PN /5; Ap: TC Ovar 3ºJ ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN /5; Ap: TC Ovar 3ºJ ( Ap.e: Apª:2 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da co ndenação que lhe foi imposta na 1ª Instância através da qual terá de beneficiar a apª num montante de 6 902,33. (2) Da sentença recorrida: (a) A presente acção não é emergente de um acidente de trabalho, mas sim de responsabilidade civil extra contratual por ocorrência de a cidente de viação : não está sujeita às regras da caducida de do art.º 32/1 da Lei 100/97 de 13 de Setembro (b) De qualquer modo tendo a seguradora laboral pago ao seu segurado os prejuízos que lhe advieram do sinistro rodoviário, ficou subrogada nos direitos deste contra o terceiro lesante (c) Ora, não obstante a sub-rogação ser uma transmissão do credito, e que o subrogado adquire na medida da satisfação dada ao direito do credor, os poderes que a este competiam, art.º 593/1 CC, não é menos verdade que a fonte desta transmissão é o facto jurídico cumprimento3, pelo que supondo a sub-rogação esse mesmo cumprimento, não pode deixar de entend er-se qu e antes dele não há sub-rogação 1 Adv: Dr 2 Advªs: Dr. 3 Galvão Telles, Obrigações, 3ª Ed, q

2 (d) Ou seja, o terceiro que paga pelo devedor só se subroga nos direitos do credor com o pagamento: enquanto o não fizer, não é subrogado e consequentemente não poderá exercer os direitos do credor. (e) Assim antes de satisfazer a indemnização ao lesado, o autor não é titular de qualquer direito de crédito que possa exercer em substituição do lesado, não podendo, antes de cumprir, interromper a prescrição mediante a propositura contra o responsável civil4. (f) O acidente ocorreu em e a acção foi instaurada em : não houve decurso do prazo de caducidade, inaplicável, nem tinha decorrido ainda, á data da propositura o prazo de prescrição do direito da autora nos termos do art.º 494/1.2 CC: a excepção improcede. (g) Mas dos factos prova dos não se pode concluir que o embate entre as duas viaturas,, se ficou a dever a culpa do segurado da R. (h) Mesmo assim cumpre a partir de agora analisar a consideração presuntiva da culpa, que decorre do art.º503/3 CC (i) Os condutores intervenientes no acidente, conduziam os veículos respectivos por conta, sob ordens e no interesse dos proprietários: recai sobre ambos a presunção legal de culpa citada cabia quer á A quer á R provar que não houve culpa de parte a parte na produção do acidente, para a afastar, mas não o conseguiram (j) Não ficando arredada a culpa dos condutores na produção do acidente é de defender que responde pelos danos causados pelo veiculo quem tiver a direcção efectiva desse mesmo e o utilizar no próprio interesse (h) Entretanto uma convocação nesta base é hoje tida como pacificamente como legítima, pois que a apresentação do litígio com base na culpa não é vinculativa para o Tribunal: a causa de pedir nas acções de indemnização por acidente rodoviário abrange todos os pressupostos da obrigação de indemnizar 4 Vd. ACSTJ, , t; ACSTJ BMJ 4 63/587: Tal direito já só indirectamente tem como fundamento o acidente que determino u a indemnização, passando antes a basear-se do direito de ser reembolsado daquilo que pagou ao lesado 2

3 (l) Nestes termos, aquele que tiver a direcção efectiva de qualquer veículo de circulação terrestre e o utilizar no seu próprio interesse responde pelos danos provenientes dos riscos próprios dele veículo. (m) Logo, esta modalidade de responsabilidade depende de qu em tenha a direcção efectiva do veículo causador do dano e de estar a ser utilizado no seu próprio interesse; cobre os danos advindos dos riscos próprios do veículo (n) Responsabilidade que só é excluída quando o acidente for imputável ao próprio lesado ou a terceiro, ou resulte de forma maior estranha ao funcionamento do veiculo, art.º505 CC. (o)por fim no caso presente não foi p ossível determinar na eventual culpa na produção do acidente de qualquer um dos condutores, nem que medida foi a da contribuição dos veículos para a ocorrência dos danos. (p) Há-de ser igual a contribuição do risco de cada um dos donos para os danos devendo consequentemente a R, para quem á data do acidente a responsabilidade civil pelos danos causados a terceiros na circulação rodoviária de Ai, se encontrava transferida, mediante o contrato de seguro, ser cond enada apenas na proporção da metade da quantia pedida (q) Ora o sinistrado foi acompanhado pelos serviços clínicos da A que por ele liquidou todas as despesas médicas, com os medicamentos, cirúrgicas e hospitalares emergentes do acidente, bem como assim lhe concedeu as indemnização por ITA e ITP, despesas de transporte para os tratamentos, tudo totalizando ,67. (r) O legislador, visando garantir ao lesado um cumprimento actual, tal como é garantido no caso de mora do cumprimento de uma obrigação vencida e liquida, estipulou, o art.º 805/3CC que o devedor por facto ilícito se constitui em mora a partir da citação. (s) A R foi citada em , pagará os juros de mora, a contar a partir daquela data. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) A A. exerce a actividade industrial dos seguros. 3

4 (b) No exercício dessa actividade, celebrou um contrato de seguro do ramo dos acidentes de trabalho com nos termos do qual esta transferiu par a a seguradora a responsabilidade emergente de acidentes de trabalho ocorridos com os seus trabalhadores entre os quais (c) A R. Companhia de Seguros exerce igualmente a actividade seguradora (d) No exercício dessa actividade, celebrou com, Lda, um contrato seguro de r esponsabilidade civil automóvel, ap. nos termos do qual se obrigou a garantir a responsabilidade civil emergente de acidentes rodoviários que envolvessem o veículo pesado de mercadorias Mercedes Benz. (e) No dia , 11h30, EN109, rua de S.Pedro Maceda, con cretamente no cruzamento entre a Rua do Apeadeiro e da Escola, ocorreu um acidente de viação que envolveu o veículo de marca Toyota Dyna,, conduzido por e o acima referido pesado de mercadorias conduzido por (f) O veículo JZ circulava no sentido Norte/Sul da EN109. (g) O veículo GZ circulava no local com velocidade não superior a 40 Km/Hora (h) O condutor de GZ, ao aprox imar-se do cruzamento em causa e porque pretendia entrar á esquerda na Rua da Escola, accionou o sinal de mudança de direcção (pisca). (i) Nesse preciso momento, circulava no sentido Sul/Norte o pesado de mercadorias AI conduzido por por conta, sob as ordens e no interesse da proprietária (j) A colisão entre os veículos deu-se na frente esquerd a do AI com a frente esquerda do JZ (k) Em consequência do embate o veículo JZ foi arrastado, atravessou-se na estrada e imobilizou a frente na hemi-faixa do lado esquerdo. (l) Ao mesmo tempo a traseira embateu num muro ex istente no lado direito (m) AI continuou a marcha para o lado direito, atendendo ao sentido em que seguia 4

5 (n) E acabou por se imobilizar alguns metros mais á frente dentro da sua faixa de rodagem (o) A Rua onde ocorreu o acidente tem 6,30M de largura e boa visibilidade (p) O tempo estava bom. (q) Após o acidente, BT/GNR/Esmoriz deslocou-se ao local e elaborou o respectivo auto. (r) Neste foi indicado como local provável de embate o centro da hemi-faixa de rodagem por onde circulava AI. (s) Em consequência do sinistro o condutor de GZ sofreu f ractura exposta da tíbia da pern a esquerda, recebeu os primeiros tratamentos no H.S. Sebastião e foi, no dia seguinte, transferido para o H. Dr. Francisco Zagalo, onde esteve internado até (t) Foi sujeito a duas intervenções cirúrgicas: e (u) Submeteu-se a várias sessões de fisioterapia e fisiatria. (v) Foi acompanhado no H.S.Maria Porto. (x) Em consequência d as lesões sofridas tev e ITA de a e ITP 25% de a (z) De seguida à 2ª operação cirúrgica voltou a ter ITA de a (aa) Foi considerado curado sem qualquer desvalorização a partir de (ab) O sinistro ocorreu quando se deslocava na viatu ra da entidade empregado ra para um areeiro, em Maceda, com o propósito de carregar areia e de a transportar para uma obra que esta levava a cabo em Esmoriz: ocorreu no exercício da actividade profissional que tinha. (ac) Por essa razão o acidente foi particionado á A. sob a apólice de acidentes de trabalho vigente. (ad) E foi reconhecido como tal a seguradora. (ae) Ao mesmo tempo, o sinistro foi participado ao Tribunal de Trabalho S. M. Feira, onde a causa por acidente laboral correu termos. (af) O sinistrado foi logo acompanhado pelos serviços clínicos da A. (ag) Esta liquidou por ele todas as despesas médicas, com medicamentos, cirúrgicas e hospitalares emergentes do acidente. (ah) Tanto como as indemnizações por ITA e ITP. 5

6 (ai) Ou as despesas de deslocação com tratamento de Fernando, que tinha e tem a categoria profissional de montador de refractários. (aj) Como contrapartida remuneratória o sinistrado auferia 458,90 x ,00 x 11. (ak) A título de indemnização por ITA e ITP sofridas nos períodos acima referidos, bem assim como pelas despesas suportadas com a ambulância e primeiras deslocações aos hospitais, a A pagou pelo sinistrado o montante de 5.753,32. (al) A título de despesas médicas, com medicamentos, cirúrgicas e hospitalares a A liquidou às respectivas entidades prestadoras o montante de 4.987,98. (am) A título de despesas de transporte para os tratamentos, sessões de fisioterapia e consultas a que o sinistrado esteve sujeito, liquidou a A á Soc, Lda, um montante de 2.754,08 (an) Com a peritagem efectuada, tendo em vista apurar as causas e consequências do presente sinistro, a A despendeu com o perito 97,41 (ao) E a título de despesas judiciais com a acção correu pelo Tribunal do Trabalho S.M.Feira, despendeu 211,88. por acidente de trabalho que III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) Da p ertinente matéria de facto provada resulta claro que o único e exclusivo responsável p ela produção do acidente em causa foi o condutor do veículo de matrícula : ao realizar uma manobra de mudança de direcção á esquerda, não atentou no trânsito que seguia no sentido contrario ao seu e cortou a linha de passagem do veículo de matrícula, segu ro através da apólice da Ap.e (2) O Condutor de JZ infringiu o disposto nos art.ºs 29, 30 e 44 CE. (3) Foi esta conduta ilícita causal do acidente (4) E em face desta subsunção do direito aos factos provados, que é a mais correcta, dev erá ser revogada a sentença de 1ª Instancia, justamente para ser considerado que o condutor de GZ único e exclusivo responsavel pelo sinistro, absolvida por consequência a Apelante do pedido contra ela formulado 6

7 (5) A sentença recorrida infringe entre outros os art.º 483 ss CC. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) A sentença recorrida não merece qualquer censura no que respeita á opção por aplicar o art.º 506 CC (2) Com efeito, resulta claro da matéria de facto apenas o sentido de marcha dos dois veículos, embate e posições finais (3) Não se logrou provar nem se JZ invadiu a hemi-faixa de rodagem de AI, nem o contrário (4) Entretanto, embora o auto da GNR indique como local provável da colisão a hemi-faixa de rodagem da AI, tal probabilidade de todo inconclusiva n ão foi confirmada pelo restante da prova (5) Assim o Tribunal não pode tirar qualquer conclusão sobre o modo como ocorreu o acidente (6) Logo a sentença recorrida teria necessariamente de convocar, como convocou, para a solu ção do litígio, o art.º 506 CC da responsabilidade pelo risco (7) Não merece qualquer censura: não faz vencimento o recurso. (8) Contudo a recorrida entende que a norma aplicável ao caso é do art.º506/1 e não 2 CC (9) Na verdade, o acidente ocorreu entr e um ligeiro e um pesado, com pesos e dimensões diferentes: impõe-se que seja também diversa a medida da responsabilidade de cada um (10) Nesta diversidade, a contribuição do risco d e GZ foi de 30% e a de AI de 70%5 (11) Esta questão adianta-se para efeitos do disposto no art.º684 A CPC (12) Deve pois ser negado provimento ao Recurso, mas alterada a medida (exagerada) da responsabilidade da recorrida. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. 5 Citou em abono AC rp, (rel. des. Sampaio Gomes) 7

8 VI. SEQUÊNCIA: (1) Aceite a matéria de facto comprovada, a recorrente questiona apenas a compreensão normativa dos factos, defendendo ser de atribuir ao condutor do veiculo seguro na apelada a culpa da produção do acidente. (2) Argumenta ter invadido a faixa de rodagem contrária, em manobra de mudança de direcção, sem ter deixado, porque desatento ou temerário, o veículo pesado, com o qual veio a colidir, já na frente deste, que manteve a rota N/S. (3) Nas contra alegações, defende a sentença, argumentando não poder verdadeiramente dizer-se que i sinistro teve o p erfil que lhe adjudica a apelante: fix o o acidente não foi fixado, por carência de prova, o local exacto da ocorrência, localização que pudesse sustentar a tese adversa. (4) Tem razão: não ficou provado, nem deixou de estar ter acontecido o embate entre os dois veículos numa ou noutra das meias-faixas de rodagem do trânsito nos dois sentidos. (5) E nestas circunstâncias de certo que a senten ça não merece critica quando remeteu a composição do litígio para o risco, âmbito e alcance normativo da sede legal a convocar para o efeito, artº 506º CC. (6) É pois, de confirmar a sentença recorrida pelos fundamentos que nos apresentou e que no fundamental foram transcritos em I (b). (7) No entanto, a recorrida, lançou mão da faculdade de ampliação do objecto do recurso trazendo ao deb ate um aspecto com que não concorda da sentença estimativa da repartição do risco que contribuiu para a ocorrência do acidente mas com se conformaria acaso não tivesse havido apelação. (8) Neste particular temos a resposta para considerarmos agora fora do tema de recurso o problema da ampliação referida: claudicando de raiz a posição da recorrente, não há que considerar mais do que a defesa recursiva imediata, de mera contradição, diremos assim, e já não a matéria da discordância contra atacante. (9) De qualquer modo, esta ampliação não cumpre o programa do artº 684º A/2, porque não arguiu nem a nulidade da sentença nem impugnou quaisquer pontos da matéria de facto assente. 8

9 (10) Por conseguinte, mantém-se inteiramente a sen tença recorrida, visto o disposto no citado artº 506º CC. VII. CUSTAS: Pela apelante que sucumbiu. 9

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