O Ag.e não se conforma com o procedimento da execução de alimentos que a filha lhe move.

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1 PN ; Ag.: Tc. Porto, Família e Menores, 2º J. (380-C/96); Ag.e 1 : José Carlos Mota da Silva, Rua Sol Poente, 656, habitação G, Leça da Palmeira; Ag.a 2 : Teresa Susana Martins Gonçalves Mota da Silva, Rua Tenente Valadim, 21, 1º Dto B, 4100 Porto. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com o procedimento da execução de alimentos que a filha lhe move. (b) Da decisão recorrida: (1) O meio utilizado pelo executado não é manifestamente o processualmente certo para deduzir oposição à penhora ordenada nos autos; por outro lado e como o próprio executado o admite, o mesmo não ainda foi sequer notificado nos termos do disposto no art. 926 CPC; (2)...extemporânea, será desentranhada a peça:...desde já se cumprirá a parte final do despacho antecedente 3 no que diz respeito à penhora já realizada. II. Matéria assente: 1 Adv.: Dr. Afonso Costa, Rua Dr. Alfredo Magalhães, 46, 4º, Porto. 2 Adv.: Dr. Abílio Aranha, Rua de Ceuta, 80, 5º Dto, Porto. 3 Atenta a factualidade alegada e a prova já constante dos autos, julgo fundada a pretensão da exequente, art. 1118/1a.d.2 CPC, e para pagamento dos alimentos que entretanto se forem vencendo, ordeno a notificação da EDP para doravante proceder mensalmente ao desconto no salário do executado do montante de 249,40 a adjudicar a favor de Teresa Mota Silva nos termos legalmente prescritos.... Oportunamente desse cumprimento ao disposto do art. 1118/1b em conjugação com o art. 926 ambos do CPC. 1

2 (1) Em , foi celebrado o seguinte acordo, homologado por sentença transitada, nos autos de regulamentação do poder paternal que dizem respeito ao recorrente e à recorrida: (a)... (b)... (c) O pai e aqui Requerido [José Carlos Mota da Silva] contribuirá a título de alimentos com a quantia mensal de Pte $00 a liquidar através de cheque nominativo até ao dia 8 de cada mês; (d) Tal montante será anualmente actualizado, tendo em conta a taxa de 3,5%, sem prejuízo de actualização diversa de acordo com o índice anula de inflação, caso este seja mais elevado. (2) Em , a recorrida instaurou execução especial por alimentos contra o recorrente, dando à execução a sentença homologatória do acordo acima dito, alegando ter deixado este de manter a pensão, apesar de saber que a exequente, muito embora maior, ainda não completou a formação profissional, e dispor de condições económicas que lhe permitem manter o auxílio financeiro da filha, necessitada. (3) Teresa Susana Martins da Silva nasceu em e está matriculada na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. (4) A penhora foi ordenada no vencimento do recorrente até 249,40. (5) Antes da citação e da notificação da penhora, José Mota da Silva atravessou requerimento do seguinte teor: (1) Foi informado pela entidade patronal que procedeu ao desconto do valor da pensão mensal a que estava obrigado. (2) Sucede que a filha atingiu a maioridade em (3) Cessou o poder paternal. (4) O requerente não foi convencido em nenhum incidente de alteração do poder paternal regulado. (5) Mas é confrontado com a execução de alimentos, com base na regulação do poder paternal da menor. (6) O processo é próprio para a actualização do regime de alimentos. 2

3 (7) Contudo a transacção obtida no processo de regulação do poder paternal da menor não é título executivo da obrigação de alimentos a maior, sem que decorra o incidente de actualização, arts. 47 e 1412 CPC, 1880 CC. (8) O requerente nem tem conhecimento do pedido executivo. (9) Deve este improceder, dada sem efeito a adjudicação das pensões executadas. (6) Esta pretensão foi indeferida pelo despacho recorrido. III. Cls./Alegações: (a) Na presente execução cumulam-se dois pedidos pelo que o valor da causa é o correspondente à soma dos dois pedidos formulados, no montante mínimo de 3 880,89. (b) Segue portanto a execução especial por alimentos os termos do processo ordinário: o executado pode deduzir oposição à penhora contra si recorrida logo que dela tenha conhecimento e até ao décimo dia posterior à notificação simultânea do requerimento inicial, do despacho declinativo da penhora e da realização desta. (c) Posto isto, o prazo a partir do qual pode ser praticada a oposição à penhora deve ser contado a partir do conhecimento daquele evento. (d) Estabelecido no art. 926 CPC, é peremptório ou resolutivo, no sentido de que o decurso do mesmo extingue o direito de praticar o acto. (e) E entretanto a lei nem prevê declaração de nulidade para a prática de oposição à penhora nos termos em que foi apresentada em Juízo. (f) Mas o requerimento executivo é manifestamente destituído de título pelo que deve ser indeferido liminarmente. (g) Em qualquer caso o requerimento inicial é inepto, por evidente contradição entre a fundamentação de facto e o pedido. (h) Antes de mais, o requerimento da execução causa danos irreparáveis ao executado, pelo que deve ser dado efeito suspensivo ao presente recurso. 3

4 (i) Ao decidir como foi decidido, o tribunal de 1ª instância violou, além de outras normas, os arts. 45, 143, 193, 201, 305, 306, 734, 740, 926, 1118 e 1412 CPC, 2007 e 2013 CC. (j) Deve ser revogado para atendimento do pedido formulado pelo executado e que não foi acolhido. IV. Contra-alegações: (a) No entender da recorrida o objecto do recurso foi largamente ultrapassado pelo recorrente, não devendo ser apreciadas os problemas do valor da causa, do efeito do recurso e da falta de título para a execução: apenas tinha posto em crise o despacho que ordenou o desentranhamento do requerimento, por extemporâneo. (b) Perante este cenário, o recorrente mais não podia fazer do que defenderse da extemporaneidade, alegando razões legais para qualificar o cato como realizado dentro do prazo legal. (c) Sem prescindir, enfrentando o problema do valor da causa, verifica-se ante tudo que do requerimento executivo resulta pretender a Ag.a, com o ganho de causa, as prestações vencidas e vincendas. (d) Daí que tenha lançado mão do critério geral para a fixação do valor: Pte 3 631,34 4. (e) Entretanto, levada a cabo a penhora, segundo a lei, o executado foi notificado do requerimento executivo, do despacho que determinou a penhora e do auto que diz respeito a esta, para que pudesse opor-se-lhe. (f) Sucede porém que o executado se antecipou e opôs-se à penhora logo que dela tomou conhecimento, sem aguardar a notificação do tribunal, e em confronto directo com o estatuído no art. 926/1 CPC. (g) Assim, o requerimento de oposição é sem dúvida extemporâneo 5. (h) E no que diz respeito à falta de título para a execução é tema sobre que só o tribunal deve pronunciar-se. 4 Vd. art. 306/1.2 CPC. 5 Resulta da minuta do recurso alguma confusão, na medida em que apenas considera extemporâneo o requerimento que é apresentado depois do prazo, quando na realidade extemporâneo é o requerimento apresentado fora do tempo, independentemente de ser anterior ou posterior à decisão. 4

5 (i) Por fim, não alegando prejuízo irreparável que se imponha ter de ser acautelado, o executado, que nunca o fez até agora, não pode fazer vencimento na questão do efeito suspensivo. (j) Nomeadamente os seus montantes médios de receitas e de despesas permitem criar ao tribunal convicção contrária: apenas é pretendido arrastar a lide. V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Não parece que a exequente tenha razão quando defende que o executado apenas tem de cingir-se, neste recurso, ao tema da extemporaneidade. Na verdade, uma simples razão de economia de meios implicaria que todas as questões fossem resolvidas, acaso se viesse a entender não ter pertinência o argumento para indeferir utilizado na 1ª instância. (b) E é o que sucede. Com efeito, a apresentação do requerimento do recorrente pelo qual este se opõe verdadeiramente à execução, antes de ter sido citado formalmente, apenas traz como consequência processual ter ficado citado afinal com a apresentação à lide do pedido em causa, i.é, se não estava citado, passou a estar, quanto ao mesmo tempo ficou ciente da adjudicação, porque de adjudicação se trata e não de penhora. (c) Ora, o recorrente pretende em suma é fazer cessar imediatamente esta adjudicação, mas não pode ter ganho de causa neste particular, perante a clareza do art. 1118/5 CPC: a sua oposição não suspende a execução. (d) Por outro lado, os argumentos que apresenta indicam uma clara e manifesta improcedência. Enfim, a maioridade não atinge em nada o trânsito da sentença homologatória do acordo de regulamentação de poder paternal da menor na dominante da fixação da pensão alimentar, a qual é devida após a maioridade até à conclusão da formação profissional, no limite da idade comum ao completamento dos estudos, neste caso universitários, na proximidade portanto dos 25 anos 6. 6 Art CC. Vd. Ac. RL, , CJ, 1980, V-39: I. Os alimentos fixados a menores não cessam pelo simples facto de terem atingido a maioridade; II. O pedido da sua cessação é deduzido por dependência da acção condenatória; III. E para este pedido é competente o Tribunal de Família se os 5

6 (e) E não é o filho maior a quem compete pedir qualquer manutenção do decidido, que permanece: é por assim dizer automática. Antes teria competido ao recorrente suscitar incidentalmente uma qualquer revisão ou mesmo cessação 7. (f) O que é certo é não haver outra sentença posterior que derrogue a sentença de homologação do acordo alimentar, e só por esse motivo útil, segundo o caso, haveriam de proceder os embargos 8 9. (g) É possível, entretanto, o indeferimento liminar, que por isso se decide 10. Mas também a solução seria igual, concebido, por razões de celeridade e adaptação, este momento do processo como encerramento da controvérsia, que o é efectivamente 11. VII. Custas: pelo recorrente, que sucumbiu. alimentos foram fixados em processo de regulação do poder paternal que correu perante o Tribunal Tutelar de Menores, então competente. 7 Vd. arts. 1412/2 e 1121/1.3.4 CPC. 8 E a simultânea oposição à adjudicação, cujos fundamentos nem sequer foram intentados. 9 Vd. arts. 813/2 e 814.g.h CPC. 10 Sopesados os casos que foram às alíneas a) a f) do art. 234/4 CPC, não pode deixar de ser construída uma norma geral de que aqueles locais legais são afloramentos no sentido seguinte: sempre que o processo tenha de vir ao conhecimento do juiz antes de ouvida a parte contrária acerca da petição ou de requerimento inicial [como neste caso de recurso, muito embora a audição da parte contrária também já esteja consumada nas contra-alegações] é lícito o indeferimento liminar por manifesta improcedência. 11 Vd. nota antecedente, quanto à resposta da exequente e síntese das contra-alegações em IV. 6

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