PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( )
|
|
- Sérgio da Fonseca Klettenberg
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorr ente não se conformou com a condenação no pedido de pagamento das rendas vencidas e referentes à utilização do prédio urbano do Largo, Lordelo do Ouro. (2) Da sentença recorrida: (a) A R. deixou de pagar a renda referente ao mês 03.03, a qual deveria ter sido entregue ao senh orio, pelo menos até ao 8º dia do mês anterior e também não pagou as rendas que se foram vencendo nos meses subsequentes: não fez qualquer depósito liberatório. (b) Tinha alegado na contestação que tudo se alicerçava nu m acordo celebrado com a A. nesse sentido, uma vez que o locado precisava de obras: não produziu prova. (c) Opôs-se, pois, com a alteração da verdade dos factos, com intuito de evitar o despejo: multa de 1uc e 500,00 de indemnização. II. MATÉRIA ASSE NTE: 1 Advª: Dr ª. 2 Advªs: Drª. 1
2 (a) A A. é dona do prédio urbano, do, Porto, desc C. Reg. P. nº 7 e insc mat. art (b) A. e R. concordaram por escrito, na cedência pela primeira do dito prédio à segunda, para esta aí instalar uma empresa de comercialização de cartões turísticos e agência de viagens, pelo prazo de cinco anos, com início em , renovável por períodos sucessivos de um ano, mediante pagamento de uma renda mensal no montante de 1500,00. (c) E estipularam que seriam da conta da R. as obras de conservação a realizar no prédio em causa. (d) A R. obrigou-se ainda a satisf azer os encargos advindos do consumo de energia eléctrica. (e) A R. n ão entregou à A.a contrapartida de 1500, concorde, referente a 03.03, a qual lhe deveria ter sido disponibilizada, pelo menos, até ao oitavo dia do mês anterior; do mesmo modo procedeu em relação a todos os meses subsequentes até à presente data. (f) Também não saldou perante a Companhia Eléctrica o consumo de energia contado supra-referido, no montante de 500,00. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) O presente recurso vem, antes de mais, da condenação por litigância de máfé. (2) Fundou-se a condenação em não ter feito a recorrente prova da tese que defendeu na contestação. (3) Contudo, foram as testemunhas oferecidas que não compareceram em juízo. (4) Ora, para cond enação por litigância, exige a lei o requisito testável de não serem verdadeiros os argumentos, neste caso, da defesa, e que desta resulte dano para a contraparte. (5) Contudo, nenhum elemento consta da matéria assente em ambas as direcções e não basta a circunstância de a tese da R., ter sido vencida por não provad a. (6) Por outro lado, a sentença não é clara, pois não refere o montante da condenação em rendas, condenando a R., tão simplesmente, a pagá-las até à data do despejo, este que assume na condenação, quando o locado foi devolvido, tal como a sentença aceita também, ainda antes, ao senhorio. 2
3 (7) Por conseguinte, ao não fundamentar estes aspectos, como quando não determina o montante da condenação, viola a sentença recorrida o disposto nos artºs 659 e 668 CD CPC. (8) Deve ser repetido o julgamento para os anotados esclarecimentos ou proferida nova senten ça que acerte os montantes em dívida e que deve ser de condenação. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECUROS, julgado, nos termos do artº 705 CPC: (1) Deve acrescentar-se à matéria provada, por resultar dos documentos da causa: (i) a R. não apresentou rol de testemunhas, nem requereu mais prova; (ii) a A. aceitou a entreg a do prédio (que deu de arrendamento à R. ) na data de , na sequência de pedido de despejo imediato por não terem sido pagas as rendas durante a pendência, e que foi deferido, com trânsito. (2) Entretanto, a circunstância de a R. não ter apresentado prova da sua versão não é em si mesma motivo de litigância, desde logo, porque a parte contrária requereu o depoimento de parte do representante legal da adversária e indicou como testemunha o seu próprio gerente: nestas circunstâncias, a dialéctica das instâncias e contra-instâncias poderia muito bem bastar para a demonstração da tese da defesa. (3) È porventura uma tá ctica de barra temerária, mas, mesmo assim, não cabe no modelo legal que justifica a condenação por má fé da lide. (4) De qualquer modo, acentua-se que não ficou provado, e teria sido necessário para a condenação directa, que a R. tivesse pura e simplesmente querido prolongar a ocupação do arrendado sem se dispor a contrapartidas ou ainda durante o tempo que mediou até à entrega do prédio, na sequência da aceitação por parte dela do despejo imediato. (5) Se porventura o tribunal ficou convencido do contrário, deveria ter levado a matéria a quesitos, para dar possibilidade do co ntraditório e da contra-prova, mas não o fez, tal como resulta de uma verificação das actas, onde consta 3
4 apenas a audição do gerente da A. seguida de terem sido prescindidas as restantes testemunhas. (6) Por conseguinte, quanto a este tema, tem razão a ap.e, não podendo subsistir a sentença recorrida, neste aspecto da condenação por litigância. (7) Mas o recurso versa também o aspecto da suposta indefinição da sentença quanto ao montante da condenação, sentença que ainda ataca por ter decretado o despejo, quando já tinha sido consumado intercalarmente. (8) Qualquer sentença, como acto jurídico tem de ser interpretada e por forma a que intervenham no esclarecimento do sentido da decisão todos os elementos exteriores mobilizáveis e úteis, como neste caso é saber se no andamento da causa ocorreu um despejo intercalar, por força do deferimento do incidente respectivo. (9) Assim, quando a sentença condena no despejo, reconduz-se, naturalmente, à recepção da decisão intercalar referida e, por isso mesmo, o limite da condenação das rendas vencidas e não pagas é também o da data do cumprimento desse despacho. (10) Estão presentes, pois, todos os elementos necessários para dar certeza à sentença recorrida que carece apenas de a certo executório quanto à dedução do montante correspond ente ao completamento do último mês de ocupação, acaso a contrapartida respectiva não tenha sido prestada, como é hábito, logo no fecho do contrato. (11) Deste modo, não merece censura a decisão de 1ª Instância, que vai confirmada no mais. (12) Em suma, foi revogada a sentença recorrida apenas no que diz respeito à condenação por litigância de má- fé da recorrente, principal objectivo desta apelação. (13) Quanto a custas foi decidido: sem custas, por não ter havido oposição da apª: o mesmo princípio que aflora, p ara moderação do sistema da causalidade, no âmbito e alcance do artº 2/1 o CCJ, deve ser tido como vigente, ao menos por analogia, no caso das condenações em multas de que a parte contrária se alheou, não requerendo, nem secundando a decisão do tribunal. 4
5 VI. RECLAMAÇÃO do MP: houve sucumbência da ap.e, uma vez que se concedeu provimento à apelação unicamente na questão da litigância de má-fé, mantendo-se em tudo mais a sentença recorrida. VII. DESPACHO: na verdade, a sentença de 1ª Instância, foi mantida no fundamental, apenas alterada no que diz respeito à condenação por má-fé, revogada: há efectivamente lugar à condenação em custas na proporção da sucumbência. VIII. RE CLAMAÇÃO da Ap.e: pede a pronúncia da Conferência, por ter sido negado o direito de acesso à justiça, quanto ao montante a pagar e quanto à condenação efectiva, com crise do artº 20 CRP e, bem assim, dos artºs 659 e 668 CPC. IX. SEQUÊNCIA: (1) Se, de qualquer modo, a infracção dos artºs 669 e 668 C PC só num limite muito longínquo, caso o despacho tivesse tido base numa interpretação que os afastasse do caso concreto, cairia em contraposição ao artº 20 CRP, também é certo que a decisão reclamada cumpre as especificações judiciais do termo de qualquer controvérsia. (2) E, se, na verdade, não se refer e ao montante concreto da condenação em custas é porque este não admite variação, segundo a lei, neste caso: trata-se, depois, do acerto na conta final, em todo o caso, reclamável. (3) Mas, no que mais importa, é certo que a reclamante apenas fez vencimento no que diz respeito à condenação em litigância de má-fé, confirmada no restante a sentença de 1ª Instância recorrida. (4) Nestes casos é incontroverso que a lei manda condenar nas custas a parte que sucumbiu e na medida da sucumbência, decisão que foi levada ao deferimento da promoção do Ministério Público. (5) Vai, pois, a este Acórdão a mesma decisão, não se vendo nela qualquer vício de inconstitucionalidade ou de infracção à lei do processo. X. CUSTAS: Sem custas, por se tratar de passo necessário à definitividade do julgado. 5
PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento
Leia mais(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia maisAp.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia maisRegulamento das Cus stas Processuais A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais
A Conta de Custas no Regulamento das Custas Processuais 1 Conceito de taxa de justiça no C.C.J. A taxa de justiça do processo corresponde ao somatório das taxas de justiça inicial e subsequente de cada
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº , DA COMARCA DE CASCAVEL 2ª VARA CÍVEL. ANDERSON JEFFERSON PEREIRA DE QUADROS
APELAÇÃO CÍVEL nº. 745.424-6, DA COMARCA DE CASCAVEL 2ª VARA CÍVEL. APELANTE: ANDERSON JEFFERSON PEREIRA DE QUADROS APELADA: OMNI S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO REL. DESIGNADO: DES. STEWALT
Leia maisPN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA. DIRECÇÃO GERAL DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA Centro de Formação de Oficiais de Justiça NOTA INTRODUTÓRIA
NOTA INTRODUTÓRIA A entrada em vigor do Decreto-Lei 324/2003 de 27 de Dezembro, alterou substancialmente o modo de processamento das custas de parte relativamente aos processos instaurados a partir de
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
Leia maisProcesso n.º 429/2015 Data do acórdão:
Processo n.º 429/2015 Data do acórdão: 2015-5-28 (Autos em recurso penal) Assuntos: prática de novo crime no período de pena suspensa corrupção activa art.º 54.º, n.º 1, alínea b), do Código Penal revogação
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2909.07; Ag: TC Murça (155/03.2TBMUR) Ag.e: Manuel Joaquim Gomes Ferreira cc Maria Judite Ferreira, 1 Rua Caminho de el-rei, nº 3 sótão, 2795, Queijas, Oeiras Agº: Abílio Ferreira Quintelas cc Teresa
Leia maisCUSTAS JUDICIAIS. A CÓDIGO DAS CUSTAS JUDICIAIS: Decreto-Lei n.º 224-A/1996 e posteriores alterações.
CUSTAS JUDICIAIS A CÓDIGO DAS CUSTAS JUDICIAIS: Decreto-Lei n.º 224-A/1996 e posteriores alterações. I Regime Geral - Aplica-se aos processos iniciados entre 1 de Janeiro de 1997 e 19 de Abril de 2009;
Leia maisA recorrente não se conformou concerteza com a condenação em custas por incidente anómalo.
PN 3227.02-5 1 ; Ag.: Tc. Arouca; Ag.e 2 : Maria da Conceição Vieira da Silva, Rua da Alegria, 378, 4000-005 Porto; Ag.o: Fernando Pinho Garrido, Lugar de Santa Eulália, 4540 Arouca. Rcte.: MP. Rcda.:
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3598.07-5; Cf.Comp.: TRP Rq.e: Maria Helena Marques Coelho Rodrigues Correia Simões1, Rua da Firmeza, 148 4000-225 Porto Rq.do: Carlos Alberto Correia Simões Rodrigues2 Em Conferência no Tribunal da
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto
PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 236/05.8TCGMR-B.G1 A. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz da 1ª Vara Mista do Tribunal Judicial de Guimarães, que, admitindo o recurso por si interposto do despacho que o julgou notificado da data
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia mais(4) António enviou a B, Lda uma carta, onde escreveu:
Considere com atenção os factos dados como provados pelo tribunal: (1) António foi admitido por B, Lda para exercer o seu trabalho sob a direcção, poder disciplinar e retribuição desta celebrando contrato
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
Leia maisCurso Resultado. Jurisprudência ordenada por matérias e assuntos Juizados
Curso Resultado Jurisprudência ordenada por matérias e assuntos Juizados Atualizado em 19 de novembro de 2015 Sumário Alçada Criação por Estado Depósito para recurso ALÇADA Em relação à questão da competência
Leia maisSEGUNDA CÂMARA CÍVEL RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº 8785/2004 CLASSE II COMARCA DE SINOP APELANTE: BRASIL TELECOM S. A.
APELANTE: BRASIL TELECOM S. A. APELADO: STELA MARIS SCHUTZ Número do Protocolo : 8785/2004 Data de Julgamento : 29-6-2004 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO TELEFÔNICO COMBINADA
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ
PROPOSTA 22 João utiliza todos os dias, para retornar do trabalho para sua casa, no Rio de Janeiro, o ônibus da linha A, operado por Ômega Transportes Rodoviários Ltda. Certo dia, o ônibus em que João
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
A C Ó R D Ã O 8ª T U R M A Cinto de segurança é EPI que deve proteger o empregado, proteção esta que deve ocorrer, inclusive, quando realiza movimentos inesperados, já que se utiliza cinto quando o equilíbrio
Leia maisPRÁTICA PROCESSUAL CIVIL
PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 25ª Sessão DA REFORMA DOS RECURSOS EM PROCESSO CIVIL Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio 2011 1 Enquadramento legal DL nº 303/2007 de 24 de Agosto Rectificado pela: Declaração
Leia maisProf. Anselmo Prieto Alvarez
Prof. Anselmo Prieto Alvarez apalvarez@pucsp.br Histórico 1-65 leis foram editadas reformando o CPC- Lei Federal de 11 de janeiro de 1973 2- Até 1994 foram 24 alterações. Histórico 3- A partir de 1994
Leia maisAS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS
Conferência 10.MAR.2016 pelas 17:30h AS CONTAS NAS CUSTAS PROCESSUAIS Tema específico: Custas de parte e contas finais. Diamantino Pereira Dispositivos importantes processo civil: Art.º 48.º (Falta insuficiência
Leia maishttps://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo
Novo CPC Contestação Modelo https://youtu.be/tjdwx0oqbrg Novo CPC Contestação Modelo EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA.. / UF Pular 3 linhas Processo nº Pular 10 linhas (NOME
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO II - ACTOS PROCESSUAIS DAS PARTES
Prática Processual Civil I FASE DE FORMAÇÃO INICIAL - PROGRAMA DE PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL I I - ACESSO AO DIREITO Modalidades do acesso ao direito e à justiça. O conceito de insuficiência económica. Revogação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. VIGILANTE. JUSTA CAUSA. FALTAS SUCESSIVAS. NÃO JUSTIFICADAS. A desídia, em regra, não se caracteriza por um único ato e sim por um conjunto de atos faltosos de menor
Leia maisEm Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução
PN 3228.02-5; Ag.: TC Macedo de Cavaleiros (195/00) Ag.o 1 : Eurico Joaquim de Sousa,, Benlhevai, Vila Flor; Ag.os: A. Alberto Praça Jerónimo, Lda. 2,, Via Sul, Macedo de Cavaleiros; Mercedes Benz Portugal,
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 909/08-1 Acordam no Tribunal da Relação de Guimarães: I - RELATÓRIO O Digno Magistrado do M.ºP.º junto deste Tribunal requereu a resolução do conflito de competência entre os Senhores Juizes da 2ª
Leia maisRECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*)
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) Proc. n.º 267/2009-CS/R Relator: António A. Salazar Relatório
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba PODER JUDICIÁRIO FEDERAL Justiça do Trabalho - 15ª Região 2ª Vara do Trabalho de Sorocaba
Leia maisCORRECÇÃO DIREITO E PROCESSO CIVIL ESTÁGIO 2011/2012 JULHO DE 2012
CORRECÇÃO DIREITO E PROCESSO CIVIL ESTÁGIO 2011/2012 JULHO DE 2012 A presente grelha de correção é feita de forma sucinta, indicando o que de essencial deve ser referido pelo aluno estagiário. Cotação
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia maisIVA ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES. Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA).
IVA 14-03-2015 ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES 1 -REGIME TRANSITÓRIO (créditos vencidos até 31/12/2012) Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA). a) Se a data relevante para a dedução,
Leia maisPrática Processual Civil. Programa
ORDEM DOS ADVOGADOS COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I - A CONSULTA JURÍDICA 1.1 - A consulta ao cliente 1.2 - Tentativa de resolução amigável 1.3 - A gestão do
Leia maisDireito Civil Direito Civil
DIREITO CIVIL PEÇA PROFISSIONAL Ercília, ao parar diante de faixa de pedestre, na cidade de Patos de Minas MG, teve seu veículo abalroado pelo automóvel conduzido por Otávio e, em razão do acidente, teve
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000658746 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095575-53.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, é apelado
Leia maisEXECUÇÃO DEFINITIVA DE SENTENÇA
EXMO. SENHOR, DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª. VARA CÍVEL DA COMARCA DE IRATI - PR AUTOS : N. 0001882-31.2013.8.16.0095 AUTORAS : MARIA TAIOKI DZIADZIO e LINDONEIA APARECIDA DZIADZIO RÉU : MUNICIPIO DE IRATI
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia maisPARECER TÉCNICO JURÍDICO e PROCESSUAL
PARECER TÉCNICO JURÍDICO e PROCESSUAL 1 - PROCESSOS JUDICIAIS 1.1 Esfera Cível EMPRESA: Pareceres Ltda NATUREZA: Cível AUTOR: José dos Santos Silva RÉU: Pareceres PROCESSO: 0004861-33.2010.805.0141 TIPO
Leia maisSumário. 3. Não havendo habilitação, o caso julgado obtido vincula o adquirente nos termos do artigo 213º nº 3 do CPC.
Processo n.º 294/2005 Data : 28 de Setembro de 2006 Assuntos: - Acção de despejo - Venda do imóvel - Inutilidade - Habilitação por transmissão entre vivos - Caso julgado Sumário 1. Em princípio, caso o
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, de
Acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, de 08-09-2015 Processo: 746/11.8TBLRA.C1 Relator: JORGE ARCANJO Meio Processual: APELAÇÃO Decisão: CONFIRMADA Fonte: www.dgsi.pt Sumário I Se as partes não fixarem
Leia maisPI juízo de admissibilidade (negativo) sentença 485, I, CPC (sem a citação).
1) Juca propôs ação de cobrança, pelo procedimento comum, em face de Marcio. Ocorre que, de plano, a ação foi extinta sem resolução de mérito, nos termos do artigo 485 do Código de Processo Civil, sem
Leia maisLuiz ajuizou, contra a empresa A, ação reclamatória, distribuída à 1.ª Vara do Trabalho de
DIREITO DO TRABALHO PEÇA PROFISSIONAL Luiz ajuizou, contra a empresa A, ação reclamatória, distribuída à 1.ª Vara do Trabalho de Formosa GO, pertencente à 18.ª Região. No processo, o reclamante declarou
Leia maisEis o teor da decisão (f. 46):
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1191431-9, DE GUARAPUAVA - 3ª VARA CÍVEL AGRAVANTE : MARIA APARECIDA CAMPOS OGIBOSKI AGRAVADO : DANIEL SCHNEIDER RELATORA : DESª DENISE KRÜGER PEREIRA AGRAVO DE INSTRUMENTO AÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho
UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho O Artigo 45.º sofre alterações (exercício de clarificação): - pressuposto material da norma: que a pretensão do autor seja fundada
Leia maisACÓRDÃO N.º 20/2013-3ª S-PL - 10Julho R.O. nº 02-JC/2013 (P. nº 03-JC/2010)
Transitado em julgado ACÓRDÃO N.º 20/2013-3ª S-PL - 10Julho R.O. nº 02-JC/2013 (P. nº 03-JC/2010) Descritores: Despacho do Tribunal Constitucional que decide que a prescrição do procedimento por responsabilidades
Leia maisSumário: A impugnação da lista de credores reconhecidos, a que se refere o artigo 130.º CIRE, não está sujeita ao pagamento de taxa de justiça.
ECLI:PT:TRG:2013:2115.12.3TBBRG.H.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2013:2115.12.3tbbrg.h.g1 Relator Nº do Documento António Beça Pereira rg Apenso Data do Acordão 10/09/2013 Data de
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RGF) Questões de Deontologia Profissional
Leia maisA lei alterou de certa forma a aplicação dos embargos infringentes, passando o CPC a dispor:
A essência dos embargos infringentes Valter Nilton Felix Se há votos vencidos, talvez o mérito pudesse ser outro, a sentença merece revisão, quem sabe a decisão tenha sido equivocada, a parte vencida pode
Leia maisMÉRITO DO CONTRATO DE TRABALHO
PEÇA TREINO JOÃO CIDADÃO distribuiu, em 07/03/2014, Reclamação Trabalhista em face de seu empregador EMPRESA VIGILÂNCIA TOTAL LTDA e do tomador de serviços, BANCO FATURANDO S/A. Alegou, em síntese, que
Leia maisA C Ó R D Ã O R E L A T Ó R I O Nº (Nº CNJ: ) COMARCA DE PORTO ALEGRE RECORRENTE
RECURSO INOMINADO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. COMPRA DE PRODUTO PELA INTERNET. NÃO ENTREGA NA DATA AVENÇADA. DETERMINAÇÃO PARA ENTREGA DO BEM. DANO MORAL INEXISTENTE.
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO TRABALHO DA MM... ª VARA DO TRABALHO DE...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO TRABALHO DA MM.... ª VARA DO TRABALHO DE...... (nome completo),... (nacionalidade),... (estado civil),... (profissão), nascido em... (dia, mês, ano), portador
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE DIREITO DIREITO DE PROCESSO EXECUTIVO Frequência: 07.02.14 Diurno I Critique, à luz dos conceitos de certeza, liquidez e exequibilidade,
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisO despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.
PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2016.0000170486 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0004291-32.2012.8.26.0484, da Comarca de Promissão, em que é apelante JOSÉ RICARDO MATIAS, é apelado MINISTÉRIO
Leia mais(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:
Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:
Leia maisACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC)
Revogou a Sentença nº 5/2016 - SRATC ACÓRDÃO N.º 20/2016- PL-3.ª SECÇÃO 4ROM-SRA/2016 (P. n.º 1/2014-M-SRATC) Descritores: Extinção do procedimento por responsabilidades sancionatórias /prescrição/ artigo
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 38ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO. Registro: ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2012.0000390065 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0035685-43.2010.8.26.0576, da Comarca de São José do Rio Preto, em que são apelantes ARANTES ALIMENTOS LTDA.
Leia maisS. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES
PROCº 140/11.0YRGMR I - RELATÓRIO Vem o presente incidente na sequência de dois despachos judiciais, transitados em julgado, proferidos pelo Sr. Juiz actual titular do Tribunal Judicial de Caminha e pela
Leia maisExcelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). (Nome do autor), brasileiro, casado, engenheiro de minas, carteira de identidade
Leia maisDÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO
DÉCIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0030830-56.2014.8.19.0000 RELATOR: DES. CELSO FERREIRA FILHO AGRAVANTE: CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS
Leia maisREGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. Dec-Lei nº 34/2008, de 26 de Fevereiro Alt. Pelo Dec-Lei nº 181/2008, de 28 Agosto
1 REGULAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS Alcanena, 12 de Março de 2010 Dec-Lei nº 34/2008, de 26 de Fevereiro Alt. Pelo Dec-Lei nº 181/2008, de 28 Agosto Edgar Valles 2 Regulamento das custas processuais Entrada
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
Coordenador: Leonardo Barreto Moreira Alves MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor de Justiça Estadual 2ª edição 2016 DIREITO PROCESSUAL CIVIL Renato Bretz Pereira 1. DO PROCESSO DE CONHECIMENTO (MPE/SP/Promotor/2015)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.431.476 - PE (2014/0014511-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 1392/2016 RESUMO A reclamação versa sobre um contrato de prestação de serviços entre a reclamante e a reclamada, no âmbito do qual a reclamada prestou serviços médicos veterinários ao gato
Leia maisAGRAVANTE: BANCO FIAT S/A
AGRAVO N.º 1269433-8/01, DE FOZ DE IGUAÇU 3ª VARA CÍVEL AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A AGRAVADO: MARLI ANA DESORDI RELATOR: DES. VITOR ROBERTO SILVA AGRAVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. BUSCA E APREENSÃO. DEVOLUÇÃO
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO N.º 5-JRF/2011
Transitado em julgado RECURSO ORDINÁRIO N.º 5-JRF/2011 (Processo n.º 01 JRF/2010) ACÓRDÃO Nº 19 /2012-3ª SECÇÃO Acordam, em Conferência, os Juízes da 3ª Secção do Tribunal de Contas I RELATÓRIO 1. Em 12
Leia maisPAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS
PAPEL DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA ORIENTA- ÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA: PROCEDIMENTOS DE UNIFOR- MIZAÇÃO BREVES NOTAS 1. Estrutura judiciária - Tribunais Judiciais (1) Supremo Tribunal de Justiça (com
Leia maisO presente RELATÓRIO, é elaborado nos termos do disposto no artigo 155.º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.
Procº de insolvência n.º 4.003/12.4 TBVFR 2º Juízo Cível Insolvente: FERNANDO C. PEREIRA SOUSA, LIMITADA Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira RELATÓRIO O presente RELATÓRIO, é elaborado nos termos
Leia maisPN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução
PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão
Leia maisTRIBUNAL DA RELAÇÃO DE LISBOA
Processo n.'' 204/ 13.6YUSTR.L1-3.^ Secção Relator: Carlos Rodrigues de Almeida Acordam, em conferência, no Tribunal da Relação de Lisboa I - RELATÓRIO 1 - No dia 11 de Março de 2015, foi proferido nestes
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 3ª REGIÃO
RECORRENTES: CLÁUDIA MÁRCIA VARGAS DA COSTA (1) BANCO CITIBANK S/A (2) RECORRIDOS : OS MESMOS EMENTA: DEVOLUÇÃO TARDIA DOS AUTOS. NÃO CONHECIMENTO DA IMPUGNAÇÃO À DEFESA. CERCEAMENTO DE DEFESA. CONFIGURAÇÃO.
Leia maisACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Buffet Amanda Ltda.
ACÓRDÃO 3ª TURMA NULIDADE JULGAMENTO EXTRA PETITA É nula a sentença que julga pretensão diversa da formulada pelo Autor. Recorrente: Buffet Amanda Ltda. Recorridos: Alex Sandro Farias de Oliveira Marina
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA...ª VARA DO TRABALHO DE...
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO TRABALHO DA...ª VARA DO TRABALHO DE... RECLAMAÇÃO TRABALHISTA AUTOS DE PROCESSO nº...... (razão social completa), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF...,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Sentença e coisa julgada. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Sentença e coisa julgada Prof. Luiz Dellore 1. Providências preliminares Após a inicial e contestação, pode ser que uma destas ocorram no processo: - especificação de provas, caso
Leia maisOS RECURSOS DE INCONSTITUCIONALIDADE PARA O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL. Tribunal Constitucional, seminário 2013
OS RECURSOS DE INCONSTITUCIONALIDADE PARA O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL S Plano de apresentação S I. INTRODUÇÃO S II. RECURSO ORDINÁRIO DE INCONSTITUCIONALIDADE S III. RECURSO EXTRAORDINÁRIO S IV. REGIME COMPARADO
Leia maisO TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU. Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público)
O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU Jogo de damas - Abel Manta 1927 Fonte: Wilkipédia.org (obra no domínio público) O REGULAMENTO (CE) Nº 805/2004 DE 21.4.2004 QUE CRIA O TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU O contributo dado
Leia maisPN 383/99; Ag.TC Loulé Ag.e: Ag.do: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 383/99; Ag.TC Loulé Ag.e: Ag.do: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ag.O intentou, com êxito, contra a Ag.e, providência cautelar de restituição provisória de posse de um pátio fechado (adjacente
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO 20 MAIO Área de Prática Processual Civil (5,5 Valores) GRELHA DE CORREÇÃO
PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO 20 MAIO 2016 Área de Prática Processual Civil (5,5 Valores) GRELHA DE CORREÇÃO Grupo I (4 Valores) Imagine que a sua Cliente, sedeado no Cacém,
Leia mais(1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida.
PN.1834.08-5; Ap: TC Ovar, 3º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente discorda do indeferimento liminar do pedido de declaração de insolvência da recorrida.
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO Nº 9-RO-JRF/2014. (Processo n.º 20-JRF/2013) ACORDÃO Nº 28/2015-3ªSECÇÃO
Transitado em julgado em 10/09/2015 RECURSO ORDINÁRIO Nº 9-RO-JRF/2014 (Processo n.º 20-JRF/2013) ACORDÃO Nº 28/2015-3ªSECÇÃO Acordam, em Conferência, os Juízes da 3ª Secção do I - RELATÓRIO 1. Em 18 de
Leia maisPedro, na qualidade de locatário, contratou com Antônio, locador, menor púbere, assistido por seu genitor, Fernando, a locação do imóvel residencial
Pedro, na qualidade de locatário, contratou com Antônio, locador, menor púbere, assistido por seu genitor, Fernando, a locação do imóvel residencial de sua propriedade, unidade autônoma e integrante do
Leia maisTEORIA GERAL DOS RECURSOS
TEORIA GERAL DOS RECURSOS FUNDAMENTO, CONCEITO E NATUREZA JURIDICA Fundamentos: A necessidade psicológica do vencido irresignação natural da parte A falibidade humana do julgador Razões históricas do próprio
Leia maisDireito Processual Civil II - Turma A
Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa
Leia maisPN ; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2
PN 1028.06-5; Ap.: TCPorto 6.ª V, 3.ª Sec. (4978/03.4TVPRT-A) Ap.e: Maria da Glória da Silva Oliveira 1 Ap.o: Banco BPI, SA 2 Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: (a) Não se
Leia maisPlano de Ensino 1. Petição inicial. Requisitos.
Plano de Ensino 1. Petição inicial. Requisitos. (CPC, arts. 282 a 285-A) Petição Inicial Conceito: petição inicial é o ato formal do autor que introduz a causa em juízo (Vicente, 135). Características:
Leia maisVOTO: I - R E L A T Ó R I O
Acórdão 10a Turma FÉRIAS NÃO GOZADAS. DOBRA. TERÇO CONSTITUCIONAL. Conforme artigo 137 da CLT, as férias concedidas fora do prazo concessivo previsto no artigo 134 da CLT serão pagas em dobro. O mesmo
Leia maisAcórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0734/05. Data do Acórdão: Tribunal: 2 SECÇÃO. Relator: JORGE LINO
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0734/05 Data do Acórdão: 28-09-2006 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: JORGE LINO Descritores: IMPUGNAÇÃO JUDICIAL. EMOLUMENTOS REGISTRAIS. Sumário:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0001290-15.2010.8.19.0028 APELANTE: AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S.A. APELADOS: R.S.R. DE MACAÉ EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS
Leia maisPROCESSO: RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001049-15.2011.5.01.0042 - RTOrd COISA JULGADA. Inexiste o fenômeno da coisa julgada, uma vez que, nada obstante os pedidos e a causa de pedir sejam idênticos, as partes são
Leia mais