PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA N. 07
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- Bárbara Flores
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1 AULA N. 07 1
2 Conceito de dano moral O dano moral consiste na lesão de direitos não patrimoniais, isto é, dignidade da pessoa humana e direitos da personalidade. Exemplos: vida privada, intimidade, honra, imagem, nome etc. 2
3 Qualquer lesão que alguém sofra no objeto de seu direito repercutirá, necessariamente, em seu interesse; por isso, quando se distingue o dano patrimonial do moral, o critério da distinção não poderá ater-se à natureza ou índole do direito subjetivo atingido, mas ao interesse, que é pressuposto desse direito, ou ao efeito da lesão jurídica, isto é, ao caráter de sua repercussão sobre o lesado, pois somente desse modo se poderia falar em dano moral, oriundo de uma ofensa a um bem material, ou em dano patrimonial indireto, que decorre de evento que lesa direito extrapatrimonial, como, p. ex., direito à vida, à saúde, provocando também um prejuízo patrimonial, como incapacidade para o trabalho, despesas com o tratamento. (DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2007, pp , v. 7) 3
4 Conceito de dano moral Dano moral consiste na lesão de direitos não patrimoniais, isto é, dignidade da pessoa humana e direitos da personalidade. É caracterizado pela dor, sofrimento, desequilíbrio emocional e abalo psicológico. 4
5 Responsabilidade Civil e o dano moral no erro médico Artigo 927 do Código Civil Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 5
6 Diferença entre dano material e dano moral Artigo 186 do Código Civil Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 6
7 Artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana. 7
8 O professor Ingo Wolfgang Sarlet define o que é dignidade da pessoa humana: Temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa corresponsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão dos demais seres humanos. (In A eficácia dos direitos fundamentais. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001, p. 60). 8
9 Ao tratar da proteção aos direitos da personalidade, Carlos Roberto Gonçalves afirma que a pessoa pode mover imediatamente ação indenizatória por danos materiais e morais, de natureza repressiva, com pedido de antecipação de tutela, como tem sido admitido. Em ação movida contra administradora de plano de saúde, que negava a autorizar tratamento médico-hospitalar do associado, decidiu o Tribunal de Justiça de São Paulo. (In Direito civil brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 192). 9
10 A personalidade consiste no conjunto de caracteres próprios da pessoa. É objeto de direito por ser alusivo a tudo que se referir à natureza do ser humano. Exemplos: vida, integridade física, liberdade, sociabilidade etc. (Prof. Maria Helena Diniz) 10
11 Artigo 12 do Código Civil (TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA - ART. 303 DO CPC) Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. 11
12 RESPONSABILIDADE CIVIL - Erro médico - Autor acometido de sequelas físicas em virtude de infecção manifestada após cirurgia - Laudo pericial a atestar que a demora no tratamento do quadro infeccioso contribuiu para seu agravamento - Negligência caracterizada - Comprovado o nexo de causalidade entre o resultado danoso e a conduta médica - Configuradas, portanto, a culpa e a responsabilidade do médico que acompanhava o autor - Responsabilidade solidária da clínica onde o médico realiza as consultas, do hospital onde o atendimento foi realizado e do plano de saúde que colocou o profissional à disposição dos seus beneficiários - Danos morais e estéticos evidentes - Ressarcimento devido - Valor da indenização que não comporta redução - Juros a incidir desde a citação - Devido, também, o pagamento de pensão mensal vitalícia, ante a total e definitiva incapacidade laborativa - Sentença mantida - RECURSOS NÃO PROVIDOS. (TJSP; Apelação ; Relator (a): Elcio Trujillo; Órgão Julgador: 10ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional IX - Vila Prudente - 1ª Vara Cível; Data do Julgamento: 27/11/2018; Data de Registro: 28/11/2018) 12
13 APELAÇÃO CÍVEL. Ação de indenização por danos morais fundada em erro médico. Sentença que julgou a demanda parcialmente procedente. Responsabilidade do hospital que em regra é objetiva. Apuração da responsabilidade mediante a verificação de culpa do profissional envolvido no atendimento médico-hospitalar. Laudo pericial que é claro e conclusivo no sentido da relação de causalidade entre a conduta médica e os alegados danos sofridos pela vítima. Responsabilidade evidenciada. Danos morais. Ocorrência. Juízo "a quo" analisou corretamente as questões suscitadas e o conjunto probatório. Incidência do artigo 252 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Desnecessária repetição dos adequados fundamentos expendidos pela r. sentença recorrida. Quantum indenizatório mantido. Manutenção dos ônus sucumbenciais. Decaimento de parte do pedido pelo autor. Recursos improvidos. (TJSP; Apelação ; Relator (a): José Joaquim dos Santos; Órgão Julgador: 2ª Câmara de Direito Privado; Foro Regional VIII - Tatuapé - 5ª Vara Cível; Data do Julgamento: 11/12/2018; Data de Registro: 12/12/2018) 13
14 Art. 951 do Código Civil O disposto nos arts. 948, 949 e 950 aplica-se ainda no caso de indenização devida por aquele que, no exercício de atividade profissional, por negligência, imprudência ou imperícia, causar a morte do paciente, agravar-lhe o mal, causar-lhe lesão, ou inabilitá-lo para o trabalho. 14
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