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1 Pn ;Ag:Tc VNGaia, 2ª V Mista ( Ag.e: Ag.as: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a). A Age não se conformou com o despacho do Tribunal de lª. Instancia que julgou ex temporânea a reclamação de créditos que apresentou na execução que Construções move a (b) Do desp acho recorrido: (1) os credor es foram citados editalmente nos termos e para os efeitos do artº 864 CPC. (2) A Reclamante dispõe de título executivo relativamente aos bens abrangidos pela penhora. (3) Mas a reclamação foi deduzida para além do prazo de 15 dias, que é o da lei. II- MATÉRIA ASSENTE: 1 ) Adva: Dra ]. 2 Adv: Dr. 3 Adv Dr. 4 Adv. Dr. 1

2 (a) Em , foi penhorado no âmbito da execução ordinária que corre entre a ex equente G e a executada, um prédio urbano, sito à Rua. (b) Entretanto, a exequente procedeu ao registo da penhora5 que juntou ao processo em (c) Os credores concor rentes foram notificados para a reclamação de créditos em 15 dias, por éditos de 20, publicados em (d) Concorreu em tempo, CPP, SA, hoje, (e) A recorrente, em , apresentou a reclamação do crédito em causa. (f) Alegou: encontrando-se a r eclamante, na pr esente data, a aguardar obtenção de um título ex equível em qu e se constituirá a sentença a proferir pela segunda Vara Cível do Porto6 nos termos do disposto no artº 869/1 CPC requer que a graduação dos créditos, relativamente ao imóvel penhorado aguarde a obtenção desse título. (g) Anunciou ir requerer a intervenção principal na acção onde aguardava sentença do exequente e demais credores do interessado, nomeadamente, Banco (h) Pediu, depois, a verificação e reconhecimento do crédito, no montante de 69991, 92, proveniente da restituição do sinal em dobro de promessa de compra e venda de uma fracção autónoma, celebrada, , por cedente a seu favor, , mas tendo perdido, entretanto, , o interesse na compra e venda prometida. III- CLS/AL EGAÇÕES: (a) Em , a recorrente ainda não era credora da executada: só em tomou por cessão a posição contratual da anterior promitente compradora (b) Mas nesse contrato promessa acertara com o ex ecutado, em , que a escritura notarial de compra e venda seria celebrada no prazo de 90 dias. 5 6 PN 1950/06.6 TVPRT. 2

3 (c) Assim, em , data em que se realizou a citação dos credores desconhecidos do executado, pese embora já se encontrasse em mora para com a promitente compradora, a verdade é que ainda não se encontrava em incumprimento definitivo. (d) Por conseguinte, nessa mesma data, a promitente compradora à data da citação de credo res, não era credora da executada que não tinha qualquer obrigação de pagamento para com ela ou a qualquer outro título. (e) Com efeito, só o incumprimento definitivo dá lugar à restituição do sinal em dobro, artº 442/2 CC (f) Por outro lado, a resolução do contrato d e promessa opera por declaração unilateral receptícia do credor, artºs. 224/1 e 436/1 CC. (g) Enquanto, na ausência de convenção em con trário, e no caso da mora, a transladação desta em incumprimento, impõe uma interpelação admonitória, de prazo suplementar cominatório7 (h) E a notificação admonitória só produz o efeito do artº 808/1 CC se se traduzir numa intimação para cumprimento dentro do prazo razoável em vista desta finalidade e em termos de directamente deixar transparecer a intenção do credor de ter a obrigação como definitivamente não cumprida, se não se verificar o cumprimento dentro daquele prazo. (i) Entretanto a promitente compradora, na referida data de , pugnava pela manutenção do contrato promessa: habitava e ainda habita com a recorrente o imóvel objecto do contrato, mantendo o interesse contratual no mesmo e por isso na celebração da escritura pública (j) Ora o recorrente apenas em , tomou conhecimento, pelo encarregado da venda da presente execução e da venda judicial e tal facto, aliado ao incumprimento por parte do promitente vendedor, (que não marcou a escritura, na data), motivaram-lhe a perd a do interesse contratual (k) No seguimento, em , intentou acção declarativa de condenação tendo em vista reouver o contrato promessa e fazer condenar o executado no pagamento do sinal em dobro: corre termos. (l) Só nessa ocasião, , pode pois efectivamente ser considerada a recorrente como credora do executado. 7 Citou Ac. STJ, , 3

4 (m) E certo é que apresentou a reclamação de créditos indeferida liminarmente apenas em , mas ao abrigo, como não podia deixar de ser, do artº 865/3 CPC (n) Por isso mesmo, o Tribunal recorrido não fez uma correcta interpretação deste preceito na redacção que lhe foi dada pelo DL 38/2003, (o) Na verdade, a recorrente, para defender o seu direito de retenção, direito real de garantia e que lhe assiste em virtude da posse do imóvel que habita, pode reclamar espontaneamente o credito até à transmissão desse bem, penhorado nestes autos executivos. (p) Tanto mais que nunca foi citada para reclamar o crédito, que reconhecido e graduado tem preferência sobre os demais, mesmo sobre o credito garantido por hipoteca do Banco (q) Contudo, a recorrente ainda aguarda um título exequível, mas o direito de crédito qu e lhe assiste com o seu direito real de garantia está aqui em potência a partir da tradição da coisa, para passar a existir em acto ope legis independentemente do reconhecimento por sentença. (r) Foi assim, que requereu, tendo em vista a r eclamação executiva do crédito, que a graduação d este aguardasse a obtenção do título em falta, nos termos do artº 869/1 CPC. (s) Deve portanto ser revogado o despacho recorrido e substituído por decisão que dê cumprimento integral ao artº 865/3 CPC, admitindo a reclamação de créditos apresentada pela recorrente. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES (SANTANDER): (a) É essencial, segundo o artº 869 CPC, que na altura da convocação dos credores quem pretenda reclamar seja efectivamen te credor8. (b) Ora, no caso em apreço, a data da abertura do concurso de credores, a recorrente não era sequer credora do executado. 8 Cit. Salvador da Costa, O concurso de credores, 3ª ed. p. 265: [o artº 86 9 CPC] versa, pois sobre o diferimento da graduação de créditos, visando salvaguardar o direito dos credores que, na altura da abertura do concurso, tenham contra o executado direito de crédito, com g arantia real ou preferencial de pagamento, mas que não disponham do respectivo título execu tivo. 4

5 (c) Nunca poderia, portanto, nos termos do artº 869/1 CPC e dentro do prazo facultado para a declamação d e créditos que a graduação aguardasse pela obtenção de título em falta. (d) Por conseguinte, e uma vez que a agravante reclamou o crédito quatro anos após do decurso daquele prazo é óbvio que a decisão de rejeitar liminarmente se justifica de todo. (e) E não colhe ainda a pretensão de a agravante justificar o requerimento com base no regime actual do artº 865/3 CPC, que foi introduzido pelo DL 38/03, 08.03, vigente após (f) Em primeiro lugar, esta alteração legislativa só é aplicável aos processos instaurados de futuro, quando a presente execu ção é muito anterior a (g) Por outro lado, a reclamação de créditos não é uma instância que se renove e prolongue à medida do surgimento de novos créditos sobre o executado. (h) Contudo, o que é essencial é que nos termos do regime normativo aqui aplicável, aberto o concurso, mediante as correspondentes citações, o decurso do prazo peremptório estabelecido p ara efeitos das reclamações de créditos, impediu que mais créditos fossem reclamados, no âmbito e alcance da estabilidade objectiva e subjectiva da instância. (i) Assim sendo, e independentemente da discussão quanto à existência do crédito e do direito de retenção alegados, a agravante não pode ser admitida como credora. V. RECURSO julgado nos termos do artº 705 CPC: (a) Decerto qu e podem, segundo o actual regime, reclamar-se créditos ainda não vencidos e decerto que a sentença de graduação de créditos deve tê-los em conta, nos termos do disposto no artº 868/3 CPC, determinando que, na conta final do pré-pagamento se efectue o desconto correspondente ao benefício da antecipação. (b) Ora, independentemente de verificarmos à luz do artº 26 do DL 329 a/95, 12.12, se o novo regime do artº 865/3 se aplica ou não ao caso, certo é que o sistema exige o cumprimento do prazo de reclamação do crédito. 5

6 (c) Este prazo é o que se conta da citação e nada na lei nos diz que se renove quando, entretanto, algum credor adquira o estatuto de reclamante. (d) Em suma, à data da reclamação de créditos, só são reclamantes credores, ainda que por dívidas que não estejam vencidas ou tituladas, mas não os credores virtuais, isto é, aqueles que possam muito bem prever-se poderem vir a ser credores, como é o caso da reclamante. (e) Só lhe resta, por conseguinte, e se for caso disso, requerer a falência da executada para salvaguardar os seus interesses e direitos. (f) Não lhe assistindo razão, em face dos artº s de lei acima citados, foi inteiramente confirmado o despacho recorrido. VI. RECLAMAÇÃO: nos termos do art.º 700/3CPC, questionando apenas a oportunidade da intervenção do relator e resposta, contrária, do mesmo âmbito e alcance. VII. SEQUÊNCIA: (1) Concordam com o despacho reclamado, mas alteram a redacção do argumento da parte final de VI. (c) no sentido de se referir a algum credor que venha, depois, a ascender a um quadro juridico-formal que lhe tivesse possibilitado, ser reclamante, antes (justamente a tempo da citação). (2) Por isso mesmo, levam-no a este acórd ão d e confirmação do despacho recorrido. VIII. CUSTAS: pela agravante, que sucumbiu, não sendo contadas aqui, por se tratar de passo essencial à definitividade do julgado. 6

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