Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ; Ag: TC V. Conde, 3 J ( 339A/99) Ag.e: Maria Ramos dos Santos, Luísa Ramos Carneiro cc José Fernando das Silva Linhares, Maria América ramos Miranda cc Joaquim Luís Piló Sales 1, Rua do Facho, 170, Vila Chã, Vila do Conde Agº: António Eduardo Garcia de Carvalho 2, Rua das Flores, Vila Chã, 4480 V. Conde Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os agravantes não se conformam com a sentença, que julgou extinta a execução para prestação de facto, com base em sentença transitada contra o agravado, por haver desconformidade entre o título executivo e a pretensão dos exequentes. (2) Da sentença recorrida: (a) Trata-se de execução que tem por objecto a violação de uma prestação de facto negativo que segue o disposto nos artºs 941 e 942 CPC; (b) Ora, a violação da prestação de facto negativo pode consubstanciarse: (i) na realização de uma obra, expressa num resultado material, perdurável e removível;(ii) na prática de acto ou actividade que se traduza, porém, em qualquer resultado material ou obra; (c) Assim, caso a violação consista na realização de uma obra o exequente requererá a demolição da obra e uma eventual indemnização complementar; se a violação do acto consistir em actividade, não 1 Adv: Dr António Moreira Torres, Rua Dr Carlos Felgueiras, 160C, 1º esqº, 4770 Maia. 2 Adv: Dr Ayres Pereira ( filho ), Pçª General Humberto delgado, 287, 4º dirº, Porto. 1

2 traduzida em obra material, limitar-se-á a requerer uma indemnização pelo dano sofrido; (d) Mas o exequente nem pediu a demolição de uma obra, nem pediu indemnização por qualquer acto do executado que tenha infringido o comando da sentença dada à execução: pede é a presença no local de um oficial de justiça acompanhado de força pública, para construir um muro de vedação que pretende levar a feito para se proteger de intrusões ilícitas no prédio que é seu, por parte do executado; (e) Por um lado, este efeito não corresponde a qualquer dos pedidos susceptíveis de admissão no âmbito executivo, por outro, trata-se de um intento que não emerge da sentença base, onde se não impõe ao executado qualquer obrigação positiva de construir esse muro, que agora o exequente quer levantar; (f) Verifica-se, pois, uma manifesta desconformidade entre o fim da execução para a prestação de facto de que o exequente se socorreu e a prestação que por via dela pretende obter, tanto como outra desconformidade entre o título executivo e a pretensão referida: excepção dilatória, de conhecimento oficioso, causa de indeferimento liminar na execução, artºs 193, 811 A CPC, ex vi artº 466 cit. II. MATÉRIA ASSENTE: (a) Os recorrentes intentaram a presente execução por apenso à acção declarativa PN 339/99 do TC V. Conde; (b) A execução baseia-se na sentença proferida nos autos principais, que condenou o executado (i) a reconhecer os AA como donos do prédio misto, sito no Lugar do Facho, vila Chã, Vila do Conde, desc C Reg P 00339/160191, insc mat. urb. artº 305 e rust. Artº 210, tendo como limite pelo Sul, um muro de suporte; (ii) a não impedir a passagem dos AA por aquele prédio e a afastar-se de praticar qualquer acto turvador desse direito de propriedade do mesmo; (c) No requerimento executivo, consta o seguinte pedido: A execução da sentença, com a presença no local e na data a designar para a construção do muro em causa de um funcionário judicial 2

3 (d) E na fundamentação afirmam que, de forma a evitar intrusões do executado, entretanto já ocorridas, pretendem construir esse muro de vedação, com o licenciamento aprovado, sobre o muro de suporte assinalado na parte dispositiva da sentença, contudo, o executado não lhe permite a realização da obra. III. CLS/ALEGAÇÕES: (1) A condenação do executado a reconhecer o direito de propriedade dos ag.es e a não praticar qualquer acto turbador da posse correspondente, confere-lhes o direito de exercer livremente aquele direito deles de propriedade, o que só é possível através da prática de uma certa actividade; (2) Assim, para executar a referida sentença, podem os exequentes solicitar protecção judicial tendente a afastar a turbação; (3) Ora, a construção de um muro de vedar constitui a forma mais eficaz, no sentido de se oporem, justamente, a esses actos perturbadores da posse legítima que têm do prédio e reveste, deste modo, de uma forma material e efectiva de impedir a maior parte dos actos agressivos potenciais; (4) Por outro lado, o artº 941 CC não contém uma enumeração taxativa dos actos de execução, que, aliás, constituiria uma limitação desproporcionada ao direito declarativo ordinário; (5) Por conseguinte, a presente execução, com base na sentença condenatória, para prestação do facto de não perturbarem a posse dos exequentes, através da construção do muro que impeça os executados de intrusões, é pertinente, legítima e exequível; (6) Não há, enfim, qualquer desconformidade entre o título executivo e a pretensão dos exequentes, inexiste qualquer fundamento para o indeferimento liminar do pedido executivo; (7) E, por isso, a decisão recorrida infringiu os artºs 2/2, 4/2.3 e 1305 CC, os artºs 20/5 e 202/3.3 CRP: deverá ser revogada para prosseguimento da execução. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Nem os factos, nem o direito permitem sustentar o presente recurso; 3

4 (2) A sentença dada à execução impõe à embargante duas condutas: (i) a primeira consubstancia uma prestação de facto positivo reconhecimento dos exequentes como proprietários do prédio; (ii) a segunda consubstancia uma prestação de facto negativo abstenção de qualquer acto turbador da posse correspondente àquele direito de propriedade; (3) Contudo, o recorrido nunca infringiu qualquer destes três, nem é seu propósito fazê-lo: os factos alegados pelo exequente da violação por parte do embargante da conduta negativa imposta pela sentença são falsos e o exequente não pode, de boa-fé, desconhecer essa mesma falsidade; (4) Foram, aliás, criminalmente participados em inquérito que foi arquivado; (5) Depois, como se alcança da planta anexa ao requerimento inicial da execução, o muro que os exequentes pretendem construir não abrange a parcela de terreno onde supostamente terá ocorrido a turbação da posse; (6) Enfim, a ag.e pretende, de forma deliberada, confundir o tribunal de recurso, manipulando os factos para um desígnio que o direito lhe não concede; (7) Mesmo que não bastem estas razões de improcedência, todas as execuções têm por base um título, pelo qual se determinam o fim e os limites da acção executiva; (8) E da análise do requerimento inicial, resulta que o pedido se justifica no alegado incumprimento da obrigação de facto negativo imposta pela sentença dada à execução; (9) Ora, a execução para prestação de facto negativo é sempre execução específica, no sentido de iluminar o que quer que se tenha feito em contravenção, artºs 566/1, 829/1, 941 e 942 CC; (10) Por conseguinte, verificação, reposição do estado de coisas anterior e indemnização do credor: o pedido efectivamente formulado não se integra nesta estrutura; (11) O ag. e não pediu a reposição statu quo ante, nem sequer logrou demonstrar qualquer infracção da sentença: apenas pede a presença no local de um oficial de justiça acompanhado da força pública para construir um muro de vedação, que aí pretende levantar a efeito; (12) Trata-se, pois, de uma pretensão que não emerge do título executivo, sentença na qual se não impôs ao executado qualquer dever relacionado com a construção de um muro que o exequente decidisse construir; 4

5 (13) Portanto, deve forçosamente entender-se, aqui, que o título executivo, não assume a idoneidade correspondente aos limites do pedido executivo, porque dele não se podem retirar inferências meramente implícitas: improcede, de todo, o agº. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) A formulação, em si própria, do pedido executivo demonstra, desde logo, a sede institucional de intervenção jurídica adequada ao caso: protecção policial contra o perigo de ataques aos direitos reconhecidos de outrem; (2) Por outro lado, o recorrente já lançou mão de medidas institucionais paralelas, digamos assim, deste género, ao socorrer-se de queixa criminal contra a parte contrária, alegando a turbação da posse que a sentença exequenda proíbe; (3) Não sendo este, contudo, o melhor dos argumentos, decerto ajuda a compreender que a reacção pretendida pelo ag.e é uma reacção de mera polícia e não uma reacção jurisdicional, a qual, como bem sustenta o ag.º. tem de ser, neste caso, de índole repressiva e indemnizatória civil; (4) Dizemos polícia, por conseguinte, dando-lhe o sentido preventivo geral que é esse mesmo, no fim de contas, coincidente com o pedido formulado no requerimento inicial da execução; (5) Deste modo, não há que fazer censura ao despacho sob crítica, que há-de manter-se pelos motivos de facto e direito que invoca: manifesta desconformidade entre o fim da execução para a prestação de facto de que o exequente se socorreu e a prestação que por via dela pretende obter; e desconformidade entre o título executivo e a pretensão referida. (6) Neste sentido se decide, vistos os artºs: 193, 811 A CPC, ex vi artº 466. VII. CUSTAS: Pelo ag.e, que sucumbiu. 5

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