PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 06
|
|
- João Victor Castilhos Correia
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AULA 06
2 1. Conceito
3 Anuência do paciente para testar medicamento experimental Exercício normal de um direito - lesionar o corpo do paciente para curá-lo Estado de necessidade - amputar o pé diabético do paciente
4 As essas excludentes, vamos acrescentar: Nexo de causalidade Culpa exclusiva do paciente Fato de terceiro (infraestrutura do hospital)
5 ATENDIMENTO ELETIVO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA ATENDIMENTO DE URGÊNCIA
6 Resolução CFM n /14 Resolução CFM n /95 - Define os conceitos de emergência e urgência.
7 Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata.
8 Define-se por EMERGÊNCIA a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, portanto, tratamento médico imediato.
9 A primeira informação prática que se constata é a de que a relação médico/paciente é regida pelo Código do Consumidor. O prazo prescricional das ações indenizatórias por erro médico é de 05 (cinco) anos cuja contagem se inicia a partir do dano e de sua autoria (Ar. 27 do CDC).
10 Foro Competente para Distribuir a Ação Indenizatória por Erro Médico a) Foro do Domicílio do Autor (Art. 101, I, CDC) b) Foro do domicílio do réu ( Art. 46 do CPC)
11 Polo Ativo: paciente/familiares são substitutos processuais. Polo Passivo: médico/hospital/plano de saúde (Pode-se eleger o foro, ou seja, escolher qualquer um deles, quando o autor quiser propor a ação no domicílio do réu)
12 Tratando-se de reparação de danos materiais e morais decorrentes de prestação defeituosa de serviços médicos, não cabe denunciação da lide (Art. 88 do CDC)
13 Art. 948 do Código Civil: No caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras prestações: I pagamento com as despesas do tratamento da vítima, seu funeral e o luto da família; II prestação de alimentos aos familiares ou dependentes.
14 REsp 86450/MG STJ 2/3 salário-mínimo em relação à vítima maior 2/3 salário-mínimo em relação à vítima menor até completar 25 anos; após 25 anos até os 65 anos 1/3.
15 A natureza da responsabilidade das instituições hospitalares por erros médicos deve ser examinada à luz da natureza do vínculo existente entre as referidas instituições e os profissionais a que se imputa o ato danoso. Responde o hospital pelo ato culposo praticado por profissional de sua equipe médica, mesmo que sem vínculo empregatício com a instituição. A circunstância de os serviços médicos terem sido prestados gratuitamente, ou remunerados pelo SUS, não isenta o profissional e a instituição da responsabilidade civil por erro médico. RECURSO ESPECIAL Nº RJ (2005/ )
16 Não se esquecer de requerer tutela de urgência nas ações de erro médico (pensão mensal, pagamento de despesas em razão do erro médico etc.) Tutela de Urgência Art. 300 do CPC
17 Cliente tem perna direita amputada, quando deveria ter sido a esquerda.
18 1. Tabela SUSEP 2. Condições financeiras do paciente antes do erro médico
19 O PRONTUÁRIO MÉDICO DEVE SER JUNTADO AOS AUTOS DO PROCESSO. COMO O PRONTUÁRIO MÉDICO PERTENCE AO PACIENTE E É SIGILOSO, REQUERER SEGREDO DE JUSTIÇA. Art. 189, III, do CPC: dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade.
20 Se o cliente estiver convalescendo, requerer prioridade: Art , inc. I, do CPC (acrescentou também o inciso XIV, da Lei n /88 Legislação do Imposto de Renda)
21 AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO CAUSADO POR AUTOMÓVEL QUE INVADIU REPENTINAMENTE A PREFERENCIAL. MOTOCICLISTA ATINGIDO QUE SOFREU AMPUTAÇÃO DA PERNA DIREITA. CULPA EXCLUSIVA E CONCORRENTE DA VÍTIMA. NÃO OCORRÊNCIA. REEXAME DE FATOS E PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. PENSÃO VITALÍCIA. AFERIÇÃO DO PERCENTUAL DE REDUÇÃO PERMANENTE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 7/STJ. DECISÃO MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO. 1. Não configura ofensa ao art. 535 do Código de Processo Civil de 1973 o fato de o Tribunal de origem, embora sem examinar individualmente cada um dos argumentos suscitados, adotar fundamentação contrária à pretensão da parte recorrente, suficiente para decidir integralmente a controvérsia. 2. O acórdão recorrido afastou a ocorrência de culpa concorrente ou exclusiva da vítima, observando que a causa preponderante do acidente foi praticada pelo condutor do automóvel que, de forma imprudente, invadiu repentinamente a preferencial, sem observar o trânsito da via, e obstruiu a passagem do motociclista, autor da ação indenizatória. 3. A reforma do julgado, quanto à responsabilidade pelo acidente, demandaria, necessariamente, o reexame do conjunto fático-probatório dos autos, providência vedada no recurso especial, nos termos da Súmula 7 do STJ.
22 4. A vítima do evento danoso, que sofre redução parcial e permanente da sua capacidade laborativa, tem direito ao pensionamento vitalício previsto no artigo 950 do Código Civil, independentemente da existência de capacidade para o exercício de outras atividades, em razão do maior sacrifício para a realização do serviço. Precedentes. 5. Para rever o percentual de redução permanente da capacidade laborativa e reavaliar o valor da pensão fixada no primeiro grau, seria necessário o reexame de fatos e provas, o que é inviável no recurso especial, a teor da Súmula 7 do STJ. 6. Agravo interno não provido. (AgInt nos EDcl no AREsp /PR, Rel. Ministro LÁZARO GUIMARÃES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 5ª REGIÃO), QUARTA TURMA, julgado em 19/10/2017, DJe 26/10/2017)
23 AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS, MORAIS E ESTÉTICOS. Erro médico. Acidente de motocicleta. Atendimento emergencial inadequado, prestado pela ré, que resultou em amputação da perna direita. Pedido de indenização por danos físicos (amputação de perna direita) Custos de manutenção do autor, danos morais e estéticos. Pedido de pensão, dada a incapacidade laboral do autor. Sentença de parcial procedência, condenando a ré ao pagamento de R$ ,00 de danos morais e estéticos, estipulando pensão de 2/3 do salário mínimo, até o autor completar 65 anos de vida. Apela a ré, alegando decisão ultra petita por falta de pedido, uma vez que a pensão requerida seria devida somente até ele completar 25 anos de idade. Cabimento parcial do recurso da ré. O artigo 492 do Código de Processo Civil (CPC) determina que o magistrado deve se ater aos parâmetros estabelecidos pelo autor ao formular seus pedidos na inicial. Caracterizada a decisão ultra petita na fixação de pensão mensal ao autor. O pedido de pensão seria até que ele completasse 25 anos de idade, e a sentença deu até 65 anos de idade. No mérito, a demonstração do erro é inequívoca, a indenização devida e a pensão mensal igualmente, mas nos limites do pedido. Danos morais e estéticos fixados com moderação em R$ ,00. Recurso da ré parcialmente provido para adequar a sentença ao pedido do autor quanto à fixação de pensão mensal até que complete 25 anos de idade. TJSP; Apelação ; Relator (a): James Siano; Órgão Julgador: 20ª Câmara Extraordinária de Direito Privado; Foro de Carapicuíba - 3ª Vara Cível; Data do Julgamento: 05/09/2017; Data de Registro: 05/09/2017)
24
25 1. Conceito 2. Classificação
26 Intercorrência médica é o termo que define a ocorrência de um evento inesperado em um procedimento médico, que não poderia ser em geral previsto ou alertado ao paciente.
27 ERRO MÉDICO IATROGENIA INTERCORRÊNCIA MÉDICA
28 ERRO MÉDICO. RESPONSABILIDADE CIVIL. Ação de indenização por danos morais. Pretensão indenizatória fundada em fratura de fêmur em recém-nascido durante o parto cesárea. Dificuldade na extração fetal. Fratura de fêmur considerada um risco inerente ao procedimento. Iatrogenia. Prova pericial que afasta a ocorrência de erro médico. Ausência de demora no tratamento ortopédico. Inexistência de qualquer sequela para a criança. Ausência da obrigação de indenizar. Ação improcedente. Sentença mantida. RECURSO DESPROVIDO. (Relator(a): Alexandre Marcondes; Comarca: São José do Rio Preto; Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 21/03/2017; Data de registro: 21/03/2017)
29 Ação de indenização por danos materiais e morais Responsabilidade objetiva de clínicas e hospitais Responsabilidade subjetiva dos profissionais liberais (denunciação) Prova documental e pericial que afasta a caracterização de vício na prestação de serviços Intercorrência representada pela ruptura uterina que é imprevisível Índices medidos que não indicavam a ocorrência Ausência de sintomas que pudessem indicar o evento Extração do útero que teve como objetivo salvar a vida da paciente Criança que veio a óbito Inexistência de qualquer liame com a conduta dos médicos assistentes Afastamento do dever de indenizar -Sentença de improcedência confirmada - Recurso não provido. (Relator(a): Marcia Dalla Déa Barone; Comarca: Mirassol; Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado; Data do julgamento: 06/06/2017; Data de registro: 06/06/2017)
PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. 1. Tabela SUSEP. 2. Condições financeiras do paciente antes do erro. médico
1. Tabela SUSEP 2. Condições financeiras do paciente antes do erro médico O PRONTUÁRIO MÉDICO DEVE SER JUNTADO AOS AUTOS DO PROCESSO. COMO O PRONTUÁRIO MÉDICO PERTENCE AO PACIENTE E É SIGILOSO, REQUERER
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 06 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA 1. Conceito As excludentes abaixo foram estudadas na aula 03 Anuência do paciente para testar medicamento experimental Exercício normal de um direito Estado de necessidade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA REPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO
REPONSABILIDADE CIVIL POR ERRO MÉDICO A responsabilidade civil médica é a aplicação de pena indenizatória que obrigue o médico a reparar o dano moral e/ou patrimonial praticado contra seu paciente ou contra
Leia maisResponsabilidade Civil dos Hospitais e Clínicas
AULA 13 Responsabilidade Civil dos Hospitais e Clínicas Ato extramédico Ato paramédico Ato médico Para haver responsabilidade objetiva do hospital, é necessário provar primeiro a responsabilidade subjetiva
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 03
AULA 03 1 Dano material Culpa: perdas e danos Dano emergente Lucros cessantes 2 Art. 949 do Código Civil No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 03 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA Responsabilidade objetiva: não se verifica a existência de culpa do responsável, mas que o dano foi proveniente de ato ilícito. (Art. 14 do CDC) Responsabilidade subjetiva:
Leia maisPor: Gustavo Rodrigues
Por: Gustavo Rodrigues AUMENTO DO NÚMERO DE AÇÕES INDENIZATÓRIAS CRESCIMENTO DE 140% NO STJ 2010: 260 PROCESSOS x 2014: 626 PROCESSOS 18 MÉDICOS COM REGISTRO CASSADO 625 MÉDICOS CUMPRIRAM PENAS DIVERSAS
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DANO MORAL E O ERRO MÉDICO
DANO MORAL E O ERRO MÉDICO Sessão da Tarde com o Prof. Joseval Viana patrocinada pelo Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde e Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Responsabilidade Civil
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA N. 07
AULA N. 07 1 Conceito de dano moral O dano moral consiste na lesão de direitos não patrimoniais, isto é, dignidade da pessoa humana e direitos da personalidade. Exemplos: vida privada, intimidade, honra,
Leia maisAULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01
AULA 02 AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01 1 Resumo da aula n. 01 Informações sobre as diretrizes do curso da pós Apresentação do conteúdo programático Introdução à Responsabilidade Civil
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01
AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO E INÍCIO DA AULA 01 1 2 3 4 Erro médico: ginecologia e cirurgia plástica lideram as especialidades com mais processos em SP. Dados do Cremesp mostram que muitas queixas de
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 19 PARTE 2
AULA 19 PARTE 2 Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo I - Introdução ao Código de Defesa do Consumidor: Inversão do ônus da prova nas relações de consumo 1 Defesa do Réu (Fornecedor)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. NEGATIVA DE TRATAMENTO E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei n /90
NEGATIVA DE TRATAMENTO E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei n. 8.078/90 1 Quais são as ações judiciais contra as operadoras de planos de saúde 1. Negativa de tratamento/medicamento 2. Cumprimento
Leia maisRelação Jurídica de Consumo
AULA INTRODUTÓRIA DA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 1. Apresentação do curso de pós-graduação em Direito
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULA 18
AULA 18 Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo I - Introdução ao Código de Defesa do Consumidor: Inversão do ônus da prova nas relações de consumo 1 Na relação de consumo, a inversão
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N /90. Relação Jurídica de Consumo
INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Relação Jurídica de Consumo 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire
Leia maisRESPOSABILIDADE CIVIL PELO FATO OU VÍCIO NO PRODUTO OU NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Módulo: Direito Sanitário - Aula n. 73 Prof. Dr. Joseval Martins Viana
RESPOSABILIDADE CIVIL PELO FATO OU VÍCIO NO PRODUTO OU NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Módulo: Direito Sanitário - Aula n. 73 Prof. Dr. Joseval Martins Viana 1 Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER
AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM OBRIGAÇÃO DE FAZER Sessão da Tarde com o Prof. Joseval Martins Viana 1 2 Foro Competente - Artigo 101, inciso I, do Código de Defesa do Consumidor
Leia maisREEMBOLSO PLANO DE SAÚDE
REEMBOLSO PLANO DE SAÚDE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE PROCESSUAL CIVIL. CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. PLANO OU SEGURO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. REEMBOLSO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIVERSIDADE Responsabilidade Civil Aplicada à Diversidade, Religiosidade e Sexualidade - Aula n.71 1 Responsabilidade civil É necessário a existência de dano ou prejuízo para a configuração
Leia maisNEGATIVA DE TRATAMENTO E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei n /90. Curso de Pós-Graduação em Direito da Saúde
NEGATIVA DE TRATAMENTO E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei n. 8.078/90 Curso de Pós-Graduação em Direito da Saúde 1 2 Quais são as ações judiciais contra as operadoras de planos de saúde 1.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO HOSPITAL
RESPONSABILIDADE CIVIL DO HOSPITAL Pós-Graduação em Direito da Saúde Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço Artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor O fornecedor de serviços responde, independentemente
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE
MANUTENÇÃO DO COLABORADOR E DO APOSENTADO NO PLANO DE SAÚDE Prof. Joseval Martins Viana - Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Aula 66 1 Estrutura da petição inicial Artigo 319 do Código
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DEFESA DO MÉDICO EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
DEFESA DO MÉDICO EXCLUDENTE DA RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA Quais são as excludentes de responsabilidade civil médica? Exercício regular de um direito (Art. 188, inc. I, do CC) APELAÇÃO CÍVEL INDENIZAÇÃO
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente sem voto), BERETTA DA SILVEIRA E EGIDIO GIACOIA.
Registro: 2017.0000401274 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0005184-47.2011.8.26.0358, da Comarca de Mirassol, em que é apelante ROBERTA ANDREIA SANTOS SOLER VEIGA (JUSTIÇA
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 76 AÇÃO INDENIZATÓRIA VENDA DE MEDICAMETNO PRAZO VENCIDO
Aula n. 76 AÇÃO INDENIZATÓRIA VENDA DE MEDICAMETNO PRAZO VENCIDO Continuação da aula n. 75 Ingestão de alimento estragado FATO E FUNDAMENTO JURÍDICO DO PEDIDO 1. anter o nexo de causalidade entre o dano
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de Botucatu, em que é apelante REINALDO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2013.0000699879 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9000004-94.2007.8.26.0079, da Comarca de Botucatu, em que é apelante REINALDO LEITE (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisMódulo I - Responsabilidade Civil na Saúde -
AULA N. 12 Módulo I - Responsabilidade Civil na Saúde - RESOLUÇÃO CFM nº 1.621/2001 Essa resolução refere-se à cirurgia plástica Art. 1º A Cirurgia Plástica é especialidade única, indivisível e como tal
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.
APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 02 Tema: Princípios constitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2018.0000468577 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1022400-89.2017.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ANTONIO EDSON GOMES DE OLIVEIRA (JUSTIÇA GRATUITA),
Leia maisINICIAÇÃO AO DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE
INICIAÇÃO AO DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE AÇÕES JUDICIAIS NA ÁREA DA SAÚDE PROGRAMA DO CURSO DE HOJE 1. Conceito de erro médico 2. Requisitos caracterizados do erro médico 3. Elementos da responsabilidade
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Módulo I - Responsabilidade Civil na Saúde - Aulas n. 08 e 09
Módulo I - Responsabilidade Civil na Saúde - Aulas n. 08 e 09 RESOLUÇÃO CFM nº 1.621/2001 Essa resolução refere-se à cirurgia plástica Art. 1º A Cirurgia Plástica é especialidade única, indivisível e como
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia mais07ª Vara Federal de Execução Fiscal do Rio de Janeiro ( ) E M E N T A
Agravo de Instrumento - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0002655-25.2015.4.02.0000 (2015.00.00.002655-0) RELATOR : Desembargador Federal FERREIRA NEVES AGRAVANTE : COLEGIO CASTRO E SILVA LTDA ADVOGADO
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde. Tema: Negativa de tratamento - doença preexistente
AULA 35 Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Módulo: Saúde Suplementar Tema: Negativa de tratamento - doença preexistente 1 Art. 35-G da LPS Aplicam-se subsidiariamente aos contratos entre
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Pós-Graduação em Direito do Consumidor Aula 09 Módulo: Introdução ao Direito do Consumidor
Pós-Graduação em Direito do Consumidor Aula 09 Módulo: Introdução ao Direito do Consumidor 1 Excludente de responsabilidade Artigo 12, 3º, do CDC (vício/defeito de produto) O fabricante, o construtor,
Leia maisTEORIA DO RISCO. Pós-Graduação em Direito do Consumidor
AULA 11 TEORIA DO RISCO Pós-Graduação em Direito do Consumidor 1 Da Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço (Modelos de Responsabilidade) A responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA O CONTRATO DE SERVIÇOS MÉDICOS E HOSPITALARES ART. 14, CAPUT, DO CDC O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa,
Leia maisTeoria da Perda do Tempo Útil
Teoria da Perda do Tempo Útil Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Aula n. 38 - Contratos em Espécies 1 Teoria do Desvio Produtivo do Consumidor (Expressão utilizada pelo STJ)
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40
Saúde Privada Suplementar - Planos de Saúde Aula n. 40 Competência (domicílio do autor ou do réu) Partes: beneficiário (autor) e operadora (réu) Ação: Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais in re
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATO DE TRANSPORTE
CONTRATO DE TRANSPORTE Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contratos em Espécie - Aula n. 35 - Prof. Joseval Martins Viana 1 Conceito O contrato de transporte é aquele em que
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : TIAGO PAULO DOS SANTOS : FABIO QUINTILHANO GOMES - SP303338 : MUNICIPIO DE MAUA : JILLYEN KUSANO E OUTRO(S) - SP246297 EMENTA
Leia maisA C Ó R D Ã O. Agravo de Instrumento nº
SEXTA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 2008.002.22085 AGRAVANTE: CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SÃO GONÇALO AGRAVADO: CONSERV PEÇAS E SERVIÇOS LTDA ME RELATOR: DES. BENEDICTO ABICAIR
Leia maisOBRIGAÇÕES CONTRATUAIS DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE
MATERIAL PARA A AULA 58 OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS DAS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Prof. Joseval Martins Viana (Aula n. 58) 1 Art. 30 da Lei n. 9.656/98 Ao consumidor
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. IMPUGNAÇÃO. AUSÊNCIA. SÚMULA N. 182/STJ. AGRAVO NÃO CONHECIDO. 1. É inviável o agravo previsto no
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO
FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA E DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA RELAÇÃO DE CONSUMO 1 Trânsito em julgado da sentença - não cabe mais recurso Intimação para pagamento no prazo de 15 (quinze)
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SÁ DUARTE (Presidente sem voto), MARIO A. SILVEIRA E SÁ MOREIRA DE OLIVEIRA.
fls. 2 ACÓRDÃO Registro: 2018.0000720160 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0007490-51.2013.8.26.0541, da Comarca de Santa Fé do Sul, em que é apelante WELLINGTON RIBEIRO DE BRITTO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS
RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DENTISTAS Curso de Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde - Módulo I - Aula n. 21 1 A obrigação do dentista é de resultado e de meio. Exemplo de obrigação de resultado: colocação
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
AULA 12 - MÓDULO RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE - PÓS- GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE INFECÇÃO HOSPITALAR RESPONSABILIDADE CIVIL DO HOSPITAL LEI Nº 9.431, DE 6 DE JANEIRO DE 1997. Dispõe sobre
Leia maisEMENTA. 1. Aplica-se o CDC aos casos de responsabilidade civil do transportador aéreo.
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão 5ª Turma Cível Processo N. APELAÇÃO 0705259-67.2017.8.07.0001 APELANTE(S) GOL LINHAS AEREAS S.A APELADO(S) ENEAS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 900.389 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DO RIO GRANDE DO SUL - DETRAN/RS PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 557.874 - SP (2014/0189569-4) RELATORA AGRAVANTE AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO ADVOGADOS INTERES. : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : CÉLIA REGINA MOLINA GOMES : ETIVALDO
Leia maisCódigo de Defesa do Consumidor na Saúde
AULA 56 INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - LEI N. 8.078/90 Código de Defesa do Consumidor na Saúde 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa física ou jurídica
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 949.410 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) : MIN. GILMAR MENDES :JANDIRA COSTA VIEIRA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisResponsabilidade Médica e a Visão do Judiciário. Por Melisa Cunha Pimenta
Responsabilidade Médica e a Visão do Judiciário Por Melisa Cunha Pimenta Responsabilidade Subjetiva dos Médicos, (file:///c:/users/melis/desktop/planejamento/artigos%20para%20o%20site/erro% 20MÉDICO%20-%20Artigo%20doutrinário.pdf):
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO O paciente que procura um cirurgião plástico não o faz por necessidade, mas tão somente busca melhorar sua aparência não podendo, por óbvio, tê-la piorada.
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA
AULA 07 RESPONSABILIDADE CIVIL MÉDICA 1. Conceito 2. Classificação a) Iatrogenia positiva b) Iatrogenia negativa Intercorrência médica é o termo que define a ocorrência de um evento inesperado em um procedimento
Leia maisRIO GRANDE ENERGIA S A
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXIGIBILIDADE DE COBRANÇA C/C REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ADVOGADO. A garantia do livre acesso ao Judiciário é direito
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº
Registro: 2017.0000291679 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 1007411-64.2013.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA DO MUNICIPIO
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO PLÁSTICO Aquele que procura um cirurgião plástico não o faz por necessidade, mas tão somente busca melhorar sua aparência não podendo, por óbvio, tê-la
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente), VERA ANGRISANI E ROBERTO MARTINS DE SOUZA.
Registro: 2016.0000537423 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0014422-69.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MR AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO ERRO MÉDICO
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO ERRO MÉDICO Sessão da Tarde Curso promovido pela Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Provar é atestar a veracidade dos fatos. Ônus significa dever, encargo. Ônus é a
Leia maisQUARTA CÂMARA CÍVEL EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO Nº 72106/ CLASSE CNJ CAPITAL
EXCIPIENTE: EXCEPTO: JOSÉ GERALDO RIVA EXMO. SR. DR. LUIS APARECIDO BERTOLUCCI JÚNIOR - JUIZ DE DIREITO DA VARA ESPECIALIZADA EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA E AÇÃO POPULAR Número do Protocolo: 72106/2011 Data de
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº , da Comarca de Cotia, em que é apelante VIAÇÃO MIRACATIBA
fls. 340 Registro: 2018.0000517800 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1007195-92.2016.8.26.0152, da Comarca de Cotia, em que é apelante VIAÇÃO MIRACATIBA LTDA, é apelado
Leia maisResponsabilidade Civil dos Médicos Veterinários e Contagem dos Prazos Processuais. Módulo I - Responsabilidade Civil na Saúde - Aula n.
Responsabilidade Civil dos Médicos Veterinários e Contagem dos Prazos Processuais Módulo I - Responsabilidade Civil na Saúde - Aula n. 22 1 LEI Nº 5.517, DE 23 DE OUTUBRO DE 1968 Dispõe sobre o exercício
Leia maisPETIÇÃO INICIAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
AULA 6 PETIÇÃO INICIAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Case jurídico: inscrição indevida no nome do consumidor nos cadastros de restrição de crédito 1 Prática Forense no Direito do Consumidor Petição
Leia maisMÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 03 Tema: Princípios infraconstitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE FORNECEDOR Art. 3º da Lei n. 8.070/90 Fornecedor é toda pessoa
Leia maisPós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47
Práticas Abusivas nos Contratos em Espécie Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo II - Contrato em Espécie - Aula n. 47 Tutelas provisórias a serviço do consumidor Tipos de Tutelas provisórias
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - MÓDULO I - RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE
AULA 17 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE - MÓDULO I - RESPONSABILIDADE CIVIL NA SAÚDE 1 Quando o hospital responde pela fuga do paciente? 2 A questão a ser discutida se restringe à análise
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 953.653 RIO DE RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. ROBERTO BARROSO :MINISTERIO PUBLICO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.883 - PR (2013/0357975-4) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : APARECIDO PORCINELLI ADVOGADO : MARCUS VINICÍUS DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : BANCO DO BRASIL S/A
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 357.188 - MG (2013/0186307-3) RELATOR : MINISTRO MARCO BUZZI ADVOGADA : ANA LUISA FERNANDES PEREIRA DE OLIVEIRA - DF026088 JOSE EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.494.296 - MG (2014/0216416-5) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MANOEL GERALDO RAMOS DO NASCIMENTO RECORRENTE : VANIA TAVARES DA NOBREGA ADVOGADO : SILVIA IÊDA PARREIRAS
Leia mais014/ (CNJ: ) Juíza de Direito - Dra. Vanessa Nogueira Antunes
COMARCA DE ESTEIO 1ª VARA CÍVEL Rua Dom Pedro, 200 Processo nº: Natureza: Excipiente: Excepto: Juiz Prolator: 014/1.14.0005129-6 (CNJ:.0010285-63.2014.8.21.0014) Exceção de Incompetência Companhia Brasileira
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469349 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1089974-71.2013.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante EDMILSON BATISTA DOS SANTOS (JUSTIÇA GRATUITA), é
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Como Construir a Petição Inicial
Como Construir a Petição Inicial Quem é o médico anestesiologista Há diferença entre médico anestesista e anestesiologista? Segundo pesquisas no dicionário Aurélio, anestesista é o técnico de enfermagem
Leia maisEXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS
EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS Processo n.º 001/1.15.0013003-7 SEGURADORA LÍDER DOS CONSÓRCIOS DO SEGURO DPVAT S/A, já qualificada
Leia maisACÓRDÃO , da Comarca de Barueri, em que é agravante. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, é agravado MUNICÍPIO
Registro: 2014.0000550359 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2041640-61.2014.8.26.0000, da Comarca de Barueri, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisEDUARDO DOS SANTOS PEIXOTO
COMARCA DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA 1ª VARA Rua Roberto Xavier da Luz, 6 Processo nº: 065/1.10.0000046-9 (CNJ:.0002301-06.2013.8.21.0065) Natureza: Cobrança Autor: Eduardo dos Santos Peixoto Réu: Bradesco
Leia maisCompras Realizadas fora do Estabelecimento Comercial
Compras Realizadas fora do Estabelecimento Comercial Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Contratos em Espécie Aula n. 50 Artigo 49 do CDC O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. f) Código de Defesa do Consumidor na Saúde (40 horasaula)
1. Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde a) Responsabilidade Civil na Saúde (80 horas-aula) b) Saúde Pública (20 horas-aula) c) Biodireito (80 horas-aula) d) Ética Médica (20 horas-aula) e) Saúde
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARCOS RAMOS. São Paulo, 20 de junho de 2018.
ACÓRDÃO Registro: 2018.0000465347 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0156025-86.2010.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PORTO SEGURO COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA COBRANÇA DE DÍVIDAS
COBRANÇA DE DÍVIDAS Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor Quando o fornecedor for cobrar algum débito do consumidor, não poderá expô-lo ao ridículo,
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANDRADE NETO (Presidente) e MARIA LÚCIA PIZZOTTI.
Registro: 2018.0000469351 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4005977-73.2013.8.26.0510, da Comarca de Rio Claro, em que é apelante PORTO SEGURO CIA DE SEGUROS GERAIS, é apelado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 267 ACÓRDÃO Registro: 2015.0000929558 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1000945-63.2014.8.26.0071, da Comarca de Bauru, em que é apelante CARLO PARINI, são apelados ASSOCIAÇÃO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
ACÓRDÃO Registro: 2018.0000302829 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1005804-78.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes MONICA APARECIDA DE SOUZA (JUSTIÇA
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula n. 79. Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Tema: SANGUE CONTAMINADO - RESPONSABILIDADE CIVIL
Aula n. 79 Pós-Graduação em Direito Médico e da Saúde Tema: SANGUE CONTAMINADO - RESPONSABILIDADE CIVIL 1 Controle da qualidade do sangue Hospitais, clínicas e médicos hematologistas respondem civilmente
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. 1. Responsabilidade civil médica
1. Responsabilidade civil médica A responsabilidade civil médica é a aplicação de pena indenizatória que obrigue o médico a reparar o dano moral e/ou patrimonial praticado contra seu paciente ou contra
Leia mais: MIN. CÁRMEN LÚCIA DECISÃO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 931.249 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :CONDOMINIO EDIFICIO ALCOBACA :JOSÉ MARCELO BRAGA NASCIMENTO :SABESP COMPANHIA
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR
AULA 07 PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR VÍCIO - AUTOMÓVEL ZERO QUILÔMETRO 1 CASE JURÍDICO Consumidor adquire veículo no valor de R$ 80.900,00 (oitenta mil e novecentos reais), mas teve trocas subsequentes
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 312 Registro: 2017.0000181291 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1109983-83.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PROJETO IMOBILIÁRIO A 11 LTDA.,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.489 - DF (2014/0032955-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL RECORRIDO
Leia maisi iiiiii um um um um um mu mu m mi
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N i iiiiii um um um um um mu mu m mi *03119670* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA AGRAVANTE : SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR EMENTA PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL. NEGATIVA DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.435.611 - PB (2014/0030468-1) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO GURGEL DE FARIA : ESTADO DA PARAÍBA : GILBERTO CARNEIRO DA GAMA E OUTRO(S) - PB010631
Leia maisRelatório. Estado do Paraná
Estado do Paraná APELAÇÃO CÍVEL Nº 1328815-6, DA 24ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. Apelante: Apelado: Relator: Revisor: INSTITUTO DE NEUROLOGIA DE CURITIBA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 238 Registro: 2014.0000492060 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1005329-60.2013.8.26.0053, da Comarca de, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.441.909 - RS (2014/0056553-6) RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) RECORRENTE : FELIPE JAPPE DE FRANÇA ADVOGADO : FELIPE JAPPE DE FRANÇA (EM CAUSA
Leia maisMódulo I: Introdução ao Código de Defesa do Consumidor LEI N /90. Aula n. 03 Das disposições gerais do Código de Defesa do Consumidor
Módulo I: Introdução ao Código de Defesa do Consumidor LEI N. 8.078/90 Aula n. 03 Das disposições gerais do Código de Defesa do Consumidor Matéria: Teoria Finalista - Gratuidade da Justiça - Direitos Básicos
Leia mais