PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( )

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1 PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorr ente não se conformou com a condenação no pedido de pagamento das rendas vencidas e referentes à utilização do prédio urbano do Largo, Lordelo do Ouro. (2) Da sentença recorrida: (a) A R. deixou de pagar a renda referente ao mês 03.03, a qual deveria ter sido entregue ao senh orio, pelo menos até ao 8º dia do mês anterior e também não pagou as rendas que se foram vencendo nos meses subsequentes: não fez qualquer depósito liberatório. (b) Tinha alegado na contestação que tudo se alicerçava nu m acordo celebrado com a A. nesse sentido, uma vez que o locado precisava de obras: não produziu prova. (c) Opôs-se, pois, com a alteração da verdade dos factos, com intuito de evitar o despejo: multa de 1uc e 500,00 de indemnização. II. MATÉRIA ASSE NTE: 1 Advª: Dr ª. 2 Advªs: Drª. 1

2 (a) A A. é dona do prédio urbano, do, Porto, desc C. Reg. P. nº 7 e insc mat. art (b) A. e R. concordaram por escrito, na cedência pela primeira do dito prédio à segunda, para esta aí instalar uma empresa de comercialização de cartões turísticos e agência de viagens, pelo prazo de cinco anos, com início em , renovável por períodos sucessivos de um ano, mediante pagamento de uma renda mensal no montante de 1500,00. (c) E estipularam que seriam da conta da R. as obras de conservação a realizar no prédio em causa. (d) A R. obrigou-se ainda a satisf azer os encargos advindos do consumo de energia eléctrica. (e) A R. n ão entregou à A.a contrapartida de 1500, concorde, referente a 03.03, a qual lhe deveria ter sido disponibilizada, pelo menos, até ao oitavo dia do mês anterior; do mesmo modo procedeu em relação a todos os meses subsequentes até à presente data. (f) Também não saldou perante a Companhia Eléctrica o consumo de energia contado supra-referido, no montante de 500,00. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) O presente recurso vem, antes de mais, da condenação por litigância de máfé. (2) Fundou-se a condenação em não ter feito a recorrente prova da tese que defendeu na contestação. (3) Contudo, foram as testemunhas oferecidas que não compareceram em juízo. (4) Ora, para cond enação por litigância, exige a lei o requisito testável de não serem verdadeiros os argumentos, neste caso, da defesa, e que desta resulte dano para a contraparte. (5) Contudo, nenhum elemento consta da matéria assente em ambas as direcções e não basta a circunstância de a tese da R., ter sido vencida por não provad a. (6) Por outro lado, a sentença não é clara, pois não refere o montante da condenação em rendas, condenando a R., tão simplesmente, a pagá-las até à data do despejo, este que assume na condenação, quando o locado foi devolvido, tal como a sentença aceita também, ainda antes, ao senhorio. 2

3 (7) Por conseguinte, ao não fundamentar estes aspectos, como quando não determina o montante da condenação, viola a sentença recorrida o disposto nos artºs 659 e 668 CD CPC. (8) Deve ser repetido o julgamento para os anotados esclarecimentos ou proferida nova senten ça que acerte os montantes em dívida e que deve ser de condenação. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECUROS, julgado, nos termos do artº 705 CPC: (1) Deve acrescentar-se à matéria provada, por resultar dos documentos da causa: (i) a R. não apresentou rol de testemunhas, nem requereu mais prova; (ii) a A. aceitou a entreg a do prédio (que deu de arrendamento à R. ) na data de , na sequência de pedido de despejo imediato por não terem sido pagas as rendas durante a pendência, e que foi deferido, com trânsito. (2) Entretanto, a circunstância de a R. não ter apresentado prova da sua versão não é em si mesma motivo de litigância, desde logo, porque a parte contrária requereu o depoimento de parte do representante legal da adversária e indicou como testemunha o seu próprio gerente: nestas circunstâncias, a dialéctica das instâncias e contra-instâncias poderia muito bem bastar para a demonstração da tese da defesa. (3) È porventura uma tá ctica de barra temerária, mas, mesmo assim, não cabe no modelo legal que justifica a condenação por má fé da lide. (4) De qualquer modo, acentua-se que não ficou provado, e teria sido necessário para a condenação directa, que a R. tivesse pura e simplesmente querido prolongar a ocupação do arrendado sem se dispor a contrapartidas ou ainda durante o tempo que mediou até à entrega do prédio, na sequência da aceitação por parte dela do despejo imediato. (5) Se porventura o tribunal ficou convencido do contrário, deveria ter levado a matéria a quesitos, para dar possibilidade do co ntraditório e da contra-prova, mas não o fez, tal como resulta de uma verificação das actas, onde consta 3

4 apenas a audição do gerente da A. seguida de terem sido prescindidas as restantes testemunhas. (6) Por conseguinte, quanto a este tema, tem razão a ap.e, não podendo subsistir a sentença recorrida, neste aspecto da condenação por litigância. (7) Mas o recurso versa também o aspecto da suposta indefinição da sentença quanto ao montante da condenação, sentença que ainda ataca por ter decretado o despejo, quando já tinha sido consumado intercalarmente. (8) Qualquer sentença, como acto jurídico tem de ser interpretada e por forma a que intervenham no esclarecimento do sentido da decisão todos os elementos exteriores mobilizáveis e úteis, como neste caso é saber se no andamento da causa ocorreu um despejo intercalar, por força do deferimento do incidente respectivo. (9) Assim, quando a sentença condena no despejo, reconduz-se, naturalmente, à recepção da decisão intercalar referida e, por isso mesmo, o limite da condenação das rendas vencidas e não pagas é também o da data do cumprimento desse despacho. (10) Estão presentes, pois, todos os elementos necessários para dar certeza à sentença recorrida que carece apenas de a certo executório quanto à dedução do montante correspond ente ao completamento do último mês de ocupação, acaso a contrapartida respectiva não tenha sido prestada, como é hábito, logo no fecho do contrato. (11) Deste modo, não merece censura a decisão de 1ª Instância, que vai confirmada no mais. (12) Em suma, foi revogada a sentença recorrida apenas no que diz respeito à condenação por litigância de má- fé da recorrente, principal objectivo desta apelação. (13) Quanto a custas foi decidido: sem custas, por não ter havido oposição da apª: o mesmo princípio que aflora, p ara moderação do sistema da causalidade, no âmbito e alcance do artº 2/1 o CCJ, deve ser tido como vigente, ao menos por analogia, no caso das condenações em multas de que a parte contrária se alheou, não requerendo, nem secundando a decisão do tribunal. 4

5 VI. RECLAMAÇÃO do MP: houve sucumbência da ap.e, uma vez que se concedeu provimento à apelação unicamente na questão da litigância de má-fé, mantendo-se em tudo mais a sentença recorrida. VII. DESPACHO: na verdade, a sentença de 1ª Instância, foi mantida no fundamental, apenas alterada no que diz respeito à condenação por má-fé, revogada: há efectivamente lugar à condenação em custas na proporção da sucumbência. VIII. RE CLAMAÇÃO da Ap.e: pede a pronúncia da Conferência, por ter sido negado o direito de acesso à justiça, quanto ao montante a pagar e quanto à condenação efectiva, com crise do artº 20 CRP e, bem assim, dos artºs 659 e 668 CPC. IX. SEQUÊNCIA: (1) Se, de qualquer modo, a infracção dos artºs 669 e 668 C PC só num limite muito longínquo, caso o despacho tivesse tido base numa interpretação que os afastasse do caso concreto, cairia em contraposição ao artº 20 CRP, também é certo que a decisão reclamada cumpre as especificações judiciais do termo de qualquer controvérsia. (2) E, se, na verdade, não se refer e ao montante concreto da condenação em custas é porque este não admite variação, segundo a lei, neste caso: trata-se, depois, do acerto na conta final, em todo o caso, reclamável. (3) Mas, no que mais importa, é certo que a reclamante apenas fez vencimento no que diz respeito à condenação em litigância de má-fé, confirmada no restante a sentença de 1ª Instância recorrida. (4) Nestes casos é incontroverso que a lei manda condenar nas custas a parte que sucumbiu e na medida da sucumbência, decisão que foi levada ao deferimento da promoção do Ministério Público. (5) Vai, pois, a este Acórdão a mesma decisão, não se vendo nela qualquer vício de inconstitucionalidade ou de infracção à lei do processo. X. CUSTAS: Sem custas, por se tratar de passo necessário à definitividade do julgado. 5

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