PN ; Ap: TC S. Tirso, 2º J () Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
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1 PN ; Ap: TC S. Tirso, 2º J () Ap.e: Apª: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e insurgiu-se contra a absolvição do pedido de ressarcimento dos danos não patrimoniais, despesas com deslocações e contactos, prejuízos com a imobilização de veículo, tudo decorrente de acidente de viação em que interveio e da responsabilidade de segurado da apª. (2) Da sentença recorrida: (a) O A. não alegou sequer ter interpelado a R. para reconstituição natural, não se sabendo em que data teve esta conhecimento do acidente, limitando-se ele mesmo a alugar uma viatura e, no final, a solicitar o pagamento da factura. (b) Não obstante, o regime legal preconiza, pelo contrário, que seja efectuada a reclamação junto do responsável e só declinando este, nada dizendo ou recusando-se a efectuar a reconstituição, emerge, então, a recomposição da situação danosa pela única via possível, a qual se traduz em atribuir um equivalente pecuniário, esse que poderá, só assim, consubstanciar o preço saldado de veículo de aluguer. 1 Adv: Dr J.. 2 Adv: Dr 1
2 (c) O A. ultrapassou, portanto, o sistema legal e o s preceitos imanentes à obrigação de indemnizar, não dando cumprimento ao ónus de reclamar um veículo de substituição ou de, pelo menos, dar conhecimento do caso à parte contrária; (d) Por outro lado, não alegou qualquer situação de urgência que legitimasse a imediata locação do veículo, pelo menos, durante o período mediado entre a reclamação e a resposta da R, ou durante um prazo razoável para concretizar-se; (e) Improcede a pretensão, sendo certo que os demais pedidos são consequência da privação do uso do automóvel, motivo pelo qual não merecem tamb ém procedência, já que não sendo a seguradora responsável pelo pagamento do preço do aluguer, por maioria de razão não o será relativamente aos danos ocorridos pela falta desse pagamento. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) , 15h00, EN-14, Bougado, Trofa: no sentido de trânsito Porto/Trofa, ocorreu aqui um embate em que foram intervenientes o veículo ligeiro de passageiros Opel Astra, conduzido pelo ap.e, e o veículo ligeiro de passageiros,, conduzido por. (b) A apª assumiu, através da emissão da apólice nº , vigente na data do embate, a responsabilidade pela indemnização dos danos ocasionados a terceiros por virtude da circulação rodoviária do veículo PR. (c) Em consequência da colisão, a traseira de RB ficou desfeita e o automóvel impossibilitado de circular. (d) No dia seguinte, o ap.e entregou a DAAV na companhia obtendo a informação do tratamento do caso em IDS, atendendo ao diminuto valor dos prejuízos. (e) A ap.ª pagou a o custo da reparação. (f) O A. articulou na PI o seguinte: 10- é possuidor de um estabelecimento de café/snack bar. 2
3 11- Diariamente, ele ou a esposa deslocam-se a fornecedores para a utilização de produtos frescos e de utilização diária para o seu indicado estabelecimento. 12- O Opel RB é o único veículo de transporte que possuem. 13-Vivem numa aldeia afastada dos principais centros de abastecimento e para a deslocação apenas a podem fazer de carro. 14- Assim, porque necessitava de um veículo para a sua vida profissional, o A. alugou um automóvel de substituição, para o período de imobilização do seu a Turiscar, Rent-a-Car. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) A sentença foi proferida sem ter sido apurada toda a matéria pertinente ao conhecimento prudente da causa: infringiu o artº 510/1 b CPC; (2) A questão não era apenas de direito, ou, sendo de direito e de facto, o u só de facto, ainda a discussão da causa não fornecia os elementos necessários a uma decisão conscienciosa, segundo as várias soluções jurídicas plausíveis; (3) Acresce que, mesmo assim, a solução preconizada pelo tribunal recorrido necessitava de produção de mais prova: o recorrente tinha alegado, por exemplo, uma situação de urgência: legitimou de imediato a locação do veículo; (4) Este aspecto teria de ser submetido a julgamento probatório: a acção não deveria, pois, ter sido julgada improcedente logo ali; (5) Havia, enfim, uma oportunidade de produzir prova, pelo que a sentença recorrida, precipitada, infringiu o direito fund amental de o ag.e ter acesso ao direito e aos tribunais, artº 20/2 CRP e 2 CPC, este último preceito que consagra o direito de acção, onde se incluem as faculdades de alegação e prova; (6) Por outro lado, ao defender que sobre o lesado incumbe ónus de reclamar junto da seguradora o veículo de substituição, criou a sentença recorrida ex novo um pressuposto da obrigação de indemnizar: não está na lei; (7) Aliás, essa mesma in terpretação que a sentença faz dos artºs 562 e 566 CC, não tem o mínimo de correspondência, ainda que imperfeita, com a letra da lei: é proibida em face do artº 9/2 do mesmo diploma legal; (8) E o tribunal não atendeu, sem dúvida, à plasticidade das situações: pretendeu regular, abstractamente, assentando o raciocínio absolutório no critério único e exclusivo da teoria da diferença, artº 562 CC, e acabou por não verificar, de 3
4 acordo com as regras da experiência comum que a privação do uso de um bem não prontamente substituído por outro de utilidade semelhante provoca na esfera do lesado uma lacuna que jamais poderá ser completamente restituída; (9) Ora, era necessária prontidão, porque não é exigível ao lesado, de acordo com os ditames da boa fé, art 762/2 CC, e com o disposto no artº 483 do mesmo diploma legal, que tenha de aguardar todo o tempo que a apª venha a demorar na averiguação do sinistro, sem ter veículo para circular, para só d epois receber um veículo de substituição: estes aspectos não foram considerados. (10) O ag.e, para lograr justamente os efeitos de uma reconstituição natural teve de se adiantar e de se substituir à companhia, contratando um veículo d e aluguer: por isso mesmo, a sentença recorrida infringiu os artºs 9, 483 e , todos do CC - deve ser revogada, para qu e a causa siga a julgamento. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) O tribunal pode logo decidir de mérito, quand o entenda que para dar resposta ao pedido ou a parte do pedido não há necessidade de mais provas do que aquelas provas que já estão adquiridas no processo3. (2) Ora, no caso concreto, o direito que ao recorrente poderia assistir era o de exigir uma viatura de substituição durante o tempo necessário para reparar o veículo acidentado, mas optou por não o fazer. (3) Contudo, jamais a lei lhe confere o direito de chamar a si uma prestação em espécie que competiria à recorrida, nos termos em que ajustou com terceiros, para depois exigir da parte contrária o reembolso correspondente à autoregulação do sinistro. (4) Este quadro donde emerge o caso resulta da própria PI, perfeitamente confessado. (5) Assim, é legítima a conclusão de que o pedido não pode proceder, face ao artº 562 CC: a sentença radica nos factos já provados, que são suficientes para uma base justa da decisão. 3 Cit. Leb re de Freitas, Cód. do Processo Civil anotado, V. 2, p
5 (6) Também a economia processual impunha, por tudo isto, a decisão no saneador, pelo que se não verifica qualquer infracção ao artº 510/1b CPC: antes pelo contrário, a decisão sob recurso n ão merece censura. (7) Por fim, o ap.e sustenta que alegou uma situação de emergência, mas dos artºs 10 a 14 da PI4 não resulta qualquer necessidade urgente, mas antes uma conclusão, que reporta a essa necessidade. (8) Contudo, a decisão sobre recurso convoca, principalmente, o fundamento da não interpelação da ap.ª para a reconstituição natural, circunstância que impossibilitou a seguradora de exercer este seu direito, pois o ap.e já havia tomado de aluguer a viatura e satisfeito o respectivo preço: impossibilitou-lhe a reparação dos danos. (9) Entretanto, foi só a título de reforço dos argumentos que surgiu, invocada na sentença, a carência de uma situação de urgência alegada, que legitimasse a imediata locação do veículo substituto pelo menos durante o período que viesse a mediar entre a reclamação à R. e uma resposta desta, ou durante o prazo razoável de lhe responder. (10) Por conseguinte, posto que o recorrente não reclamou da recorrida a viatura de substituição, não pode colher o argumento no sentido de o tribunal ter de levar a causa a julgamento para apurar de uma necessidade, cir cunstância esta já preterida. (11) No final, o ap.e confunde os pressupostos da responsabilidade civil com as regras que disciplinam a obrigação de indemnizar, ao defend er que a sentença acrescentou um novo requisito ao artº 483 CC, enquanto exigir a prévia interpretação da seguradora para a reconstituição natural do dano. (12) O primado da reconstituição natural, como figurino da obrigação de indemnizar, corresponde ao direito de indemnização perante um dano emergente de facto que reúna os demais pressuposto da responsabilidade civil extracontratual: na esf era jurídica do lesado emerge esse direito de exigir do lesante a reconstituição natural da situação anterior à lesão. (13) Ora, essa mesma reconstituição natural era, no caso concreto, possível e o ap.e frustrou o exercício correspectivo do direito, promovendo, como acima se disse, à revelia da apª, a auto-regulação do sinistro. 4 Vide II (f). 5
6 (14) O reembolso que agora pede não lhe é conferido por lei, já que a indemnização em dinheiro só tem lugar quando a reconstituição natural não seja possível, artº 576/1 CC. (15) Enfim, não está em causa aqui a teoria da diferença, mas o princípio legal da reconstituição natural na obrigação de indemnizar em sede de responsabilidade civil, de que o ap.e, ostensiva e deliberadamente se alh eou. (16) Não parece, por isso, que se possa pôr em causa o acerto da decisão recorrida. V. RECURSO, julgado, nos termos do artº 705 CPC: (1) A tese da sentença busca fundamento na teoria de que a frustrada reconstituição natural é impedimento ao direito de o lesado ser indemnizado dos danos sofridos. Contudo, esta solução não resulta do ordenamento que convoca uma formulação inversa: primeiro, o lesado tem direito à reparação dos danos injustos, depois, a medida dessa reparação é que deve ser ensaiada a partir da reconstituição natural, mas pode ser perfeitamente equivalente à reparação natural qualquer ressarcimento em metálico. (2) Por isso mesmo, uma outra frustração da reparação natural não elide o direito de ver superado o dano, mas pode e deve influir na medida indemnizatória. Naturalmente que os agravamentos não são da responsabilidade do lesante ou de quem quer que se lhe substitua, nomeadamente, uma companhia de seguros. Mas o lesante terá sempre de acorrer, pelo menos, com o correspondente em numerário ao gasto com a reconstituição natural. (3) Para além do mais, no caso da substituição de automóveis, nem sequer se põe o problema da reconstituição natural: trata-se de um remedeio, de uma reparação material, mas que não é reconstituição em sentido próprio. É um equivalente da reconstituição natural. (4) Por conseguinte, não se acolhe o ponto de vista que de sua própria lógica interna elegeu como saída possível o julgamento imediato da causa: há que fazer a prova da responsabilidade pela produção dos danos e da extensão destes, muito embora a estimativa não seja necessariamente a que propõe o 6
7 recorrente, mas aquela que a prudência e a mobilização probatória aconselhar ao caso. (5) E neste conspecto, posto que o A. apenas pede a reparação dos prejuízos colaterais e determinados por não ter tido à sua disposição o automóvel costumeiro, terá, na verdade, de ser apurado se tinha necessidade do veículo ou se a conveniência frustrada em o utilizar corresponde a um dado de relevância económica: o articulado de 10 a 14 da PI adequa-se a um debate desta natureza. (6) Por conseguinte, procedendo a apelação, visto não estarem cumpridas as especificações do artº 510/1 CPC para a decisão sem d ebate da matéria de facto foi mandada seguir a causa, deste modo, para julgamento. VI. RECLAMAÇÃO: nos termos do artº 700/3 ( (a) No despacho reclamado é defendida a tese de a circunstância de se ter frustrado a reconstituição natural não afasta o direito do lesado à compensação em numerário do dano da indemnização: concluiu no sentido de ser necessária prova da responsabilidade e extensão dos dano s, tendo em vista a decisão de mérito. (b) Acontece que em sede de responsabilidade ex tracontratual os danos são exclusivamente os que resultam adequ ados do facto ilícito culposo, afirmando a lei o primado da reconstituição natural. (c) E rege o artº 566 CC quanto à indemnização em dinheiro que só tem lugar se a reconstituição ilegal não for possível e não quando esta se frustra por iniciativa do próprio lesado. (d) Na verdade, caso fosse ao contrário, estava aberta a porta à auto-regulação dos prejuízos em que os lesados promoviam à revelia do responsável a reparação de modo que lhes fosse mais conveniente, ainda que mais onoroso, transformando as pretensões indemnizatórias em meros pedido de reembolso de reparações auto-promovidas: foi a um tal empreendimento que a sentença de 1ª instância disse não. (e) Depois, em momento algum o A., podendo e devendo fazê-lo, optou por entender-se quanto à reparação dos prejuízos junto da seguradora do lesante, 7
8 antes, pelo caminho de regular as consequências do acidente com a própria seguradora por via do contrato de seguro de cobertur a dos danos próprios: alugou de sua iniciativa outro veículo, alheando do problema a r eclamante. (f) Ora, é neste caso de seguir a posição do tribunal recorrido: sendo possível a reconstituição n atural e entendendo o A. que a seguradora do lesante era responsável por ela teria de a ter interpelado para o efeito de ver ressarcido o dano alegado com a paralisação do veículo na oficina, e sob pena de deixando de o fazer, ao p raticar actos que a inviabilizaram, deixar de poder tornar efectivo o direito indemnizatório. (g) Por isso mesmo, não merece provimento o recurso. VII. RESPOSTA: (1) Não tem razão o reclamante, desde logo, porq ue o problema solucionado na decisão liminar apenas diz respeito a não estarem cumpridas as especificações do artº 510/1 [CC] para a decisão sem debate da matéria de facto. (2) E, na v erdade, existindo outras soluções possíveis de direito (como o despacho demonstra), por força do citado artº/lei, e é jurisprudência pacífica, a causa deve seguir para julgamento: primeira e simples questão levantada no recurso. (3) Assim, o conhecimento desta questão prejudica todas as demais questões propostas e a discussão d e direito, acerca do litígio, em que a reclamante insiste, só poderá ocorrer livremente mais tarde. (4) Deve ser mantido o despacho reclamado. VIII. SEQUÊNCIA: (a) O despacho reclamado sustenta um ponto de vista contrário ao da sentença recorrida e da reclamante, circunstân cia em si mesma suficiente para colocar o problema posto no recurso no âmbito e alcance do artº 510/3 CC, tal como o reclamado defende e sustenta. 8
9 (b) Com razão, visto que terão de equacionar-se para a causa na fase do saneador todas as soluções plausíveis de direito e depois dar caminho ao debate, seja através do encerramento, seja da continuação, quando as tarefas probatórias se justificarem. (c) E é este último caso que se nos apresenta em face da dupla direcção do julgamento, havendo necessidade, segundo um dos pontos de vista da prova da culpa alegada. (d) Por conseguinte, ao abrigo da citad a disposição legal, mantêm o despacho reclamado que assumem neste acórdão como encerramento da controvérsia. IX. CUSTAS: pela apª, que sucumbiu, não sendo contadas neste passo repetido e necessário à identidade legal da sentença. 9
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