PN ; Conf.Comp: TRPorto 1ºJuizo Cível TC Gondomar TRB CIRC Gondomar. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I.

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1 PN ; Conf.Comp: TRPorto 1ºJuizo Cível TC Gondomar TRB CIRC Gondomar Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O Digno Procurador-Geral da Republica (Adj) requereu a resolução do conflito negativo de competência suscitado entre o 1º Juízo Cível e o Tribunal do Circulo Judicial de Gondomar, onde ambos os magistrados titulares se declararam incompetentes para conhecer da oposição em execução ordinária que corre na Comarca (2) Dos Despachos Opostos: (a) 1º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Gondomar: apesar do incidente seguir os termos do processo sumario de declaração, art.º 817/2CPC, o valor da causa é superior á alçada dos tribunais da relação; por isso mesmo o julgamento é do tribunal colectivo, art.º 106 b Loftj. (b) Tribunal do Círculo Judicial de Gondomar: devendo seguir a oposição á execução os termos do processo declarativo sumário, independentemente do valor, não é possível a intervenção do tribunal colectivo, art.º 791/1CPC; logo, a competência é do Juízo. II. MATÉRIA ASSENTE: (a) Execução instaurada por Fernando Carvalho, Industria de Artes Gráficas, Lda. contra José Carlos Rodrigues Dias, executado, cc Maria Teresa Novais Morgado Rodrigues Dias, com base em confissão de divida, por escritura publica, no montante de ,00, estando em falta o reembolso de ,00. 1

2 (b) Teve Nº 2800/04.3TBGDM e foi indicado à penhora 1/3 dos salários auferidos pelos executados como empregados de Etiquetometal, Lda. (c) Ambos deduziram oposição: a escritura foi celebrada sob coacção reiterada. (d) Despacho na oposição á execução, PN. 2800/04.3 TBGDM-A, do 1º Juízo Cível do Tribunal da comarca de Gondomar, , transitado: a competência é do Tribunal de Círculo, para onde foram remetidos os autos. (e) Despacho no Tribunal do Círculo Judicial de Gondomar, na mesma oposição á execução, transitado, : incompetente, todavia. III. POSIÇÃO DO 1º JUÍZO CÍVEL DO Tc DE GONDOMAR: (a) A circunstância legal de a oposição á execução seguir, nos termos do art.º 817/2 CPC, a forma de processo declarativo sumário não contende com a fixação da competência do Tribunal Colectivo para o julgamento das causas de valor superior á alçada do Tribunal de 2ª Instancia. (b) Com efeito, o art.º 106 b) LOFTJ estabelece que É competente o Tribunal Colectivo para julgar os incidentes em execuções que sigam os termos do processo de declaração e excedam o valor da referida alçada. (c) A competência do Tribunal Colectivo é definida deste modo, não em função da forma do processo, mas do valor da causa, acaso não haja disposição de lei em contrário. (d) Entretanto o art.º 791/1 CPC acaba apenas por excluir do julgamento em Colectivo esse incidente de oposição, com valor superior ao da alçada da 2ª Instancia: não rege sobre o Juiz a quem compete o julgamento, se ao Juiz do processo, se ao juiz que haveria de presidir ao tribunal colectivo, acaso a intervenção deste tribunal tivesse lugar (e) Questão esta que tem legitimidade em face do disposto no art.º 104.º/2 LOFTJ: estabelece que compete ao Tribunal singular, composto por um Juiz, o julgamento dos processos que não devam ser julgados pelo Tribunal Colectivo. (f) Preceito que tem que ser correlacionado com o art.º 646.º/5 CPC: quando não tenha lugar a intervenção do Colectivo, o julgamento da matéria de facto e a prolação da sentença final incumbem ao juiz que a ele deveria presidir, se a sua intervenção tivesse tido lugar. 2

3 (g) Em suma: a expressão Juiz singular, contida no art.º 791/1CPC, perante as duas disposições legais acima mencionadas, releva apenas para efeitos de determinar a composição do Tribunal e não é por isso equivalente a Juiz do processo. (h) É aliás, como Juiz singular que é tratado o Juiz Presidente do Tribunal colectivo no dito artigo 645/5 CPC, quando a lei lhe comete o julgamento e a sentença nos casos subtraídos mas em que intervêm, porque normalmente seriam do Colectivo 1. (i) Uma tal solução é a que mais se coaduna com a harmonia do sistema, pois que dificilmente se compreenderia poderem ser decididas por Juízes de Tribunais singulares as causas que pelo valor, em circunstâncias não executivas, não seriam subtraídas ao Tribunal Colectivo, e o são aqui por razão de celeridade 2. IV. POSIÇÃO DO TRIBUNAL DE CIRCULO JUDICIAL DE GONDOMAR: (a) O Juiz singular convocado nos termos dos artgs 791.º e 817.º/1 CPC é o Juiz titular do processo. (b) No campo processual civil, na verdade, a política legislativa tem-se orientado no sentido da simplificação, economia de meios e agilização: a essa luz deve o intérprete buscar o pensamento legislativo, racional e adequado. (c) Assim, o legislador, conhecendo a regra do art.º 106, b) LOFTJ, coerente e proactivo, deixou bem claro que o julgamento no caso de oposição á execução com valor superior á alçada de 2ª Instancia, compete ao Juiz singular, querendo com isso vincar bem que a oposição segue os termos de processo sumário sem qualquer especialidade. (d) Neste caso, a invocação do art.º 646º CPC é destituída de fundamento, por ser contrária ao desígnio de celeridade e simplificação e por ser contrário á racionalidade do sistema: é claríssima a intenção legislativa e cristalina a letra da lei. (e) Por fim, a solução da competência do Juízo é a que tem sido ultimamente sufragada pelo Tribunal da Relação do Porto 3. 1 Cit. na jurisprudência anterior, Ac.RP, , Pn , Ac. RP., , Pn.5614/05-5ªSec. 2 Cit. Jurisprudência actual Ac.RP., , Pn.5190/06-5; Ac.RP , Pn.597/07-5; Ac.RP , Pn.869/07-5; Ac.RP , Pn.1166/07-5, Ac.RP , Pn.2396/07-5; Ac.RP , Pn.275/07-5 e Ac.RP , Pn.590/07-5 e ainda a decisão singular proferida no Pn.1648/ Cit.Ac.RP , (Jose Ferraz); Ac.RP (Abilio Costa); Ac.RP (Sousa Lameira) e Ac.RP (Abilio Costa), 3

4 V. É CONHECIDA A POSIÇÃO DO MINISTÉRIO PUBLICO NOS CASOS EM TUDO SEMELHANTES: (a) Mostra-se configurado um conflito negativo de competência 4, embora a questão seja entre o tribunal colectivo e um dos juízes que o compõem: a jurisprudência tem-na maioritariamente caracterizado assim 5. (b) De acordo com o artº 817º CPC, visto o artº 24º/1 LOFTJ, deve seguir-se, sem mais articulados, os termos do processo sumário de declaração: à primeira vista, o julgamento haveria de ser do Juiz singular, como resultava do artº 791º/1 CPC. (c) Contudo, a resposta a este conflito terá de ser encontrada não no artº 791º/1 CPC, mas sim no artº 106º/2b LOFTJ. (d) E muito embora, depois de , após a nova redacção que foi dada a este preceito, pelo artº 133 da lei 3/99, de 13.01, terem deixado as partes de poder requerer, no processo sumário, a intervenção do Tribunal Colectivo, tal alteração não interfere na boa resolução deste caso. (e) Embora siga os termos do processo sumário de declaração, a causa não deixa de configurar-se num processo de execução, não havendo senão que atender ao artº 79º da LOFTJ para se determinar se é ao Tribunal singular que cabe efectuar o julgamento. (f) Na verdade, o artº 791º CPC só se aplica àquelas causas cujo valor não exceda a alçada do Tribunal da Relação; sendo superior à alçada, a competência para o julgamento da matéria de facto é antes definida pelo artº 79º [agora artº 106º] da LOFTJ. (g) Deve pois seguir-se, havendo oposição à execução, quanto à competência para julgamento da causa, o seguinte. (i) se o valor for inferior à alçada do Tribunal Judicial de 1ª Instância, será feito pelo Juiz singular; (ii) se for superior à alçada deste Tribunal e inferior á alçada da Relação, será feito pelo Tribunal Colectivo ou pelo Juiz singular, conforme seja ou não requerida a intervenção do Colectivo; 4 Argumentos tirados de outros casos idênticos: (i) não existe, aqui apenas a violação das regras funcionais, isto é, não se trata de uma mera questão de incompetência relativa: se o fosse por si só, implicaria que o trânsito da primeira decisão faria caso julgado formal, sem que naturalmente se pudesse ainda suscitar a questão da competência; (ii) com efeito, a infracção das regras pertinentes ao tema que dizem respeito ao caso deve ser qualificada como excepção dilatória inominada, enquanto incompetência mista (violação conjugada de regras sobre o valor, forma do processo, mas também com incidência sobre a matéria: deve prevalecer a consequência legal mais grave (incompetência absoluta);(iii) assim, a primeira decisão, ainda que transitada, não resolve definitivamente a questão, identificando-se pois um conflito negativo de competência 4 5 Ac. STJ , BMJ 361/492; Ac STJ CJ (1987) II, p.308; Ac RP , idem 4

5 (iii) sendo o valor superior à alçada da Relação o julgamento será sempre feito por este ultimo Tribunal. (h) É pois, em nosso entender competente para o julgamento desta Oposição à execução o Juiz do Tribunal de círculo. 6 VI.CONFLITO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VII. SEQUÊNCIA: (a) Numa decisão singular antecedente e que tem sido chamada à colação na defesa da intervenção do juiz singular 7 foi argumentado assim: (i) Trata-se na verdade de conflito de competência visto estarem implicadas decisões judiciais divergentes de Tribunais diferenciados, circunstância que coloca a prioridade lógica da incompetência absoluta em razão da matéria avocada à jurisdição de cada um: é posição tradicional, que já vem do Ac. STJ, e por exemplo, do Ac. RP, , cit.s pelo MP. (ii) Vejamos agora: a oposição à execução é, como é sabido, um incidente declarativo no curso de uma execução instaurada e aceite num dado Tribunal. 6 Vd.Ac RP : a competência para o julgamento dos embargos, havendo contestação, deverá ser a seguinte (i) caso o valor da oposição seja inferior ao da alçada do tribunal da Relação, o julgamento da respectiva matéria de facto competirá ao juiz singular;(ii) se, ao contrário, o valor da oposição for superior ao da alçada do tribunal da relação, então o julgamento da matéria de facto será sempre efectuado pelo juiz presidente do tribunal colectivo (juiz de circulo). 7 Decisão singular,. RP, , PN , mas também: Ac. RP : o julgamento das execuções, independentemente do valor, não cabe na competência do Juiz de Circulo, cabe ao Tribunal de competência genérica e aos Juízos Cíveis ou, onde os haja, aos Juízos de execução, artº 77º/1.c, 99º e 102º A da Lei 3/99; A oposição à execução reveste a forma de uma contra-acção do executado-devedor, oposta à acção executiva do exequente credor, para impedir a execução ou para extinguir os efeitos do título executivo: segue, após os articulados os termos do processo sumário de declaração independentemente do valor da execução ou da oposição, artº 817º/2 CPC, segue sempre, os termos do processo sumário, e nesta forma do processo está excluída ad inicio a intervenção do Tribunal Colectivo, artº 691º/1 CPC, cabe sempre ao Juiz singular; não sendo admitida nunca a intervenção do Tribunal Colectivo para julgar a matéria de facto tem, pois, competência para o julgamento o Juiz da comarca com competência genérica, ou onde os haja, os Juízos de execução; Ac. RP ; Ac. STJ : o artº 817º/2 CPC prescreve que a oposição à execução, após os articulados, segue a forma do processo sumário de declaração, por outro lado, o artº 104º LOFTJ prescreve que compete ao Tribunal singular julgar os processos que não devam ser julgados pelo Tribunal Colectivo de Júri; e o artº 106º b da mesma lei estipula que compete ao Tribunal Colectivo julgar as questões de facto nas acções de valor superior à alçada do Tribunal da Relação e nos incidentes e execuções que sigam os termos do processo de declaração e excedam a referida alçada, sem prejuízo dos casos em que a lei do processo exclua a sua intervenção, ora, o artº 791º /1 CPC prescreve que a audiência de discussão e julgamento no processo sumário é do Tribunal singular, daqui que a lei do processo exclua, portanto, a intervenção do Tribunal Colectivo: não se aplica a competência do mesmo, prevista no artº 106ºb CPC, por força da sua ultima parte; logo, competente para proceder ao julgamento da presente oposição à execução é o Juiz do segundo Juízo cível. 8 ) BMJ, 361/ ) CJ (1987), tii, p

6 (iii) E segundo o artº 817º/2 CPC segue os termos do processo sumário de declaração, tendo caído na última das revisões do processo civil, o segmento: termos do processo ordinário ou sumário de declaração, conforme o valor dos embargos. (iv) Por conseguinte, o critério do valor da causa, por onde se estimava a forma de processo, nestes casos, foi retirado e substituído por este critério específico e novo de o incidente seguir tão só trâmites de processo sumário: a alteração linguística, aliás na sequência de uma preocupação geral de celeridade e eliminação burocrática, terá que ter algum conteúdo unitário inovador, não fazendo sentido que se tenha destinado apenas a fixar o regime dos dois articulados, circunstância a apelar afinal a um simples acrescentamento à redacção fundadora precisamente desta expedita restrição. (v) Depois, na forma de processo sumário nunca há, hoje, intervenção do Tribunal Colectivo, artº 791 CPC. (vi) E, por outro lado, não estamos perante qualquer norma expressa que permita, neste incidente, o julgamento pelo Juiz de Círculo, já que o artº 106/2.b LOFTJ se nos apresenta com um segmento que afinal retira esta disposição de cena, a saber: sem prejuízo dos casos em que a lei de processo exclua a intervenção [do Tribunal Colectivo]. (vii) É precisamente o que passou a suceder quando no âmbito e alcance do processo sumário deixou de poder ser requerida a intervenção deste Tribunal 10. (viii) Ora, a LOFTJ foi editada e entrou em vigor antes mesmo da alteração do artº 817/2 CPC 11 de igual hierarquia, no limite, hierarquia revogatória, pela sucessão no tempo. (ix) Por conseguinte, a competência para prosseguir na discussão e julgamento da oposição à execução, que neste caso tem valor superior à alçada do Tribunal de 2ª Instância, é do Juízo Cível, sentido em que acabou por ser proposta a decisão do conflito. (b) Contudo, a decisão do Colectivo, após reclamação do MP, foi diferente, seguindo a corrente então hegemónica do Tribunal da Relação do Porto: 10 ) Red. do já cit.artº 791 CPC, dada pelo artº 133, lei 3/99, ) Alt., DL 38/2003 de

7 (i) Um dos argumentos do despacho reclamado é o da simplificação e celeridade processual; pois bem, o sistema é muito mais leve e eficiente se a execução ordinária não tiver um incidente de oposição julgado em tribunal diferenciado daquele em que foi instaurada. (ii) Resta o motivo de algum conteúdo dever ser dado à inovação legal, mas verdadeiramente foi apenas eliminado um segmento normativo redundante e para maior elegância da arquitectura do sistema, chamada à boca de cena, agora, a regra da competência unitária, quer para a causa principal, quer para os incidentes processados por apenso. (iii) E neste contexto, o argumento final da não intervenção do tribunal colectivo no julgamento da oposição deixa de impressionar: o juiz de julgamento será o juiz do processo e não já propriamente o Juiz de Círculo (iv) Por conseguinte, alteraram a decisão, determinando que a competência seria do tribunal de Círculo e não do Juízo Cível (c) Mais Tarde, noutros Conflitos, normalmente ocorridos no Tribunal Judicial de Sta.Maria da Feira, tiveram proposta inicial de resolução ainda neste ultimo sentido: (i) O presente caso é em tudo idêntico ao anterior e deve a solução permanecer, ao menos por uma razão de estabilidade e coerência narrativa, notas jurídicas adjudicadas às decisões de direito. (ii) Por isso mesmo, recompilando os motivos da atribuição da competência, nestes casos, ao Tribunal de Circulo, é neste sentido que se decide, por razão de a execução (ordinária) correr por esse mesmo tribunal e não estar estabelecida na lei a excepcionalidade de uma cisão da competência entre causa principal e incidente processado por apenso, art. 96/1 CPC (d) Contudo, uma revisão do caso acabou por pôr em evidência que nos Tribunais Judiciais onde não há especialização entre Tribunais das Varas e Juízos Cíveis, todas as execuções são propostas e seguem no Juízo Cível. (e) Logo, os argumentos alinhados em contrário da primeira decisão singular não procedem, em boa da verdade - é que nem o sistema seria muito mais leve e 7

8 eficiente, nem nunca seria caso de cisão da competência entre causa principal e incidente processado por apenso (f) Aliás a posição do MP também pressupõe a especialização que não acontece em comarcas como Sta.Maria da Feira e Gondomar. (g) Tendo portanto em atenção este particular formato da organização judiciária não há razão alguma para não decidir conforme foi proposto no Tribunal do Circulo Judicial de Gondomar e é nesse sentido que vai resolvido o presente conflito de competência: é esta do Juízo Cível, nos termos do disposto nos artgs 791.º e 817.º/2 CPC. VIII - CUSTAS: Sem custas por não serem devidas. 8

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