se que a produtora havia descontinuado a linha: não era possível levar a cabo a substituição de peças. (l) Mas o sinescópio do respectivo aparelho ficou intacto. (m) E a reparação, não incluindo o sinescópio, do referido aparelho de TV ascende a pte $00, mais IVA de pte $00. (n) Em consequência das deslocações efectuadas pelo A. ao escritório da R, a fim de obter o pagamento de indemnização da apólice, aquele despendeu a quantia de pte $00. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) A sentença recorrida é nula por não ter especificado os fundamen tos de direito da decisão, artº 668/1b CPC. (2) É igualmente nula em face da contradição entre a matéria assente e o dispositivo absolutório. (3) Com efeito, em 08.97, partiu-se uma garrafa cheia de anis que se encontrava no móvel da sala de jantar onde estava recolhida a televisão, vídeo e cabos de ligação dos aparelhos à antena parabólica. (4) E o referido líquido verteu-se e derramou-se sobre um e outro e os cabos. (5) Entretanto as repostas a Q6, Q7, Q9 e Q10 revelam que estes electrodomésticos ficar am danificados em consequência do derramamento do anis. 3

4 (6) Depois, a resposta a Q8 refere-nos que o televisor não podia ser reparado com peças de origem, por isso, imprestável. (7) Ora, todas as respostas fazem uma indexação dos prejuízos ao modo como forma produzidos. (8) Assim, é mais do que evidente estar provado o nexo de causalidade entre o sinistro e os danos. (9) Por conseguinte, deve ser revogada a sentença recorrida, que infringiu os artºs 496, 661 e 668 CPC, artºs 562 a 564 CC. (10) Será substituída por acórdão de vencimento do A. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Com a resposta negativa a Q1, tinha necessariamente de improceder o pedido. (2) É que, ao se ter provado que os electrodomésticos e o cabo de ligação à antena ficaram inutilizados ou avariados, em consequência do derramamento do anis, não ficou provado o nexo de causalidade entre o facto e o danos. (3) Entretanto, as restantes respostas, pro vado, demonstram apenas que houve danos, não demonstram que os danos sofridos tivessem tido como causa ou origem o facto base da pretensão. (4) Ora, a prova do nexo de causalidade entre facto e dano cabia ao recorrente, que não a produziu. (5) Por outro lado, o risco de derrame de anis não foi transferido para a Aª através da apólice: não estava contemplado, nem fazia parte das coberturas naquela inseridas. (6) Assim, não merece censura a sentença recorrida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: 4

5 (1) Já tinha havido um anterior recurso de apelação, mas perante uma sentença de 1ª Instân cia que havia concluído por não se ter provado o nexo de causalidade entre o sinistro e os danos alegados. (2) Com ef eito, no 1º julgamento, apenas foi fixado na matéria assente que, por um lado, ocorreu o derrame de anis, por outro, ocorreram também avarias na televisão, no vídeo e no cabo de ligação à antena parabólica. (3) Mas não ficou estabelecido de modo algum que tenha sido derrame de anis a provocar aquelas avarias. (4) Entretanto, nas contra-alegações, a companhia de seguros levantou o problema de nem sequer o sinistro se integrar na tipologia das coberturas da apólice. (5) E mandado repetir o julgamento, este tema veio à centralidade da sentença recorrida enquanto as respostas se encaminharam decididamente para estabelecer uma correlação causal entre anis derramado e avarias dos electrodomésticos. (6) No entanto, o recorrente reproduziu agora a minuta da apelação anterior, com as mesmas conclusões, onde omitiu a questão das coberturas da apólice. (7) Assim, a crítica que faz da sentença não tem razão de ser, pois a decisão recorrida acolheu inteiramente o ponto de vista que já defendera o recorrente na 1ª apelação. (8) De qualquer modo, cotejada a apólice com a tipologia do sinistro alegado, vê-se, sem dúvidas, que o acidente doméstico de que resultaram os danos e prejuízos correspectivos para o A. não está, na verdade, cob erto pelo seguro. (9) Ora, um contrato de seguro formal reconduz o seu conteúdo à literalidade da apólice e, por isso mesmo, não há já qualquer crítica a fazer à sentença recorrida. (10) Por conseguinte, visto o disp osto no artº 406/1 CC, vai inteiramente confirmada a decisão de 1ª instância. VII. CUSTAS: pelo ap.e, que sucumbiu. 5

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