PN ; Cf. C.: TR. Porto; Rq.: MP; TR.s Conf.: 4ª Vara Cível do Porto, 1º Juízo Cível do Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

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1 PN ; Cf. C.: TR. Porto; Rq.: MP; TR.s Conf.: 4ª Vara Cível do Porto, 1º Juízo Cível do Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Digno Procurador-Geral da República junto deste Tribunal da Relação do Porto (distrital) requereu a resolução do conflito negativo ocorrido entre os Tribunais da 4ª Vara Cível (1ª sec.) e do 1º Juízo Cível (2ª sec.) da Comarca do Porto: um e outro estimam alheia a competência, para o segmento declarativo do processo de injunção em que é A. Optimus - Telecomunicações, SA, e R. Ana Paula Carreira Henriques Silva. 2. Nenhum dos Juízes Titulares acrescentou argumentos novos: (1) 4ª Vara (a) estamos perante um processo de injunção previsto no DL 269/98, 01.09, e que deu entrada antes de , na Secretaria-geral de Injunções do Porto; (b) Não estamos perante um processo judicial, mas sim perante um processo de natureza administrativa, ou seja, completamente desjudicializado (c) Este processo de natureza administrativa, assume a natureza de processo judicial acaso se tiver frustrado a notificação do requerido, art. 16/1, DL cit.; (d) nessa situação é que o Secretário apresentou [estes] autos à Distribuição muito depois da data de [que releva 1

2 perante a deliberação CSM ]; (e) incompetente para a causa esta Vara Cível; (2) 1º Juízo Cível (a) [é certo que o processo deu entrada na Secretaria das Injunções do Porto, e em data anterior a ], todavia, dúvidas não existem que a Secretaria-geral das Injunções do Porto faz parte integrante dos Tribunais Cíveis da Comarca, [art. 16º /4, Reg. LOTJ, apv. DL 186A/99, 31.05]; (b) saliente-se que tal tipo de Secretaria apenas existe no Porto e em Lisboa: nos restantes tribunais os processos de injunção dão entrada nas Secretarias respectivas; (c) [por outro lado,] a desjudicialização [inerente ao processo de injunções] nem seria completa, porquanto qualquer situação anómala que se verificasse (p. ex, a extemporaneidade de um requerimento de oposição à injunção, que acarretava a ordem de desentranhamento) era resolvida pelo juiz que nessa semana presidisse à distribuição nos ex-juízos Cíveis do Porto; (d) e embora o requerimento em causa tenha dado entrada numa Secretaria fisicamente autonomizada da do tribunal, nem por isso deixa de ser a data dessa entrada aquela que releva para efeitos de interrupção da prescrição, art. 323/2 CC, e demais efeitos juridicamente ligados à propositura de uma acção judicial; (e) [assim], é nosso entendimento que a acção está pendente desde que deu entrada na Secretaria-geral de Injunções do Porto: apesar de ter sido enviada para este tribunal e aqui distribuída, cumpre às actualmente denominadas Varas Cíveis do Tribunal Judicial da Comarca do Porto a tramitação subsequente, competentes para o efeito à data da entrada dos presentes autos; (f) e isto porque os actuais Juízos Cíveis foram declarados instalados a partir de , DL 178/00, 09.08, diploma que expressamente não permitiu o trânsito de processos pendentes para os novos tribunais; (g) contudo o CSM, del , determinou a distribuição aos Juízos Cíveis do 1 CSM , determina a distribuição aos novos Juízos Cíveis do Porto, instalados a partir de , DL , 09.08, também dos processos apresentados nos antigos Juízos Cíveis do Porto após , ou seja, durante as férias judiciais. 2

3 Porto, instalados nessa mesma data, dos processos apresentados nos antigos Juízos Cíveis, a partir de ; (h) mas estes autos m0ostram-se pendentes desde data anterior; (i) logo, incompetente o 1º Juízo Cível do Porto 3. O MP. neste Tribunal pronunciou-se pela atribuição da competência do 1º Juízo Cível do Porto 2, defendendo em síntese: (a) Resulta dos despachos em conflito que a divergência entre os dois tribunais parte do diferente entendimento quanto à data em que se considera a entrada em Juízo do requerimento de injunção; (b) As Varas Cíveis e os Juízos Cíveis são tribunais de competência específica, art. 96/1a.c. LOTJ, sendo ambos também tribunais de 1ª instância de Comarca; (c) Mas os Juízos Cíveis têm em regra competência residual comum; (d) Não fossem as questões da natureza que deve ser atribuída ao procedimento de injunção, e da data da sua entrada em juízo, a competência, no caso concreto, era dos Juízos Cíveis, pois sempre ficaria liminarmente afastada a competência das Varas; (e) Por outro lado, e quanto à injunção, trata-se de uma fase pré-judicial, revestindo em consequência natureza de providência não jurisdicional: os poderes conferidos ao Secretario Judicial, arts. 4/2 e 6, DL 404/93, não se destinam a actos de natureza jurisdicional, pois não implicam resolução, com recursos a critérios jurídicos, de quaisquer conflitos de interesses 3 ; 2 Citou decisão idêntica nos processos , 3ª Secção; 04.01; ; ; ; ; ; ; ; ; , ; ; e , todos da 5ª Secção, TR Porto. 3 Cit. em abono Ac. TC , Ac. TC, , A. TC , Ac. TC , Ac. TC e Ac. TC pub.s DR IIª S. correspondentes; Ac. STJ, , CJ/STJ (2000), II/166; Ac. RL , PN ; Ac. RL, , PN ; Ac. RL, , PN , 3

4 (f) Deste modo, a notificação da injunção ao requerido, bem como a mera apresentação do processo à Distribuição, não são actos de natureza materialmente jurisdicional 4 ; (g) não pode pois ser-lhes conferido valor, para a atribuição de competência material: a natureza jurisdicional, no processo de injunção, só se adquire no momento em que é distribuída, art. 17, DL 269/98; (h) Na data a ter em conta, , os Juízos Cíveis estavam instalados, art. 10/2h., DL 178/00, 09.08; (i) Perante a competência residual destes, e porque a preparação e julgamento das acções declarativas que se seguem ao procedimento de injunção (frustrado) estar fora da competência das Varas, arts. 97 e 98 LOTJ, é competente o tribunal de 1ª instância do 2º Juízo Cível do Porto. 4. Cumpre apreciar, perante as circunstâncias assentes: (a) Optimus - Telecomunicações, SA, apresentou, , na Secretariageral de Injunções do Tribunal da Comarca do Porto, um requerimento a solicitar a notificação da requerida Ana Paula Carreira Henriques Silva, com vista a ser-lhe paga a quantia de Pte $00, proveniente das facturas de telecomunicações juntas, no total de Pte $00, acrescido de 2 598$00 de juros vencidos e de Pte 4 000$00, relativos ao montante pago pela apresentação do requerimento; (b) Entretanto, a requerida, avisada para proceder ao levantamento da carta registada A/R, não a reclamou em tempo oportuno na estação dos CTT competente, tendo, por isso, sido remetida à Distribuição aquela providência injuntiva 5, ; 4 Citou Ac. TC , 5 Vd. art. 16º /1, DL 269/98,

5 (c) Aquele acto da Secretaria teve lugar depois, , e os autos foram enviados ao 1º Juízo Cível, 2º Secção do Porto; (d) As decisões em conflito transitaram em julgado, e , respectivamente. 5. Este tipo de Conflitos Negativos tem vindo a ser julgado uniformemente, a partir do Ac. RP (Rel.: Des. Paiva Gonçalves), PN , 5ª Sec., no sentido de dever ser atribuída a competência aos Juízos Cíveis: (a) a fase jurisdicional do processo ocorre só, frustrada a notificação do requerido para pagar ao requerente, ou se por ele for deduzida oposição; (b) a remessa da injunção, nestes casos, para ser distribuída, determina a passagem à fase jurisdicional do processo, agora conduzido por um Juiz: de um mero requerimento passa à qualidade de acção judicial em sentido estrito; (c) e é a distribuição o momento marcante da jurisdicionalização do processo, até aí simples expediente um requerimento!; (d) por outro lado, o art. 97º LOTJ, não inclui na competência das Varas Cíveis a preparação e julgamento de Acções Declarativas Cíveis senão de valor superior à alçada do Tribunal da Relação e em que a Lei preveja a intervenção do Tribunal Colectivo; (e) no entanto, a competência dos Juízos Cíveis é, pelo contrário, residual, art. 99º LOTJ; (f) ora, na data de referência, i.é, da distribuição, já estavam instalados os novos Juízos Cíveis da Comarca do Porto. Na mesma direcção vai também a jurisprudência do TR Lisboa, tendo sido publicada recentemente 6 uma decisão (rel: des.. Eurico Reis) tirada nos termos do art. 705 CPC perante a extensa e quase uniforme jurisprudência existente quanto à matéria. 5

6 Propõe: o juiz de direito não é, nos processos, um mero primus inter pares mas sim um terceiro decisor, alguém que, exactamente para o poder dirimir/eliminar em conformidade com o Direito, se situa fora e acima do conflito que separa as partes exactamente para que as suas determinações (as do juiz) possam ser, se necessário, impostas coercivamente; por isso, os actos dos funcionários judiciais não são materialmente jurisdicionais 7. Pergunta: que apreciação de mérito [se] faz [no âmbito funcional (autónomo) da burocracia judiciária] 8 quando, para usar as palavras do legislador (e destacam-se as diferenças, até ao nível do texto escrito, existentes entre, por um lado, os arts. 2 e 4/6 do Regime aprov. DL 269/98 e, por outro, o art. 14 do mesmo Regime), apõe a fórmula executória? até nos casos previstos no art. 2 do Regime, o juiz tem de verificar se [ocorrem ou não] de forma evidente, excepções dilatórias ou o pedido [é] manifestamente improcedente; Responde: resulta dos arts. 1/6 e 7/21 do Regime aprov. DL 269/98 que [esses] poderes [da burocracia judiciária] são próprios e não delegados, e que nunca seriam da competência de um juiz: um juiz faz sempre um julgamento, não apõe fórmulas. Ora, a linha de pensamento que acaba de ser avocada reforça a trave argumentativa que vê na distribuição, segundo Antunes Varela, o [inaugural] acto complexo (operação burocrático-judicial 9 ) pelo qual as diversas petições são repartidas entre os diversos juízos que servem o tribunal quando este contenha mais que um juízo Vd. Justiça & Cidadania, , XXVIII, sup. mensal O Primeiro de Janeiro. 7 Segue: e, por isso e muito bem após a reforma introduzida pelo DL 329A/95, 12.12, o critério distintivo das execuções passou a ser a qualidade/natureza do título executivo, ser este ou não uma decisão judicial condenatória. 8 O texto entre [ ] corresponde a modificações do original, porventura utilizando um conceito mais amplo, mas no respeito pelo sentido veicular. 9 Segundo este conceito com a distribuição termina justamente o âmbito burocrático para dar lugar, já no segmento de remate ao início jurisdicional. 10 Aut. cit., Manual de Processo Civil, 2ª ed., p

7 E parece rebater, com evidência, a subtil posição contrária de um dos julgadores em conflito cuja tese 11, no fundo, remete para a proposição: o Secretário Judicial da Secretaria de Injunções pratica nesse âmbito um acto materialmente jurisdicional (ou pelo menos para-jurisdicional) por força da desconcentração de competências 12 levada a cabo pelo legislador para aliviar o trabalho do juiz, a quem, não fosse tal desconcentração, caberia esse múnus, mesmo assim 13. Não parecem ser necessários mais argumentos, tendo em conta a comprovada data da distribuição dos autos onde se suscitou o conflito, ocorrida já depois da instalação dos Juízos Cíveis: mantém-se a corrente dominante, a competência é por lei do 1º Juízo Cível do Porto. 6. Atento o exposto, visto os arts. 7, 12, 16, DL 269/98, 01.09, e art. 12/1 DL 178/00, 09.08, arts. 22, 97 LOTJ, fica decidido, em conformidade julgá-lo competente e tribunal habilitado para a instrução e julgamento dessa causa em particular. 7. Sem custas, por não serem devidas. 11 Vd. 2.(2). 12 Vd. Freitas do Amaral, Curso de Direito Administrativo, I, 2ª Ed., p Vd., Justiça & Cidadania, XXVIII, Acórdão (título da pág.), 2.3.5: síntese da posição do Juiz do 5º Juízo Cível, 1ª Sec., TC Lisboa. 7

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