Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 PN ; Ap: TC Mondim de Basto ( Ap.es.: Ap.os: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO (1) Os ap.es. discordaram da sentença de 1.ª instância que os condenou, solidariamente com o a pagarem aos ap.os., a indemnização de 4489,18, dos danos patrimoniais resultantes de acidente de viação de que foi vítima o filho deles, e de quem foram herdeiros, por enten derem não ter sido este quem deu causa ao sinistro; por isso mesmo impugnam também a absolvição do pedido com que foi beneficiada a Seguradora dos AA. (2) Da sentença recorrida: (1) nos termos do art. 21 e 25 DL 522/85, 31.12, compete a satisfazer as indemnizações decorrentes de sinistros originados por veículos automóveis sujeitos a seguro obrigatório, matriculados em Portugal, cobrindo lesões materiais quando o responsável seja conhecido mas não tenha seguro válido ou eficaz: o fundo fica 1 Vistos: Des. Marques Peixoto (1815); Des. Fonseca Ramos (1142). 2 Adv. A. 3 Adv. Dr. 4 Adv. Dr. 1

2 subrogado nos direitos do lesado, com juro de mora e reembolso das despesas de liquidação e cobrança. (2) Nos termos do art. 29/6 DL cit. as acções destinadas, neste enquadramento, á efectivação de responsabilidade civil devem obrigatoriamente ser interpostas contra e o particular imputável: reconvenção poderá ser deduzida contra a companhia de seguros do A. (3) Neste caso, é de concluir que o acidente em causa e as respectivas consequências se ficaram a dever a uma conduta culposa do condutor do velocípede 1- o qual em violação do dever de circular pelo lado direito da faixa de rodagem, art. 13 CE, permitiu que o veiculo ultrapassasse o eixo da via e invadisse a faixa de rodagem contrária, indo depois embater no veiculo do A., a circular então na sua metade estradal, não obstante se ter encostado ainda mais para a berma sem contudo conseguir evitar o sinistro. (4) Relativamente aos danos patrimoniais p edidos pelos AA., ficou assente que o veículo deles, à data do acidente, tinha de valor PTE $00 ( 6983,17), enquanto sofreu dest ções e avarias cuja reparação foi orçada em PTE $00 ( 7075,78), p elo que foi vendido sem ter sido reparado pelo preço de PTE $00 ( 2493, 99), donde resultou um prejuízo para os donos no montante de PTE $00, ou seja, 4489,18. (5) Entretanto, o condutor do velocípede, s faleceu no estado de solteiro e sucederam-lhe os recorrentes, seus pais, contra quem foi proposta a acção. II.MATÉRIA ASSE NTE 2

3 (1) No dia , 17.00h, EN1204.1, Varzigueto, Ermelo, Mondim de Basto, ocorreu um acidente de viação em que intervieram o veículo automóvel ligeiro de mercadorias Renault Clio, propriedade do A. marido e por este conduzido, e o velocípede com motor, 1-, propriedade de que o conduzia. (2) GC tinha 3,77m de comprimento e 1,64m de largura. (3) tinha 49cm3 de cilindrada. (4) O veiculo do A. circulava de Varzigueto para Ermelo. (5) O velocípede seguia em sentido contrário. (6) Os veículos colidiram de frente. (7) No local deste acidente a estrada tem boa visibilidade. (8) No momento do embate, o piso estava seco e em bom estado. (9) O condutor do velocípede veio a falecer em virtude das lesões sofridas com o acidente, no estado de solteiro. (10) Deixou como únicos herdeiros os RR, seus pais. (11) A A. mulher é beneficiária n.º Vila Real. (12) O condutor do velocípede não tinha, à data do acidente, transferido a para seguradora alguma a responsabilidade civil emergentes de acidentes de viação provocados em rodovia pelo aludido veículo. (13) Enquanto o dono do veículo GC a tinha transferido para Companhias de Seguro SA: Ap (14) O A. marido conduzia o veículo GC pela metade direita da faixa de rodagem, atento o seu sentido de marcha. (15) O condutor do velocípede invadiu a faixa de rodagem onde circulava GC. (16) O condutor GC não pode evitar o embate, apesar de ter travado e quase imobilizado o automóvel na faixa de rodagem, mas já junto à berma da estrada. (17) Devido à travagem, os pneus do lado direito de GC ficaram marcado s na berma da estrada do lado direito, atento o sentido de marcha do A. (18) O corpo do condutor do velocípede foi projectado para a retaguarda de GC. (19) E veio a cair sobre o eixo da via, a uma distância de 8,70m do local da colisão. (20) Bateu com a cabeça no solo. 3

4 (21) O óbito do condutor do velocípede ficou a dever-se a lesões cranianoencefálicas. (22) Do mesmo modo, o velocípede foi projectado após o embate. (23) No veículo conduzido pelo A. marido seguia ao lado do condutor a A. mulher. (24) A Estrada no local do acidente tem de largura 5, 35m. (25) A colisão ocorreu dentro da faixa de rodagem direita, atento o sentido Varzigueto/Ermelo. (26) Os rastos deixados pelos pneus no lado direito de GC distavam 0,40m da berma desse lado. (27) No final da travagem, GC imobilizou-se com a roda dianteira a 0,30m da berma direita, segundo o seu sentido de marcha. (28) E com a roda traseira a 0,40m dessa mesma berma. (29) À data do acidente, a A. mulher tinha problemas de saúde. (30) Em consequência do sinistro, GC sofreu danos cuja reparação foi orçada em PTE $00 ( 7075,78). (31) O veículo do A., C foi fabricado em (32) Encontrava-se em bom estado de conservação. (33) Mas à data do sinistro tinha de valor PTE $00 ( 6983,17). (34) GC foi vendido pelos AA no estado em que ficou, pelo preço de PTE $00 ( 2493,99). (35) No local do acidente, GC deixou marcas de travagens de 4m. (36) As marcas de sangue deixadas p elo corpo do condutor do velocípede distavam 2,80m da berma direita da estrada, atento o sentido de marcha Verzigueto/Ermelo. (37) Este gozava de boa saúde, não apresentando qualquer defeito físico. (38) Tinha grande alegria no viver e constante boa disposição. (39) Era emigrante em França, ond e auferia um salário de PTE $00. (40) Em virtude de, os RR ficaram em estado de choque, pânico, e entristeceram. III.JUST IFICAÇÃO DA MATÉRIA DE FACTO: 4

5 (1) O tribunal formou a sua convicção, ponderando os documentos juntos aos autos, bem como o depoimento de parte do A., o depoimento da mulher do A. e dos soldados da GNR que elaboraram a participação. (2) O A. afirmou que seguia devagar na sua mão de trânsito quando surgiu em sentido contrário o condutor do velocípede, a velocidade indeterminada, invadindo a faixa de rodagem por onde seguia ele A e embatendo frontalmente, apenas tendo tido tempo para efectuar uma travagem, o choque já praticamente parado. (3) A mulher do A. confirmou o depoimento do marido e acrescentou que o velocípede vinha bastante lançado. (4) Os soldados da GNR confirmaram as medições e o croqui elaborado com a participação. (5) Depois, as demais testemunhas ouvidas viram o GC já depois do acidente, na sua mão de trânsito e a vítima para trás dele, cerca do meio da estrada. (6) Uma das testemunhas pronunciou-se apenas sobre o valor do automóvel e preço da venda do veículo não reparado. IV.CLS/ALEGAÇÕES: (a) Conforme resulta da gravação dos depoimentos e da participação da GNR, juntos aos autos, a matéria de facto não p ode ser julgada tal qual foi. (b) Com efeito, ficou por demais demonstrada uma ausência absoluta de testemunhas presen ciais: todas as outras chegar am após o embate, o malogrado já morto; alguns nem chegaram a vê-lo. (c) E o único elemento credível é pois a participação da GNR, da qual consta ter sido ouvido apenas acerca do sinistro o condutor do veículo GC, mas prova naturalmente interessada. (d) Foi esta e apenas esta que o tribunal valorou no sentido da direcção regular de GC e do fora de mão do velocípede: nenhum destes dados pode ser retirado da participação da GNR. 5

6 (e) Esta anotou contudo a medida da faix a de rod agem, com 2,75m de largura pela metade. (f) Ora, se o malogrado foi embatido a 2,80m da berma direita, marca da poça de sangue, tal quer significar que seguia na sua faixa e que, pelo contrário, o A. marido lha invadiu. (g) Do mesmo modo, fica inequivocamente demonstrado que o condutor de GC nada fez para evitar o embate. (h) Consta, depois, dos factos provados que GC deixou marcas de travagens de 4m: circulava a 80/90KM/h, ao invés do velocípede que, com muito uso, jamais poderia atingir 40 km/h. (i) Assim sendo, baseados tão somente em elementos documentais credíveis, uma vez que não houve testemunhas presentes, é inequívoco ser a responsabilidade pela ocorrência do acidente apenas do A., o qual circulava com total inobservância das pertinentes normas estradais: invadiu a faixa de rodagem contrária e nada fez para evitar a colisão de qu e resultou a morte de, 21 anos, vida sem preço para os pais. (j) A sentença recorrida infringiu então, sem qualquer margem para dúvida, o art. 659/2.3 CPC, ineficiente os motivos que a justificam na matéria de facto, sem exame crítico das provas, ausente o critério de dar relevo apenas à participação da GNR como único elemento objectivo que é do juízo sobre o sinistro. (k) Mas ainda que assim não fosse, p erante as circunstâncias da causa, jamais o julgador poderia ter deixado de aplicar o regime da repartição proporcional da responsabilidade pelo risco estab elecido no art. 506 CC5. (l) Por outro lado, no caso em apreço, vistas estas mesmas circunstâncias, sempre a R. seguradora deveria ter sido condenada, consid erados os limites máximos no caso de morte, i.e., o dobro da alçada da Relação e a mora. (m) Enfim, não deixe de ser aduzida a regra de um automóvel proporcionar sempre maior risco que um velocípede, proporção a ser tida em conta pelo menos entre 60 e 40% para cad a um. (n) Violou pois, a sentença de 1.ª instância os já citados art. 659/2.3 CPC e 483, 496, 499, 503/1, 506 e 508 CC. 5 Citou AC RL , R , BMJ 343/380. 6

7 (o) Deve ser revogada, para ser condenada a R. segu radora no pagamento de indemnização até ao limite da responsabilidad e civil fixada na apólice, devida por culpa exclusiva do condutor do veículo GC ou por responsabilidade objectiva na proporção e medida defendidas nestas conclusões. V.CONTRA-ALEGAÇÕE S: (1)A sentença recorrida fez correcta aplicação d a lei. (2) Não infringiu os art. 483 e 562 CC, porque o acidente ocorreu com culpa exclusiva do condutor do velocípede. (3) E por isso mesmo, não deve ser convocado o instituto da responsabilidade objectiva, vistos os art.s 499 ss CC, com a repartição do risco entre 40 e 60% tal como defendem os recorrentes. (4)Este recurso é improcedente. VI.RECURSO - Julgado nos termos do art. 705 CPC: (a) Os recorrentes, em suma, vêm criticar o julgamento da matéria de facto baseados na circunstância de a versão apurada se ater apenas aos depoimentos, naturalmente interessados, do casal que seguia no automóvel. (b) Por outro lado, é posto em evidência que uma mancha de sangue marcada nas proximidades do local onde se imobilizou o veículo GC após o embate e muito distante, depois, do local onde acabou por cair na estrada, indica provavelmente a s proximidades da colisão. Ora, foi observada na metade direita da estrada, atento justamente o sentido de marcha da vítima. (c) Ambos os argumentos têm força bastante para que não convença plenamente a motivação do julgamento de facto. Com efeito instalam a duvida sobre a versão aceite e sobre a qual foi erguida a sentença: na dúvida, segundo o ónus da prova, pelo contrário, esta versão terá d e ser dada como não provado. (d) Mas não se provando de todo o modo a versão dos RR reconvintes, apenas pode ser tido como assente ter ocorrido o sinistro naquele local e hora 7

8 do qual resultaram os danos materiais comprovados nas duas viaturas, e a perda da vida de. (e) Assim sendo, a construção jurídica da minuta do recurso ajusta-se ao caso, que impõe uma certificação da responsabilidade objectiva transferida para a R, comp anhia de seguros, aceite uma contribuição para a emergência do sinistro, de todo prudencial e do hábito da jurisdição, de 40/60%, velocípede/automóvel. (f) Por conseguinte, havendo de ser aceite que o velocípede ficou naturalmente danificado tanto como o automóvel (mas neste caso acertado o montante do prejuízo sofrido pelos AA, de raiz na imprestabilidade da viatura), do mesmo modo haverá que estimar o valor da reparação ou da perda, aqui, em execução de sentença. (g) Depois, os critérios actuais de fixação indemnizatória pelo dano da perda da vida, jovem e de sucesso, segundo as expectativas radicadas na condução económica e social da vítima, apontam-nos para um quantum de ressarcimento equivalente a (h) Então, visto o disposto nos art.s 483/2, 496, 499, 503/1, 506 e 508 CC, foi alterada a sentença recorrida no sentido de e os RR satisfazerem solidariamente perante os AA uma indemnização pelos danos para eles donos do automóvel decorrentes do embate em causa de 1795,62; e de Companhia de Seguros SA satisfazer perante os RR uma indemnização correspondente ao direito que lhes confere o n.º 2 do já citado art. 496 CC, segundo as concretas e anotadas circunstâncias deste caso, de ,73, montante acrescido daquele outro que vier a ser apurado, respeitada a percentagem de repartição da responsabilidade estimada em execução de sentença, tendo em conta o preço da perd a ou reparação do v elocípede. VII.RECLAMAÇÃO: nos termos do art. 700/3 CPC, de ex posição de motivos., SA, sem VIII.RESPOSTA: 8

9 (a) Ocorreu um erro de cálculo na determinação indemnizatória, a saber: (i) em VII.(d)(e)(g)(h) consta apenas pode ser tido como assente ter ocorrido o sinistro naquele local e hora do qual resultaram os danos materiais comprovados nas duas viaturas e a perda da vida de ; (ii) assim sendo, adianta o acórdão impõe-se uma certificação da responsabilidade objectiva transferida para a R. Companhia de seguros, aceite uma contribuição para a emergência do sinistro, segundo hábito da jurisprudência de 40/60%, velocípede/automóvel; (iii) segue os critérios actuais de fixação indemnizatória pelo dano da perda da vida, jovem e d e sucesso, segundos as expectativas radicadas na condição económica e social da vítima, apontamnos para um quantum de ressarcimento equivalente a ,00; (iv) mas concluiu vai alterada a sentença recorrida no sentido de, Companhia de Seguros, SA, satisfazer perante os RR uma indemnização correspondente ao direito que lhes confere o nº2 do já citado art. 493 CC, segundo as concretas e anotadas circunstâncias deste caso, de ,73 respeitada a percentagem de repartição de responsabilidade estimada (i.é, 40/60%, respectivamente, velocípede/automóvel). (b) Lo go, o montante indemnizatório a pagar por, SA, aos RR deve ser corrigido por simples despacho, nos termos do art. 667/1 CPC, para ,00 ( ,00 x 60%). (c) No mais, deve o despacho ser inteiramente mantido. IX.CUMPRE APRECIAR E DECIDIR: (a) Em face da ausência de motivos expressos da Reclamante, con cordando com a fundamentação e os critérios do despacho reclamado, aceitam-no em colectivo no fundamental. (b) Na verdade, h á que corrigir marginalmente o erro de cálculo assinalado pelos RR a que corresponde a conta certa proposta pelos contra-reclamantes. (c) Assim, corrigem o desp acho singular apenas no quantum indemnizatório que passa a ser de ,00. (d) E fazem-no ao abrigo do disposto no art. 667/1 CPC, disposição citada na peça aludida, porqu e, na verdade, do enunciado da decisão logo o erro se 9

10 revela por má aplicação percentual ao montante estimado da reparação do dano moral. X. CUSTAS: sem custas, aqui, por se tratar de passo necessário à interposição de recurso por parte da Reclamante: há, deste modo, cesura causal. 10

PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

PN: ; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN: 5193.04-5; Ap: Tc M. Beira 1J (200/03. 1 TBMBR) Ape: C. Apo: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (a) Não se conforma a Companhia de Seguros com a condenação indemnizatória dos danos

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4332.04-5; Ap.: Tc. Valongo, 2º J. ( Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O A. não se conforma com a absolvição da R., Companhia de Seguros, do pedido de indemnização

Leia mais

PN ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

PN ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN.498.07-5 ; Ap: Tc.V.R eal, 1 J () Ape: Apa: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (1) O apelante discorda da sentença de 1ª. Instância que absolveu a recorrida de do pedido

Leia mais

(a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI.

(a) A R não contestou a ocorrência do embate, tendo impugnado, sim, que tenha ocorrido do modo relatado na PI. PN 6153.07-5; Ap: Tc Porto, 2º J () Ape: Apo: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A seguradora discorda da sentença de 1ª instância que a condenou a pagar ao recorrido uma

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN 6605.04-5; Ap: Tc Amarante, 2 J (1863.03.3 TBAMT); Ape 1 : António José Santos Ferreira, Lugar de Pidre, Mancelos, Amarante; Apa 2 : Companhia de Seguros Zurique, Rua Barata Salgueiro, 41B, 1269-058

Leia mais

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução

PN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro

Leia mais

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5985.06-5; Ap: TC Bragança, 2º J ( Ap.e: Apº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente não se conforma com a improcedência do pedido: ser o R. condenado a regressar

Leia mais

[nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada,

[nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada, Serviços do Ministério Publico dos Juízos Criminais de Lisboa Proc. n.º [ ] Exmo. Senhor Dr. Juiz dos Juízos Criminais de [ ] [nome], lesada nos autos supra referidos, e nestes melhor identificada, vem

Leia mais

Culpado ou Inocente? Adérito Araújo

Culpado ou Inocente? Adérito Araújo Culpado ou Inocente? Adérito Araújo Centro de Matemática da Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Portugal Ou uma história (verdadeira) de polícias, advogados,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 644.011; Ap: TC V do Conde; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ap.a pediu a condenação da Ap.e no pagamento de uma indemnização, Pte. 1 733 759$00, relativa a danos patrimoniais

Leia mais

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto

; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Mesão Frio; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Mesão Frio; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1172.02; Ap.: Tc. Mesão Frio; Ap.e1: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não concorda com a sentença de 1ª instância: à data do acidente a responsabilidade

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento

Leia mais

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro.

4. Respondeu a A. que o prazo se conta da data da regularização do sinistro. PN 410.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1."O Trabalho", Companhia de Seguros SA, propõe contra o R. Estado Português a presente acção declarativa, com processo sumário, pedindo que seja condenado

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004

PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores) 25 de Setembro de 2004 ORDEM DOS ADVOGADOS CNF / CNA Comissão Nacional da Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de prática processual civil (7 valores)

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3033.04-5; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Ap.e1: Ap.a2: Companhia de Seguros Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide

Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide PN: 892.97 Ap.te Companhia de Seguros Ap.do, Centro Nacional de Pensões, Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Castelo de Vide Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te foi condenada

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN- 5584.04-5; Ap: TcVN Famalicão; 4J (14/03.9TJVNF) Ape. Esperança Costa Alves, Repleg filho menor Pedro Miguel da Costa Pacheco 1, Rua Manuel Monteiro 363, Calendário, VN Famalicão Apa: Comp. Seg. Allianz

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

A concepção de infra-estruturas utilizando modelos da dinâmica de veículos visando a segurança rodoviária

A concepção de infra-estruturas utilizando modelos da dinâmica de veículos visando a segurança rodoviária Instituto uperior Técnico Departamento de Engenharia Mecânica A concepção de infra-estruturas utilizando modelos da dinâmica de veículos visando a segurança rodoviária IV Congresso Rodoviário Português

Leia mais

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: PN 1431.06-5; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.() Ap.e: Compan a de Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (1) As recorrentes não se conformaram com a sentença de 1ª instância que condenou

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O

Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: S U M Á R I O Processo n.º 102/2007 Data do acórdão: 2007-05-31 (Recurso civil) Assuntos: indemnização danos não patrimoniais art.º 489.º do Código Civil art.º 487.º do Código Civil S U M Á R I O O montante da indemnização

Leia mais

Ap.es:; Ap.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Ap.es:; Ap.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 1781/971; AP.: TC. Setúbal; Ap.es:; Ap.a: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os AA. demandaram a R., pedindo indemnização no montante de Pte. 29 279 930$00, a título de danos patrimoniais e

Leia mais

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 832.07-5; Ap: TC Bragança, 2º J Ap.e Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e critica a sentença de 1ª Instância, que julgou improcedente o pedido: condenação da

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos 3ª J. Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Matosinhos 3ª J. Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO: PN 174.07-5; Ap: TC Matosinhos 3ª J Ap.e: Apºs: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto: I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e não se conformou com a sentença de 1ª Instância: improced ente o pedido de indemnização

Leia mais

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2

PN ; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. ( ) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 PN 1953.06-5; Ap.: TC Porto 5.ªV. 3.ª Sec. (1136.96) Ape: Companhia de Seguros Império S.A. 1 Ap.o: José António Ribeiro 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I Introdução: 1) A Ap.e não se

Leia mais

Nesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado... OAB...

Nesses termos, pede deferimento. Local e data. Advogado... OAB... PROPOSTA APELAÇÃO Em janeiro de 2011, Antonio da Silva Júnior, 7 anos, voltava da escola para casa, caminhando por uma estrada de terra da região rural onde morava, quando foi atingindo pelo coice de um

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 364.021; Ap.: TC. Arcos de Valdevez; Ap.e2: ; Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida julgou parcialmente procedente o pedido e condenou a Ap.a no pagamento ao Ap.e

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07B

ECLI:PT:STJ:2008:07B ECLI:PT:STJ:2008:07B1706.50 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07b1706.50 Relator Nº do Documento Maria Dos Prazeres Pizarro Beleza sj200807100017067 Apenso Data do Acordão 10/07/2008

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 047740 Data do Acordão: 12/12/2002 Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA Relator: ANTÓNIO MADUREIRA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RESPONSABILIDADE CIVIL

Leia mais

PN ; Ap: TC Vinhais () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução

PN ; Ap: TC Vinhais () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução PN 151.05-5; Ap: TC Vinhais () Ape: Apa: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução (a) O ape. insur ge-se contra a absolvição da seguradora do pedido, tendo solicitado ao tribunal o

Leia mais

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel

Declaração Amigável de Acidentes Automóvel Declaração Amigável de Acidentes Automóvel - O que é a Declaração Amigável de Acidente Automóvel? A DAAA é um documento-tipo utilizado para a participação de sinistros automóvel, de forma a facilitar a

Leia mais

efectuada a non domino constitui res inter alios e é, como tal, acto ineficaz3.

efectuada a non domino constitui res inter alios e é, como tal, acto ineficaz3. PN 4053.05-5; Ap.: Tc.V. Conde, 2J ( Ap.es: Ap.o: Em Conferência, no Tribunal da Relação de Lisboa I.INTRODUÇÃO: (a) Os ap.es discordaram da sentença de 1.ª instância que absolveu os RR do pedido e condenou

Leia mais

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as

(b) Do desp acho: (1) O documento... certificado de entrega do veículo ao cliente e as PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o1:; Ag.os: A. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) O Ag.e não se conforma com a decisão do tribunal de 1ª instância pela

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto

PN ; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto PN 859.08-5; Ap: TC Matosinhos 3º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A A. não se conformou com a absolvição do pedido de indemnização que formulou contra

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,

Leia mais

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o 1 : Eurico Joaquim de Sousa,, Benlhevai, Vila Flor; Ag.os: A. Alberto Praça Jerónimo, Lda. 2,, Via Sul, Macedo de Cavaleiros; Mercedes Benz Portugal,

Leia mais

PN Apelante. Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN Apelante. Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal. Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 919.98 Apelante Apelada recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Apelante pediu a condenação da Apelada a satisfazer o montante, acrescido

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF

ECLI:PT:TRC:2017: TBCTB.B.C1.DF ECLI:PT:TRC:2017:1786.05.1TBCTB.B.C1.DF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2017:1786.05.1tbctb.b.c1.df Relator Nº do Documento Emidio Francisco Santos Apenso Data do Acordão 28/03/2017 Data

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SÁ MOREIRA DE OLIVEIRA (Presidente sem voto), SÁ DUARTE E LUIZ EURICO.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores SÁ MOREIRA DE OLIVEIRA (Presidente sem voto), SÁ DUARTE E LUIZ EURICO. fls. 1 Registro: 2017.0000487755 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0004514-77.2013.8.26.0539, da Comarca de Santa Cruz do Rio Pardo, em que são apelantes, são apelados (MENOR(ES)

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução

Acórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.

Leia mais

1. José Joaquim Filipe, agricultor, nascido em , no Couço, faleceu no dia

1. José Joaquim Filipe, agricultor, nascido em , no Couço, faleceu no dia PN 869/98 Ap.te, Estado Português Ap.dos Manuel Filipe Casinhas, casado, residente em Volta do Vale, Couço-Coruche, António Casinhas Filipe, casado, residente em 23, Avenue Victoria, 03200, Vichy, França,

Leia mais

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.( Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.( Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: PN 1431.06-5; Ap: Tc Porto, 9ª V., 1ª Sec.( Ap.e: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (1) As recorrentes não se confo rmaram com a sentença de 1ª instância que condenou a seguradora,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio

Leia mais

Seguro Auto Resumo das coberturas

Seguro Auto Resumo das coberturas logo.pt Seguro Auto Resumo das coberturas Responsabilidade Civil É a cobertura obrigatória por lei, o chamado seguro contra terceiros. Apenas após a subscrição desta cobertura o seu veículo se encontra

Leia mais

PN ; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4441.07; Ap: TC Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância através da qual a R. seguradora foi absolvida do pedido;

Leia mais

Ação Indenizatória em virtude de Acidente de Trânsito. Rito. sumário. Sentença que julgou procedente o pedido,

Ação Indenizatória em virtude de Acidente de Trânsito. Rito. sumário. Sentença que julgou procedente o pedido, Apelação Cível nº: 0007807-80.2007.8.19.0209 Apelante: Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros Apelada 1: Camila Silva Ferreira Apelado 2: Assad Esteves Administradora de Imóveis Ltda. Relator: Desembargador

Leia mais

Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 512.05-51; Ap.: Tc Marco Canaveses, 2. J ( Ap.e:; Ap.o:. Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) Não se conformou a Companhia de com a sentença de 1ª instância que atribuiu

Leia mais

1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela

1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, em acção de demarcação que culminou pela PN: 884/001; AG: TC Cartaxo; Ag.es2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. cc (beneficiários de apoio judiciário), demandaram, cc, em acção de demarcação que culminou pela homologação do laudo

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de

Leia mais

1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do. (a) Pte $00, a título de perdas salariais;

1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do. (a) Pte $00, a título de perdas salariais; PN 582.021; Ap.: TC. Viana do Castelo, 1º J.; Ap.e2: Ap.o3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida julgou improcedente o pedido: o Ap.e prevenia a condenação do Ap.o no pagamento

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000574685 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0006423-04.2010.8.26.0526, da Comarca de Salto, em que é apelante MARIA BEATRIZ CINTRA DE MOURA, é apelado MINISTÉRIO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 067/08 Data do Acordão: 30-04-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO LÚCIO BARBOSA IRS INCIDÊNCIA REAL JUROS DE MORA INDEMNIZAÇÃO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000559674 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0061028-70.2012.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que é apelante ANTENOR ANTONIO GASPARELLI,

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª V ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3618.07-5; Ap: TC Porto, 4ª V ( Ap.e: Apºs: os mesmos3 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discordam os recorrentes da sentença de 1ª instância que julgou par cialmente

Leia mais

Ap.os: Id., Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Ap.os: Id., Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 58.011;AP: TC Santo Tirso; Ap.es: Ap.os: Id., Id. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. recorre da decisão que apenas julgou parcialmente procedente o pedido de ressarcimento dos danos emergentes

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia

Leia mais

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa Processo nº 4067/2016 RESUMO: A reclamação tem por base um contrato de prestação de serviços para limpeza de três pares de calças. Após a limpeza, o reclamante entendeu que um dos pares de calças tinha

Leia mais

Guia de Participação de Sinistro Automóvel

Guia de Participação de Sinistro Automóvel Guia de Participação de Sinistro Automóvel Guia de Participação de Sinistro Automóvel Saiba como cuidar do Seu Automóvel em caso de Acidente www.fortalezaseguros.co.ao O que fazer em caso de acidente?

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2008: A2

ECLI:PT:TRE:2008: A2 ECLI:PT:TRE:2008:277.08.2.A2 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2008:277.08.2.a2 Relator Nº do Documento Tavares De Paiva Apenso Data do Acordão 15/05/2008 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1846.01 1 ; Ap.: TC. V. Castelo, 1º Juízo; Ap.e: (1) Maria Helena Salgueiro de Barros e Sousa 2, 57, Rue Marc A. Charpintier, 77000 Melun, França; (2, subord.) Delfim de Araújo Sousa 3, Estrada, Chafé,

Leia mais

a) A sentença não fez correcta aplicação do direito aos factos;

a) A sentença não fez correcta aplicação do direito aos factos; PN. 371.011; AG.: Tc. Paços de Ferreira; Ag.e.2: ; Ag.a.3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida julgou imerecido o pedido cautelar deduzido por no sentido de ser ordenada a

Leia mais

PN ; Ag:TCV.Cambra 1º J () Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag:TCV.Cambra 1º J () Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN.1986.08-5; Ag:TCV.Cambra 1º J () Ap.e:1 Apª:2 CM.V. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O agravante discorda da anulação de todos os actos processuais, incluindo a penhora,

Leia mais

SENTENÇA COMPANHIA AGRÍCOLA DO VALE DE ÁGUA, S.A. c. PORTUGAL 1

SENTENÇA COMPANHIA AGRÍCOLA DO VALE DE ÁGUA, S.A. c. PORTUGAL 1 2ª. SECÇÃO CASO COMPANHIA AGRÍCOLA DO VALE DE ÁGUA, S.A. c. PORTUGAL (Queixa n.o 11019/06) SENTENÇA ESTRASBURGO 15 de Dezembro de 2009 Esta sentença tornar-se-á definitiva nas condições definidas no n.º

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM AMBULÂNCIAS SEGURO AUTOMÓVEL

CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM AMBULÂNCIAS SEGURO AUTOMÓVEL ÍNDICE ARTIGO 1º ARTIGO 2º ARTIGO 3º ARTIGO 4º ARTIGO 5º ARTIGO 6º ARTIGO 7º ARTIGO 8º CONDIÇÕES PARTICULARES Definições Direito às prestações Âmbito territorial Garantias relativas ao veículo seguro e

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. 1. Tabela SUSEP. 2. Condições financeiras do paciente antes do erro. médico

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. 1. Tabela SUSEP. 2. Condições financeiras do paciente antes do erro. médico 1. Tabela SUSEP 2. Condições financeiras do paciente antes do erro médico O PRONTUÁRIO MÉDICO DEVE SER JUNTADO AOS AUTOS DO PROCESSO. COMO O PRONTUÁRIO MÉDICO PERTENCE AO PACIENTE E É SIGILOSO, REQUERER

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

PN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar:

PN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar: PN 937.02; Ap.: TC. SM Feira; Ap.e1: Ap.o2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto 1. Limiar: A Ap.e insurge-se frente à improcedência do pedido que opôs à Ap.a: ser a R. condenada a pagar à A.a quantia

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam

Leia mais

Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel (Conforme Disposto no Artigo 33 N 9 do Decreto Lei 291/2007)

Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel (Conforme Disposto no Artigo 33 N 9 do Decreto Lei 291/2007) Prazos Médios de Regularização de Sinistros do Ramo Automóvel 2015 Danos Comunicação da Assumpção da Responsabilidade 7 17 10 Comunicação da Decisão Final Ultimo Pagamento ao Lesado 2 3 2 Solicitacao do

Leia mais

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas

Teste n.º 3 Tema V. Vias de trânsito, condições ambientais adversas Teste n.º 3 Tema V Vias de trânsito, condições ambientais adversas 1 O que se entende por via de trânsito? Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. Via de tráfego resultante

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada

Leia mais

PN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN 116.06-5; Ap.: TC Maia 3J ( ) Ap.e: Ap.a: Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (1) A R., Portugal não se conforma com a condenação a reembolsar a A. da quantia de SF 8500 e de

Leia mais