PN ; Ap: TC Porto, 2ª V, 3ª Sec. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ap: TC Porto, 2ª V, 3ª Sec Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) SA não se conformou com a sentença de 1ª instância, que julgou procedente a excepção de prescrição invocada por. (2) Da sentença recorrida: (a) A acção foi proposta em e os serviços de telefone estão previstos no artº 1/2b, lei 23/96, 26.06: prazo prescricional do artº 10/1 do mesmo diploma legal seis meses após a prestação do serviço. (b) Aqui, a prescrição tem natureza extintiva.3 (c) Já tinha decorrido o prazo prescricional: todas as facturas em jogo emitidas em II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) A ap.e prestou serviços telefónicos móveis à apª, que lhe foram facturados para pagamento em último dia, : 883, 73; : 872,09; : 925, 89; : 911, 40; : 971, 07; : 874, 87; : 902, 18; : 898, 85; : 995, 27; : 1 Advª: Drª. 2 Advª: Drª 3 Cit Ac RP , p e Ac RP , p , 1

2 844, 03; : 805, 14; : 794, 30; : 793, 90; : 793, 90; : 793, 90; : 640, 24; : 2990, 34; (b) Esta acção foi proposta em ; (c) A apª, por mera cautela, contestou, argumentando, por ex emplo, não estar obrigada ao pagamento de bens e serviços que previa e expressamente não solicitou, ou, pelo menos, de que não ter podido exercer direito de retractação no septendio; (d) De qualquer modo, disse ter resolvido o contrato de finais de 2002 por não ter recebido, até , trinta cartões para telefones móveis ligados em portabilidade, base do eventual compromisso. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) A lei 23/96, veio criar no ordenamento jurídico alguns mecanismos destinados a proteger o utente de serviços públicos essências, nomeadamente, o utente do serviço telefónico; (2) Posteriormente à entrada em vigor da lei 23/96, 26.07, o legislador veio regular, em especial, a actividade de prestação de serviços de telecomunicação de serviço público, através do DL 381ª/97, 30.12: face ao princípio da especialidade, este último é o regime aplicável ao prazo; (3) De qualquer modo, o novo diploma legal consagrou, no artº 9/4, um regime de prescrição idêntico ao do artº 10/1 da lei 23/96, 26.07; (4) Contudo, é de afastar em relação a ambos os preceitos (artº 16/1 lei 23/96 e artº 9/4, DL 381ª/97) a natureza extintiva dessa prescrição; (5) Com efeito, se nos termos do artº 9/4 DL 381A/97, o direito de exigir o pagamento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após, o instituto em causa pode aqui assumir uma de duas modalidades: prescrição extintiva ou presuntiva; (6) Mas o elemento sistemática ponta para uma prescrição presuntiva, logo pela lógica dos seis meses de prazo; (7) É que não pode encontrar-se no Cód. Civil qualquer prescrição ex tintiva desse prazo4; 4 No sentido de ser prescrição presuntiva: Ac RP e Ac RP www. dgsi.p t. 2

3 (8) Entretanto, a vexatia quaestio da revogação tácita do artº 310 CC, no que toca À prescrição extintiva dos créditos provenientes da prestação de serviços de telecomunicações encontra-se, hoje, ultrapassad a: entrou em vigor a lei 5/2004 de 10.02, que no artº 127 exclui o âmbito de aplicação da lei 23/96, 26.07, o serviço de telefone, e que revogou o DL 391A/ ; (9) E não se entende q ue o legislador tenha encurtado o prazo de legislação extintiva de cinco anos5 para sei meses6 e tenha novamente alargado o prazo para cinco anos7 num espaço de nove anos; (10) Por sua vez, o elemento teleológico aponta também para uma prescrição presuntiva de seis meses; (11) Na verdade, afigura-se objectivamente excessivo que o legislador entenda como renúncia ao direito pelo não exercício um período tão curto de seis meses: tal solução favorece apenas os devedor es relapsos e equivale a uma negação da tutela jurídica do direito e do crédito do prestador de serviços de telecomunicações; (12) Assim, é incompatível com o valor da segurança jurídica, que constitui um dos fundamentos do instituto da prescrição, essa redução drástica do prazo de cinco anos para o prazo de seis meses e posterior alargamento, outra v ez para cinco anos: o legislador não pretendia, certamente, estimular o recurso à via judicial, coarctando qualquer possibilidade de solução extra-judicial sob uma ameaça de prescrição no escassíssimo prazo de seis meses; (13) Em suma: o prazo de seis meses do artº 9/4 DL 381ª/97, e do artº 10/1, Lei 23/96, 26,07, destina-se, antes, ao envio da factura po r parte do prestador de serviços e não ao exercício judicial do seu direito8; (14) Por isso mesmo, enviada a factura no prazo, o direito de exigir o pagamento foi tempestivamente exercido, correndo, a partir de então, o dito prazo de cinco anos da prescrição extintiva, segundo o artº 310g CC; (15) A decisão recorrida infringe o quadro legal da interpretação da lei: artº 9/1.3 CC: o ponto de vista sustentado pelo tribunal recorrido não encontra ap oio no espírito da lei e faz tábua rasa do elemento literal; 5 Artº 310 CC. 6 Lei e DL citados. 7 Lei 5/ Cit. Ac RP , Ac RP e Ac RP , www. dgsi.pt. 3

4 (16) Deverá ser revogada a decisão recorrida, para que continue o debate judicial do caso. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO, julgado, nos termos do artº 705 CPC: (a) A questão nuclear consiste em saber se o direito da autora está ou não prescrito, o que nos reconduz ao ponto essencial do recurso: qual seja a natureza da prescrição a que se refere o prazo fixado no art. 10/1 da Lei 23/96, de 26 de Julho. (b) O diploma em causa consagra um conjunto de regras tendentes à protecção do utente de diversos serviços públicos essenciais, entre os quais se conta o serviço de telefone - art. 1/2.d -, estabelecendo o art. 10/1 que o direito de exigir o pagamento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de seis meses após a sua prestação. (c) Alguma jurisprudência interpreta esta norma no sentido de ter sido, aqui, fixado um prazo de prescrição presuntiva, o qual se refere apenas à apresentação das facturas pela entidade prestadora do serviço telefónico: daremos acolhimento a esta tese, inaugurada no Ac. RP, (Fonseca Ramos), RLJ 132 (1999), , não obstante a anotação em contrário de Calvão da Silva. (d) Para tanto, basta-nos seguir, em síntese, os argumentos de Menezes Cordeiro no conhecido Parecer9: (i) Uma prescrição de 6 meses, pela lóg ica do Direito português, é uma prescrição presuntiva, hipótese que, para além de ir ao encontro do art. 306 CC (a mais curta prescrição admitida no nosso Direito), sempre atenuaria a excessiva estreiteza do prazo em causa; (ii) E tratar-se-ia aqui de uma medida adequada: o utente ficaria vinculado à atitude correcta de quem não pretende pagar segunda vez, enquanto, exting uir sumariamente o direito do prestador seria, no fundo, 9 Menezes Cordeiro, António, Da Prescrição do Pagamento dos Denominados Serviços Públicos Essenciais: Estudo d e Direito. 4

5 fazer repercutir nos utentes cumpridores o laxismo ou a esperteza dos relapsos; (iii) Por outro lado, a prescrição presuntiva é uma especialidade dos direitos do Sul, adaptada aos seus mores: não se entende porque razão seria, agora, ignorada em nome de um germanismo que nada justifica; (iv) Contudo, o art. 10/1, Lei 23/9610, não fala em prescrição presuntiva, que não aflorou dos trabalhos preparatórios, mas também não é mencionada uma prescrição extintiva: seja na lei, seja nos Materialen, o silêncio é total; (v) Entretanto, os valores envolvidos e a existência de uma lógica do conjunto..., levam a aproximar uma prescrição de 6 meses, nada mais havendo, da prescrição presuntiva e naturalmente, em paralelo correrá sempre a prescrição quinquenal do art. 310.g CC; (vi) Depois, o direito de exigir o pagamento é, simplesmente, o direito de enviar uma factura: o legislador pretendeu (objectivamente!) que o prestador não demore indefinidamente o envio das facturas; (vii) Assim, se o não fizer no prazo de 6 meses após a prestação, presume-se que a remessa da factura teve lugar e que esta foi paga; (viii) E só por confissão do destinatário, que reconheça não a ter recebido (e logo: não a ter pago) se poderá considerar uma factura chegada 6 meses após o fornecimento; (ix) Todavia, se o utente reconhecer que recebeu a factura em tempo, ou se admitir que a não recebeu e a não pagou, terá de a pagar, salvo prescrição quinquenal; (x) Resulta daqui que o envio presumido é acompanhado, de modo automático, por um pagamento presumido...; pelo contrário, o envio comprovado não é aco mpanhado de qualquer presunção de pagamento: o direito de exigir o pagamento foi exercido em tempo, seguindo-se a prescrição quinquenal; (xi) Em suma: só se 6 meses depois de efectuado um fornecimento, não houver factura, há prescrição o direito de exigir o pagamento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de 6 meses após a sua presta ção. 5

6 (e) Entretanto, tratando-se, pois, de uma prescrição presuntiva, entende a jurisprudência que o R., para fazer vencimento, deveria ter alegado claramente que pagou11, segundo a ideia da ilisão através de confissão tácita, assente, segundo o art. 314 CC, na circunstância de o devedor praticar em Juízo actos incompatíveis com a presunção de cumprimento: não foi o caso. (f) Assim, visto que na prescrição presuntiva o credor, contra o que resultaria das regras gerais das presunções juris tantum, não pode ilidir a presunção, provando em todo o caso que o devedor nada pagou, apenas o próprio devedor o podendo fazer através de confissão, deve, ainda assim, seguir o feito para julgamento: negou o contrato ou, no limite, defende que o rescindiu, validamente, com efeitos ab initio só se os argumentos caírem é que haverá confissão no sentido acima exposto; (g) E em face do que fica dito, foi determinado o prosseguimento da causa, nesta fase em que se encontra do saneador, revogada a decisão de primeira instância. VI.RECLAMAÇÃO, nos termos do artº 700/3 CPC: sem motivação expressiva e, naturalmente, sem resposta. VII.SEQUÊNCIA: o entendimento que rege o despacho reclamado constitui a orientação definida pelo colectivo, não havendo, pois, que alterá-lo, tomando agora os fundamentos e a decisão neste acórdão que, simplesmente, os acolhe. VIII. CUSTAS: pela apª, sucumbente, não havendo de ser contadas neste passo, por essencial à definitividade do julgado. 11 Ac. RL, , BMJ 364/934; Ac. STJ, , BMJ 358/558. 6

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