PN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar:

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1 PN ; Ap.: TC. SM Feira; Ap.e1: Ap.o2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto 1. Limiar: A Ap.e insurge-se frente à improcedência do pedido que opôs à Ap.a: ser a R. condenada a pagar à A.a quantia de Pte $00, acrescida de juros vincendos à taxa legal sobre o montante de Pte $00, até integral pagamento, e correspondente à dívida do saldo da série das transacções de madeiras e similares, ocorrida entre ambas. 2. Decisão recorrida:... [a] Ficou demonstrado que, por acordo celebrado entre o sócio-gerente da Ap.a... e o sócio-gerente da Ap.e, uma e outra ajustaram que o pagamento da quantia de Pte $00 seria efectuado em prestaçõ es mensais, e que do mesmo montante seriam excluídos os juros de mora; [b] A redução do crédito acordada pelas partes insere-se no âmbito da liberdade contratual, que caracteriza a formação e a fixação do conteúdo de qualquer negócio jurídico, dentro dos ditames da lei, art. 405/1 CC; [c] Aliás, a modificação dos contratos por mútuo consentimento, além de resultar das regras gerais, enco ntra-se expressamente consagrada no art. 406/1 CC, sendo as partes obviamente livres de o fazer; 1 Adv. Dr. 2 Adv. Dr.. 1

2 [d] Como tal, há que concluir que a Ap.a procedeu ao pagamento em favor da Ap.e da totalidade da dívida em causa, Pte $00, pois a quantia peticionada nestes autos corresponde integralmente ao montante respeitante aos juros de mora, que as partes livremente e por mútuo consenso decidiram excluir da importância global que esteve em débito Conclusões: (a) O tribunal a quo não r elevou, e no entender da recorrente bem, os depoimentos das testemunhas ouvidas em julgamento3; (b) Contudo, dos autos constam todos os elementos de prova que serviriam de base às respostas aos quesitos; (c) E o que importa determinar é apenas se os juros de Pte $00 estão em dívida, enquanto a Ap.a d efende que lhe foram perdoados pela recorrente; (d) Como se torna claro, uma vez fixado (como foi) esse montante, era antes à Ap.a que incumbia o ónus da prova daquilo que alegou, ou seja, da existência desse perdão; (e) Mas a Ap.a não cumpriu esse ónus e, portanto, deveria ter sido condenada a pagá-los; (f) Com esta orientação, os quesitos respeitantes aos factos dados como provados sob os nºs 6 e 7 da sentença recorrida, deveriam ter merecido resposta negativa, i.é, não provado4; 3 Motivação de facto:......total ausência de prova produzida em julgamento, designadamente no tocante ao depoimento das testemunhas... as quais não demonstraram conhecimento directo dos factos em discussão nestes autos. 4 Não foi elaborado Questionário, atendendo a que a selecção da matéria de facto controvertida [se revestia] de extrema simplicidade... art. 787/1, 2ª parte CPC. Nas respostas à matéria de facto articuladas pelas partes, e com relevo para a discussão da causa, foram dados como provados os arts. 7, 8 e 11 da Contest ação: Em finais de 1992, o sócio-gerente da R., comunicou à A., na pessoa do seu então sócio-gerente que a R. pretendia liquidar me prestações mensais o seu débito para com a A. 8- Mas apenas, e tão só, o débito relativo ao montante de fornecimentos efectuados e titulados pelas respectivas facturas, com exclusão do montante relativo a juros de mora debitados pela A O que foi aceite pela A., continuando assim a serem mantidas as relações comerciais com a R., e começando esta a fazer amortizações mensais do seu débito para com aquela. 2

3 (g) Circunscreve-se portanto o presente recurso a uma questão: [saber se foi aceite, pela A.] em finais de 1992, [a proposta apresentada pelo] sócio-gerente da R.,, [que] comunicou à A., na pessoa do seu então sócio-gerente, [pretender] liquidar em prestações mensais o... débito para com ela de Pte $00, mas com exclusão do montante relativo aos juros de mora debitados; (h) [E trata-se de matéria dada como provada na sentença]; (i) Mas, à data do alegado perdão, finais de 1992, o referido estava morto, facto aliás já antes da audiência suficientemente documentado nos autos5; (j) Assim, e por ser este um facto que não carece de mais prova, deve o tribunal de recurso anular as respostas aos quesitos correspondentes; (k) Em consequência, e por não se mostrar cumprido, como se disse já, o ónus da prova, que incumbia à Ap.a, deve ser julgado procedente o pedid o com a lógica condenação da R.; (l) Ainda assim, se aquilo que acima fica alegado sobre um facto impossível e notório, não procedesse, sempre as r espostas aos quesitos em crise deveriam ser alteradas; (m) Na verdade, o tribunal a quo fundamentou os factos provados exclusivamente com base num dos depoimentos de parte6; No que diz respeito ao art. 7 da petição inicial: devido a dificuldades económicas e financeiras da R., esta propôs à A., que aceitou, a liquidação da dívida em prestações mensais e sucessivas de Pte $00 provado apenas que, devido a dificuldades económicas e financeiras da R., esta propôs à A., que aceitou, a liquidação do montante de [Pte $00] em prestações mensais, deduzido das importâncias respeitantes a juros vencidos. 5 Assento de óbito nº 726 do ano de 1988, da 2ª Conservatória, incorporado no Arquivo Central do Porto, donde consta o falecimento no dia de de, fls. 363 verso. 6 Motivação de facto:... A convicção do tribunal quanto aos factos provados e não provados baseou-se no seguinte: No acordo das partes quanto aos factos dos arts. 1 e 2 p.i., e ainda quanto ao que consta da conta corrente da A., pois a R. aceita na Contestação que o teor da mesma é o que vem alegado (apenas questionando, se o que consta após o registo do saldo Pte $00, corresponde à verdade; No teor dos documentos de fls. 4 a 6, que constituem cópia da aludida conta corrente, quanto aos valores inscritos; Na confissão efectuada em audiência de julgamento pelo sócio-gerente da A. de, o qual confirmou expressamente ter celebrado com a [Ap.a], e em nome da [Ap.e] um acordo de pagamento da dívida com dedução dos juros vencidos,...perdoados (já que, à data, era quem assumia a chefia dos destinos da empresa).... 3

4 (n) Reduzido a escrito7, não pode contudo ser valorizado, nem entendido como confissão, por dois motivos fundamentais: (1) é por claro contrário aos restantes depoimentos de parte, como r esulta da prova gravada; (2) por outro lado, a Ap.e apenas se obriga pela assinatura conjunta de dois sócios; (o) Logo, a confissão, para ser tida como con fissão, dependia de dois depoimentos de parte concordes, ou pelo menos do depoimento de sócio que tivesse sido nomeado como legal representante da sociedade, para o efeito de confissão judicial: não foi o caso; (p) Em todo o caso, e sem prescindir: a matéria de facto dada como provada é contraditória, obscura e deficiente, pelas razões já aludidas; (q) Impõe-se p ortanto anular a sentença recorrida, pelo menos no que diz respeito à decisão sobre a matéria de facto, e ordenar a repetição integral do julgamento, art. 668/1b, art. 712/4, CPC; (r) Ao julgar como julgou, o tribunal fez pois uma incorrecta interpretação da prova produzida, respondeu erradamente aos quesitos, e por conseguinte efectuou uma deficiente aplicação do direito, desrespeitando os arts. 514, 655, 668/1c.d, e os arts. 341 ss, 352 ss, 362 ss, 393 CC; (s) Deve ser revogada a sentença recorrida e substituída por outra que julgue provada e procedente a acção, condenando a Ap.a a apagar à Ap.e a quantia de Pte $00, acrescida dos respectivos juros de mora desde a citação. 4. Contra-alegações: (a) A sentença reco rrida não violou qualquer um dos preceitos legais referidos pela Ap.e; 7 V.d. Acta de audiência de julgamento: depoimentos de parte [sob requerimento da Ap.a -...na pessoa do sócio gerente da [Ap.e] à data dos factos, concretamente de, bem como dos actuais legais representantes desta...(;...esclarece que... de faleceu, sendo actuais sócios gerentes... de, de, José de, Elpido de e Am érico de...); deferida: admite-se o depoimento de parte dos sócios gerentes da [Ap.e]... uma vez que de faleceu, claro está que o mesmo não irá ser ouvido como parte]... de :... disse [:]... após a cessão de quotas da [Ap.a]., acordou com o senhor Olindo o pagamento da dívida da 4

5 (b) E devem manter-se as respostas dadas aos qu esitos que levaram ao provado sob os nºs 6 e 7 da sentença, bem como nos demais; (c) Na verdade, foi sim o nome de de indicado por mero lapso como sendo sócio-gerente da Ap.e com quem o sócio-gerente da Ap.a,, fez em 1992 o acordo de pagamento da dívida desta, indicação esta; (d) Chama-se ele: de ; (e) E certo é que o referido acordo de pagamento foi efectivamente celebrado com este último sócio da Ap.e, tal como ele próprio confessou na audiência de julgamento, e tal como é referido no despacho relativ o à motivação da matéria de facto8; (f) Por outro lado, a problemática da assinatura conjunta de dois sócios gerentes para obrigar a sociedade não elide o depoimento de parte do sóciogerente da Ap.e9, de : este confirmou afinal expressamente ter celebrado com a Ap.a o acordo proposto por esta, e tê-lo celebrado em nome da Ap.e, já que à data assumia ele a chefia dos destinos da empresa, e representava a sociedade em tais assuntos; (g) Ora, justamente esta representação ficou corroborada no depoimento de parte do outro sócio-gerente da Ap.e, de, que declarou a propósito...na altura quem tratava desses assuntos era um irmão meu... era de... era ele qu em tratava desses assuntos;...o meu irmão, na altura disse-me que [ ] tinha feito um acordo de pagamento com ele para pagar a dívida que tinha connosco... esses plano de pagamento, antes de 1994, foi com o meu irmão mais velho [ de ]; (h) Não sofr erá censur a, a sentença recorrida. 5. Matéria assente: [Ap.a] relativamente à [Ap.e] (exclusivamente no tocante ao capital), em prestações, tendo sido perdoados à [Ap.a], os juros; deste acordo foi dado conhecimento aos restantes sócios gerentes da [Ap.e], que o aceitaram. 8 Vd. nota antecedente: A convicção do tribunal, quanto aos factos provados e não provados baseou-se... na confissão efectuada na audiência de julgamento pelo sócio-gerente da [Ap.e] de, o qual confirmou expressamente ter celebrado com a [Ap.a], e em nome da [Ap.e] um acordo de pagamento da dívida com dedução dos juros vencidos,...perdoados (já que, à data, era quem assumia a chefia dos destinos da empresa). 5

6 (1) A Ap.e exerce a actividade de serração e comércio de madeiras e similares, tendo mantido transacções comerciais com a Ap.a durante vários anos, e fornecendo-lhe produtos do seu fabrico e comércio; (2) A Ap.e tem os seus livros de contabilidade arrumados nos termos do POC: centraliza todas as operações no sistema con tabilístico de conta corr ente; (3) Sempre escriturou o saldo decorrente das transacções comercias com a Ap.a no referido sistema, prática que vem desde 1992, e que sempre foi aceite pela Ap.a; (4) À data de , a referida conta corrente apresentava um saldo favorável à Ap.e de Pte $00, enquanto que no encerramento do ano de 1994 o saldo credor da Ap.e sobre a Ap.a ascendia ao montante de Pte $00; (5) Estes dois saldos incluem a título de débito não só o quantum das facturas relativas aos fornecimentos efectuados, mas também de diversas notas de contabilidade relativas a juros de mora, contados sobre o montante dessas mesmas facturas; (6) Devido a dificuldades económicas e financeiras da Ap.a, em finais de 1992, o sócio-gerent e desta, de, comunicou à Ap.e que pretendia liquidar em prestações mensais o seu débito para com esta, de Pte $00, relativo ao quantum dos fornecimentos efectuados e titulados pelas respectivas facturas, mas com exclusão dos montantes relativos aos juros de mora debitados também10; (7) Tal foi aceite pela Ap.e, que continuou a manter as relações comerciais com a Ap.a, e começando esta a fazer amortizações mensais do seu débito para com aquela11; (8) Entre e , a Ap.a entregou à Ap.e, através de 47 prestações mensais, o total de Pte $00; (9) A diferença (i.é Pte $00) entre o total destas amortizações e o saldo credor de Pte $00, que a Ap.e inscreveu a seu favor, em , é relativa a juros de mora debitados entre e Vd. Ac. RP, , BMJ 404/518: a circunstância de o gerente assinar sozinho em nome da sociedade, não obstante o pacto social exigir a assinatura de mais algum gerente, tem como consequência a responsabilidade daquele para com a sociedade, mas não a ineficácia da obrigação desta para com terceiros. 1 0 Vd. nota que antecede: motivação da decisão de facto correspondente. 6

7 6. Recurso: está pronto para julgamento, art. 705 CPC. 7. Final (1) As críticas que a recorrente apresenta, tendentes a fazer crer que a matéria de facto foi assente contra a prova, não resistem, em todo caso, a uma análise cuidada: mesmo que se tratasse de um ponto de vista válido, nem convence o argumento do défice do depoimento de parte, porque a sociedade só se obriga mediante a assinatura de dois sócios e um deles, apenas, confirmou a tese da Ap.a; na verdade, a audição de X foi admitida sem protesto, pelo que o depoimento vale se convenceu, como qualquer depoimento, e no plano da livre convicção. Poderá não ser tido como confissão, mas não deixa de ser um testemunho sobre acontecimentos do maior relevo, a dever, sem dúvida, ser tido em conta. Por outro lado, é manifesto que a dificuldade da troca de nomes fácil é superá-la mediante a evidên cia do erro de escrita anotado e demonstrado nas contra-alegações. Assim, temos perante nós o sócio gerente, especialmente encarregado do assunto, como todos os outros sócios referem, a afirmar em juízo que cond uziu e con cluiu negociações com a devedora no sentido do reescalonamento das responsabilidades desta, mas também com supressão da conta dos juros de mora. Paralelamente diz-nos a experiência comum que este modelo de acordo é muitas vezes praticado, não ficando contudo dos depoimentos em certa medida contrários uma razão suficiente d e descrédito da testemunha qualificada, digamo-la deste modo, para mais fácil discorrer. Caindo esta trave do raciocínio recursivo, nada mais resta senão confirmar a sentença recorrida, avocando-se aqui os argumentos que da mesma já foram transcritos: falece, pois, o intuito reformador da decisão. (2) Por conseguinte, vistos os art.os 712 CPC e 405/1, 406/1 CC, vai a sentença confirmada inteiramente. 1 1 Idem. 7

8 8. Custas: pela Ap.te, sucumbente. 8

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