Ap.os: Id., Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ;AP: TC Santo Tirso; Ap.es: Ap.os: Id., Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. recorre da decisão que apenas julgou parcialmente procedente o pedido de ressarcimento dos danos emergentes de sinistro rodoviário, e condenou a Seguradora Ap.a a pagar-lhe a quantia de Pte $00, e juros desde , mais o montante que vier a ser liquidado em execução de sentença relativo a IPP/5% que o afecta, por via do sinistro. Concluiu: (a) As lesões sofridas pelo recorrente determinaram na verdade 5% de IPP; (b) Tinha à data do acidente 19 anos de idade; (c) E auferia então o ordenado de Pte $00/mês; (d) Porém, o julgador não se terá apercebido da certidão de nascimento junta, e por isso relegou a indemnização do dano patrimonial relativo à IPP para execução de sentença, com o fundamento de não conhecer a idade do recorrente, necessária ao cálculo indemnizatório; 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (223), Des. Paiva Gonçalves (1021). 2 Adv.: Dr. 3 Adv.: Dr. A. 1

2 (e) Provada contudo a idade do beneficiário, deve esta verba da indemnização ser fixada em Pte $00; (f) Por sua vez o valor dos danos morais deve ser elevado para igual montante, considerada a gravidade dos danos corporais sofridos pelo recorrente, nomeadamente operações cirúrgicas, sequelas deixadas pelo acidente, períodos de internamento hospitalar e delonga dos tratamentos a que foi sujeito desde até ; (g) E deve ser condenada a Ap.a a pagar ao Ap.e as despesas ocasionadas com a necessidade de auxílio pedido a terceiros, no montante de Pte $00; (h) Bem como a pagar-lhe, a título de salários durante o período de ITA e ITP, o valor apurado na sentença de Pte $00; (i) A sentença recorrida violou o disposto nos arts. 483 e 496 CC, 661 CPC; (j) Deve ser revogada, para se decidir consoante propõe o recorrente. 2. A Companhia de SA, nas contra alegações defendeu a sem razão do recurso, e na apelação que por sua vez interpôs da sentença, concluiu: (a) A sentença recorrida fez incorrecta valoração dos factos e errada aplicação da lei, nomeadamente, dos arts. 496, 562, 564, 566 e 805 CC; (b) Da matéria de facto apurada em audiência de discussão e julgamento não resultou ter o Ap.o sofrido qualquer perda de vencimento; (c) Com efeito, o que resultou da matéria de facto provada foram determinados períodos de incapacidade para o trabalho, mas não que por força de tais períodos de incapacidade o Ap.o tenha deixado de auferir qualquer quantia, a título de vencimento; (d) Assim, não poderá a Ap.e ser condenada a pagar ao Ap.o qualquer quantia a título de perda de vencimento deste último por força do acidente dos autos; (e) Por outro lado, face aos danos sofridos pelo Ap.o e tendo em conta o diminuto grau de IPP de que o mesmo ficou a padecer em consequência do acidente dos autos, a quantia atribuída a título de danos não patrimoniais é manifestamente exagerada; (f) Assim, será justa, razoável e equilibrada a atribuição da verba de Pte $00, para ressarcimento de tal dano; 2

3 (g) Na fixação do valor arbitrado a título de dano não patrimonial, deveria o julgador tê-lo fixado em atenção à data da sentença e não à data da citação da Ap.e, pois é a própria lei, art. 566/2 CC, que manda ter em conta para o efeito a data mais recente que pudesse ser atendida pelo tribunal, ou seja, a data de encerramento da discussão em primeira instância; (h) Deste modo os juros de mora relativos à verba atribuída a título de danos não patrimoniais deverão ser contados a partir da data da sentença; (i) Deve ser esta alterada nos termos sobreditos. 3. Nas contra alegações defendeu: (a) A gravidade dos danos corporais justificam antes um aumento da verba indemnizatória, nunca redução; (b) No que diz respeito à perda de salários foram comprovados os períodos de tempo em que o recorrido esteve totalmente incapacitado para o trabalho, sabendo-se o quantum do vencimento, e que a recorrente não satisfez quaisquer salários ao recorrido desde a data do acidente até à data da alta; (c) Em relação aos juros de mora, não tendo sido fixado pela sentença recorrida qualquer critério de actualização da verba arbitrada a título de danos não patrimoniais, deve a indemnização ser tida como fixada em relação à totalidade dos danos (não patrimoniais e patrimoniais) desde a citação até integral pagamento4. Por conseguinte, a sentença só deverá ser alterada no sentido das conclusões de recurso que apresentou. 4. Ficou provado: (1) No dia 30 de Outubro de 1996, cerca das 14 horas, em São Romão do Coronado, Santo Tirso, ocorreu um acidente de viação; 4 Cit., em abono, Ac. RC, , CJ (1998) 3º/89; Ac. STJ, , AJ, 15/

4 (2) No referido acidente foram intervenientes o motociclo de matrícula 2- conduzido pelo A., seu proprietário e o veículo de matrícula, conduzido também pelo seu proprietário; (3) Do aludido acidente foi levantado o respectivo auto de ocorrência, pela GNR de Trofa, junto a fls 9-10; (4) No dia 30 de Outubro de 1996, cerca das 14 horas, o A. conduzia o seu veículo pela Rua do Horizonte, em São Romão do Coronado, no sentido Carriça/Camposa; (5) Na mesma rua mas em sentido contrário, ou seja, Camposa/Carriça, circulava o DT; (6) O condutor do DT, no entroncamento que a Rua do Horizonte forma com a Rua dos Descobrimentos, mudou de direcção para a esquerda, com a finalidade de entrar na Rua dos Descobrimentos; (7) Tendo realizado tal manobra com falta de atenção e cuidado e sem que o mesmo se tenha apercebido da presença do ciclomotor conduzido pelo A.; (8) Ao realizar tal manobra, o DT obstruiu a faixa de rodagem do ciclomotor, que se apresentava pela direita, tornando-se, por isso, inevitável a colisão entre ambos os veículos; (9) O acidente ocorreu por culpa única e exclusiva do condutor do DT, por violação manifesta a elementares regras do Código da Estrada; (10) A R. assumiu a responsabilidade do acidente, tendo tratado o A. nos seus serviços clínicos; (11) Em consequência do embate, o A. foi projectado para o solo, tendo sofrido fractura exposta dos ossos da perna esquerda; (12) Após o acidente, o A. foi socorrido no hospital de São João, no Porto, onde foi operado no dia do acidente; (13) E, deste Hospital foi o mesmo transferido para o Hospital Distrital de Santo Tirso; (14) Aqui o A. esteve internado desde até ; (15) Acabando por estar novamente internado no mesmo Hospital desde até ; (16) Foi operado, em , para redução do encavilhamento com material de osteossíntese; 4

5 (17) Mais tarde foi transferido para os serviços da R., que lhe asseguraram tratamento até à data da alta definitiva; (18) Desde a data do acidente, e até à data da alta concedida pelos serviços clínicos da R , o A. esteve com as seguintes incapacidades: (a) ITA, / ; (b) ITA/ 50%, / ; (c) ITA, / ; (d) ITA/ 30%, / ; (e) ITA/ 15%, / ; (19) O A. foi submetido a um longo período de tratamento, / (data da alta); (20) Esteve também em tratamentos prolongados nos serviços clínicos da R., no Porto; (21) Foi submetido a duas intervenções cirúrgicas, uma para implantação, outra para extracção de material de osteossíntese; (22) O proprietário do DT havia transferido para a R. a responsabilidade pelos danos causados durante a circulação rodoviária do veículo, através do contrato de seguro titulado pela AP , em vigor à data do acidente; (23) A R. adiantou ao A.: Pte $00; (24) Actualmente apresenta este como sequelas do acidente: (a) Fractura consolidada em posição viciosa; (b) Atrofia da perna em 2 cm; (c) 2 cicatrizes viciosas, sendo 1 no joelho (dolorosa), o que o impede de ajoelhar; (25) Tais lesões conferem ao A. uma IPP/ 5%; (26) O A. trabalhava como fiel de armazém, auferindo um vencimento de Pte $00/ mês; (27) Desde a data do acidente e até à data da alta do A., a R. não lhe pagou os vencimentos que o mesmo deixou de auferir; (28) Em consequência do acidente, e em resultado das operações e tratamentos a que foi submetido, o A. sofreu dores; (29) Encontra-se afectado de IPP para o resto da vida; (30) O que para ele constitui um grande desgosto; 5

6 (31) A conselho médico, o A. necessitou do apoio de uma terceira pessoa, / e / ; (32) Tal apoio foi prestado pela mãe; (33) A qual, para o efeito, teve de deixar a firma (34) Deixando de receber a quantia de Pte $00; (35) As quantias que a R. adiantou ao A. foram por conta das despesas de transporte com as deslocações dele aos tratamentos. 5. A sentença recorrida apoiou-se nos seguintes argumentos: (a) A matéria conclusiva constante de 4.(9) exactamente porque não se trata de matéria de facto mas de conclusão apenas alcansável por via da subsunção jurídica, não serve em si mesma para estear a responsabilidade da R:; (b) Mas é assaz claro que ao condutor do DT pode ser subjectivamente imputado, a título de mera negligência, o embate em causa (vd 4/6-8 e arts. 35 e 44 CE); daí a responsabilidade indemnizatória, transferida pelo seguro; (c) No domínio dos danos sofridos inclui-se a perda de vencimentos até ao montante de Pte $00, segundo a verba pedida, mas não a perda de remuneração da mãe, que não é parte; (d) E ponderando todos os incómodos, dores e angústia resultantes dos sucessivos tratamentos e internamentos a que foi sujeito, a incapacidade de que ficou a padecer5 e a dependência temporária de terceiros bem como a tristeza que tais circunstâncias trouxeram ao A., entende-se justo e equitativo fixar em Pte $00 a indemnização por danos morais, considerado o lapso de tempo decorrido entre o acidente e a citação da demandada (data mais recente de que o tribunal pode lançar mão para efeitos de actualização dos montantes pedidos); (e) Desde esta quantia vencerá pois juros à taxa de 10%/ano até e desde então até embolso à taxa de 7%; 5 Com relação à IPP, e não obstante a mesma entrar na base do cálculo dos danos patrimoniais futuros, a mesma releva por igual no acerto dos danos morais sofridos já: o acidente como acontecimento e os efeitos que acarretou tendem a persistir e a ser rememorados exactamente pelas marcas físicas que deixaram. Cit., em abono, Marcelino, Américo, A cidentes de Viação e Responsabilidade Civil, 4ª Ed, p

7 (f) No que diz respeito a danos futuros, sendo certo que a IPP/5% se reflecte necessariamente na capacidade de ganho do A., desde agora fisicamente diminuído, não dispondo os autos da certidão do registo de nascimento do sinistrado, mas estando certa a remuneração mensal, por impossibilidade de proceder ao cálculo de uma renda, ou por directo recurso à equidade6, deve a R. ser condenada em indemnização a fixar em execução de sentença7. 6. O recurso está pronto para julgamento. 7. Verifica-se na realidade que a certidão de nascimento do A. e recorrente está junta; por outro lado, segundo os dados da causa, não há mais elementos a apurar no quadro de concretização do débito indemnizatório relativo à perda para doravante da capacidade de trabalho do sinistrado. Tratando-se de uma incapacidade de trabalho derivada do parcial inexito em redução de fractura óssea num dos membros inferiores, o qual por consequência ficou mais curto (logo o claudicar), deve entender-se que apesar de tudo isso a referida incapacidade não tem influência directa na perda de remuneração: um fiel de armazém, profissão do sinistrado, não deixa de poder sê-lo se afectado desta maneira. Assim, o recurso à técnica de acerto a partir de tabelas financeiras mostra-se-nos desajustado porque o dano futuro a considerar, dano patrimonial certamente, tem recorte em subtis aspectos por enquanto intraduzíveis pela através da exactidão matemática: influência em termos de decisão na mudança profissional, por exemplo; num maior esforço físico despendido, no desgaste mais célere da vida activa 6 Cit., em abono, id, id, p.292:para apuramento tanto quanto possível dos danos como os em apreço é inquestionável que a idade da vítima, como das pessoas que, pela sua morte ou incapacitação aspiram à respectiva indeminização é um factor decisivo. 7 Cit., em abono, Ac. STJ, , BMJ 443/395: o nº 2 do art. 661 CPC, só permite rem eter para execução de sentença quando não houver elementos para fixar o objecto ou a quantidade, mas entendida esta falta de elementos não como consequência do fracasso da prova na acção declarativa sobre o objecto ou a quantidade mas sim como a consequência de ainda se não conhecerem, com exactidão, as unidades componentes da universalidade ou de ainda se não terem revelado ou estarem em evolução algumas ou todas as consequências do facto ilícito, no momento da propositura da acção declarativa. 7

8 Neste âmbito, e recorrendo à equidade, segundo o mandato legal, parece prudente e adequado fixar o montante da indemnização que em 1ª instância afinal foi relegado para a execução de sentença, não em Pte $00, como sugere o recorrente, ou em Pte $00, tal como pretende a Seguradora, mas por Pte $00, quantia que gerida com sabedoria média proporcionar á ao A. um rendimento suficiente para a igualização financeira das expectativas goradas e prejuízos acima aludidos. Enfrentemos agora o segundo problema posto pelo Ap.e, de dever ser indemnizado pelo total da perda de ordenado correspondente aos períodos de comprovada inactividade profissional. Muito embora o montante achado exceda o cálculo apresentado na p.i., diremos que assiste razão ao recorrente. Na verdade, não procedem os contra argumentos da Seguradora no sentido de pôr em evidência uma possível ausência de prova do facto negativo/perda da remuneração: decorre da lei que a não prestação do trabalho, ainda que por causa justificativa, dá lugar à perda do salário. De qualquer modo as perdas de remuneração que se deduzem da matéria provada também estão documentadas, sem impugnação. Mas não podemos aceitar o argumento da sentença pelo qual a verba foi reduzida ao quantum afixado na p.i.: tem-se entendido, e bem, que o pedido de indemnização é um pedido global, valendo a particularidade das verbas como simples metodologia de o demonstrar, ou melhor, de o expor. Ora, o aumento singular desta verba cabe no pedido consolidado de ressarcimento. Por conseguinte, tendo o A. permanecido sem trabalhar de a , corresponde a este período de inactividade uma perda de retribuição laboral de Pte $00, quantia pela qual será indemnizado. A sentença recorrida negou também que a perda de remuneração da mãe do A., e pelo período de tempo em que esteve a auxiliá-lo, por necessidade da doença contraída através das lesões sinistrais, fosse dano do recorrente, falecendo por isso o direito de ressarcimento que a respeito invoca. E não tendo alegado que de algum modo foi ele quem retribuiu o esforço materno, apenas o poderia contabilizar como défice contabilístico de um valor doado. 8

9 Trata-se de uma doação pura, contudo motivada pelo resultado danoso do acidente. Neste contexto equivale a uma despesa que a mãe do A. tornou desnecessária, por disponibilidade gratuita. Não se constitui por conseguinte em qualquer género de perda do recorrente que, neste ponto, não tem razão. Por fim é posto em causa o montante de compensação dos danos não patrimoniais fixado na sentença recorrida. Pte $00, sustenta Vitor Manuel; Pte $00, defende. Atendendo ao desafio permanente para que concorre, no plano do vivido, o claudicar irremisso, resultado das lesões contraídas por força do acidente, parece-nos ser possível aumentar a verba para Pte $00. Na verdade, ao prejuízo estético junta-se todo um inevitável e imprevisto dispêndio de energia quer física quer criadora (no plano tão constringente do quotidiano) que talvez possa ser equivalente da satisfação que trará ao recorrente o percebimento indemnizatório, sendo certo que a medida do excesso em relação ao cálculo de 1ª instância gera, em boa verdade, benefícios marginais que nos parecem bastantes para aquele objectivo de reequilíbrio. E logo se vê como estimamos desacertado, em baixa, o montante avançado pela parte contrária. Tem porém a Seguradora razão quando reclama o pagamento dos juros a partir da data da sentença. Esta corresponde efectivamente ao último momento útil que o julgador (ou a parte vencida) deve ter em conta para a arquitectura eficaz do débito indemnizatório: só depois a mora. 7. Atento o exposto, vistos os arts. 483, 496/1 3, 564/2 e 566 CC, decidem modificar a sentença recorrida no sentido de condenarem a R. Companhia de SA no pagamento de uma indemnização a sinistrado, de Pte $00, com juros de mora às taxas legais, contados da data da sentença de 1ª instância. 9. Custas na proporção da sucumbência. 9

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