Gabinete do Conselheiro Antônio Carlos Andrada

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1 PROCESSO: NATUREZA: CONSULTA CONSULENTE: Ronaldo Márcio Gonçalves PROCEDÊNCIA: Prefeitura Municipal de Pains ASSUNTO: Pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os professores municipais efetivos que estão em exercício no ensino fundamental, mas que ainda não possuem habilitação superior. AUDITOR: Gilberto Diniz I - Relatório Versam os presentes autos sobre consulta formulada pelo Sr. Ronaldo Márcio Gonçalves, Prefeito Municipal de Pains, contendo os seguintes questionamentos: - É possível o pagamento pelo Município, com recursos do FUNDEF, de curso superior para os professores municipais efetivos que estão em exercício no ensino fundamental, mas que ainda não possuem habilitação superior? - A Lei 9.394/96 (LDB) permite que recursos do FUNDEF sejam utilizados em despesas com manutenção e desenvolvimento do ensino, prevendo o gasto com a remuneração e aperfeiçoamento do pessoal docente e dos profissionais da educação, contemplando habilitação de professores leigos, o professor que possui apenas o magistério pode ser enquadrado como professor leigo? - Será necessário o reembolso do recurso por parte do profissional que abandonar o curso ou deixar o cargo (pedido de demissão) após a conclusão do curso? A douta Auditoria manifestou-se às fls. 07 a 13.

2 É o relatório II Fundamentação 1- Preliminar Considerando que a consulta é formulada em tese e, ainda, sendo a parte legítima e a matéria pertinente, em preliminar, voto pelo conhecimento da consulta. 2 Mérito Peço vênia para reproduzir o parecer, quanto ao mérito, do Exmo. Sr. Auditor Gilberto Diniz, o qual acolho in totum, por ser pertinente e judicioso. No mérito, o entendimento da Auditoria é vazado nestes termos. I FUNDEF CONSIDERAÇÕES GERAIS A matéria tem fundamentação na Emenda Constitucional 14, de 12/9/96, regulamentada pela Lei Federal 9.424, de 24/12/96, que instituiu o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério FUNDEF, e no Decreto Federal 2.264, de 27/6/97. O caput do art. 2º e o inciso I do 1º da citada Lei estabelecem que os recursos do Fundo têm por finalidade a manutenção e o desenvolvimento do ensino fundamental e também a valorização do magistério. Tais recursos são distribuídos na proporção de alunos regularmente matriculados no ensino fundamental, in verbis : Art. 2º - Os recursos do Fundo serão aplicados na manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental público e na valorização do magistério. 1º - A distribuição dos recursos, no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal dar-se-á, entre o Governo Estadual e os Governos Municipais, na proporção do número de alunos matriculados anualmente nas escolas cadastradas das respectivas redes de ensino, considerando-se para esse fim:

3 I as matrículas da 1ª a 8ª séries do ensino fundamental. II CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES Na mesma esteira, o parágrafo único do art. 7º e os parágrafos 1º e 2º do art. 9º da mesma lei asseguram investimentos na capacitação de professores leigos. Eis a íntegra dos mencionados dispositivos: Art. 7º - Os recursos do Fundo, incluída a complementação da União, quando for o caso, serão utilizados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, assegurados, pelo menos, 60% (sessenta por cento) para a remuneração dos profissionais do Magistério, em efetivo exercício de suas atividades no ensino fundamental público. Parágrafo único Nos primeiros cinco anos, a contar da publicação desta Lei, será permitida a aplicação de parte dos recursos da parcela de 60% (sessenta por cento), prevista neste artigo, na capacitação dos professores leigos, na forma prevista no art. 9º, 1º. Art. 9º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão, no prazo de seis meses da vigência desta Lei, dispor de novo Plano de Carreira e Remuneração do Magistério de modo a assegurar: (...) 1º - Os novos planos de carreira e remuneração do magistério deverão contemplar investimentos na capacitação dos professores leigos, os quais passarão a integrar quadro em extinção de duração de cinco anos. 2º - Aos professores leigos é assegurado prazo de cinco anos para obtenção da habilitação necessária ao exercício das atividades docentes. Como se depreende dos dispositivos acima transcritos, os recursos do FUNDEF, no percentual de 60% (sessenta por cento), também devem ser alocados para a melhoria da capacitação dos professores leigos. Entretanto, para isso, foi determinado um período de 5 (cinco) anos após a publicação da referida lei, prazo que já se expirou.

4 A propósito, esse é o entendimento desta eg. Corte de Contas, conforme resposta à Consulta , na qual o Exm.º Sr. Conselheiro Relator Elmo Braz assim se pronunciou: Uma vez que a Lei nº foi publicada em 26/12/96, o prazo de 5 anos expirou em 26/12/01 e, assim, respondo à presente Consulta no sentido de que, a partir desta data, relativamente aos 60% do FUNDEF, não é permitida sua utilização para despesas que não sejam referentes à remuneração de profissionais do magistério, em efetivo exercício de suas atividades no ensino fundamental público. Para completar o entendimento acima, é mister que se esclareça quem pode ser considerado professor leigo. O manual de Orientação do FUNDEF, elaborado pelo Ministério da Educação e do Desporto dispõe que são considerados leigos: - professores que tenham apenas o ensino fundamental completo ou incompleto; - professores em atuação na educação infantil e no ensino fundamental, até a 4ª série, que não completaram o ensino médio, modalidade normal (antiga habilitação de magistério); - professores em atuação de 5ª a 8ª séries ou no ensino médio que não concluíram o ensino superior, em cursos de licenciatura. Logo, conclui-se que o professor leigo é aquele que, na carreira do magistério, não está habilitado para exercer o nível de ensino no qual atua, o que não se aplica para o professor que possui o magistério, pois este já é considerado habilitado. Ao responder à Consulta nº , o Exm.º Sr. Conselheiro Relator Fued Dib assim concluiu: (...) referindo-me objetivamente à indagação formulada acerca do professor leigo, concluo que não pode ser considerado professor leigo aquele professor que tem o curso de magistério e atua na educação infantil e no ensino fundamental até a 4ª série, a habilitação mínima é o ensino médio, modalidade normal (antiga habilitação de magistério). Portanto, se o professor que atua na educação infantil e de 1ª a 4ª séries, tem o curso normal ou de magistério, é considerado professor habilitado (não leigo), não

5 exigindo a lei, para a sua habilitação, que tenha concluído o curso superior. De outra parte, no que se refere aos restantes 40% (quarenta por cento), esses recursos do FUNDEF deverão ser empregados na manutenção e desenvolvimento do ensino, observado o disposto no inciso I do art. 70 da Lei 9.394, de , diploma que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional LDB, que estatui, ipsis litteris : Art. 70 Considerar-se-ão como de manutenção e desenvolvimento do ensino as despesas realizadas com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais de todos os níveis, compreendendo as que destinam: I remuneração e aperfeiçoamento do pessoal e demais profissionais do pessoal docente e demais profissionais de educação. (grifo nosso) Ainda sob o mesmo enfoque, o inciso II do art. 70 da LDB dispõe que os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive, nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público (...) aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico para esse fim. A interpretação do dispositivo acima mencionado deve ser feita de forma restrita, isto é, tendo como norte a finalidade primeira da criação do FUNDEF, que é a manutenção e desenvolvimento do ensino fundamental. Isso significa que os cursos de aperfeiçoamento (seminários, congressos, encontros, e outros, incluído curso de nível superior) devem corresponder ao aprimoramento do professor que esteja ministrando aulas no seu nível de ensino e ter relação direta com este. Vale dizer, curso relacionado com o ensino fundamental feito por professor de educação infantil não poderá ser custeado com recursos advindos do FUNDEF. III CURSO DE CAPACITAÇÃO REGRAS DE PARTICIPAÇÃO As regras de participação em cursos de aperfeiçoamento, incluído curso de nível superior, devem ser estabelecidas pelo Município, por meio de lei, considerando a autonomia municipal assentada, entre outras, nas capacidades de autogoverno e de autolegislação sobre assuntos de interesse

6 local. Tal diploma disporá sobre a forma, os critérios, os prazos, as garantias, incluída a necessidade de reembolso, e outros aspectos julgados necessários pela Administração Municipal. Conclusão Ex positis, é forçoso concluir que: a) os recursos do FUNDEF, no percentual de 60% (sessenta por cento), poderiam ser utilizados para o aperfeiçoamento de professores leigos. Entretanto, o prazo de 5 (cinco) anos concedidos para esse fim se expirou em ; b) o professor leigo é aquele que não está efetivamente habilitado para ministrar aulas no nível em que atua; c) os recursos restantes do FUNDEF, no percentual de 40% (quarenta por cento), podem ser utilizados para capacitação de professores, desde que os cursos tenham relação direta com o nível de ensino no qual ministram aulas; d) lei municipal deve estabelecer as regras de participação de professores em cursos de aperfeiçoamento custeados com recursos provenientes do FUNDEF. É o parecer. Complemento a resposta informando ao consulente que tramita no Congresso Nacional a PEC para a instituição do FUNDEB Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação que, com sua edição, bem como da Lei que regulamentará a matéria, serão estabelecidas regras para os novos planos de carreira e remuneração dos profissionais da educação, que deverão contemplar investimentos na capacitação desses profissionais, especialmente voltada à formação continuada, com vistas à melhoria qualitativa do ensino.

7 A educação continuada trata da importância da formação do professor e das formas de organização e execução de programas que visam ao constante aperfeiçoamento dos profissionais da educação e do desenvolvimento de competências que conduzam a um constante aprender. 3 VOTO Nesse contexto, Sr. Presidente, encontram-se respondidas, em tese, as questões suscitadas pelo Prefeito Municipal de Pains relacionadas ao FUNDEF. Encaminhem-se ao Prefeito Municipal cópia das Consultas n.º e Tribunal de Contas, em 28 de novembro de Conselheiro Antônio Carlos Andrada Relator

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